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Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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A "salvação" dos democratas
Biden deve anunciar que não vai concorrer à reeleição
O presidente norte-americano deve anunciar que não vai concorrer à reeleição a fim de ajudar o Partido Democrata nas eleições de meio de mandato
Joe Biden presidente dos EUA – Reprodução
─Sputnik News ─ Na semana passada, uma pesquisa organizada pela Universidade Quinnipiac revelou que 71% dos norte-americanos afirmaram não querer que o atual presidente Joe Biden concorresse à reeleição em 2024. Só 24% se expressaram a favor da sua reeleição.
Em artigo para o The Washington Post, Isenberg explica por que Biden deve tomar “de imediato” a decisão de ficar só com um mandato presidencial a fim de “salvar as eleições de meio de mandato”.
“Antes de mais nada, sendo isso o mais importante, as eleições de meio de mandato, previstas para novembro deste ano, vão ser dedicadas a questões-chave e à validade de certos candidatos para a Câmara dos Representantes e o Senado, em vez de vitórias da presidência de Biden e a opinião dos eleitores sobre se querem a sua reeleição ou não”, salientou o político.
Segundo Isenberg, caso o 46º presidente norte-americano não anuncie a falta de intenção de ser reeleito, pode fortalecer a chamada “campanha silenciosa” dos próprios democratas contra Biden.
Para provar o seu ponto de vista, o autor do artigo refere-se à popularidade do presidente, revelada pelas pesquisas de opinião, que tem reduzido de forma significativa.
Assim, Steven Isenberg avisa que Biden, “que ainda mantém a perspectiva de ser reeleito para o segundo mandato”, pode provocar certas preocupações relacionadas ao fato de um homem de 79 anos ser considerado por muitos como “pato manco”, sem intensidade alguma – “mais velho, mais frágil e menos convincente – mesmo que possa falar coisas corretas”.
O político, que antes foi colunista do New York Newsday, afirma que, se Biden decidir ficar só com um mandato, vai fortalecer a sua agenda, “selecionando questões indesejáveis [nas eleições de meio de mandato], que possam minar a confiança dos eleitores”.
Nas vésperas, mais de 70% de entrevistados afirmaram não querer que Biden concorresse à reeleição para a Casa Branca em 2024, em comparação com 60% de quem se opôs à candidatura de Donald Trump à presidência em 2024.
Além disso, o artigo cita os dados da pesquisa, organizada pela Reuters e Ipsos, de acordo com a qual o índice de aprovação de Biden caiu para 36%, o que constitui recorde pessoal.
Antes da pesquisa de opinião, o jornal norte-americano The New York Times avisou que o presidente, que atualmente tem 79 anos, “está testando os limitares da idade e presidência”, lembrando que passado um ano e meio do seu mandato Biden é mais velho em um ano do que Ronald Reagan, que na época era o homem mais velho a ser empossado como presidente dos Estados Unidos, tinha no fim dos seus dois mandatos consecutivos.
Em meados de junho, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, confirmou os planos de Biden de se reeleger.
“Como já sabem, o presidente várias vezes tem sido perguntado sobre isso, sendo a sua resposta muito fácil: vai concorrer à reeleição. Não posso dizer nada mais”, afirmou.
Joe Biden tem repetidamente sido zombado por uma série de deslizes cometidos ao longo da sua carreira política, que conta com mais de cinco décadas.
O próprio presidente norte-americano confessou ainda em 2018 que era uma “máquina de deslizes”, o que foi demonstrado depois, quando o líder norte-americano confundiu os iranianos com os ucranianos, a Suíça com a Suécia (referindo-se à adesão da Suécia à OTAN) e por acaso leu uma parte do seu discurso previamente escrito com as palavras “fim da frase, repita a linha”.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... reeleicao/
Biden deve anunciar que não vai concorrer à reeleição
O presidente norte-americano deve anunciar que não vai concorrer à reeleição a fim de ajudar o Partido Democrata nas eleições de meio de mandato
Joe Biden presidente dos EUA – Reprodução─Sputnik News ─ Na semana passada, uma pesquisa organizada pela Universidade Quinnipiac revelou que 71% dos norte-americanos afirmaram não querer que o atual presidente Joe Biden concorresse à reeleição em 2024. Só 24% se expressaram a favor da sua reeleição.
Em artigo para o The Washington Post, Isenberg explica por que Biden deve tomar “de imediato” a decisão de ficar só com um mandato presidencial a fim de “salvar as eleições de meio de mandato”.
“Antes de mais nada, sendo isso o mais importante, as eleições de meio de mandato, previstas para novembro deste ano, vão ser dedicadas a questões-chave e à validade de certos candidatos para a Câmara dos Representantes e o Senado, em vez de vitórias da presidência de Biden e a opinião dos eleitores sobre se querem a sua reeleição ou não”, salientou o político.
Segundo Isenberg, caso o 46º presidente norte-americano não anuncie a falta de intenção de ser reeleito, pode fortalecer a chamada “campanha silenciosa” dos próprios democratas contra Biden.
Para provar o seu ponto de vista, o autor do artigo refere-se à popularidade do presidente, revelada pelas pesquisas de opinião, que tem reduzido de forma significativa.
Assim, Steven Isenberg avisa que Biden, “que ainda mantém a perspectiva de ser reeleito para o segundo mandato”, pode provocar certas preocupações relacionadas ao fato de um homem de 79 anos ser considerado por muitos como “pato manco”, sem intensidade alguma – “mais velho, mais frágil e menos convincente – mesmo que possa falar coisas corretas”.
O político, que antes foi colunista do New York Newsday, afirma que, se Biden decidir ficar só com um mandato, vai fortalecer a sua agenda, “selecionando questões indesejáveis [nas eleições de meio de mandato], que possam minar a confiança dos eleitores”.
Nas vésperas, mais de 70% de entrevistados afirmaram não querer que Biden concorresse à reeleição para a Casa Branca em 2024, em comparação com 60% de quem se opôs à candidatura de Donald Trump à presidência em 2024.
Além disso, o artigo cita os dados da pesquisa, organizada pela Reuters e Ipsos, de acordo com a qual o índice de aprovação de Biden caiu para 36%, o que constitui recorde pessoal.
Antes da pesquisa de opinião, o jornal norte-americano The New York Times avisou que o presidente, que atualmente tem 79 anos, “está testando os limitares da idade e presidência”, lembrando que passado um ano e meio do seu mandato Biden é mais velho em um ano do que Ronald Reagan, que na época era o homem mais velho a ser empossado como presidente dos Estados Unidos, tinha no fim dos seus dois mandatos consecutivos.
Em meados de junho, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, confirmou os planos de Biden de se reeleger.
“Como já sabem, o presidente várias vezes tem sido perguntado sobre isso, sendo a sua resposta muito fácil: vai concorrer à reeleição. Não posso dizer nada mais”, afirmou.
Joe Biden tem repetidamente sido zombado por uma série de deslizes cometidos ao longo da sua carreira política, que conta com mais de cinco décadas.
O próprio presidente norte-americano confessou ainda em 2018 que era uma “máquina de deslizes”, o que foi demonstrado depois, quando o líder norte-americano confundiu os iranianos com os ucranianos, a Suíça com a Suécia (referindo-se à adesão da Suécia à OTAN) e por acaso leu uma parte do seu discurso previamente escrito com as palavras “fim da frase, repita a linha”.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... reeleicao/
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A culpa é do Putin?
PIB dos EUA cai 0,9% e indica recessão
Os EUA entraram, como se costuma dizer no Brasil, em uma recessão técnica. O governo Biden afunda na impopularidade.
