Política
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Jair Bolsonaro
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Política
Golpe nas eleições
O circo contra Lula está armado
Já está ficando claro, que a questão da propaganda do assédio sexual do Lula vai aparecer de uma maneira muito escandalosa e dura no meio do processo eleitoral
PIG – Foto Reprodução
No processo eleitoral já aparece um dado muito curioso. O Jornal O Globo, porta voz da 3ª via, através do seu articulista, Merval Pereira, ao falar do inquérito aberto de assédio sexual do ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, discorre que, Luiz Inácio Lula da Silva também tem o rabo preso em relação à questão do assédio sexual, “que seu passado o condena” (site O Globo 30/0702022)
Merval Pereira é aquele mesmo, quando já estavam apurados os votos nas eleições de 2014, e o resultado dava a vitória para a ex-presidenta Dilma Rousseff, no qual fez um comentário em que dizia que o mandato dela não iria longe porque tem o inquérito da Petrobras, e o governo poderia cair.
Dito e feito. Ou seja, o articulista, da golpista organização Marinho, naquele período cantou a pedra do que estava para acontecer e, agora, não é diferente na questão do assédio sexual do Lula, dando a letra do que está para acontecer.
Já estamos vendo a campanha da burguesia em relação às campanhas do PIG (Partido da Imprensa Golpista), do suposto envolvimento do Lula com o PCC, inclusive matéria da direitista revista Veja, com notícias de que o contador do Lula está envolvido com o crime organizado.
Já está ficando claro, que a questão da propaganda do assédio sexual do Lula vai aparecer de uma maneira muito escandalosa e dura no meio do processo eleitoral. Tudo indica que isso virá para mudar o rumo da eleição.
Na própria matéria do Merval, fala que em várias oportunidades nos processos eleitorais brasileiro, pessoas desconhecidas ganharam a eleição. Por que, agora, não poderia aparecer outro candidato, ou candidata, tipo Simone Tebet, quando o próprio Lula está com quase metade das intenções de votos do eleitorado?
O articulista da Globo se refere aos desconhecidos que concorreram em eleições anteriores e, não deixa sombra de dúvida que a burguesia, como sempre faz nos processos eleitorais, através dos seus órgãos de imprensa, se utiliza das tradicionais tentativas de manipulações.
Um desses exemplos foi nas eleições de 1989, quando apareceu um candidato do aquém do além, Fernando Collor de Mello, um desconhecido até então, um político do estado de Alagoas que, através de falsa notícias, principalmente da Rede Globo, contra o também candidato à presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, acusaram de tudo que é tipo de coisas, dentre elas, a declaração do então presidente da Fiesp (Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Mário Amato, afirmando que “se o Lula for eleito, 800 mil empresários deixarão o País”; uma outra dizia respeito a sua ex-namorada, a enfermeira Míriam Cordeiro, com quem Lula tem uma filha, Lurian, que dizia que Lula a largou; que ele havia proposto um aborto à filha devido uma gravidez indesejada, e coisa que o valham. Uma outra, também um tanto quanto escatológica, foi o suposto sequestro do empresário Abílio Diniz, do grupo de supermercados Pão de Açúcar que, no dia da véspera das eleições, os sequestradores foram capturados e identificados como pertencentes à organização de esquerda MIR (Movimento de Esquerda Revolucionária) do Chile e, nas reportagens dos canais de televisão, aparecia um dos sequestradores presos vestindo a camiseta de campanha do Lula. Ou seja, uma verdadeira baixaria, utilizada sistematicamente pelos órgãos de imprensa capitalistas, para dar a vitória para os seus candidatos que, sem dúvida nenhuma irá se repetir, já que as burguesias nacionais e internacionais não querem, de forma nenhuma, um governo do PT.
A imprensa golpista, desde a farsa do processo do mensalão vem desfechado uma gigantesca campanha contra o PT, campanhas essas que culminaram no golpe de Estado através da fraude no reacionário Congresso Nacional do impeachment da presidenta Dilma Rousseff; dos processos contra o Lula que o levaram à prisão e, consequentemente, a elevação de status de presidente da República o também golpista, Bolsonaro. Não podemos esquecer que todo esse processo foi realizado, recentemente, em cima de uma gigantesca campanha de mentiras e manipulações feita pela burguesia e seus órgãos de imprensa.
Está claro que a burguesia não trabalha com a possibilidade da vitória de Lula nas eleições e tudo será feito para impedir que o candidato mais popular do País seja eleito. Mais uma vez assistiremos às manipulações feitas pelo Estado Burguês, como em 89, no golpe de 2016 e posteriormente em 2018 que prenderam por 580 dias com várias condenações, em processos escandalosamente fraudados pelo judiciário e por todo o Estado, o ex-presidente Lula.
Mais uma vez, o circo está armado para desfechar um duríssimo golpe contra o PT.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... ta-armado/
O circo contra Lula está armado
Já está ficando claro, que a questão da propaganda do assédio sexual do Lula vai aparecer de uma maneira muito escandalosa e dura no meio do processo eleitoral
PIG – Foto ReproduçãoNo processo eleitoral já aparece um dado muito curioso. O Jornal O Globo, porta voz da 3ª via, através do seu articulista, Merval Pereira, ao falar do inquérito aberto de assédio sexual do ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, discorre que, Luiz Inácio Lula da Silva também tem o rabo preso em relação à questão do assédio sexual, “que seu passado o condena” (site O Globo 30/0702022)
Merval Pereira é aquele mesmo, quando já estavam apurados os votos nas eleições de 2014, e o resultado dava a vitória para a ex-presidenta Dilma Rousseff, no qual fez um comentário em que dizia que o mandato dela não iria longe porque tem o inquérito da Petrobras, e o governo poderia cair.
Dito e feito. Ou seja, o articulista, da golpista organização Marinho, naquele período cantou a pedra do que estava para acontecer e, agora, não é diferente na questão do assédio sexual do Lula, dando a letra do que está para acontecer.
Já estamos vendo a campanha da burguesia em relação às campanhas do PIG (Partido da Imprensa Golpista), do suposto envolvimento do Lula com o PCC, inclusive matéria da direitista revista Veja, com notícias de que o contador do Lula está envolvido com o crime organizado.
Já está ficando claro, que a questão da propaganda do assédio sexual do Lula vai aparecer de uma maneira muito escandalosa e dura no meio do processo eleitoral. Tudo indica que isso virá para mudar o rumo da eleição.
Na própria matéria do Merval, fala que em várias oportunidades nos processos eleitorais brasileiro, pessoas desconhecidas ganharam a eleição. Por que, agora, não poderia aparecer outro candidato, ou candidata, tipo Simone Tebet, quando o próprio Lula está com quase metade das intenções de votos do eleitorado?
O articulista da Globo se refere aos desconhecidos que concorreram em eleições anteriores e, não deixa sombra de dúvida que a burguesia, como sempre faz nos processos eleitorais, através dos seus órgãos de imprensa, se utiliza das tradicionais tentativas de manipulações.
