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Mensagem por E.R » 27 Fev 2022, 07:47

NOTÍCIAS


Em discurso na CPAC 2022, Donald Trump confirma que será candidato a presidência dos Estados Unidos em 2024.
Editado pela última vez por E.R em 14 Mai 2022, 08:20, em um total de 1 vez.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 08 Mai 2022, 17:42

Política de devastação
Se os EUA se preocupassem com a Ucrânia negociariam um acordo
O que o imperialismo está colocando em prática é a política de terra arrasada contra os russos e os ucranianos

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Em comunicado, Biden não especificou o valor do novo pacote, mas fez um apelo para o Congresso aprovar sua proposta de assistência de US$ 33 bilhões para a Ucrânia. – tudonominuto.com.br

Apesar do imperialismo saber que a Ucrânia não tem como ganhar o enfrentamento militar contra a Rússia, a guerra por procuração continua. Os EUA, através do governo Joe Biden e de seu potente conglomerado militar através da OTAN, continuam a despejar dinheiro e milhões de dólares em armas para o governo nazista de Volodymyr Olexandrovytch Zelensky.

O imperialismo ataca a Rússia em vários flancos, através de embargos econômicos e políticos, através do envio de bilhões de dólares aos nazistas e agora com o objetivo já declarado de “querer ver a Rússia enfraquecida”, esta é a verdadeira intenção dos EUA. Os governos imperialistas dos Estados Unidos e da Europa Central só conseguem enganar os povos de todo o planeta porque escondem os crimes cometidos durante oito anos pelos fascistas ucranianos.

Agora os EUA planejam levar a guerra para o próximo nível. Quando o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, disse que Washington quer ver a Rússia enfraquecida após sua recente viagem a Kiev, ele estava basicamente articulando que, para os EUA, o conflito nunca foi sobre a soberania da Ucrânia ou o sustento do povo ucraniano, mas fazer uso do conflito para enfraquecer Moscou, a fim de prolongar o domínio global e a hegemonia dos EUA.

No sábado, 30, a agência de notícias Bloomberg, com sede em Nova York informou que “Biden procura roubar de Putin seus principais cientistas”. Foi isso o que relatou o último pedido suplementar da Casa Branca ao Congresso norte americano, há uma proposta para facilitar a ida de profissionais russos altamente qualificados para os EUA. O objetivo é “tornar mais fácil para o talento russo de alto nível com experiência com semicondutores, tecnologia espacial, ciber-segurança, manufatura avançada, computação avançada, engenharia nuclear, inteligência artificial, tecnologias de propulsão de mísseis e outras áreas científicas especializadas para se mudar para os EUA”.

De acordo com a Bloomberg que citou um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, relatando que o esforço visa enfraquecer os recursos de alta tecnologia e a base de inovação da Rússia, enquanto a mudança beneficiará muito a economia dos EUA e sua segurança nacional.

Neste novo flanco de ataque, os EUA tentam “enfraquecer” a Rússia – criando uma tendência de fuga de cérebros na Rússia. Com um menor número de cientistas e engenheiros de alto nível, bem como uma base de inovação de alta tecnologia, será mais custoso para a Rússia manter todo seu desenvolvimento econômico e militar nacional, no nível que o confronto com o imperialismo requer. Mas os artífices da política imperialista de guerra, também parecem perdidos, pois o governo russo está dando respostas em todos os campos e haverá política russa para compensar a lei dos EUA.

Este é mais um exemplo que demonstra que o governo Biden mantém a política da guerra por procuração indo até as ultimas consequências. O imperialismo sabe, mas não liga que essa é uma medida destrutiva para a Ucrânia que é apenas bucha de canhão dos interesses capitalistas.
Nas últimas semanas o governo Biden tem acelerado sua entrega de armas para a Ucrânia. Com a Ucrânia sendo derrotada até o momento em importantes e vitais posições, a guerra se encaminharia para o fim, com uma possível negociação entre a Ucrânia e a Rússia, mais cedo ou mais tarde. No entanto, o governo dos EUA quer ditar os termos para a Ucrânia, e a verdadeira intenção de Washington é criar um campo minado para a Rússia na Ucrânia, prolongando a guerra e enfraquecendo a Rússia no final. Neste quesito já surgiram fortes especulações da intenção norte americana de “anexar” territórios ucranianos à Polônia, enclave político norte americano na região.

Mas toda a política imperialista não leva em consideração os interesses de seus aliados europeus, uma vez que a guerra e as sanções estão devastando a economia europeia neste momento, enquanto arruínam a tradicional relação de mercado entre a União Europeia e Moscou. Uma Rússia enfraquecida pode servir aos interesses estratégicos de Washington, mas nunca é do interesse da Europa.