Economia dos EUA e franco declínio – reprodução
O PIB dos Estados Unidos caiu quase 1% neste segundo trimestre; somando-se à queda do primeiro trimestre o índice chega a 2,5%. A queda foi anunciada pelo BEA (Escritório de Análises Econômicas). Para piorar, havia uma expectativa do aumento do PIB em meio por cento.
Naturalmente esse quadro tem relação com os eventos na Ucrânia, o declínio econômico perdura desde a crise de 2008, do qual ainda não se recuperou. A pandemia de Covid-19 piorou o quadro, mas o conflito na Ucrânia e os embargos contra a Rússia fizeram os preços dos combustíveis subirem para estratosfera.
O governo Biden culpa Putin pela inflação, mas isso é ainda mais desmoralizante para seu governo que vai mal das pernas. Afinal, ninguém quer ficar ouvindo desculpas
https://www.causaoperaria.org.br/artigo ... -recessao/
PIB dos EUA cai 0,9% e indica recessão
Os EUA entraram, como se costuma dizer no Brasil, em uma recessão técnica. O governo Biden afunda na impopularidade.
Economia dos EUA e franco declínio – reproduçãoO PIB dos Estados Unidos caiu quase 1% neste segundo trimestre; somando-se à queda do primeiro trimestre o índice chega a 2,5%. A queda foi anunciada pelo BEA (Escritório de Análises Econômicas). Para piorar, havia uma expectativa do aumento do PIB em meio por cento.
Naturalmente esse quadro tem relação com os eventos na Ucrânia, o declínio econômico perdura desde a crise de 2008, do qual ainda não se recuperou. A pandemia de Covid-19 piorou o quadro, mas o conflito na Ucrânia e os embargos contra a Rússia fizeram os preços dos combustíveis subirem para estratosfera.
O governo Biden culpa Putin pela inflação, mas isso é ainda mais desmoralizante para seu governo que vai mal das pernas. Afinal, ninguém quer ficar ouvindo desculpas
https://www.causaoperaria.org.br/artigo ... -recessao/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Novo Watergate?
Vai cair? Imprensa norte-americana compara Biden a Nixon
Imperialismo escancara desastre do governo Biden em colocar ordem na casa
Richard Nixon e Joe Biden – Reprodução: Salon
Desde que assumiu a presidência dos Estados Unidos em janeiro de 2021, o governo de Joe Biden, o homem senil mais poderoso do mundo, tem sido um desastre em todos os sentidos. Numa manobra do setor majoritário da burguesia imperialista utilizando o direitista Trump como um horroroso espantalho em que se vendeu a farsesca ideia do embate entre a “civilização” e a “barbárie”, elegeram um velho decrépito sedento por sangue com o apoio da esquerda norte-americana.
Suas promessas eleitorais acerca de progressos sociais se mostraram ser justamente isso, meras promessas. O governo do civilizado partido democrata ameaça mergulhar o mundo na terceira guerra mundial, enquanto o Imperialismo sofreu duas das suas maiores humilhações desde sempre, no Afeganistão e na Ucrânia. E enquanto a crise econômica corrói o condomínio dos países imperialistas, os países atrasados do mundo esboçam reações cada vez mais enérgicas. Biden é um incompetente e seu governo não consegue dar cabo às crises em que mergulha a ditadura imperialista sobre o mundo. É a conclusão a que chegou seu mestre, a burguesia imperialista norte-americana.
O último governo norte-americano a cair foi o governo de Richard Nixon, que abdicou em 9 de agosto de 1974, em meio a grande crise terminal do capitalismo após um curto período de “recuperação” após a gigantesca destruição das forças produtivas decorrente da Segunda Guerra Mundial. As semelhanças conjunturais são grandes, provavelmente ainda mais desvantajosas para o velho democrata dada a enérgica reação russa às investidas imperialistas no leste da Europa, uma vez que os países imperialistas experienciam crise inflacionária e estagnação econômica, a famosa estagflação.
Em um editorial publicado no jornal The New York Times intitulado We are living in Richard Nixon’s America. Escaping it won’t be easy (Estamos vivendo na América de Richard Nixon. Escapar dela não vai ser fácil), defende-se uma tese fantasiosa de que o caráter profundamente reacionário do governo imperialista tem raízes nas más políticas do último presidente norte-americano a renunciar. Ainda que o editorial propague a ilusão de que seria possível recolocar os Estados Unidos nos trilhos por meios institucionais e que a culpa não seja especificamente de Biden, transparece aí o descontentamento com o atual governo. É importante lembrar que a imprensa empresarial norte-americana se colocou numa defesa incondicional de Biden durante o período eleitoral de 2020 e que tem mantido esta posição, de apoio à política imperialista tradicional. No entanto, o fracasso do governo identitário Biden-Harris não pode ser escondido e a burguesia imperialista se mostra evidentemente descontente com a sucessão de derrotas deste. Daí se torna tão interessante a comparação com Nixon em um editorial de um jornal imperialista.
Em diversos momentos, o companheiro Rui Costa Pimenta em suas análises levantou a possibilidade de que Biden poderia ser substituído dado o eterno estado de crise de seu governo. Mais uma vez o dirigente do Partido da Causa Operário se mostra correto, tal é o poder do marxismo. Numa eventual queda do velho democrata, está aí pronta para tomar a dianteira a vampira Kamala Harris que seguirá com a política imperialista de esmagamento dos países atrasados. Nada indica, no entanto, que a ascensão de mulher negra asiática fascista seja capaz de resolver a crise em que está mergulhada a dominação imperialista no mundo. É preciso acompanhar com clareza o desenvolvimento da gerontocracia norte-americana.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... n-a-nixon/
Vai cair? Imprensa norte-americana compara Biden a Nixon
Imperialismo escancara desastre do governo Biden em colocar ordem na casa
Richard Nixon e Joe Biden – Reprodução: SalonDesde que assumiu a presidência dos Estados Unidos em janeiro de 2021, o governo de Joe Biden, o homem senil mais poderoso do mundo, tem sido um desastre em todos os sentidos. Numa manobra do setor majoritário da burguesia imperialista utilizando o direitista Trump como um horroroso espantalho em que se vendeu a farsesca ideia do embate entre a “civilização” e a “barbárie”, elegeram um velho decrépito sedento por sangue com o apoio da esquerda norte-americana.
Suas promessas eleitorais acerca de progressos sociais se mostraram ser justamente isso, meras promessas. O governo do civilizado partido democrata ameaça mergulhar o mundo na terceira guerra mundial, enquanto o Imperialismo sofreu duas das suas maiores humilhações desde sempre, no Afeganistão e na Ucrânia. E enquanto a crise econômica corrói o condomínio dos países imperialistas, os países atrasados do mundo esboçam reações cada vez mais enérgicas. Biden é um incompetente e seu governo não consegue dar cabo às crises em que mergulha a ditadura imperialista sobre o mundo. É a conclusão a que chegou seu mestre, a burguesia imperialista norte-americana.
O último governo norte-americano a cair foi o governo de Richard Nixon, que abdicou em 9 de agosto de 1974, em meio a grande crise terminal do capitalismo após um curto período de “recuperação” após a gigantesca destruição das forças produtivas decorrente da Segunda Guerra Mundial. As semelhanças conjunturais são grandes, provavelmente ainda mais desvantajosas para o velho democrata dada a enérgica reação russa às investidas imperialistas no leste da Europa, uma vez que os países imperialistas experienciam crise inflacionária e estagnação econômica, a famosa estagflação.