Um desses exemplos foi nas eleições de 1989, quando apareceu um candidato do aquém do além, Fernando Collor de Mello, um desconhecido até então, um político do estado de Alagoas que, através de falsa notícias, principalmente da Rede Globo, contra o também candidato à presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, acusaram de tudo que é tipo de coisas, dentre elas, a declaração do então presidente da Fiesp (Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Mário Amato, afirmando que “se o Lula for eleito, 800 mil empresários deixarão o País”; uma outra dizia respeito a sua ex-namorada, a enfermeira Míriam Cordeiro, com quem Lula tem uma filha, Lurian, que dizia que Lula a largou; que ele havia proposto um aborto à filha devido uma gravidez indesejada, e coisa que o valham. Uma outra, também um tanto quanto escatológica, foi o suposto sequestro do empresário Abílio Diniz, do grupo de supermercados Pão de Açúcar que, no dia da véspera das eleições, os sequestradores foram capturados e identificados como pertencentes à organização de esquerda MIR (Movimento de Esquerda Revolucionária) do Chile e, nas reportagens dos canais de televisão, aparecia um dos sequestradores presos vestindo a camiseta de campanha do Lula. Ou seja, uma verdadeira baixaria, utilizada sistematicamente pelos órgãos de imprensa capitalistas, para dar a vitória para os seus candidatos que, sem dúvida nenhuma irá se repetir, já que as burguesias nacionais e internacionais não querem, de forma nenhuma, um governo do PT.
A imprensa golpista, desde a farsa do processo do mensalão vem desfechado uma gigantesca campanha contra o PT, campanhas essas que culminaram no golpe de Estado através da fraude no reacionário Congresso Nacional do impeachment da presidenta Dilma Rousseff; dos processos contra o Lula que o levaram à prisão e, consequentemente, a elevação de status de presidente da República o também golpista, Bolsonaro. Não podemos esquecer que todo esse processo foi realizado, recentemente, em cima de uma gigantesca campanha de mentiras e manipulações feita pela burguesia e seus órgãos de imprensa.
Está claro que a burguesia não trabalha com a possibilidade da vitória de Lula nas eleições e tudo será feito para impedir que o candidato mais popular do País seja eleito. Mais uma vez assistiremos às manipulações feitas pelo Estado Burguês, como em 89, no golpe de 2016 e posteriormente em 2018 que prenderam por 580 dias com várias condenações, em processos escandalosamente fraudados pelo judiciário e por todo o Estado, o ex-presidente Lula.
Mais uma vez, o circo está armado para desfechar um duríssimo golpe contra o PT.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... ta-armado/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Política
Mão aberta
PEC da bondade, mais uma demonstração da fraqueza da burguesia
Bolsonaro, para tentar ganhar as eleições, abre os cofres públicos, a despeito da gritaria da grande imprensa, adepta do teto de gastos.
A burguesia e seu filhote, Bolsonaro, apresentarão diversos golpes para derrotar a classe operária – Foto: Reprodução
Diante do mau desempenho nas pesquisas eleitorais, o presidente Jair Bolsonaro(PL) começa a apelar para a demagogia e, aproveitando das dificuldades sociais da população, que passa por uma violenta crise decorrente do golpe de Estado implantado em 2016, tenta emplacar no Senado um pacote de bondades para aumentar o Auxílio Brasil e o auxílio-gás, furando assim o teto de gastos para literalmente comprar votos para derrotar Lula.
O “pacote de bondades’, assim chamado no Congresso Nacional, está formatado em um relatório do Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo no Senado. Bolsonaro planeja ainda um programa de auxílio aos caminhoneiros devido à crise dos combustíveis, fruto da entrega de nossas refinarias e do ataque à Petrobras.
O pacote eleitoreiro de Bolsonaro poderá aumentar o auxílio Brasil de R$400,00 para R$600,00, o auxílio-gás sairá de R$50,00 para R$120,00 e o auxílio aos caminhoneiros será de R$1.000 por mês.
Sobre esse novo pacote do presidente, uma ferramenta dentre dezenas que ele e a burguesia poderão usar para derrotar Lula, a diretora de relações institucionais da Rede Brasileira de Renda Básica, Paola Loureiro Carvalho, afirmou:
“Fico muito triste em saber que isso só é pauta para o governo como estratégia eleitoral porque os R$ 600, pra nós, são um tema desde a pandemia, tanto que lutamos por ele. Nós lutamos pelos R$ 600, pela cota para mães solo, lutamos pela permanência dos R$ 600 quando o governo baixou pra R$ 300 e lutamos pra que, em 2021, o benefício continuasse sendo esse, e não houve nenhuma inflexão por parte do governo pra repensar esses valores”.
O presidente Jair Bolsonaro está em franca campanha política para angariar votos. Para isso, abrirá o cofre nacional e derramará milhões sob a omissão da burguesia, que o ataca apenas para promover a terceira via, que, se não alavancar, dará lugar ao próprio Bolsonaro para ser o candidato do golpe. O Partido da Causa Operária (PCO), através deste Diário, diversas vezes chamou a atenção da esquerda pequeno-burguesa sobre o perigo do oba-oba do já ganhou da campanha de Lula. Esse clima prejudica e poderá pôr em risco a vitória da candidatura que pode derrotar esse golpe que violenta a sociedade brasileira.
Bolsonaro passou esses três anos cortando gastos necessários para o povo e distribuindo para os parasitas banqueiros e o mercado financeiro internacional. A burguesia, que sempre defendeu com unhas e dentes esse antidemocrático teto dos gastos, agora certamente passará de despercebida diante dessa investida de Bolsonaro para furar o teto, o qual ele furará demagogicamente, pois se por acaso vencer as eleições a carestia virá pior do que já está, pois ele também é adepto desse insano teto dos gastos.
“O teto aniquilou a política de assistência social, a saúde, a educação, tirou direitos da população brasileira e, agora, aos 45 segundos do segundo tempo, Bolsonaro se sente autorizado a ter um cheque em branco por parte do Congresso pra finalmente enxergar que vivemos uma situação de emergência, e aí passar a beneficiar as pessoas com um valor maior”, criticou Paola.
Essa PEC eleitoreira do governo federal ainda precisa ser aprovada pelas duas casas legislativas. Diante da crise social pela qual passa o povo brasileiro, não tem como a esquerda ser contra esse projeto. Que se aprove, o que vai atenuar um pouco das diversas dificuldades do povo, que porém precisa reconhecer que esse aumento é eleitoreiro, não é um projeto de estado, permanente. E a esquerda que acha que a eleição de Lula será ganha no primeiro turno precisa acordar e lutar nas ruas pela candidatura de Lula. Toda mentira e programa eleitoreiro propagados pelo governo têm que ser combatidos com a verdade e com o povo nas ruas divulgando um projeto que de fato seja feito pelo povo e para o seu benefício, um governo dos trabalhadores.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... burguesia/
PEC da bondade, mais uma demonstração da fraqueza da burguesia
Bolsonaro, para tentar ganhar as eleições, abre os cofres públicos, a despeito da gritaria da grande imprensa, adepta do teto de gastos.