O ideal até mesmo para os governos imperialistas da Europa, como o alemão, era deixar a Ucrânia lá, a manutenção do embate há semanas já colocou a Europa em enorme situação de tensão e crise interna com a questão do gás, combustível imprescindível para a Europa e que os Russos controlam. O problema é dos americanos, não dos europeus, os investimentos na Ucrânia são meramente destrutivos. Dar dinheiro para os ucranianos atirarem nos russos, só serve ao sofrimento ainda maior dos povos. A Política de “estender” o País, como no caso da Polônia, jogar o povo de país contra o outro, mantendo a crise na Rússia e na Ucrânia é uma política destrutiva do imperialismo.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... um-acordo/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 11 Mai 2022, 18:45

Departamento de Defesa
Biden supervisionou programa biológico dos EUA na Ucrânia
Departamento de Defesa diz que Biden supervisionou programa biológico militar dos EUA na Ucrânia

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Laboratório bacteriológico – Reprodução

─RIA Novosti, tradução do DCO ─ Joe Biden coordenou o trabalho dos executores do programa biológico militar dos EUA na Ucrânia, disse Igor Kirillov, chefe das Forças de Defesa de Radiação, Química e Biológica das Forças Armadas Russas.

“Os líderes do Partido Democrata são os ideólogos das atividades biológicas-militares dos Estados Unidos na Ucrânia”, disse o general.

Segundo ele, a princípio foi criada uma base legislativa para financiar pesquisas diretamente do orçamento federal. Para isso, com garantias do Estado, atraíram recursos de ONGs controladas pelo Partido Democrata.

Assim, o ex- presidente dos EUA Barack Obama “em 2005 firmou acordos de parceria com a Ucrânia sobre o início da implementação de programas biológicos militares no país”. Por sua vez, a ex-secretária de Estado Hillary Clinton “iniciou a adoção da estratégia americana para combater as ameaças biológicas e contribuiu para a legalização da pesquisa de uso duplo”.

O atual chefe da Casa Branca , Joe Biden , como vice-presidente de Obama, “coordenou as atividades do programa biológico militar e esteve envolvido em fraudes financeiras na Ucrânia”. E o investidor George Soros acabou sendo “o principal patrocinador da pesquisa biológica militar na Ucrânia e um lobista da Big Pharma”.

Além disso, empresas farmacêuticas participam desse esquema, incluindo Pfizer, Moderna e a americana Merck, além da Gilead, empresa afiliada ao departamento militar dos EUA, explicou Kirillov.

Isso permite que os especialistas dos EUA ignorem os padrões internacionais de segurança ao testar novos medicamentos. Assim, as empresas ocidentais estão reduzindo seriamente os custos de implementação de programas de pesquisa e obtendo vantagens competitivas significativas, concluíram os militares.

Anteriormente, especialistas do Ministério da Defesa visitaram dois laboratórios biológicos em Mariupol e encontraram vestígios de destruição emergencial de documentos no local. Segundo a agência, uma rede de mais de 30 laboratórios biológicos foi formada na Ucrânia que trabalhava no interesse dos Estados Unidos, mas tudo o que era necessário para continuar o programa biológico militar foi removido após o início da operação especial russa. O ministério chegou à conclusão de que a Ucrânia realmente se tornou um campo de testes do Pentágono para o desenvolvimento de componentes de armas biológicas e testes de novas amostras de produtos farmacêuticos.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... a-ucrania/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 14 Mai 2022, 08:02

Imperialismo
EUA vetam tentativa do Brasil de condenar sanções contra Rússia
EUA tratam os outros países como seu quintal e pressionam todos para que se alinhem aos seus interesses

ImagemAFP 2022 / Eduardo Munoz-Pool/Getty Images – Reprodução (Sputnik)

–Sputnik – O governo de Joe Biden se recusou a aceitar uma proposta do Itamaraty para modificar uma resolução na ONU (Organização das Nações Unidas) que apontaria o impacto das sanções contra a Rússia como causa para a crise de abastecimento de alimentos no mundo.

Em novo episódio que marca os recentes embates diplomáticos entre Brasil e EUA, os diplomatas norte-americanos se mobilizaram para recusar uma proposta feita na ONU pelo Itamaraty.

Nesta semana, o Conselho de Direitos Humanos da ONU se reuniu em caráter de emergência para examinar a crise ucraniana.

A resolução que acabou sendo aprovada, inclusive com o voto do Brasil, dá um mandato para a comissão de inquérito investigar “supostos crimes de guerra” nas periferias de Kiev e em outras cidades ucranianas.

O texto aprovado também tratou do impacto do conflito para o abastecimento de alimentos do mundo, escreve o portal UOL.

O problema, segundo o governo brasileiro, é que a abordagem dada pelos autores europeus da proposta citava apenas uma parcela do problema: a interrupção da produção e exportação agrícola da Ucrânia.

