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https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao ... ferrovias/
Dezenas de bilhões de reais de investimentos em infraestrutura que estavam a ponto de se perder no fim de outubro estão agora praticamente garantidos, com a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do Marco Legal das Ferrovias.
A grande novidade do Marco Legal das Ferrovias está no novo regime de autorização, mais simples e menos burocrático, em que o investidor procura o governo com um projeto, que será analisado e só pode ser rejeitado sob determinadas condições, como descumprimento de regras ou incompatibilidade com a política nacional de transporte ferroviário.
Até então, a única possibilidade era a de concessão, em que o governo federal leiloava determinado trecho e o vencedor assinava contratos de duração específica com a União, tendo de entregar todos os equipamentos quando a concessão expirasse.
A enorme procura por autorizações de construção de novas ferrovias logo que a MP 1.065 foi publicada demonstrou o potencial represado do modal ferroviário no país e que estava sendo desperdiçado com a lentidão na tramitação do Marco Legal das Ferrovias, apresentado em 2018 pelo senador José Serra (PSDB).
A ampliação da malha ferroviária ainda está longe de tornar realidade tudo o que o Brasil pode oferecer em termos de transporte ferroviário.
A malha atual brasileira tem pouco menos de 30 mil quilômetros, a mesma extensão que tinha 100 anos atrás. Como já lembramos, a França, com território semelhante ao da Bahia, tem a mesma quantidade de ferrovias que o Brasil; os Estados Unidos, cuja área é 11% maior que a brasileira, têm malha dez vezes maior que a nossa.
E mesmo assim, nas contas do ministério da Infraestrutura, com esses investimentos já seria possível dobrar de 20% para 40% a participação do modal ferroviário na matriz brasileira de transportes até 2035. Esta porcentagem seria ainda maior caso o Brasil tivesse uma malha tão densa quanto a de nações desenvolvidas.
Não faz o menor sentido que o Brasil continue extremamente dependente do modal rodoviário, especialmente no transporte de carga, com caminhões percorrendo grandes distâncias em rodovias muitas vezes precárias, encarecendo os produtos e reduzindo a competitividade nacional.
Uma matriz de transportes inteligente reserva os percursos mais longos para os modais mais baratos, como o ferroviário ou o aquaviário – e, neste sentido, também é preciso recordar “BR do Mar”, que facilita a navegação costeira e também vai a sanção depois de ser aprovada na Câmara – reservando ao transporte rodoviário a responsabilidade pelos trechos iniciais ou finais da viagem.
Que o Marco Legal das Ferrovias e a BR do Mar sejam apenas o início de uma revolução logística que traga investimentos, gere emprego e renda, e torne o produtor brasileiro mais competitivo ao reduzir os custos do transporte.
Dezenas de bilhões de reais de investimentos em infraestrutura que estavam a ponto de se perder no fim de outubro estão agora praticamente garantidos, com a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do Marco Legal das Ferrovias.
A grande novidade do Marco Legal das Ferrovias está no novo regime de autorização, mais simples e menos burocrático, em que o investidor procura o governo com um projeto, que será analisado e só pode ser rejeitado sob determinadas condições, como descumprimento de regras ou incompatibilidade com a política nacional de transporte ferroviário.
Até então, a única possibilidade era a de concessão, em que o governo federal leiloava determinado trecho e o vencedor assinava contratos de duração específica com a União, tendo de entregar todos os equipamentos quando a concessão expirasse.
A enorme procura por autorizações de construção de novas ferrovias logo que a MP 1.065 foi publicada demonstrou o potencial represado do modal ferroviário no país e que estava sendo desperdiçado com a lentidão na tramitação do Marco Legal das Ferrovias, apresentado em 2018 pelo senador José Serra (PSDB).
A ampliação da malha ferroviária ainda está longe de tornar realidade tudo o que o Brasil pode oferecer em termos de transporte ferroviário.
A malha atual brasileira tem pouco menos de 30 mil quilômetros, a mesma extensão que tinha 100 anos atrás. Como já lembramos, a França, com território semelhante ao da Bahia, tem a mesma quantidade de ferrovias que o Brasil; os Estados Unidos, cuja área é 11% maior que a brasileira, têm malha dez vezes maior que a nossa.