A burguesia e seu filhote, Bolsonaro, apresentarão diversos golpes para derrotar a classe operária – Foto: ReproduçãoDiante do mau desempenho nas pesquisas eleitorais, o presidente Jair Bolsonaro(PL) começa a apelar para a demagogia e, aproveitando das dificuldades sociais da população, que passa por uma violenta crise decorrente do golpe de Estado implantado em 2016, tenta emplacar no Senado um pacote de bondades para aumentar o Auxílio Brasil e o auxílio-gás, furando assim o teto de gastos para literalmente comprar votos para derrotar Lula.
O “pacote de bondades’, assim chamado no Congresso Nacional, está formatado em um relatório do Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo no Senado. Bolsonaro planeja ainda um programa de auxílio aos caminhoneiros devido à crise dos combustíveis, fruto da entrega de nossas refinarias e do ataque à Petrobras.
O pacote eleitoreiro de Bolsonaro poderá aumentar o auxílio Brasil de R$400,00 para R$600,00, o auxílio-gás sairá de R$50,00 para R$120,00 e o auxílio aos caminhoneiros será de R$1.000 por mês.
Sobre esse novo pacote do presidente, uma ferramenta dentre dezenas que ele e a burguesia poderão usar para derrotar Lula, a diretora de relações institucionais da Rede Brasileira de Renda Básica, Paola Loureiro Carvalho, afirmou:
“Fico muito triste em saber que isso só é pauta para o governo como estratégia eleitoral porque os R$ 600, pra nós, são um tema desde a pandemia, tanto que lutamos por ele. Nós lutamos pelos R$ 600, pela cota para mães solo, lutamos pela permanência dos R$ 600 quando o governo baixou pra R$ 300 e lutamos pra que, em 2021, o benefício continuasse sendo esse, e não houve nenhuma inflexão por parte do governo pra repensar esses valores”.
O presidente Jair Bolsonaro está em franca campanha política para angariar votos. Para isso, abrirá o cofre nacional e derramará milhões sob a omissão da burguesia, que o ataca apenas para promover a terceira via, que, se não alavancar, dará lugar ao próprio Bolsonaro para ser o candidato do golpe. O Partido da Causa Operária (PCO), através deste Diário, diversas vezes chamou a atenção da esquerda pequeno-burguesa sobre o perigo do oba-oba do já ganhou da campanha de Lula. Esse clima prejudica e poderá pôr em risco a vitória da candidatura que pode derrotar esse golpe que violenta a sociedade brasileira.
Bolsonaro passou esses três anos cortando gastos necessários para o povo e distribuindo para os parasitas banqueiros e o mercado financeiro internacional. A burguesia, que sempre defendeu com unhas e dentes esse antidemocrático teto dos gastos, agora certamente passará de despercebida diante dessa investida de Bolsonaro para furar o teto, o qual ele furará demagogicamente, pois se por acaso vencer as eleições a carestia virá pior do que já está, pois ele também é adepto desse insano teto dos gastos.
“O teto aniquilou a política de assistência social, a saúde, a educação, tirou direitos da população brasileira e, agora, aos 45 segundos do segundo tempo, Bolsonaro se sente autorizado a ter um cheque em branco por parte do Congresso pra finalmente enxergar que vivemos uma situação de emergência, e aí passar a beneficiar as pessoas com um valor maior”, criticou Paola.
Essa PEC eleitoreira do governo federal ainda precisa ser aprovada pelas duas casas legislativas. Diante da crise social pela qual passa o povo brasileiro, não tem como a esquerda ser contra esse projeto. Que se aprove, o que vai atenuar um pouco das diversas dificuldades do povo, que porém precisa reconhecer que esse aumento é eleitoreiro, não é um projeto de estado, permanente. E a esquerda que acha que a eleição de Lula será ganha no primeiro turno precisa acordar e lutar nas ruas pela candidatura de Lula. Toda mentira e programa eleitoreiro propagados pelo governo têm que ser combatidos com a verdade e com o povo nas ruas divulgando um projeto que de fato seja feito pelo povo e para o seu benefício, um governo dos trabalhadores.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... burguesia/
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Política
Compra de votos
“Antifascistas” que apoiam STF ditatorial se calam com Bolsonaro
Quando se trata de demagogia eleitoral, não vale tudo contra Bolsonaro e o fascismo, é mais importante se render às eleições e não “contrariar” o eleitorado

Oposição beneficia abertamente Jair Bolsonaro – Montagem: Reprodução
Faltam três meses para as eleições e eis que o Senado aprovou praticamente por unanimidade, o que inclui a esquerda, uma proposta de Jair Bolsonaro que visa a compra do eleitorado, trata-se de um pacote de distribuição de dinheiro: R$ 41,25 bilhões até o final do ano.
Esse dinheiro é apenas a ponta do iceberg. Desse montante, R$ 26 bi serão destinados ao aumento do Auxílio Brasil, uma versão piorada do Bolsa Família, que vai de R$ 400 para R$ 600; Vale-gás R$ 1,05 bi; Bolsa-caminhoneiro R$ 5,4 bi; gratuidade no transporte para pessoas acima 65 anos de idade R$ 2,5 bi; Créditos para Etanol R$ 3,8 bi; Auxílio para taxistas de R$ R$ 2 bi; e o “Alimenta Brasil” de R$ 500 milhões.
O próprio Bolsonaro admite que não avança nas intenções de voto para as eleições, o que se deve ao aumento dos preços dos combustíveis. Como não consegue interferir na política de preços da Petrobras, que está a serviço do capital parasitário, resolveu dar dinheiro público para os acionistas estrangeiros.
Estão aprovando um flagrante ilegalidade, uma vez que em ano eleitoral, contrariando a lei, o governo vai distribuir dinheiro para pessoas físicas, o que caracteriza compra de votos. O pior de tudo, sempre dá para piorar, é que para aprovar a distribuição desse dinheiro Bolsonaro teve que decretar Estado de Emergência até o final de 2022.
Luta contra o fascismo?
Como é que se luta contra um fascista dando mais poder a ele? É exatamente disso que se trata: Bolsonaro acaba de garantir para si poderes extraordinários até o final do ano com aval da esquerda e da terceira via! Durante os Estados de emergência o chefe do Executivo pode passar por cima de determinadas leis. O presidente deve estar rindo sozinho.
Aquele sujeito que estava sendo tratado como o Diabo na Terra, o nazista que estaria pronto para dar um golpe se a oportunidade se apresentasse, acaba de receber um presente daqueles que tanto dizem que é preciso fazer tudo e mais um pouco para derrotá-lo. Bolsonaro conseguiu decretar um Estado de emergência para o qual só falta um detalhe: a emergência! Não existe qualquer emergência em curso que justifique essa medida. Quem garante que Jair Bolsonaro não se aproveite para ampliar seus poderes partido do Estado de Emergência?