Nenhuma referência era feita ao embargo imposto por potências ocidentais contra bancos e o comércio russo.

Para o Brasil, o rascunho da resolução era desequilibrado e enviesado. Para o Itamaraty, as sanções do Ocidente contra a Rússia afetam o abastecimento de alimentos e de fertilizantes de uma maneira tão profunda quanto a incapacidade de exportação de grãos ucranianos.

O governo americano, porém, se recusou a aceitar um texto que tratasse de ambas questões como semelhantes.

O Brasil ainda chegou a propor que a frase inteira fosse eliminada, o que tampouco foi aceito pelos autores da proposta. No final, o texto original foi mantido.

Ao votar, a delegação brasileira pediu a palavra para lamentar publicamente o fato de que suas sugestões não foram incorporadas.

Na quarta-feira (11), o embaixador russo em Washington, Anatoly Antonov, falou sobre a crise alimentar no mundo. Segundo ele, os EUA “deliberadamente invertem a situação atual ao dizerem que a crise alimentar é resultado das ações russas na Ucrânia”.

O diplomata notou que Washington “está obstinada em não responder pelas suas falhas econômicas externas”, afirmando que as restrições impostas à Rússia não prejudicam o fornecimento de alimentos e fertilizantes.

“Pelo visto, as tentativas de isolar o sistema financeiro russo e minar as possibilidades do setor de transporte não contam”, acrescentou o diplomata russo.

Ao resumir, ele ressaltou que Moscou “está profundamente preocupada com a situação atual nos mercados alimentares internacionais”.

Nesse contexto, de acordo com suas palavras, a Rússia tenta continuar cumprindo devidamente os seus compromissos com os contratos de exportação de fertilizantes e produtos agrícolas.

https://www.causaoperaria.org.br/artigo ... ra-russia/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 15 Mai 2022, 20:41

EUA de olho no Brasil
Especialista explica interesse dos EUA pelo Brasil
"Isolar a Rússia passou a ser mais importante"

ImagemBandeiras do Brasil Rússia e EUA no programa espacial – Reprodução

─Sputnik News ─ O governo Joe Biden rompeu recentemente a tendência de afastamento dos EUA em relação ao Brasil, buscando diálogos em diferentes frentes. Segundo especialista ouvido pela Sputnik, tal interesse nada teria a ver com um desejo genuíno de melhorar as relações bilaterais, mas, sim, com os esforços de Washington para enfraquecer outra potência.

Com os dilemas comerciais que se apresentam devido ao conflito na Ucrânia, os Estados Unidos vêm ensaiando uma aproximação ao governo brasileiro nos últimos meses. De um lado, por exemplo, pedindo que a Petrobras aumente a produção de petróleo em meio ao aumento dos preços de energia, e de outro, prometendo ajudar a encontrar saídas para diminuir a dependência brasileira dos fertilizantes russos.

Desde o início da atual crise ucraniana, o Brasil tem mantido uma postura mais imparcial do que grande parte dos países ocidentais, seguindo sua tradição de política externa de defender o diálogo construtivo como melhor forma de solucionar problemas. Mesmo lamentando os enfrentamentos entre russos e ucranianos, o governo brasileiro, assim como grandes nomes da oposição, tem evitado aderir aos discursos de Washington no sentido de culpar a Rússia por toda a situação, de tentar isolar Moscou e de promover uma escalada no Leste Europeu.

As relações entre Brasil e Estados Unidos não têm sido as melhores nos últimos anos. Na primeira parte do governo do presidente Jair Bolsonaro, o país buscou um grande alinhamento aos EUA de Donald Trump. Na visão da maior parte dos especialistas, no entanto, muitas concessões foram feitas e poucos ganhos reais foram obtidos. Com a troca de comando na Casa Branca, a falta de afinidades entre Biden e Bolsonaro e o apoio do brasileiro a Trump nas eleições acabaram levando a um afastamento das duas nações, só interrompido recentemente, com a tentativa norte-americana de trazer Brasília para sua esfera de influência no contexto do novo racha entre o Ocidente e a Rússia, conforme avalia o professor de relações internacionais Charles Pennaforte, da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel).

“Na minha concepção, o governo Biden não teria o menor interesse (fora do estritamente necessário) em retomar o contato com o atual governo brasileiro. Contudo isolar a Rússia passou a ser mais importante”, comenta o acadêmico em declarações à Sputnik Brasil.

O Brasil consome anualmente 40 milhões de toneladas de fertilizantes, sendo 85% importados e com a Rússia encabeçando a lista de fornecedores do insumo, fundamental para as produções do agronegócio brasileiro. Quinto maior vendedor de fertilizantes para o Brasil, os EUA têm buscado formas de reduzir as trocas comerciais entre o país e os russos, seja tentando aumentar sua própria produção ou facilitando conversas do governo brasileiro com outros aliados. Para Pennaforte, esses movimentos não podem ser considerados uma ajuda, mas apenas “uma forma de retirar o Brasil do que Washington acredita ser um possível ‘campo de influência russa'”.