Em um editorial publicado no jornal The New York Times intitulado We are living in Richard Nixon’s America. Escaping it won’t be easy (Estamos vivendo na América de Richard Nixon. Escapar dela não vai ser fácil), defende-se uma tese fantasiosa de que o caráter profundamente reacionário do governo imperialista tem raízes nas más políticas do último presidente norte-americano a renunciar. Ainda que o editorial propague a ilusão de que seria possível recolocar os Estados Unidos nos trilhos por meios institucionais e que a culpa não seja especificamente de Biden, transparece aí o descontentamento com o atual governo. É importante lembrar que a imprensa empresarial norte-americana se colocou numa defesa incondicional de Biden durante o período eleitoral de 2020 e que tem mantido esta posição, de apoio à política imperialista tradicional. No entanto, o fracasso do governo identitário Biden-Harris não pode ser escondido e a burguesia imperialista se mostra evidentemente descontente com a sucessão de derrotas deste. Daí se torna tão interessante a comparação com Nixon em um editorial de um jornal imperialista.
Em diversos momentos, o companheiro Rui Costa Pimenta em suas análises levantou a possibilidade de que Biden poderia ser substituído dado o eterno estado de crise de seu governo. Mais uma vez o dirigente do Partido da Causa Operário se mostra correto, tal é o poder do marxismo. Numa eventual queda do velho democrata, está aí pronta para tomar a dianteira a vampira Kamala Harris que seguirá com a política imperialista de esmagamento dos países atrasados. Nada indica, no entanto, que a ascensão de mulher negra asiática fascista seja capaz de resolver a crise em que está mergulhada a dominação imperialista no mundo. É preciso acompanhar com clareza o desenvolvimento da gerontocracia norte-americana.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... n-a-nixon/
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Submarino nuclear
Sonho dos EUA é eliminar Defesa brasileira, diz especialista
Imperialismo norte-americano tenta pressionar o Brasil a não possuir um submarino nuclear
Submarino Francês – Reprodução
─Sputnik News ─ Especialista em Defesa diz que Washington gostaria de transformar a Marinha do Brasil em uma “guarda costeira”, preocupada apenas com o narcotráfico. Segundo fontes consultadas pela Sputnik Brasil, porém, não há justificativas plausíveis para impedir continuidade do projeto brasileiro de produzir submarino nuclear.
Apesar dos obstáculos criados pelos Estados Unidos, o Brasil seguirá com seu projeto e não poderá ser impedido de construir o Submarino Convencional de Propulsão Nuclear (SCPN) Álvaro Alberto.
De forma sucinta, esta é avaliação do jornalista e especialista em assuntos militares e em relações internacionais Pedro Paulo Rezende. Em conversa com a Sputnik Brasil, ele explicou as restrições e os interesses geopolíticos de Washington no que diz respeito ao desenvolvimento da tecnologia pelos países ao redor do globo.
Se por um lado os EUA não contribuem para o Brasil acelerar seu desenvolvimento, por outro fizeram o pacto Austrália-Reino Unido-Estados Unidos (AUKUS), aliança militar entre os três países, que visa fornecer submarinos nucleares a Camberra.
Recentemente, o Brasil abriu diálogo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) sobre o início da produção de combustível para o projeto, em desenvolvimento desde 2008.
A construção de um submarino nuclear é parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), objetivo de décadas da Marinha brasileira.
O tema é de interesse nacional, já que um submarino nuclear pode aumentar o poder de dissuasão do Brasil no Atlântico, conforme apontou Rezende à reportagem.
Além disso, o projeto coloca o país em um seleto grupo: dos membros do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP), ratificado pelo Estado brasileiro, apenas Rússia, China, Estados Unidos, Reino Unido e França operam submarinos desta categoria. Entre os países fora do TNP, a Índia é o único com submarinos nucleares.
Com isso, o Brasil pode ser o primeiro país sem bombas atômicas a desenvolver esse tipo de embarcação.
Segundo o especialista em assuntos militares, o Brasil não deveria sofrer qualquer impedimento na construção do submarino, nem mesmo da AIEA.
“Um submarino de propulsão nuclear não é uma bomba atômica. São duas coisas completamente diferentes. Não estamos procurando produzir arma nuclear”, afirmou Rezende.
Apesar disso, há uma pressão velada dos EUA contra a produção brasileira. O especialista explica que os norte-americanos, assim como os britânicos, mantêm uma visão colonialista sobre o Brasil e os demais países do Hemisfério Sul.
Dessa forma, segundo Rezende, Washington avalia que o Brasil não precisaria de submarinos nucleares, porque os próprios EUA poderiam garantir segurança do país.
“Não deveria haver qualquer obstáculo. Parte dos EUA sempre foi contra a produção do submarino nuclear brasileiro. O que querem é eliminar nossas forças de Defesa e transformar a Marinha em uma guarda costeira. Esse é o sonho americano”, disse.
O especialista aponta que, segundo a visão “preconceituosa e enviesada” dos EUA, o Brasil deveria apenas se preocupar em combater o narcotráfico e grupos insurgentes.
Segundo uma fonte familiarizada com o assunto, não existe entrave para produzir combustível. O que há é uma discussão sobre como será a avaliação da agência sobre o material utilizado, com o objetivo de garantir que não haverá desvio para outros fins.
Ele explica que, para desenvolver bomba atômica, é preciso enriquecer urânio 235 a uma taxa de mais de 90%, e o Brasil só está licenciado a chegar a 20%. Para produzir combustível para o submarino, é necessário chegar apenas entre 6% e 7% de enriquecimento do material. Segundo a fonte, a tentativa de controle da AIEA sobre a produção brasileira “é algo exagerado”.
No biênio 2023-2024, o Brasil presidirá o Grupo de Supridores Nucleares (NSG), regime de controle de exportações de transferência de bens e tecnologias sensíveis na área nuclear.
Os especialistas ouvidos pela Sputnik Brasil, porém, não acreditam que a posição possa ser usada como diferencial para o Brasil superar as resistências dos EUA e da AIEA.
“É um projeto estratégico do Brasil. O país não vai abandonar, vai continuar insistindo. Não vamos parar de produzir urânio enriquecido para nossas usinas e nosso submarino nuclear”, disse Rezende.
O especialista explica que um submarino nuclear “nega o oceano” a potenciais adversários. Embora o Brasil não tenha conflitos internacionais atualmente, o projeto é fundamental para garantir a defesa da soberania nacional.
“Os próprios EUA são uma ameaça para nós quando falam de Amazônia. É uma ameaça. Nunca se sabe se pode virar algo concreto ou não, mas não custa estar preparado para a eventualidade”, advertiu.
AUKUS ‘não tem solidez’
A AIEA também observa o acordo de cooperação política e militar de EUA, Reino Unido e Austrália. Através do AUKUS, as duas potências nucleares pretendem fornecer oito submarinos movidos a energia nuclear para Camberra. O objetivo do acordo é se contrapor aos interesses militares chineses no Indo-Pacífico.
Os modelos norte-americanos e britânicos de submarinos usam urânio com grau maior de enriquecimento do que no caso previsto para o Brasil, mas a expectativa é a de que a AIEA não dificulte a transferência dos veículos à Austrália.
Um relatório recente divulgado pela China aponta que o o projeto implicaria no envio de toneladas de material nuclear de grau de armamento, o suficiente para fabricar quase uma centena de armas nucleares.
Em artigo publicado no Sky News Australia, o colunista Joseph Siracusa, professor de história política e diplomacia de uma universidade australiana, afirmou que o compromisso da Austrália com a não proliferação nuclear “é tênue” e que o país poderá construir um arsenal nuclear “se a segurança nacional exigir” no futuro.