As pessoas que dizem o tempo todo que é preciso conter a liberdade de expressão em nome de combater o fascismo, estão justamente votando mais poderes para o fascista.
O PCO foi duramente atacado porque defendeu o direito, previsto na Constituição, de um parlamentar como Daniel Silveira de se expressar. A gritaria foi geral: “Como? Se trata de um fascista!”. Agora, toda essa gente vota justamente naquele que é considerado a encarnação do fascismo.
Oportunismo
O que está em jogo é que esses partidos de esquerda que votaram a proposta do governo estão reféns da eleição.
A oposição poderia ter desmascarado Bolsonaro ao demonstrar que boa parte desse pacote é para amenizar o aumento dos preços dos combustíveis: Vale-gás, auxílio para taxistas e caminhoneiros, subsídio para etanol, gratuidade para idosos no transporte; estão todos diretamente relacionados à política de preços da Petrobras.
Se enganarão aqueles que argumentarem que se trata de uma ajuda para a população, quem se beneficia são acionistas para Petrobras. O dinheiro público que poderia ser utilizado na Saúde, Educação, saneamento, combate à fome etc., vai ser usado para pagar um combustível a preço dolarizado, ou seja; vai direto para o bolso de uns espertos que enriquecem sem trabalhar. Em vez de peitar o capital especulativo e baixar o preço dos combustíveis, Bolsonaro vai mandar dinheiro público para esses parasitas estrangeiros.
Antifascistas de mentira
Onde estão todos os detratores do PCO que acusaram o Partido de jogar água no moinho de Bolsonaro? Estão todos calados com o rabinho entre as pernas, coniventes com esse aumento de poder que acaba de ser concedido a Jair Bolsonaro.
Isso demonstra que, tirando o PCO, e setores mais aguerridos da esquerda, que lutam pelos direitos democráticos, que enfrentaram com o Bloco Vermelho e as Organizadas, os fascistas nas ruas; o restante da esquerda está acoelhada. Esse ‘antifascismo’ de ocasião não passa de uma farsa das mais grotescas.
Essa imprensa ‘independente’, caneta de aluguel, que aplaudiu o inquérito de Alexandre de Moraes contra o PCO, que disse que está sendo feita a justiça, não luta contra o fascismo, é covarde e conivente.
Fica clara a necessidade de se defender princípios, de não se render às circunstâncias para agradar a este ou àquele. Somente os que lutam pela liberdade irrestrita de expressão estão de fato do lado dos interesses de toda a classe trabalhadora.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... bolsonaro/
“Antifascistas” que apoiam STF ditatorial se calam com Bolsonaro
Quando se trata de demagogia eleitoral, não vale tudo contra Bolsonaro e o fascismo, é mais importante se render às eleições e não “contrariar” o eleitorado

Oposição beneficia abertamente Jair Bolsonaro – Montagem: Reprodução
Faltam três meses para as eleições e eis que o Senado aprovou praticamente por unanimidade, o que inclui a esquerda, uma proposta de Jair Bolsonaro que visa a compra do eleitorado, trata-se de um pacote de distribuição de dinheiro: R$ 41,25 bilhões até o final do ano.
Esse dinheiro é apenas a ponta do iceberg. Desse montante, R$ 26 bi serão destinados ao aumento do Auxílio Brasil, uma versão piorada do Bolsa Família, que vai de R$ 400 para R$ 600; Vale-gás R$ 1,05 bi; Bolsa-caminhoneiro R$ 5,4 bi; gratuidade no transporte para pessoas acima 65 anos de idade R$ 2,5 bi; Créditos para Etanol R$ 3,8 bi; Auxílio para taxistas de R$ R$ 2 bi; e o “Alimenta Brasil” de R$ 500 milhões.
O próprio Bolsonaro admite que não avança nas intenções de voto para as eleições, o que se deve ao aumento dos preços dos combustíveis. Como não consegue interferir na política de preços da Petrobras, que está a serviço do capital parasitário, resolveu dar dinheiro público para os acionistas estrangeiros.
Estão aprovando um flagrante ilegalidade, uma vez que em ano eleitoral, contrariando a lei, o governo vai distribuir dinheiro para pessoas físicas, o que caracteriza compra de votos. O pior de tudo, sempre dá para piorar, é que para aprovar a distribuição desse dinheiro Bolsonaro teve que decretar Estado de Emergência até o final de 2022.
Luta contra o fascismo?
Como é que se luta contra um fascista dando mais poder a ele? É exatamente disso que se trata: Bolsonaro acaba de garantir para si poderes extraordinários até o final do ano com aval da esquerda e da terceira via! Durante os Estados de emergência o chefe do Executivo pode passar por cima de determinadas leis. O presidente deve estar rindo sozinho.
Aquele sujeito que estava sendo tratado como o Diabo na Terra, o nazista que estaria pronto para dar um golpe se a oportunidade se apresentasse, acaba de receber um presente daqueles que tanto dizem que é preciso fazer tudo e mais um pouco para derrotá-lo. Bolsonaro conseguiu decretar um Estado de emergência para o qual só falta um detalhe: a emergência! Não existe qualquer emergência em curso que justifique essa medida. Quem garante que Jair Bolsonaro não se aproveite para ampliar seus poderes partido do Estado de Emergência?
As pessoas que dizem o tempo todo que é preciso conter a liberdade de expressão em nome de combater o fascismo, estão justamente votando mais poderes para o fascista.
O PCO foi duramente atacado porque defendeu o direito, previsto na Constituição, de um parlamentar como Daniel Silveira de se expressar. A gritaria foi geral: “Como? Se trata de um fascista!”. Agora, toda essa gente vota justamente naquele que é considerado a encarnação do fascismo.
Oportunismo
O que está em jogo é que esses partidos de esquerda que votaram a proposta do governo estão reféns da eleição.
A oposição poderia ter desmascarado Bolsonaro ao demonstrar que boa parte desse pacote é para amenizar o aumento dos preços dos combustíveis: Vale-gás, auxílio para taxistas e caminhoneiros, subsídio para etanol, gratuidade para idosos no transporte; estão todos diretamente relacionados à política de preços da Petrobras.
Se enganarão aqueles que argumentarem que se trata de uma ajuda para a população, quem se beneficia são acionistas para Petrobras. O dinheiro público que poderia ser utilizado na Saúde, Educação, saneamento, combate à fome etc., vai ser usado para pagar um combustível a preço dolarizado, ou seja; vai direto para o bolso de uns espertos que enriquecem sem trabalhar. Em vez de peitar o capital especulativo e baixar o preço dos combustíveis, Bolsonaro vai mandar dinheiro público para esses parasitas estrangeiros.