Em abril, durante audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado, o chanceler brasileiro, Carlos França, explicou que outra fonte interessante para aquisição de fertilizantes seria o Irã, país que, assim como a Rússia, também é alvo de sanções e políticas pouco amistosas por parte de Washington. Apesar do grande estoque iraniano, o ministro confessou que as empresas brasileiras não se sentiam seguras em negociar com Teerã por temer punições norte-americanas.



Ainda segundo Pennaforte, os Estados Unidos viram a operação russa na Ucrânia como uma grande oportunidade para tentar enfraquecer o presidente russo, Vladimir Putin, e buscar até uma mudança forçada de governo na Rússia.

“Com a parceria de governos europeus que se comportam como ‘satélites’ da política externa dos EUA (Grã-Bretanha, Alemanha, França e Itália), jogaram no lixo toda e qualquer coerência. Aliados europeus e dos EUA, como a Arábia Saudita, por exemplo, contam com total apoio militar, político e moral. Mesmo perseguindo, torturando e matando opositores. Onde está a preocupação com os direitos humanos? O objetivo primordial dos democratas e seus ‘satélites’ é tentar alterar ou pelo menos enfraquecer Vladimir Putin até a consolidação de seus objetivos militares”, opina.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... lo-brasil/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Mai 2022, 00:52

Republicanos avançam
Trump e inflação em ascensão: o que esperar das eleições nos EUA?
A crise econômica, provocado pela política neoliberal, levou a uma ampla rejeição do governo Biden e fortalecimento do trumpismo.

ImagemO ‘fantasma’ de Trump ainda assombra o governo Biden – Montagem – DCO

O imperialismo, com antecedência de dois anos, está preocupado com a corrida presidencial em 2024 nos EUA. E não é para menos: nas eleições de meio de mandato (midterm elections), no final deste ano, tudo indica que os republicanos devem conquistar a maioria no Congresso. Os deputados são eleitos naquele país para um mandato de dois anos, por isso essas eleições sempre coincidem com a metade do mandato presidencial. O resultado acaba sendo uma espécie de termômetro da gestão que estiver em curso.

O mandato de senador é de seis anos e com a maioria no Senado, que se renova em 1/3 a cada dois anos, Biden não precisa se preocupar, isso já perdeu no ano passado. A preocupação da burguesia é que, dominando as cadeiras no Congresso, os republicanos tenham o poder de contestar a reeleição de Biden, caso isso aconteça.

Existe o perigo real de o atual presidente não se reeleger? Sim, pois sua popularidade é enorme. No início de março deste ano, a rejeição de Biden era de 54,4% dos americanos, superando sua aprovação de 40,6%. Péssima notícia para quem tem pouco mais de um ano de governo. Em janeiro de 2021, os números eram outros: sua aprovação eram em torno de 57% contra uma rejeição de 32%, mas bastou um ano de gestão para que a inversão ocorresse a inversão.

Fatores que influenciam a queda

Vários fatores influem no humor do cidadão americano. A retirada catastrófica do Afeganistão é um deles. Podem falar o que quiserem, mas é notório que os EUA saíram correndo da Ásia Central. Foram vinte anos de ocupação, com custos altíssimos para, no final, toda a imprensa reproduzir cenas que só foram vistas no Vietnã, na retirada de Saigon em 1975.

O exército mais poderoso do mundo sair correndo de um bando de pessoas com pouquíssimos recursos é muito humilhante, e o governo pegou a pecha de ser fraco. Simultaneamente, a derrota abriu espaço para China e Rússia tomarem conta de uma região importantíssima estrategicamente: o Afeganistão faz fronteira simultaneamente com Irã e China, podendo servir de rota comercial entre os dois países, tudo o que imperialismo não quer, por isso este vem investindo em um golpe Estado no Paquistão e tentando desestabilizar e separar a região de Xinjiang dos chineses.

A pandemia é um outro fator de crise. Os EUA resolvem tudo no cinema, mas na vida real a coisa é bastante diferente. O número de infecções diárias supera 86 mil e já contam mais de um milhão de mortes, oficialmente, desde o início da pandemia. Esse é um flanco para críticas e os chineses têm explorado essa fraqueza. Os americanos querem firmar parcerias com outros países para, dentre outras coisas, combater a COVID, e a China diz que o país não demonstrou competência na área. Matéria publicada no Global Times, por exemplo, dá conta de que nos EUA existem 200 mil crianças órfãs em virtude pandemia, número que poderia ser bem menor, houvesse um combate efetivo à doença.