De acordo com fontes da Sputnik Brasil, no entanto, os submarinos do projeto chegariam prontos à Austrália, sem qualquer transferência de tecnologia. Ou seja, o país não teria a capacitação técnica necessária para enriquecer o material e, possivelmente, produzir bombas nucleares.
Eles ressalvam que, para isso, a Austrália precisaria investir em pesquisa e tecnologia para ser capaz de realizar o que Pequim aponta como um risco a partir da transferência dos submarinos.
Pedro Paulo Rezende lembra que, para fechar o acordo com EUA e Reino Unido, a Austrália encerrou seu projeto com o governo francês para a produção de submarinos convencionais. Segundo ele, o programa era interessante para o país, pois, além de Camberra de fato precisar de submarinos, havia intercâmbio tecnológico e de capacitação técnica.
Ele aponta ainda que os submarinos do projeto francês poderiam no futuro até virarem nucleares. Em vez disso, o governo australiano interrompeu o programa para aguardar os submarinos nucleares de EUA e Reino Unido, mesmo sem previsão.
“Simplesmente agora ficaram sem nada. Precisam se virar com seis submarinos ultrapassados e problemáticos, da Suécia. Os suecos são bons em fabricar submarinos pequenos, esses foram os primeiros de grande porte. Vão ter que usá-los além da vida útil prevista enquanto aguardam os submarinos do projeto AUKUS”, disse Rezende.
Segundo ele, os australianos receberiam os veículos da França em no máximo dez anos. Agora precisarão esperar até três décadas. Para o especialista, a Austrália substituiu um projeto concreto por “algo que não tem solidez”.
Segundo o relato de uma fonte da Sputnik Brasil, a partir do momento em que as Forças Armadas dos EUA indicam a importância de submarinos nucleares na Austrália para se contrapor a movimento bélicos da China, as autoridades passam a priorizar o projeto.
Rezende aponta que os EUA acreditam no “Destino Manifesto”, crença de que o povo norte-americano teria vocação divina para expandir seu domínio no mundo.
“É uma forma para justificar o avanço. Acreditam no direito de serem policiais do mundo, uma coisa colonial. Acreditam piamente nisso”, disse o especialista.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... ecialista/
Sonho dos EUA é eliminar Defesa brasileira, diz especialista
Imperialismo norte-americano tenta pressionar o Brasil a não possuir um submarino nuclear
Submarino Francês – Reprodução─Sputnik News ─ Especialista em Defesa diz que Washington gostaria de transformar a Marinha do Brasil em uma “guarda costeira”, preocupada apenas com o narcotráfico. Segundo fontes consultadas pela Sputnik Brasil, porém, não há justificativas plausíveis para impedir continuidade do projeto brasileiro de produzir submarino nuclear.
Apesar dos obstáculos criados pelos Estados Unidos, o Brasil seguirá com seu projeto e não poderá ser impedido de construir o Submarino Convencional de Propulsão Nuclear (SCPN) Álvaro Alberto.
De forma sucinta, esta é avaliação do jornalista e especialista em assuntos militares e em relações internacionais Pedro Paulo Rezende. Em conversa com a Sputnik Brasil, ele explicou as restrições e os interesses geopolíticos de Washington no que diz respeito ao desenvolvimento da tecnologia pelos países ao redor do globo.
Se por um lado os EUA não contribuem para o Brasil acelerar seu desenvolvimento, por outro fizeram o pacto Austrália-Reino Unido-Estados Unidos (AUKUS), aliança militar entre os três países, que visa fornecer submarinos nucleares a Camberra.
Recentemente, o Brasil abriu diálogo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) sobre o início da produção de combustível para o projeto, em desenvolvimento desde 2008.
A construção de um submarino nuclear é parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), objetivo de décadas da Marinha brasileira.
O tema é de interesse nacional, já que um submarino nuclear pode aumentar o poder de dissuasão do Brasil no Atlântico, conforme apontou Rezende à reportagem.
Além disso, o projeto coloca o país em um seleto grupo: dos membros do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP), ratificado pelo Estado brasileiro, apenas Rússia, China, Estados Unidos, Reino Unido e França operam submarinos desta categoria. Entre os países fora do TNP, a Índia é o único com submarinos nucleares.
Com isso, o Brasil pode ser o primeiro país sem bombas atômicas a desenvolver esse tipo de embarcação.
Segundo o especialista em assuntos militares, o Brasil não deveria sofrer qualquer impedimento na construção do submarino, nem mesmo da AIEA.
“Um submarino de propulsão nuclear não é uma bomba atômica. São duas coisas completamente diferentes. Não estamos procurando produzir arma nuclear”, afirmou Rezende.
Apesar disso, há uma pressão velada dos EUA contra a produção brasileira. O especialista explica que os norte-americanos, assim como os britânicos, mantêm uma visão colonialista sobre o Brasil e os demais países do Hemisfério Sul.
Dessa forma, segundo Rezende, Washington avalia que o Brasil não precisaria de submarinos nucleares, porque os próprios EUA poderiam garantir segurança do país.
“Não deveria haver qualquer obstáculo. Parte dos EUA sempre foi contra a produção do submarino nuclear brasileiro. O que querem é eliminar nossas forças de Defesa e transformar a Marinha em uma guarda costeira. Esse é o sonho americano”, disse.
O especialista aponta que, segundo a visão “preconceituosa e enviesada” dos EUA, o Brasil deveria apenas se preocupar em combater o narcotráfico e grupos insurgentes.
Segundo uma fonte familiarizada com o assunto, não existe entrave para produzir combustível. O que há é uma discussão sobre como será a avaliação da agência sobre o material utilizado, com o objetivo de garantir que não haverá desvio para outros fins.
Ele explica que, para desenvolver bomba atômica, é preciso enriquecer urânio 235 a uma taxa de mais de 90%, e o Brasil só está licenciado a chegar a 20%. Para produzir combustível para o submarino, é necessário chegar apenas entre 6% e 7% de enriquecimento do material. Segundo a fonte, a tentativa de controle da AIEA sobre a produção brasileira “é algo exagerado”.
No biênio 2023-2024, o Brasil presidirá o Grupo de Supridores Nucleares (NSG), regime de controle de exportações de transferência de bens e tecnologias sensíveis na área nuclear.
Os especialistas ouvidos pela Sputnik Brasil, porém, não acreditam que a posição possa ser usada como diferencial para o Brasil superar as resistências dos EUA e da AIEA.
“É um projeto estratégico do Brasil. O país não vai abandonar, vai continuar insistindo. Não vamos parar de produzir urânio enriquecido para nossas usinas e nosso submarino nuclear”, disse Rezende.
O especialista explica que um submarino nuclear “nega o oceano” a potenciais adversários. Embora o Brasil não tenha conflitos internacionais atualmente, o projeto é fundamental para garantir a defesa da soberania nacional.
“Os próprios EUA são uma ameaça para nós quando falam de Amazônia. É uma ameaça. Nunca se sabe se pode virar algo concreto ou não, mas não custa estar preparado para a eventualidade”, advertiu.
AUKUS ‘não tem solidez’
A AIEA também observa o acordo de cooperação política e militar de EUA, Reino Unido e Austrália. Através do AUKUS, as duas potências nucleares pretendem fornecer oito submarinos movidos a energia nuclear para Camberra. O objetivo do acordo é se contrapor aos interesses militares chineses no Indo-Pacífico.
Os modelos norte-americanos e britânicos de submarinos usam urânio com grau maior de enriquecimento do que no caso previsto para o Brasil, mas a expectativa é a de que a AIEA não dificulte a transferência dos veículos à Austrália.