Antifascistas de mentira
Onde estão todos os detratores do PCO que acusaram o Partido de jogar água no moinho de Bolsonaro? Estão todos calados com o rabinho entre as pernas, coniventes com esse aumento de poder que acaba de ser concedido a Jair Bolsonaro.
Isso demonstra que, tirando o PCO, e setores mais aguerridos da esquerda, que lutam pelos direitos democráticos, que enfrentaram com o Bloco Vermelho e as Organizadas, os fascistas nas ruas; o restante da esquerda está acoelhada. Esse ‘antifascismo’ de ocasião não passa de uma farsa das mais grotescas.
Essa imprensa ‘independente’, caneta de aluguel, que aplaudiu o inquérito de Alexandre de Moraes contra o PCO, que disse que está sendo feita a justiça, não luta contra o fascismo, é covarde e conivente.
Fica clara a necessidade de se defender princípios, de não se render às circunstâncias para agradar a este ou àquele. Somente os que lutam pela liberdade irrestrita de expressão estão de fato do lado dos interesses de toda a classe trabalhadora.
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Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Política
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Política
Pauta imperialista
A farsa da decolonização
"Lideranças" indígenas financiadas pelo imperialismo em vez de mobilizar sua base somente sabe ir atrás dos países imperialistas
Sonia Guajajara é um dos expoentes da política de buscar “apoio” do imperialismo – Foto: reprodução
Está na moda entre a esquerda pequeno burguesa universitária, bem como entre “lideranças” indígenas ligadas a organizações não-governamentais e ao imperialismo, o conceito de “decolonialidade”. Não pretendo discutir o termo que é ridículo, e sim porque está sendo utilizado de uma maneira que supostamente é a defesa do índio, mas é apenas uma ideologia disfarçada para atacar, neste caso o Brasil e o nacionalismo que bate de frente com os interesses do imperialismo.
Segundo os defensores da decolonialidade o Brasil é apenas uma criação baseada na colonização e que não existe uma nação brasileira, nesse sentido é preciso “novos” olhares sobre as coisas, dentre muitas outras ideias absurdas.
“Lideranças” que são escritores, “lideranças” escolhidas pela imprensa golpista e imperialista como a Time, Veja ou a Folha de S.Paulo, acusam os brancos, querem mudar termos da língua portuguesa, atacam a esquerda porque é uma coisa do colonizador entre outros tantos absurdos.
E essas mesmas lideranças identitárias e defensoras da decolonialidade estão sempre pedindo intervenção, bajulando, puxando o saco e sendo financiados justamente pelo que há de pior no mundo e que que os países atrasados sejam explorados como verdadeiras colônias e sua população seja explorada ao extremo como escravos modernos.
Vimos isso recentemente com uma das coordenadoras executivas da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), Sonia Guajajara e outros integrantes que não cansam de ir atrás de países europeus e dos EUA.
Diante do aumento da violência contra os índios e do desaparecimento do indigenista Bruno Pereira e Dom Philips no Amazonas, Sonia Guajajara chegou a absurdo de fazer um pedido quase de joelhos para o atual secretario para assuntos climáticos dos EUA John Kerry ajudar os índios no Brasil e um pedido no twitter para um dos maiores criminosos do planeta, o presidente dos EUA Joe Biden, para intervir diante de Jair Bolsonaro…incluindo para que peça que Bolsonaro respeite as eleições para um dos responsáveis pelo golpe no Brasil. Um absurdo!
Outra delegação da APIB foi para a Europa se reunir com representantes da França e outros países imperialistas na “defesa” da Amazônia.
Com apenas esses dois exemplos, mas que com uma boa pesquisa que em geral ocorre dessa maneira em praticamente todas as “lideranças” que defendem a decolonialidade, podemos ver esse conceito é somente para fazer propaganda e ser bajulado pela imprensa golpista internacional e nacional.
Mas em todos os momentos acabam caindo no colo dos países imperialistas, da Europa ou dos EUA, dos “brancos” que querem explorar o máximo o Brasil e a Amazônia.
Então os setores do movimento indígena que defendem essa política são, em geral, ligados e financiadas por órgãos imperialistas como Fundação Ford, NED, CIA, Open Society, Embaixadas de países europeus, e que vivem viajando por esses países imperialistas para “denunciar” o Brasil e que, inclusive, colocam em prática essa política dentro da Articulação dos Povos Indígenas da Amazônia (APIB).
Falam esses absurdos e sequer representam os índios, o que fica evidente que não possuem pauta indígena, e por isso em vez de mobilizar os índios contra o STF, o latifúndio e pela reforma agrária, apresentam pautas que agradam os países imperialistas como defesa da floresta e regulação do clima. Por isso são bajulados pelo imperialismo na qual são apenas capachos e não representam nenhuma ameaça a essa política.
A farsa da decolonização
"Lideranças" indígenas financiadas pelo imperialismo em vez de mobilizar sua base somente sabe ir atrás dos países imperialistas
Sonia Guajajara é um dos expoentes da política de buscar “apoio” do imperialismo – Foto: reproduçãoEstá na moda entre a esquerda pequeno burguesa universitária, bem como entre “lideranças” indígenas ligadas a organizações não-governamentais e ao imperialismo, o conceito de “decolonialidade”. Não pretendo discutir o termo que é ridículo, e sim porque está sendo utilizado de uma maneira que supostamente é a defesa do índio, mas é apenas uma ideologia disfarçada para atacar, neste caso o Brasil e o nacionalismo que bate de frente com os interesses do imperialismo.
Segundo os defensores da decolonialidade o Brasil é apenas uma criação baseada na colonização e que não existe uma nação brasileira, nesse sentido é preciso “novos” olhares sobre as coisas, dentre muitas outras ideias absurdas.
“Lideranças” que são escritores, “lideranças” escolhidas pela imprensa golpista e imperialista como a Time, Veja ou a Folha de S.Paulo, acusam os brancos, querem mudar termos da língua portuguesa, atacam a esquerda porque é uma coisa do colonizador entre outros tantos absurdos.
E essas mesmas lideranças identitárias e defensoras da decolonialidade estão sempre pedindo intervenção, bajulando, puxando o saco e sendo financiados justamente pelo que há de pior no mundo e que que os países atrasados sejam explorados como verdadeiras colônias e sua população seja explorada ao extremo como escravos modernos.
Vimos isso recentemente com uma das coordenadoras executivas da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), Sonia Guajajara e outros integrantes que não cansam de ir atrás de países europeus e dos EUA.
Diante do aumento da violência contra os índios e do desaparecimento do indigenista Bruno Pereira e Dom Philips no Amazonas, Sonia Guajajara chegou a absurdo de fazer um pedido quase de joelhos para o atual secretario para assuntos climáticos dos EUA John Kerry ajudar os índios no Brasil e um pedido no twitter para um dos maiores criminosos do planeta, o presidente dos EUA Joe Biden, para intervir diante de Jair Bolsonaro…incluindo para que peça que Bolsonaro respeite as eleições para um dos responsáveis pelo golpe no Brasil. Um absurdo!