A inflação nos EUA atingiu 8,3% em abril, o maior índice desde 1981. Os números são puxados para cima com a alta dos custos de energia e alimentos, mas atinge também habitação. A inflação deverá fazer o Banco Central a elevar a taxa de juros, o que provocará uma fuga de dólares de outros países para os Estados Unidos, provocando desvalorização das moedas locais em relação à moeda americana, desequilíbrios e crises. A inflação tem disparado no mundo todo.

Os EUA têm mais de seis milhões de desempregados e isso tem provocado uma enorme pressão social. É preciso lembrar que a remuneração tem caído e muitas pessoas precisam ter mais de um emprego para poderem pagar aluguel e demais contas.

Crise na Ucrânia

Em meio a isso tudo, o governo americano investe contra a Rússia. Conforme já havíamos alertado e por isso fomos acusados de sermos trumpistas, nem de longe Biden poderia ser considerado um “mal menor”, mas sim um representante do capital financeiro e da guerra.

Mal se sentou na cadeira de presidente e Biden já bombardeou a Somália. As provocações contra a China têm escalado gradualmente, mas o cenário de crise se estabeleceu com força no Leste da Europa. Após terem provocado uma revolução colorida na Ucrânia e colocado no poder um presidente fantoche, Volodimir Zelensky, começaram a forçar a entrada do país na OTAN, o que Moscou não poderia aceitar por razões de sobrevivência.

Após um período longo de tentativas de negociações fadadas ao fracasso, Vladimir Putin resolveu dar sua cartada e iniciou uma operação militar na Ucrância que liquidou as forças armadas do país vizinho. Libertou a região do Donbass varrendo os nazistas, caminhou para o sul tomando Mariupol e Kherson fechando a saída para o Mar de Azov. No momento está às portas de Odessa e ao concluir a operação a Ucrânia ficará sem saída também para o Mar Negro.

Diante desse quadro, vendo que uma vitória contra os russos no momento é praticamente impossível, o imperialismo está apostando em uma guerra de desgaste, quer envolver a Rússia em conflitos militares intermináveis e com isso estrangular sua economia. O problema é que Biden aprovou um orçamento para ‘ajuda’ militar à Ucrânia de US$ 40 bilhões. O eleitor americano, que está passando por enormes dificuldades, está vendo o Estado gastar montanhas de dinheiro em uma guerra que, no fundo, não lhes interessa, estão mais preocupados com os próprios problemas.

Trump e o ‘antibelicismo’

Se nos recordarmos, Trump tinha um discurso contra as guerras; ou, pelo menos, achava que havia guerras demais. Sua intenção era desviar parte do orçamento na economia doméstica, repatriar indústrias para os EUA e gerar empregos. Isso gerou a ira do grande capital que tratou de perseguí-lo em uma intensa campanha midiática. Seu governo esteve sob risco de impeachment desde o começo.

Apesar da perseguição da grande imprensa, o eleitor elegeu Trump e, apesar de este ter sido um governo muito reacionário e se apoiado na extrema-direita, aumentou sua base eleitoral mesmo tendo sido derrotado por Biden.

Donald Trump já havia alertado que haveria fraude nas eleições dos EUA, e ninguém duvida que tenha havido (nem seria a primeira vez). Agora, que pode os republicanos podem fazer a maioria no Congresso, a grande imprensa é que já começa uma campanha de que isso pode ocorrer nas próximas presidenciais.

A crise está instalada, há uma briga entre setores poderosos do imperialismo americano. O que está mais ligado ao setor armamentista e setor financeiro está no poder. A população, cada vez mais esmagada pelo neoliberalismo está sendo atraída para a política de Trump, mas a verdade é que este tem muito pouco a oferecer e podemos esperar períodos de grande mobilização popular.


https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... s-nos-eua/
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Mensagem por E.R » 19 Mai 2022, 00:56

O governo do Biden é desastroso.

Aliás, quase todos os governos de esquerda (de gente que foi eleita de 2019 pra cá) tem sido ruins : Alberto Fernandez na Argentina, Gabriel Boric no Chile, Pedro Castillo no Peru, etc.

Joe Biden tem feito um dos piores governos da história dos Estados Unidos, nem mesmo o Bush foi tão ruim como ele.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Mai 2022, 01:13

Eu não chamaria nenhum desses governos de ''governos de esquerda'', muito menos o super direitista Joe Biden.

Massacre em Buffalo
Sol Negro também escurece os EUA
O massacre realizado nos Estados Unidos demonstra que as democracias imperialistas são um criadouro de fascistas, os mesmos que eles alegam combater.

ImagemPayton Gendron, irmão ideológico dos Azov. – Foto: Reprodução

No último sábado (14), um jovem de 18 anos chamado Payton Gendron realizou uma chacina em um supermercado localizado na cidade de Buffalo, Nova Iorque, onde 10 pessoas foram mortas e 3 ficaram feridas, 11 delas eram negras.