Um relatório recente divulgado pela China aponta que o o projeto implicaria no envio de toneladas de material nuclear de grau de armamento, o suficiente para fabricar quase uma centena de armas nucleares.
Em artigo publicado no Sky News Australia, o colunista Joseph Siracusa, professor de história política e diplomacia de uma universidade australiana, afirmou que o compromisso da Austrália com a não proliferação nuclear “é tênue” e que o país poderá construir um arsenal nuclear “se a segurança nacional exigir” no futuro.
De acordo com fontes da Sputnik Brasil, no entanto, os submarinos do projeto chegariam prontos à Austrália, sem qualquer transferência de tecnologia. Ou seja, o país não teria a capacitação técnica necessária para enriquecer o material e, possivelmente, produzir bombas nucleares.
Eles ressalvam que, para isso, a Austrália precisaria investir em pesquisa e tecnologia para ser capaz de realizar o que Pequim aponta como um risco a partir da transferência dos submarinos.
Pedro Paulo Rezende lembra que, para fechar o acordo com EUA e Reino Unido, a Austrália encerrou seu projeto com o governo francês para a produção de submarinos convencionais. Segundo ele, o programa era interessante para o país, pois, além de Camberra de fato precisar de submarinos, havia intercâmbio tecnológico e de capacitação técnica.
Ele aponta ainda que os submarinos do projeto francês poderiam no futuro até virarem nucleares. Em vez disso, o governo australiano interrompeu o programa para aguardar os submarinos nucleares de EUA e Reino Unido, mesmo sem previsão.
“Simplesmente agora ficaram sem nada. Precisam se virar com seis submarinos ultrapassados e problemáticos, da Suécia. Os suecos são bons em fabricar submarinos pequenos, esses foram os primeiros de grande porte. Vão ter que usá-los além da vida útil prevista enquanto aguardam os submarinos do projeto AUKUS”, disse Rezende.
Segundo ele, os australianos receberiam os veículos da França em no máximo dez anos. Agora precisarão esperar até três décadas. Para o especialista, a Austrália substituiu um projeto concreto por “algo que não tem solidez”.
Segundo o relato de uma fonte da Sputnik Brasil, a partir do momento em que as Forças Armadas dos EUA indicam a importância de submarinos nucleares na Austrália para se contrapor a movimento bélicos da China, as autoridades passam a priorizar o projeto.
Rezende aponta que os EUA acreditam no “Destino Manifesto”, crença de que o povo norte-americano teria vocação divina para expandir seu domínio no mundo.
“É uma forma para justificar o avanço. Acreditam no direito de serem policiais do mundo, uma coisa colonial. Acreditam piamente nisso”, disse o especialista.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... ecialista/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Bom dia, “democracia”
Morre Albert Woodfox, homem que EUA deixaram 43 anos na solitária
Os EUA prenderam todos os dirigentes dos Panteras Negras, foi assim que acabaram com o partido. Na prisão encontrarm a morte ou a tortura
Albert Woodfox – Reprodução
Albert Woodfox foi militante dos Panteras Negras. O escritor James Baldwin acusou o governo americano de usar as cadeias para assassinar os dirigentes do partido. Via de regra, os ativistas morriam em ‘brigas’ na prisão.
Woodfox morreu aos 75 anos por complicações de covid-19. Por 43 anos viveu sozinho em uma pequena cela. Talvez seja a tortura mais prolongada de que se tenha notícia. São esses requintes de crueldade que marcam uma falsa democracia que se chama Estados Unidos da América. Um país imperialista que para dominar não se cansa de infligir todo tipo de destruição e dor por todos os continentes.
No entanto, a crueldade se aplica também a próprio povo que por qualquer motivo é encarcerado. Proporcionalmente é a maior população carcerária do mundo. Na verdade, não existe democracia onde paira sobre a cabeça das pessoas a ameaça de prisão. Muitas prisões nos EUA são privadas e ali se explora a mão de obra escrava. Há quem diga que a escravidão naquele país nunca foi abolida.
Albert Woodfox, como tantos outros ativistas dos Panteras Negras, foram presos sob falsas acusações. Mumia Abu Jamal (Wesley Cook), por exemplo, foi condenado em um julgamento farsa por um crime que nunca cometeu. Esteve sentenciado à morte de 1982 a 2012. Eis um pequeno retrato do que se passa na ‘maior democracia do mundo’.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/t ... solitaria/
Morre Albert Woodfox, homem que EUA deixaram 43 anos na solitária
Os EUA prenderam todos os dirigentes dos Panteras Negras, foi assim que acabaram com o partido. Na prisão encontrarm a morte ou a tortura
Albert Woodfox – ReproduçãoAlbert Woodfox foi militante dos Panteras Negras. O escritor James Baldwin acusou o governo americano de usar as cadeias para assassinar os dirigentes do partido. Via de regra, os ativistas morriam em ‘brigas’ na prisão.
Woodfox morreu aos 75 anos por complicações de covid-19. Por 43 anos viveu sozinho em uma pequena cela. Talvez seja a tortura mais prolongada de que se tenha notícia. São esses requintes de crueldade que marcam uma falsa democracia que se chama Estados Unidos da América. Um país imperialista que para dominar não se cansa de infligir todo tipo de destruição e dor por todos os continentes.
No entanto, a crueldade se aplica também a próprio povo que por qualquer motivo é encarcerado. Proporcionalmente é a maior população carcerária do mundo. Na verdade, não existe democracia onde paira sobre a cabeça das pessoas a ameaça de prisão. Muitas prisões nos EUA são privadas e ali se explora a mão de obra escrava. Há quem diga que a escravidão naquele país nunca foi abolida.
Albert Woodfox, como tantos outros ativistas dos Panteras Negras, foram presos sob falsas acusações. Mumia Abu Jamal (Wesley Cook), por exemplo, foi condenado em um julgamento farsa por um crime que nunca cometeu. Esteve sentenciado à morte de 1982 a 2012. Eis um pequeno retrato do que se passa na ‘maior democracia do mundo’.
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Mais um tombo
Dólar dos EUA deixou de ser moeda de reserva confiável
O dólar estadunidense deixou de ser uma moeda de reserva confiável e esses receios são compartilhados por muitos países
Dólar dos EUA – Reprodução
─Sputnik News ─ O aumento de pagamentos em moedas nacionais entre a Rússia e Turquia não pretende “derrubar nada”, em particular o dólar dos EUA, disse Dmitry Peskov, o porta-voz do Kremlin.
Recentemente, o vice-primeiro-ministro russo Aleksandr Novak, após a reunião entre o presidente russo Vladimir Putin e o líder turco Recep Tayyip Erdogan, disse aos jornalistas que os líderes dos dois países acordaram começar o pagamento parcial em rublos pelo fornecimento de gás russo à Turquia.
“O aumento da proporção de transações em moedas nacionais com vários países não pretende derrubar nada, em particular derrubar o dólar [dos EUA]. O dólar deixou de ser uma moeda de reserva confiável, e estas preocupações são agora compartilhadas por um número muito grande de países”, observa Peskov.
“Infelizmente, o país emissor do dólar abalou com suas ações a confiança nessa moeda, por isso, é bastante natural que muitos países procurem oportunidades para reduzir a participação do dólar em suas trocas comerciais e aumentar a participação dos pagamentos em moeda nacional. O mesmo processo está acontecendo com a República da Turquia”, disse Peskov aos jornalistas, respondendo à pergunta se não haveria o objetivo de derrubar o dólar com a expansão de pagamentos em moedas nacionais.