Outra delegação da APIB foi para a Europa se reunir com representantes da França e outros países imperialistas na “defesa” da Amazônia.
Com apenas esses dois exemplos, mas que com uma boa pesquisa que em geral ocorre dessa maneira em praticamente todas as “lideranças” que defendem a decolonialidade, podemos ver esse conceito é somente para fazer propaganda e ser bajulado pela imprensa golpista internacional e nacional.
Mas em todos os momentos acabam caindo no colo dos países imperialistas, da Europa ou dos EUA, dos “brancos” que querem explorar o máximo o Brasil e a Amazônia.
Então os setores do movimento indígena que defendem essa política são, em geral, ligados e financiadas por órgãos imperialistas como Fundação Ford, NED, CIA, Open Society, Embaixadas de países europeus, e que vivem viajando por esses países imperialistas para “denunciar” o Brasil e que, inclusive, colocam em prática essa política dentro da Articulação dos Povos Indígenas da Amazônia (APIB).
Falam esses absurdos e sequer representam os índios, o que fica evidente que não possuem pauta indígena, e por isso em vez de mobilizar os índios contra o STF, o latifúndio e pela reforma agrária, apresentam pautas que agradam os países imperialistas como defesa da floresta e regulação do clima. Por isso são bajulados pelo imperialismo na qual são apenas capachos e não representam nenhuma ameaça a essa política.
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Jair Bolsonaro
Ato com evangélicos
Bolsonaro não está morto e é o candidato dos ricos
Ao contrário das ilusões que o PIG e a esquerda pequeno burguesa procura alimentar, o presidente eleito com a fraude de 2018 continua sendo opção da burguesia contra Lula
Com convocação aquém do necessário, milhares lotam Praça da Moça em Diadema, mostrando que o povo quer Lula. – expresso222.com.br
No final da última semana, a polarização política do país continuou a se mostrar acentuada, com a participação de Lula e Bolsonaro em grandes atos.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou dois grandes atos no final desde a última quinta-feira. O primeiro deles, e maior, foi na Candelária no centro do Rio de Janeiro, com a presença de cerca de 50 mil pessoas e o segundo com aproximadamente 5 mil pessoas presentes foi no município operário de Diadema, no ABC paulista. Com a Praça da Moça tomada, na região cental do município do ABC paulista, Lula denunciou mais uma vez a criminosa situação em que a direita colocou os trabalhadores no país e mostrando o que o povo quer saber anunciou que os ricos vão pagar a conta em seu governo. “Vamos pegar o país pior, com inflação e o desemprego maiores. As categorias sindicais estão fazendo acordos menores que a inflação. E nossa solução é colocar o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda”, disse.
No ato de Diadema, Lula esteve acompanhado do vice golpista de sua chapa, Geraldo Alckmin (PSB) e do candidato petista ao governo de São Paulo, Fernando Haddad. Pela primeira vez, o ex-governador Márcio França (PSB) subiu no mesmo palanque e ratificou a desistência de sua candidatura ao governo para apoiar Haddad.
No palanque de Diadema, Haddad admitiu ter sido uma das peças chaves para construir um palanque unificado com setores da direita como o PSB, Rede, Solidariedade e PV, além do PT, Psol e PCdoB. “Nós, ao longo de um ano praticamente, começamos a construir uma solução que contemplasse todos os partidos que estão aqui representados.”.
Já os atos organizados pela direita tiveram milhões em gastos (incluindo dinheiro público) e com auxílio político de parte das das direções das igrejas evangélicas. Para apoiar Jair Bolsonaro os vereadores paulistanos aprovaram R$ 1,7 milhão em emendas de para sua edição de 2022 em São Paulo. Mostrando o que o PCO há muito vem alertando é que face ao não desenvolvimento da terceira via, nos momentos decisivos a direita pode se aliar totalmente à Bolsonaro. Somente para o ato do último domingo os vereadores João Jorge (PSDB), que destinou R$ 1 milhão ao evento político religioso, e o Missionário José Olímpio (PL), R$ 710 mil, mostram que é isso que começa a se desenhar. Além da participação de seu ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do pré-candidato ao Governo de SP, o governador tucano, Rodrigo Garcia do PSDB.
O ato da direita em São Paulo se iniciou na Avenida Tiradentes e seguiu em passeata até a praça dos heróis expedicionários, próximo ao Campo de Marte, foi um ato muito grande com milhares de participantes, se bem que como mostraram alguns veículos de imprensa, havia parcela de fiéis que não apoiava os políticos ali presentes, mas o apoio popular a Bolsonaro no ato era enorme.
Os atos do fim de semana, de certa forma mostram o que as últimas pesquisas eleitorais demonstraram, que Lula é apoiado pelos maiores setores proletários, enquanto Bolsonaro é apoiado (e financiado como pode ser visto no financiamento de seus atos) pelos mais ricos.
Pesquisas mostram que Lula é o candidato da classe trabalhadora enquanto Bolsonaro é o candidato dos ricos
De acordo com recente pesquisa do Datafolha, realizada entre os dias 22 e 23 de junho, por meio de 2.556 entrevistas em todo o país, a eleição demonstra também a polarização entre as classes sociais onde as preferências na escolha de candidato a presidente variam diretamente de acordo com o grau de estabilidade financeira e de renda. A pesquisa mostra que as curvas de intenções de voto do ex-presidente Lula (PT) e do presidente ilegítimo Jair Bolsonaro (PL) se invertem à medida que esses dois quesitos variam.
Lula lidera praticamente todas as pesquisas de intenção de votos no geral, em que pese as manipulações a favor da direita, na pesquisa do DataFolha, ele amplia fortemente sua vantagem em relação à Jair Bolsonaro, ao se levar em consideração apenas os chamados eleitores vulneráveis —aqueles de baixa renda e ganho instável. Jair Bolsonaro que aparece em segundo lugar, com grande distância em relação à Lula na população em geral, assume o primeiro lugar de maneira ampla, quando a pesquisa se concentra nos mais ricos e com fonte financeira mais garantida.
Esta pesquisa apresentou Lula com 47% das intenções de voto da população, frente a 28% de Bolsonaro. Entre a classe trabalhadora, setor mais populoso da pesquisa a preferência por Lula atinge 57% enquanto Bolsonaro atinge apenas um terço deste apoio, com 19%.
A pesquisa apresenta uma certa manipulação, ao colocar que na categoria acima de cinco salários mínimos, estes já se encontram na posição, segundo o DataFolha, como uma população supersegura, indiretamente procuram passar que esse setor já incluíria essa população no grupo dos mais ricos da sociedade, o que é uma manipulação. Neste quesito da pesquisa a avaliação positiva do governo federal também é mais alta do que na média da sociedade.