O assassino utilizou um fuzil Bushmaster XM15 E2S Target semi automático personalizado dentro de casa, além de contar com escritos como “nigger” (crioulo), “monkey” (macaco), o número 14 (em referência às 14 palavras do slogan de Eden Lane: “Devemos garantir a existência de nosso povo e um futuro para as crianças brancas” em tradução) e o nome de outros dois assassinos de extrema direita chamados Anders Breivik (que em 2011 matou 77 pessoas e feriu 151) e John Ernst (em abril de 2019 atacou a sinagoga Poway na Califórnia matando 1 e ferindo 3).

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O crime em questão foi transmitido ao vivo no canal do Twitch de Payton sob o pseudônimo de “Jimboboiii”.

Payton já dava sinais de que era um extremista da direita desde muito antes, no último ano, em um projeto escolar que perguntava o que os alunos iriam fazer após se graduarem, ele respondeu que gostaria de realizar um assassinato e depois se suicidar, ele foi internado em um hospital psiquiátrico mas saiu poucos dias depois.

Em Nova Iorque, existe uma lei chamada bandeira vermelha (Red Flag Law), onde pessoas que apresentem riscos para si mesmos ou para os outros devem ser obrigadas a entregar suas armas, mas a lei não foi utilizada contra gendron pois, segundo a polícia, ele não tinha alvos específicos em sua ameaça anterior.

Porém, anteriormente o nazista havia escrito um manifesto de 180 páginas onde ficava explícito sua ligação com a extrema direita, além de seus planejamentos para a relização do massacre e suas ideias racistas e antissemitas.

Ele também não deixava de expor sua admiração por outros assassinos em massa, ele afirma ter se inspirado principalmente no australiano que invadiu duas mesquitas na cidade de Christchurch, Nova Zelândia, em 2019, matando 51 pessoas e ferindo mais de 40. Inclusive existe uma assombrosa semelhança entre os dois casos, como a transmissão ao vivo dos crimes e frases racistas escritas em suas armas.

Irmão ideológico dos Azov

Com todos os dados acima, fica claro a ligação da ideologia do supremacista Payton gendron e os nazistas do derrotado batalhão de Azov, uma imagem pode esclarecer mas ainda:

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O símbolo em questão é o Sol Negro, ele foi adotado por várias organizações neonazistas pelo mundo e era apreciado até mesmo pela SS de Hitler na Alemanha nazista.

Um desses grupos foi o batalhão de Azov, a milícia neonazista que se tornou parte oficial das forças armadas ucranianas e diretamente financiada pelos países imperialistas, principalmente os Estados Unidos. Existem várias versões do Sol Negro, mas o assassino usou exatamente o exemplar adotado pelos nazistas ucranianos.

O fato acima não foi citado em quase nenhum dos jornais da imprensa imperialista, muito pelo contrário, elas afirmam que não existe nenhuma ligação ideológica entre Payton e os neonazistas do batalhão de Azov e que qualquer incitação a tal deve ser considerada desinformação.

“Eu me pergunto o que nossos colegas ocidentais inventaram para distrair o público desse fato embaraçoso”, afirmou o vice embaixador da Rússia na Organização das Nações Unidas (ONU).

Já o presidente imperialista, Joe Biden, realizou uma declaração totalmente demagógica sobre o ocorrido

“Ainda precisamos aprender mais sobre a motivação para o tiroteio de hoje à medida que a aplicação da lei faz seu trabalho, mas não precisamos de mais nada para afirmar uma verdade moral clara: um crime de ódio racialmente motivado é abominável para o próprio tecido desta nação.

Qualquer ato de terrorismo doméstico, incluindo um ato perpetrado em nome de uma repugnante ideologia nacionalista branca, é antitético a tudo o que defendemos na América. O ódio não deve ter porto seguro. Devemos fazer tudo ao nosso alcance para acabar com o terrorismo doméstico alimentado pelo ódio”, Afirmou Joe Biden em declaração oficial no site da Casa Branca.

Enquanto Biden afirma que deve fazer tudo ao seu alcance para acabar com o terrorismo doméstico, o presidente demente financia e manda armas aos irmãos ideológicos de Payton na Ucrânia, escancarando ainda mais a hipocrisia do estado imperialista estadunidense, que na verdade é um criadouro desse tipo de fascista tal como as outras democracias imperialistas.

https://www.causaoperaria.org.br/artigo ... ce-os-eua/
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Mensagem por E.R » 19 Mai 2022, 01:20

Biden tá cercado de esquerdistas, mesmo ele não sendo um esquerdista, a Kamala, o Sanders, Nancy Pelosi e toda uma ala do partido Democrata dessa nova esquerda, que se aproveita de movimentos como "Black Lives Matter", dessa relação com Hollywood (onde Obama e esposa aparecem em vários documentários na Netlix e outros serviços de streaming, além de filmes) e atletas da NBA, fazendo a censura em redes sociais, etc.