O porta-voz do presidente russo lembrou que com a Turquia foi alcançado um acordo para pagar uma parte do fornecimento do gás em rublos.
“Esperamos que a cota de participação das moedas nacionais continue a crescer”, acrescentou.
Anteriormente, o jornal canadense Toronto Star destacou que a Rússia atingiu o sistema financeiro dos países-membros da OTAN ao tomar as devidas medidas em resposta às sanções ocidentais.
Conforme o Credit Suisse, a situação na Ucrânia resultou no início de uma nova ordem financeira, onde outras moedas podem substituir o dólar.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... confiavel/
Dólar dos EUA deixou de ser moeda de reserva confiável
O dólar estadunidense deixou de ser uma moeda de reserva confiável e esses receios são compartilhados por muitos países
Dólar dos EUA – Reprodução─Sputnik News ─ O aumento de pagamentos em moedas nacionais entre a Rússia e Turquia não pretende “derrubar nada”, em particular o dólar dos EUA, disse Dmitry Peskov, o porta-voz do Kremlin.
Recentemente, o vice-primeiro-ministro russo Aleksandr Novak, após a reunião entre o presidente russo Vladimir Putin e o líder turco Recep Tayyip Erdogan, disse aos jornalistas que os líderes dos dois países acordaram começar o pagamento parcial em rublos pelo fornecimento de gás russo à Turquia.
“O aumento da proporção de transações em moedas nacionais com vários países não pretende derrubar nada, em particular derrubar o dólar [dos EUA]. O dólar deixou de ser uma moeda de reserva confiável, e estas preocupações são agora compartilhadas por um número muito grande de países”, observa Peskov.
“Infelizmente, o país emissor do dólar abalou com suas ações a confiança nessa moeda, por isso, é bastante natural que muitos países procurem oportunidades para reduzir a participação do dólar em suas trocas comerciais e aumentar a participação dos pagamentos em moeda nacional. O mesmo processo está acontecendo com a República da Turquia”, disse Peskov aos jornalistas, respondendo à pergunta se não haveria o objetivo de derrubar o dólar com a expansão de pagamentos em moedas nacionais.
O porta-voz do presidente russo lembrou que com a Turquia foi alcançado um acordo para pagar uma parte do fornecimento do gás em rublos.
“Esperamos que a cota de participação das moedas nacionais continue a crescer”, acrescentou.
Anteriormente, o jornal canadense Toronto Star destacou que a Rússia atingiu o sistema financeiro dos países-membros da OTAN ao tomar as devidas medidas em resposta às sanções ocidentais.
Conforme o Credit Suisse, a situação na Ucrânia resultou no início de uma nova ordem financeira, onde outras moedas podem substituir o dólar.
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Ao contrário, o dólar se valorizou muito esse ano, chegou a ter quase o mesmo valor que o euro.
E sempre que tem algum problema na economia mundial, investidores tiram dinheiro de mercados emergentes e colocam o dinheiro nos Estados Unidos.
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Estados Unidos
Democracia imperialista
A bomba atômica americana como forma de dominação mundial
Os norte-americanos nunca fizeram nada que não fosse para o bem (ironia)
Resultado da detonação das bombas atômicas sobre o povo japonês. – Foto por: reprodução.
Nos dias 6 e 9 de agosto de 1945 os Estados Unidos ordenou a detonação de duas bombas atômicas no Japão, a primeira em Hiroshima e a segunda em Nagasaki, matando centenas de milhares de pessoas, sem dúvida nenhuma que esse acontecimento é um dos acontecimentos mais atrozes da história da humanidade, e não contrasta com a propaganda do imperialismo hoje.
Ao final de uma guerra, com os nazistas rendidos, os norte-americanos decidiram despejar duas bombas atômicas sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki (Japão), matando pessoas inocentes, que não tinham envolvimento com a guerra. Não há nenhum paralelo na história da humanidade em face desses acontecimentos.
A justificativa para tamanha barbaridade, ainda repetido nos dias de hoje, é que o fascismo japonês estava impondo forte resistência, e, portanto, as bombas seriam para salvar vidas mesmo que custasse a vida de “algumas pessoas”. Essa justificativa além de cínica é falsa, pois a ideia dos Estados Unidos era a de demonstrar ao final da guerra, quem iria dominar o mundo daquelas datas em diante.
A bomba atômica foi um projeto do governo norte-americano que convenceu cientistas politicamente analfabetos, de que era preciso construir uma arma de dissuasão, mas não tinham ideia do que efetivamente estava em jogo na situação política. Quando a bomba foi “testada”, o nazismo já estava rendido. Portanto, os cientistas foram ludibriados, manipulados pelo governo norte-americano a construir a bomba utilizando a política do medo.
A burguesia, a classe dominante é manipuladora, usa o medo das pessoas para fazer coisas ainda piores, e os cientistas se jogaram de cabeça na realização da bomba, uma parte significativa deles, pessoas de esquerda. O próprio Robert Oppenheimer, o homem que conduziu o processo de desenvolvimento e pesquisa para a construção da bomba, foi escolhido porque eles não queriam envolver outros cientistas no projeto mais diretamente, porque o governo norte-americano tinha desconfiança de todos que eram muito próximos da União Soviética e do comunismo. Os principais cientistas, o Enrico Fermi, o Leó Szilárd, Albert Einstein entre outros, não foram integrados no projeto, apenas Oppenheimer.
Dominação mundial
A bomba atômica faz parte do processo de dominação mundial do imperialismo, especialmente o norte-americano. Ao final da guerra, os Estados Unidos tiveram as menores perdas por não ter sido palco da guerra, ergueu-se como maior potência imperialista do planeta e a bomba atômica seria o meio demonstrar, efetivamente que era o país mais poderoso do ponto de vista militar.
O governo norte-americano, inclusive escondeu dos cientistas e da população norte-americana, o fato de que o governo japonês já tinha feito contato e aproximações para chegar ao armistício e terminar a guerra. O governo dos EUA manobrou para distrair cientistas pouco politizados, pois a bomba atômica era a questão-chave para demonstração do poder destrutivo da nova arma, que tinha sido criada inicialmente para ser testada em duas cidades médias do Japão, resultando no maior atentado terrorista de toda a história da humanidade. Os cientistas, a CIA e todo o governo dos EUA sabiam que a radiação causava danos a médio e longo prazos na população.
A detonação de duas bombas atômicas mostrou a velocidade extrema do terror do imperialismo e sua extensão. Trata-se de um sistema político e econômico brutal, em certo sentido, uma demonstração de força e barbárie pior até mesmo que o direcionado pelo Partido Nazista aos judeus. A reflexão sobre esse atentado terrorista em larga escala é importante para desmitificar o mito burguês de que se combate o nazismo de qualquer forma, com todo tipo de aliança. Até mesmo os 6 milhões de judeus mortos é um número inferior aos russos mortos no conflito, cerca de 27 milhões e chineses, cerca de 20 milhões.
A política dos norte-americanos a partir de 1948 inaugurou o macarthismo e criaram o Estado artificial de Israel em 1949. Sucedeu uma onda de destruição no mundo com a Guerra Fria e com a política de atuação em golpes de Estado. Contudo, desde inaugurada essa política, uma grande campanha imperialista acerca de uma espécie de “imperialismo do bem”, que intervém em favor da democracia.