Os chamados superseguros (mais ricos) da pesquisa apresentada mostra que a faixa do eleitorado que mais destoa em relação ao resultado geral, soma 8% do total dos pesquisados. Nestes 8%, além da perda da liderança de Lula, os demais candidatos da direita, especificamente da terceira via tem também seu maior apoio. Aqui Bolsonaro lidera com 42% das intenções de votos estimuladas, Lula fica com 30%. Enquanto Ciro Gomes (PDT) vai a 12%, e Simone Tebet (MDB) marca 5%.
Esses dados e fatos tem que ser utilizados para alertar a esquerda em sua política passiva de achar que já ganhou, um terrível erro. Bolsonaro é o candidato dos ricos e o poder financeiro e capitalista utilizará de todos os seus recursos para derrotar Lula, como pode ser visto no investimento dos atos pró Bolsonaro neste último final de semana e na campanha de ataques do Partido da Imprensa Golpista (PIG) contra o candidato dos trabalhadores.
Para impor uma derrota à direita, a tarefa da esquerda é mobilizar a classe trabalhadora para sair às ruas aos milhares, somente assim a guerra das eleições será vencida por Luiz Inácio Lula da Silva. E esta mobilização já passa pelo próximo ato dia 12 em Brasília, onde milhares devem estar lá e gritar a plenos pulmões: Olê, olê, olê, olá Lula, Lula!
https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... dos-ricos/
Bolsonaro não está morto e é o candidato dos ricos
Ao contrário das ilusões que o PIG e a esquerda pequeno burguesa procura alimentar, o presidente eleito com a fraude de 2018 continua sendo opção da burguesia contra Lula
Com convocação aquém do necessário, milhares lotam Praça da Moça em Diadema, mostrando que o povo quer Lula. – expresso222.com.brNo final da última semana, a polarização política do país continuou a se mostrar acentuada, com a participação de Lula e Bolsonaro em grandes atos.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou dois grandes atos no final desde a última quinta-feira. O primeiro deles, e maior, foi na Candelária no centro do Rio de Janeiro, com a presença de cerca de 50 mil pessoas e o segundo com aproximadamente 5 mil pessoas presentes foi no município operário de Diadema, no ABC paulista. Com a Praça da Moça tomada, na região cental do município do ABC paulista, Lula denunciou mais uma vez a criminosa situação em que a direita colocou os trabalhadores no país e mostrando o que o povo quer saber anunciou que os ricos vão pagar a conta em seu governo. “Vamos pegar o país pior, com inflação e o desemprego maiores. As categorias sindicais estão fazendo acordos menores que a inflação. E nossa solução é colocar o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda”, disse.
No ato de Diadema, Lula esteve acompanhado do vice golpista de sua chapa, Geraldo Alckmin (PSB) e do candidato petista ao governo de São Paulo, Fernando Haddad. Pela primeira vez, o ex-governador Márcio França (PSB) subiu no mesmo palanque e ratificou a desistência de sua candidatura ao governo para apoiar Haddad.
No palanque de Diadema, Haddad admitiu ter sido uma das peças chaves para construir um palanque unificado com setores da direita como o PSB, Rede, Solidariedade e PV, além do PT, Psol e PCdoB. “Nós, ao longo de um ano praticamente, começamos a construir uma solução que contemplasse todos os partidos que estão aqui representados.”.
Já os atos organizados pela direita tiveram milhões em gastos (incluindo dinheiro público) e com auxílio político de parte das das direções das igrejas evangélicas. Para apoiar Jair Bolsonaro os vereadores paulistanos aprovaram R$ 1,7 milhão em emendas de para sua edição de 2022 em São Paulo. Mostrando o que o PCO há muito vem alertando é que face ao não desenvolvimento da terceira via, nos momentos decisivos a direita pode se aliar totalmente à Bolsonaro. Somente para o ato do último domingo os vereadores João Jorge (PSDB), que destinou R$ 1 milhão ao evento político religioso, e o Missionário José Olímpio (PL), R$ 710 mil, mostram que é isso que começa a se desenhar. Além da participação de seu ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do pré-candidato ao Governo de SP, o governador tucano, Rodrigo Garcia do PSDB.
O ato da direita em São Paulo se iniciou na Avenida Tiradentes e seguiu em passeata até a praça dos heróis expedicionários, próximo ao Campo de Marte, foi um ato muito grande com milhares de participantes, se bem que como mostraram alguns veículos de imprensa, havia parcela de fiéis que não apoiava os políticos ali presentes, mas o apoio popular a Bolsonaro no ato era enorme.
Os atos do fim de semana, de certa forma mostram o que as últimas pesquisas eleitorais demonstraram, que Lula é apoiado pelos maiores setores proletários, enquanto Bolsonaro é apoiado (e financiado como pode ser visto no financiamento de seus atos) pelos mais ricos.
Pesquisas mostram que Lula é o candidato da classe trabalhadora enquanto Bolsonaro é o candidato dos ricos
De acordo com recente pesquisa do Datafolha, realizada entre os dias 22 e 23 de junho, por meio de 2.556 entrevistas em todo o país, a eleição demonstra também a polarização entre as classes sociais onde as preferências na escolha de candidato a presidente variam diretamente de acordo com o grau de estabilidade financeira e de renda. A pesquisa mostra que as curvas de intenções de voto do ex-presidente Lula (PT) e do presidente ilegítimo Jair Bolsonaro (PL) se invertem à medida que esses dois quesitos variam.
Lula lidera praticamente todas as pesquisas de intenção de votos no geral, em que pese as manipulações a favor da direita, na pesquisa do DataFolha, ele amplia fortemente sua vantagem em relação à Jair Bolsonaro, ao se levar em consideração apenas os chamados eleitores vulneráveis —aqueles de baixa renda e ganho instável. Jair Bolsonaro que aparece em segundo lugar, com grande distância em relação à Lula na população em geral, assume o primeiro lugar de maneira ampla, quando a pesquisa se concentra nos mais ricos e com fonte financeira mais garantida.
Esta pesquisa apresentou Lula com 47% das intenções de voto da população, frente a 28% de Bolsonaro. Entre a classe trabalhadora, setor mais populoso da pesquisa a preferência por Lula atinge 57% enquanto Bolsonaro atinge apenas um terço deste apoio, com 19%.
A pesquisa apresenta uma certa manipulação, ao colocar que na categoria acima de cinco salários mínimos, estes já se encontram na posição, segundo o DataFolha, como uma população supersegura, indiretamente procuram passar que esse setor já incluíria essa população no grupo dos mais ricos da sociedade, o que é uma manipulação. Neste quesito da pesquisa a avaliação positiva do governo federal também é mais alta do que na média da sociedade.
Os chamados superseguros (mais ricos) da pesquisa apresentada mostra que a faixa do eleitorado que mais destoa em relação ao resultado geral, soma 8% do total dos pesquisados. Nestes 8%, além da perda da liderança de Lula, os demais candidatos da direita, especificamente da terceira via tem também seu maior apoio. Aqui Bolsonaro lidera com 42% das intenções de votos estimuladas, Lula fica com 30%. Enquanto Ciro Gomes (PDT) vai a 12%, e Simone Tebet (MDB) marca 5%.