O partido Democrata de anos atrás, com Bill Clinton e Al Gore, era muito melhor do que isso no qual o partido se transformou, principalmente depois que a Hillary perdeu a eleição para o Trump.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Mai 2022, 01:27

Eu acho que não, a Kamala Harris é considerada pela esquerda como ''capitã do mato''.
Esse esquerdismo do governo Biden e do partido republicano num geral é perfumaria, Obama foi o presidente americano que mais matou gente.
A verdade é que a direita comanda os dois partidos. A maior ''Democracia'' do mundo é uma grande farsa.





Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por E.R » 19 Mai 2022, 01:42

Trump e seus apoiadores acabaram virando defensores da liberdade de expressão na internet, não à toa que foi criado o GETTR (por aliados de Trump), não à toa o Musk falou que quer a volta do Trump ao Twitter.

Existe uma diferença maior hoje entre o Partido Republicano e o Partido Democrata do que havia dos anos 90 (e nas décadas anteriores), Bush e Gore eram muito diferentes, porém não tinha nessa época a hostilidade que tem nos dias de hoje.

Os artistas e atletas ligados aos democratas demonizando a figura do Donald Trump e querendo emplacar a agenda progressista nos Estados Unidos, com ideologia de gênero nas escolas americanas e colocando o politicamente correto nos filmes e séries de Hollywood e também atendendo exigências da China em vetar elementos de filmes para o filme poder ser exibido em território chinês, visto que a censura do Partido Comunista Chinês à produtos culturais estrangeiros é muito forte e os estúdios americanos precisam do mercado chinês para aumentar seu faturamento.

O atual Partido Republicano cada vez mais representa os valores tradicionais dos Estados Unidos, enquanto o Partido Democrata têm uma influência estrangeira cada vez maior, além da influência globalista, que pretende unificar o comportamento dos povos em todo o mundo, passando por cima das tradições de cada povo.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Mai 2022, 05:48

Em benefício próprio
EUA facilitam adesão da Ucrânia, Suécia e Finlândia à OTAN
A ambição em minar e danificar as capacidades russas é tanta que os EUA estão dispostos a adicionar o maior número de países possível ao bloco

ImagemOTAN – Reprodução

─Sputnik News ─ A embaixadora dos EUA em Kiev, Kristina Kvien, afirmou que se a Ucrânia aderir ao bloco militar da aliança, um processo simplificado poderá ser realizado, sem a necessidade de cumprir o Plano de Ação para Adesão.
Durante uma entrevista, a embaixadora norte-americana afirmou que estava analisando a possibilidade de a Finlândia também pular esta etapa para inclusão na OTAN, assim como a Ucrânia.
O Plano de Ação para Adesão (MAP na sigla em inglês) é um mecanismo para os futuros membros ajustarem seus sistemas políticos, econômicos e militares conforme os requisitos da OTAN.
Contudo, a embaixadora afirmou que o MAP não é obrigatório, e que a Ucrânia ou qualquer outro candidato poderia pular estes requisitos.

A ação mostra, mais uma vez, que o principal objetivo norte-americano é atingir Moscou, e não ajudar Kiev, já que usa descaradamente a manipulação da Ucrânia para atingir suas metas contra a Rússia.
A ambição em minar e danificar as capacidades russas é tanta que os EUA estão dispostos a adicionar o maior número de países possível ao bloco, sem eles ao menos cumprirem os requisitos da aliança, e este plano ainda inclui países asiáticos, onde também se assiste a uma paranoia doentia contra a China.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... ia-a-otan/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 20 Mai 2022, 08:27

Assumiu um crime!
Bush critica invasão “injustificada” do… IRAQUE
Errou mas acertou, o ex-presidente Bush confessa e reafirma o que todos sabem, os EUA invadem países para sustentar o seu egoísmo e assassinar quem ofende "a cultura ocidental"

ImagemEx-presidente Bush fala em evento no Texas – Reprodução

O ex-presidente dos EUA George W. Bush criticou inadvertidamente, ontem, em discurso, em um evento do Bush Center, um instituto do próprio ex-presidente, no Texas, confessou um dos crimes militares do seu governo:

– “O resultado…é a decisão de um homem de lançar uma invasão totalmente injustificada e brutal no Iraque”, declarou o ex-presidente republicano, que se deu conta do erro logo depois. “Digo, na Ucrânia”.