Com o crescimento da polarização política na escala mundial, cresce também a polarização nos países atrasados. Com a operação militar especial russa na Ucrânia, a polarização se acentuou. Com os recentes acontecimentos na China, também assistimos uma parte significativa da esquerda a se deslocar para o campo do imperialismo, e esse fato é um dos fatos extremamente perigosos para todos os países oprimidos do mundo. Enfim, um país (EUA) que é capaz de despejar bombas atômicas, é capaz de qualquer tipo de dominação. Conseguem manipular até mesmo a própria esquerda, de que é aceitável jogar bombas em nome do combate ao “fascismo”.
https://www.causaoperaria.org.br/artigo ... o-mundial/
A bomba atômica americana como forma de dominação mundial
Os norte-americanos nunca fizeram nada que não fosse para o bem (ironia)
Resultado da detonação das bombas atômicas sobre o povo japonês. – Foto por: reprodução.Nos dias 6 e 9 de agosto de 1945 os Estados Unidos ordenou a detonação de duas bombas atômicas no Japão, a primeira em Hiroshima e a segunda em Nagasaki, matando centenas de milhares de pessoas, sem dúvida nenhuma que esse acontecimento é um dos acontecimentos mais atrozes da história da humanidade, e não contrasta com a propaganda do imperialismo hoje.
Ao final de uma guerra, com os nazistas rendidos, os norte-americanos decidiram despejar duas bombas atômicas sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki (Japão), matando pessoas inocentes, que não tinham envolvimento com a guerra. Não há nenhum paralelo na história da humanidade em face desses acontecimentos.
A justificativa para tamanha barbaridade, ainda repetido nos dias de hoje, é que o fascismo japonês estava impondo forte resistência, e, portanto, as bombas seriam para salvar vidas mesmo que custasse a vida de “algumas pessoas”. Essa justificativa além de cínica é falsa, pois a ideia dos Estados Unidos era a de demonstrar ao final da guerra, quem iria dominar o mundo daquelas datas em diante.
A bomba atômica foi um projeto do governo norte-americano que convenceu cientistas politicamente analfabetos, de que era preciso construir uma arma de dissuasão, mas não tinham ideia do que efetivamente estava em jogo na situação política. Quando a bomba foi “testada”, o nazismo já estava rendido. Portanto, os cientistas foram ludibriados, manipulados pelo governo norte-americano a construir a bomba utilizando a política do medo.
A burguesia, a classe dominante é manipuladora, usa o medo das pessoas para fazer coisas ainda piores, e os cientistas se jogaram de cabeça na realização da bomba, uma parte significativa deles, pessoas de esquerda. O próprio Robert Oppenheimer, o homem que conduziu o processo de desenvolvimento e pesquisa para a construção da bomba, foi escolhido porque eles não queriam envolver outros cientistas no projeto mais diretamente, porque o governo norte-americano tinha desconfiança de todos que eram muito próximos da União Soviética e do comunismo. Os principais cientistas, o Enrico Fermi, o Leó Szilárd, Albert Einstein entre outros, não foram integrados no projeto, apenas Oppenheimer.
Dominação mundial
A bomba atômica faz parte do processo de dominação mundial do imperialismo, especialmente o norte-americano. Ao final da guerra, os Estados Unidos tiveram as menores perdas por não ter sido palco da guerra, ergueu-se como maior potência imperialista do planeta e a bomba atômica seria o meio demonstrar, efetivamente que era o país mais poderoso do ponto de vista militar.
O governo norte-americano, inclusive escondeu dos cientistas e da população norte-americana, o fato de que o governo japonês já tinha feito contato e aproximações para chegar ao armistício e terminar a guerra. O governo dos EUA manobrou para distrair cientistas pouco politizados, pois a bomba atômica era a questão-chave para demonstração do poder destrutivo da nova arma, que tinha sido criada inicialmente para ser testada em duas cidades médias do Japão, resultando no maior atentado terrorista de toda a história da humanidade. Os cientistas, a CIA e todo o governo dos EUA sabiam que a radiação causava danos a médio e longo prazos na população.
A detonação de duas bombas atômicas mostrou a velocidade extrema do terror do imperialismo e sua extensão. Trata-se de um sistema político e econômico brutal, em certo sentido, uma demonstração de força e barbárie pior até mesmo que o direcionado pelo Partido Nazista aos judeus. A reflexão sobre esse atentado terrorista em larga escala é importante para desmitificar o mito burguês de que se combate o nazismo de qualquer forma, com todo tipo de aliança. Até mesmo os 6 milhões de judeus mortos é um número inferior aos russos mortos no conflito, cerca de 27 milhões e chineses, cerca de 20 milhões.
A política dos norte-americanos a partir de 1948 inaugurou o macarthismo e criaram o Estado artificial de Israel em 1949. Sucedeu uma onda de destruição no mundo com a Guerra Fria e com a política de atuação em golpes de Estado. Contudo, desde inaugurada essa política, uma grande campanha imperialista acerca de uma espécie de “imperialismo do bem”, que intervém em favor da democracia.
Com o crescimento da polarização política na escala mundial, cresce também a polarização nos países atrasados. Com a operação militar especial russa na Ucrânia, a polarização se acentuou. Com os recentes acontecimentos na China, também assistimos uma parte significativa da esquerda a se deslocar para o campo do imperialismo, e esse fato é um dos fatos extremamente perigosos para todos os países oprimidos do mundo. Enfim, um país (EUA) que é capaz de despejar bombas atômicas, é capaz de qualquer tipo de dominação. Conseguem manipular até mesmo a própria esquerda, de que é aceitável jogar bombas em nome do combate ao “fascismo”.
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Estados Unidos
Não dá para falar que a moeda de um país que está com inflação anualizada de quase 10% se valorizou. Inflação é sinônimo de desvalorização, 1 dólar hoje compra menos do que comprava há um ano.
Já na comparação relativa com outras moedas, como o Euro, aí dá sim para dizer que o dólar se valorizou, mas são moedas que também foram desvalorizadas pela inflação global.
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Estados Unidos
''Biden vai estabilizar o país.''
Pesquisa Fox News
75% dos americanos estão insatisfeitos com os rumos do país
Os EUA não são uma democracia, mas uma ditadura que se aprofunda cada vez mais e mergulha em uma crise sem saída
O centro do imperialismo mundial é um sistema podre e impopular – Foto: Mandel Ngan
─Sputnikk News ─ Sondagem da emissora vai ao encontro de pesquisas anteriores que mostram a erosão da popularidade de Joe Biden.
Três quartos dos americanos estão insatisfeitos com a situação no país, segundo uma pesquisa feita pela emissora Fox News, divulgada nesta quinta-feira (11).
“Setenta e cinco por cento não estão satisfeitos com a forma como os eventos estão se desenvolvendo no país agora”, relatou a emissora de TV americana.
O resultado da pesquisa indica uma crescente insatisfação no cenário interno americano. Segundo a emissora, em abril, o percentual de insatisfeitos era de 53%; em maio, subiu para 67%.
Em pouco mais de um ano e meio da gestão do presidente americano, Joe Biden, o percentual de democratas insatisfeitos cresceu para 56%, segundo a emissora. Em abril de 2021, quando Biden completou 100 dias de governo, esse percentual era de 20%.
A pesquisa da Fox News foi realizada entre os dias 6 e 9 de agosto, em parceria com a Beacon Research e a Shaw & Company Research. Foram entrevistados 1.002 americanos aptos a votar.
A pesquisa vai ao encontro de outras sondagens que mostram a erosão da popularidade de Joe Biden. Em 1º de julho, um levantamento publicado pelo jornal The Hill apontou que 71% dos entrevistados disseram não desejar que Biden tente a reeleição em 2024.