E mesmo assim, nas contas do ministério da Infraestrutura, com esses investimentos já seria possível dobrar de 20% para 40% a participação do modal ferroviário na matriz brasileira de transportes até 2035. Esta porcentagem seria ainda maior caso o Brasil tivesse uma malha tão densa quanto a de nações desenvolvidas.
Não faz o menor sentido que o Brasil continue extremamente dependente do modal rodoviário, especialmente no transporte de carga, com caminhões percorrendo grandes distâncias em rodovias muitas vezes precárias, encarecendo os produtos e reduzindo a competitividade nacional.
Uma matriz de transportes inteligente reserva os percursos mais longos para os modais mais baratos, como o ferroviário ou o aquaviário – e, neste sentido, também é preciso recordar “BR do Mar”, que facilita a navegação costeira e também vai a sanção depois de ser aprovada na Câmara – reservando ao transporte rodoviário a responsabilidade pelos trechos iniciais ou finais da viagem.
Que o Marco Legal das Ferrovias e a BR do Mar sejam apenas o início de uma revolução logística que traga investimentos, gere emprego e renda, e torne o produtor brasileiro mais competitivo ao reduzir os custos do transporte.



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https://jovempan.com.br/noticias/brasil ... gabau.html
Governador em exercício de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB) assinou o contrato para a elaboração do projeto básico da Linha 19-Celeste do Metrô, que vai ligar o Bosque Maia, em Guarulhos, à estação Anhangabaú, no centro da capital paulista.
O investimento do governo de São Paulo será de R$ 93 milhões na contratação do projeto, que deve ser finalizado em 25 meses, ou seja, no começo de 2024.
Governador em exercício de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB) assinou o contrato para a elaboração do projeto básico da Linha 19-Celeste do Metrô, que vai ligar o Bosque Maia, em Guarulhos, à estação Anhangabaú, no centro da capital paulista.
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https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/ ... uacu.ghtml

Passageiros reclamaram de atraso e superlotação na estação de trem em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na manhã desta segunda-feira.
Às 7h, havia reflexos também em Edson Passos, Nilópolis e Mesquita. Por volta das 8h25, o serviço foi normalizado.
Segundo a SuperVia, concessionária responsável pelo serviço, um furto de cabos no início do mês nas proximidades da estação Japeri causou impacto nesta segunda. O atraso chegava a 20 minutos.
Mais cedo, os trens do ramal operavam com intervalos ampliados devido à necessidade de aumento da distância entre os trens por medida de segurança. O controle das composições foi feito via rádio e não de forma automática, ou seja, os maquinistas aguardavam ordem de circulação.
As partidas especiais com origem em Nova Iguaçu para Central do Brasil foram suspensas. Os clientes foram informados por meio do áudio dos trens e das estações.
Nos últimos três meses, a concessionária registrou por mês, em média, 77 furtos de cabos.
No dia 1º de setembro, o governo do estado anunciou a criação de uma força-tarefa contra o furto de cabos e equipamentos, que provoca atrasos no sistema.
Ao todo, são 200 homens da Polícia Militar que patrulham os 270 quilômetros dos cinco ramais da Supervia e mais três extensões que servem à Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Passageiros reclamaram de atraso e superlotação na estação de trem em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na manhã desta segunda-feira.
Às 7h, havia reflexos também em Edson Passos, Nilópolis e Mesquita. Por volta das 8h25, o serviço foi normalizado.
Segundo a SuperVia, concessionária responsável pelo serviço, um furto de cabos no início do mês nas proximidades da estação Japeri causou impacto nesta segunda. O atraso chegava a 20 minutos.
Mais cedo, os trens do ramal operavam com intervalos ampliados devido à necessidade de aumento da distância entre os trens por medida de segurança. O controle das composições foi feito via rádio e não de forma automática, ou seja, os maquinistas aguardavam ordem de circulação.