O canalha assassino de 75 anos disse que a gafe foi culpa de sua idade avançada, 75 anos, mas sabemos que foi uma exemplar confissão! Logo depois ele elogiou o presidente fantoche da Ucrânia, Zelensky, como um “pequeno cara legal” e o “Winston Churchill do século 21”.

19 anos atrás, Bush ordenou a massacrante invasão do Iraque com base em informações falsas; inclusive laboratórios de armas biológicas descobertos recentemente pelo exército russo na Ucrânia, financiados pelo Estado norte-americano e financiador de campanhas do partido democrático. Um esgoto á céu aberto de corrupção e negocitas que envolvem empresas ligadas ao filho do atual presidente, Joe Biden.

Quem pagou esse capricho assassino foi o povo árabe, islâmico. A estimativa podem chegar a 600.000 civis mortos entre conflitos e assassinatos dos EUA.

Assista ao vídeo abaixo:



https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... do-iraque/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 21 Mai 2022, 17:17

Departamento de Defesa dos EUA
EUA dizem ter destruído estoque de foguetes com armas químicas
Os Estados Unidos estão a caminho de eliminar as armas químicas até 2023 depois de destruirem todo o estoque do Agente Nervoso VX em abril

ImagemArmas químicas dos EUA – Foto: Reprodução

“O Programa de Desmilitarização Química do Departamento de Defesa atingiu um marco em seu esforço para eliminar o estoque de armas químicas dos EUA e material de guerra química recuperado. O último foguete M55 contendo o Agente Venenoso X, ou Agente Nervoso VX, foi destruído na Planta Piloto de Destruição de Agentes Químicos Blue Grass, em Richmond, Kentucky, em 19 de abril de 2022”, diz o comunicado.

Após a mudança, o país está “no caminho certo do cumprimento do tratado e das obrigações internacionais sob a Convenção de Armas Químicas para atingir o prazo de eliminação do estoque de 2023″, acrescentou o Pentágono.

O Pentágono iniciou a destruição dos foguetes VX M55 no Depósito de Blue Grass do Exército em julho de 2021. Cerca de 18.000 foguetes foram “desmontados e drenados” do agente químico, disse o departamento.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... -quimicas/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 22 Mai 2022, 19:05

Chantagem
Parlamentar dos EUA ameaça Turquia por posição da OTAN
O acordo para comprar caças F-16 pode ser condicionado à aceitação de Ancara pela ampliação da OTAN, disse o senador Menendez

ImagemPresidente da Turquia, Erdogan – Foto: Reprodução

─RT , Tradução DCO ─

O pedido da Turquia para comprar 40 caças F-16 fabricados pela Lockheed Martin e kits de modernização para quase 80 aviões de guerra que já possui poderia ser bloqueado pelos EUA, a menos que Ancara receba a Finlândia e a Suécia na OTAN. Tal cenário foi sugerido pelo senador Robert Menendez, presidente do Comitê de Relações Exteriores do Senado, conforme citado pelo Washington Post na quarta-feira.

“Espero que o governo esteja percebendo isso ao considerar os F-16”, disse o jornal citando o legislador democrata. “Você deveria estar dizendo ao [presidente turco Recep Tayyip] Erdogan que você precisa agir de uma maneira diferente se quiser consideração por qualquer coisa.”

O senador dos EUA estava respondendo à obstrução da Turquia aos pedidos de adesão das duas nações nórdicas à OTAN nesta semana. A aprovação de todos os 30 membros é necessária antes que novos países possam ser admitidos. Ancara, no entanto, disse que não dará seu consentimento porque alega que a Suécia e a Finlândia abrigavam “terroristas”.

As objeções aparentemente se referiam a membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, um grupo militante curdo que travou uma longa campanha de guerrilha contra o governo turco. Erdogan supostamente quer que até 30 pessoas sejam extraditadas pela Finlândia e pela Suécia antes de permitir que elas se juntem ao bloco militar liderado pelos EUA.

A Turquia fez um pedido de aviões de guerra americanos em outubro passado, mas o possível acordo tornou-se um tanto controverso para o governo dos EUA. O aliado da OTAN foi anteriormente expulso do programa F-35 em retaliação por sua compra em 2017 de sistemas antiaéreos fabricados na Rússia, que os EUA alegaram que poderiam ser usados ​​para revelar a Moscou os segredos do avançado caça furtivo fabricado nos EUA.

Em abril, a Reuters informou que o Departamento de Estado havia enviado uma carta ao Congresso argumentando que o acordo proposto serviria aos interesses americanos, mas não chegou a apoiá-lo explicitamente. No mês passado, o governo Biden pediu aos líderes do Congresso que aprovassem a venda da aeronave, informou o Wall Street Journal no início de maio, citando fontes.

A liderança turca indicou que percebeu seu pedido como uma forma de compensação por ter sido esnobado nos F-35, que considerou “injusto”.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... o-da-otan/
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