No final de julho, outra pesquisa, feita pela Gallup, apontou que o índice de aprovação de Biden atingiu um novo mínimo de 38% em julho, após ter variado entre 43% e 40% de setembro de 2021 a junho de 2022.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... s-do-pais/
75% dos americanos estão insatisfeitos com os rumos do país
Os EUA não são uma democracia, mas uma ditadura que se aprofunda cada vez mais e mergulha em uma crise sem saída
O centro do imperialismo mundial é um sistema podre e impopular – Foto: Mandel Ngan─Sputnikk News ─ Sondagem da emissora vai ao encontro de pesquisas anteriores que mostram a erosão da popularidade de Joe Biden.
Três quartos dos americanos estão insatisfeitos com a situação no país, segundo uma pesquisa feita pela emissora Fox News, divulgada nesta quinta-feira (11).
“Setenta e cinco por cento não estão satisfeitos com a forma como os eventos estão se desenvolvendo no país agora”, relatou a emissora de TV americana.
O resultado da pesquisa indica uma crescente insatisfação no cenário interno americano. Segundo a emissora, em abril, o percentual de insatisfeitos era de 53%; em maio, subiu para 67%.
Em pouco mais de um ano e meio da gestão do presidente americano, Joe Biden, o percentual de democratas insatisfeitos cresceu para 56%, segundo a emissora. Em abril de 2021, quando Biden completou 100 dias de governo, esse percentual era de 20%.
A pesquisa da Fox News foi realizada entre os dias 6 e 9 de agosto, em parceria com a Beacon Research e a Shaw & Company Research. Foram entrevistados 1.002 americanos aptos a votar.
A pesquisa vai ao encontro de outras sondagens que mostram a erosão da popularidade de Joe Biden. Em 1º de julho, um levantamento publicado pelo jornal The Hill apontou que 71% dos entrevistados disseram não desejar que Biden tente a reeleição em 2024.
No final de julho, outra pesquisa, feita pela Gallup, apontou que o índice de aprovação de Biden atingiu um novo mínimo de 38% em julho, após ter variado entre 43% e 40% de setembro de 2021 a junho de 2022.
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Sim, o dólar perdeu poder de compra.
Mas como você mesmo falou, o dólar se valorizou diante do euro, que perdeu mais poder de compra nesse ano, principalmente por causa das ações da Rússia contra a Ucrânia e das consequências econômicas da guerra.
Mas é um fato de quando o mundo tem qualquer problema econômico, os principais investidores voltam os seus investimentos para os Estados Unidos, onde se sentem mais seguros para investir. Mesmo com o Joe Biden sendo um incompetente, o ambiente de negócios nos Estados Unidos é muito acima da média em comparação com o resto do mundo.
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Mas como você mesmo falou, o dólar se valorizou diante do euro, que perdeu mais poder de compra nesse ano, principalmente por causa das ações da Rússia contra a Ucrânia e das consequências econômicas da guerra.
Mas é um fato de quando o mundo tem qualquer problema econômico, os principais investidores voltam os seus investimentos para os Estados Unidos, onde se sentem mais seguros para investir. Mesmo com o Joe Biden sendo um incompetente, o ambiente de negócios nos Estados Unidos é muito acima da média em comparação com o resto do mundo.
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NOTÍCIAS
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022 ... acao.ghtml
O Congresso dos Estados Unidos aprovou um projeto de lei de US$ 430 bilhões para combater as mudanças climáticas e a inflação.
O pacote também busca reduzir o custo de medicamentos prescritos, aumentar os impostos sobre algumas corporações e reduzir o déficit econômico do país.
A Câmara dos Deputados votou 220-207 para aprovar a medida intitulada "Lei de Redução da Inflação" e enviá-la ao presidente Joe Biden. No domingo, o Senado aprovou a legislação após 27 horas de sessão.
A lei permitirá que o Medicare (seguro saúde do governo dos Estados Unidos) negocie preços mais baixos de medicamentos para idosos. A ideia é impedir que cerca de 13 milhões de norte-americanos de baixa e média renda sejam impactados por aumentos previstos para o ano que vem.
O pacote, que destina US$ 370 bilhões para combater as mudanças climáticas, é o maior já aprovado para lidar com aquecimento global na história do país. O texto é a versão final da lei Build Back Better (“Reconstruir Melhor”, em tradução livre), proposta por Joe Biden ainda durante a campanha eleitoral e cujo foco é justamente o clima.
Uma pesquisa Reuters/Ipsos realizada nos dias 3 e 4 de agosto revelou que quase metade dos norte-americanos apoia a legislação climática e de preços de medicamentos. De acordo com o estudo, 69% dos democratas e 34% dos republicanos se declararam favoráveis ao pacote.
“É uma vitória retumbante para as famílias americanas”, declarou Nancy Pelosi, presidente da Câmara pouco antes da votação, descrevendo a legislação como “um pacote robusto de corte de custos que atende ao momento, garantindo que nossas famílias prosperem e que nosso planeta sobreviva”.
Os democratas esperam que a legislação os ajude nas urnas em novembro, quando os eleitores decidirem o equilíbrio de poder no Congresso antes das eleições presidenciais de 2024.
Os republicanos são os favoritos para conquistar a maioria na Câmara e também podem assumir o controle do Senado.
Grupos empresariais tiveram uma reação mista à legislação aprovada nessa semana, que oferece a perspectiva de maiores impostos para algumas empresas e, ao mesmo tempo, protege a indústria de combustíveis fósseis.
O Congresso dos Estados Unidos aprovou um projeto de lei de US$ 430 bilhões para combater as mudanças climáticas e a inflação.
O pacote também busca reduzir o custo de medicamentos prescritos, aumentar os impostos sobre algumas corporações e reduzir o déficit econômico do país.
A Câmara dos Deputados votou 220-207 para aprovar a medida intitulada "Lei de Redução da Inflação" e enviá-la ao presidente Joe Biden. No domingo, o Senado aprovou a legislação após 27 horas de sessão.
A lei permitirá que o Medicare (seguro saúde do governo dos Estados Unidos) negocie preços mais baixos de medicamentos para idosos. A ideia é impedir que cerca de 13 milhões de norte-americanos de baixa e média renda sejam impactados por aumentos previstos para o ano que vem.
O pacote, que destina US$ 370 bilhões para combater as mudanças climáticas, é o maior já aprovado para lidar com aquecimento global na história do país. O texto é a versão final da lei Build Back Better (“Reconstruir Melhor”, em tradução livre), proposta por Joe Biden ainda durante a campanha eleitoral e cujo foco é justamente o clima.
Uma pesquisa Reuters/Ipsos realizada nos dias 3 e 4 de agosto revelou que quase metade dos norte-americanos apoia a legislação climática e de preços de medicamentos. De acordo com o estudo, 69% dos democratas e 34% dos republicanos se declararam favoráveis ao pacote.
“É uma vitória retumbante para as famílias americanas”, declarou Nancy Pelosi, presidente da Câmara pouco antes da votação, descrevendo a legislação como “um pacote robusto de corte de custos que atende ao momento, garantindo que nossas famílias prosperem e que nosso planeta sobreviva”.
Os democratas esperam que a legislação os ajude nas urnas em novembro, quando os eleitores decidirem o equilíbrio de poder no Congresso antes das eleições presidenciais de 2024.
Os republicanos são os favoritos para conquistar a maioria na Câmara e também podem assumir o controle do Senado.
Grupos empresariais tiveram uma reação mista à legislação aprovada nessa semana, que oferece a perspectiva de maiores impostos para algumas empresas e, ao mesmo tempo, protege a indústria de combustíveis fósseis.