Esses dados e fatos tem que ser utilizados para alertar a esquerda em sua política passiva de achar que já ganhou, um terrível erro. Bolsonaro é o candidato dos ricos e o poder financeiro e capitalista utilizará de todos os seus recursos para derrotar Lula, como pode ser visto no investimento dos atos pró Bolsonaro neste último final de semana e na campanha de ataques do Partido da Imprensa Golpista (PIG) contra o candidato dos trabalhadores.
Para impor uma derrota à direita, a tarefa da esquerda é mobilizar a classe trabalhadora para sair às ruas aos milhares, somente assim a guerra das eleições será vencida por Luiz Inácio Lula da Silva. E esta mobilização já passa pelo próximo ato dia 12 em Brasília, onde milhares devem estar lá e gritar a plenos pulmões: Olê, olê, olê, olá Lula, Lula!
https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... dos-ricos/
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Política
Estelionato Eleitoral
Mais para o Auxílio Brasil e menos para todo o restante
Ao mesmo tempo, em que busca aprovar a "PEC da compra de votos" e distribuir dnheiro para os capitalistas, governo Bolsonaro corta de programas sociais
Bolsonaro com o apoio da esquerda tenta comprar o voto – Foto: Reprodução
Continuando o desmonte das políticas públicas voltadas para a camada da população mais vulnerável, o governo do golpista Jair Bolsonaro faz demagogia com o programa Auxílio Brasil.
Bolsonaro através da PEC “da compra de votos” conseguiu driblar o orçamento e alocar recursos para setores onde ele tem expectativa de recuperar votos, que é na camada da população extremamente pobre, através do reajuste do programa de R$400,00 para R$600,00.
Qual o efeito desse reajuste no dia a dia do beneficiário será difícil de analisar sem uma ampla pesquisa de impactos, mas o que sabemos com segurança é que, com a inflação dos itens da cesta básica beirando os 100% acumulados nos últimos 6 meses, o reajuste não recuperará nem metade do poder de compra que tinha quando o programa foi estabelecido ainda no final de 2021.
Por outro lado programas de interesse social como o antigo Minha Casa Minha Vida do Governo Dilma tiveram diminuição no volume dinheiro previsto no orçamento, para 2022 por exemplo o orçamento esta abaixo de 1 bilhão de reais, enquanto nos governos Dilma o orçamento anual chegava perto dos 5 bilhões de reais.
Segundo o próprio governo confessa o dinheiro mal da para concluir as casas já contratadas e o dinheiro alocado será usado apenas para concluir as obras em andamento, ou seja, quem quiser entrar no programa só em 2023.
No programa Farmácia Popular com 1,2 milhão de beneficiários a menos em relação ao ano de 2022, o que significa que parcela da população terá que arcar com custos maiores com a compra de remédios, justo nesse ano em que o aumento do preço dos medicamentos tem aumentado muito.
O orçamento para o FIES foi diminuído drasticamente, para termos de comparação, foram alocados para o FIES em 2018 20 bilhões, e apenas 5 bilhões em 2022.
Bolsonaro praticamente extinguiu o programa pois na realidade ele não cria novas vagas mas apenas mantém os pagamentos dos estudantes que já estão no programa.
De forma acintosa o novo golpe está sendo aplicado contra a população, com total apoio da esquerda parlamentar, que está votando a favor da “PEC da emergência”.
No fundo os únicos a lucrarem com isso serão os mesmos capitalistas de sempre, os mesmos que colocaram a população de novamente em estado de fome e miséria.
A esquerda parlamentar interessada também em manter os seu currais eleitorais entrou de cabeça para ajudar a direita à aprovar o estado de emergência, dando poderes extraordinário ao que eles mesmo chamam de fascista e genocida.
Esse estado de emergência poderá ser usado por Bolsonaro ao seu bel prazer para fazer o que quiser durante as eleições, e sem direito a grito da esquerda parlamentar.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... -restante/
Mais para o Auxílio Brasil e menos para todo o restante
Ao mesmo tempo, em que busca aprovar a "PEC da compra de votos" e distribuir dnheiro para os capitalistas, governo Bolsonaro corta de programas sociais
Bolsonaro com o apoio da esquerda tenta comprar o voto – Foto: ReproduçãoContinuando o desmonte das políticas públicas voltadas para a camada da população mais vulnerável, o governo do golpista Jair Bolsonaro faz demagogia com o programa Auxílio Brasil.
Bolsonaro através da PEC “da compra de votos” conseguiu driblar o orçamento e alocar recursos para setores onde ele tem expectativa de recuperar votos, que é na camada da população extremamente pobre, através do reajuste do programa de R$400,00 para R$600,00.
Qual o efeito desse reajuste no dia a dia do beneficiário será difícil de analisar sem uma ampla pesquisa de impactos, mas o que sabemos com segurança é que, com a inflação dos itens da cesta básica beirando os 100% acumulados nos últimos 6 meses, o reajuste não recuperará nem metade do poder de compra que tinha quando o programa foi estabelecido ainda no final de 2021.
Por outro lado programas de interesse social como o antigo Minha Casa Minha Vida do Governo Dilma tiveram diminuição no volume dinheiro previsto no orçamento, para 2022 por exemplo o orçamento esta abaixo de 1 bilhão de reais, enquanto nos governos Dilma o orçamento anual chegava perto dos 5 bilhões de reais.
Segundo o próprio governo confessa o dinheiro mal da para concluir as casas já contratadas e o dinheiro alocado será usado apenas para concluir as obras em andamento, ou seja, quem quiser entrar no programa só em 2023.
No programa Farmácia Popular com 1,2 milhão de beneficiários a menos em relação ao ano de 2022, o que significa que parcela da população terá que arcar com custos maiores com a compra de remédios, justo nesse ano em que o aumento do preço dos medicamentos tem aumentado muito.
O orçamento para o FIES foi diminuído drasticamente, para termos de comparação, foram alocados para o FIES em 2018 20 bilhões, e apenas 5 bilhões em 2022.
Bolsonaro praticamente extinguiu o programa pois na realidade ele não cria novas vagas mas apenas mantém os pagamentos dos estudantes que já estão no programa.
De forma acintosa o novo golpe está sendo aplicado contra a população, com total apoio da esquerda parlamentar, que está votando a favor da “PEC da emergência”.
No fundo os únicos a lucrarem com isso serão os mesmos capitalistas de sempre, os mesmos que colocaram a população de novamente em estado de fome e miséria.
A esquerda parlamentar interessada também em manter os seu currais eleitorais entrou de cabeça para ajudar a direita à aprovar o estado de emergência, dando poderes extraordinário ao que eles mesmo chamam de fascista e genocida.
Esse estado de emergência poderá ser usado por Bolsonaro ao seu bel prazer para fazer o que quiser durante as eleições, e sem direito a grito da esquerda parlamentar.
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