As partidas especiais com origem em Nova Iguaçu para Central do Brasil foram suspensas. Os clientes foram informados por meio do áudio dos trens e das estações.
Nos últimos três meses, a concessionária registrou por mês, em média, 77 furtos de cabos.
No dia 1º de setembro, o governo do estado anunciou a criação de uma força-tarefa contra o furto de cabos e equipamentos, que provoca atrasos no sistema.
Ao todo, são 200 homens da Polícia Militar que patrulham os 270 quilômetros dos cinco ramais da Supervia e mais três extensões que servem à Região Metropolitana do Rio de Janeiro.



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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... rifa.shtml
As empresas de ônibus com contratos de transporte público nas principais cidades cobram ajuda financeira federal e municipal para cobrir o rombo causado pela pandemia e o preço dos combustíveis e evitar reajuste nas tarifas.
Levantamento da NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos) mostra que 35 cidades aumentaram os valores da tarifa desde dezembro de 2021.
Entre elas, 11 de médio porte e 4 de grande porte. A única capital até o momento foi Boa Vista (RR).
Otávio Cunha Filho, presidente da NTU, alerta que a tendência é piorar muito a qualidade do serviço ofertado com o início das negociações salariais dos funcionários do setor, que devem se encerrar até maio.
No âmbito federal, as empresas defendem a aprovação do marco legal para o setor e apostam no projeto em debate no Congresso sobre custeio do transporte para idosos.
"O setor não tem como ficar bancando mais, ele desempenhou o papel do ente público se endividando para o serviço em atividade na pandemia. Isso foi compulsório, não foi combinado, foi imposto", disse Otávio Cunha Filho ao Painel.
O valor estimado pela NTU é de R$ 22 bilhões no prejuízo acumulado desde o início da pandemia.
As empresas de ônibus com contratos de transporte público nas principais cidades cobram ajuda financeira federal e municipal para cobrir o rombo causado pela pandemia e o preço dos combustíveis e evitar reajuste nas tarifas.
Levantamento da NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos) mostra que 35 cidades aumentaram os valores da tarifa desde dezembro de 2021.
Entre elas, 11 de médio porte e 4 de grande porte. A única capital até o momento foi Boa Vista (RR).
Otávio Cunha Filho, presidente da NTU, alerta que a tendência é piorar muito a qualidade do serviço ofertado com o início das negociações salariais dos funcionários do setor, que devem se encerrar até maio.
No âmbito federal, as empresas defendem a aprovação do marco legal para o setor e apostam no projeto em debate no Congresso sobre custeio do transporte para idosos.
"O setor não tem como ficar bancando mais, ele desempenhou o papel do ente público se endividando para o serviço em atividade na pandemia. Isso foi compulsório, não foi combinado, foi imposto", disse Otávio Cunha Filho ao Painel.
O valor estimado pela NTU é de R$ 22 bilhões no prejuízo acumulado desde o início da pandemia.



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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... ifas.shtml
Integrantes do grupo de trabalho criado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional para debater saídas para o rombo das empresas de transporte público causado pela pandemia vão se reunir com o Ministério da Economia e outras pastas para apresentar uma proposta de vale transporte para idosos e pessoas de baixa renda.
As empresas de ônibus veem o subsídio federal como forma de evitar o reajuste nas tarifas e o governo tem o interesse de evitar mais pressão inflacionária.
O encontro na pasta chefiada por Paulo Guedes, segundo a associação das empresas, será em 14 de janeiro. Um dia antes, o grupo se reúne com representantes de Caixa Econômica, Controladoria-Geral da União e Ministério da Cidadania.
A pasta do Desenvolvimento Regional afirmou em nota que as reuniões servirão para "avaliar as possibilidades de viabilização das propostas, que dependem da alocação de recursos no orçamento".
Os estudos sobre o vale transporte são realizados pela pasta desde 9 de dezembro. O grupo de trabalho, segundo o MDR, tem como objetivo "avaliar e propor formas de operacionalização das propostas". O impasse sobre reajuste tem pressionado prefeitos para 2022, ano eleitoral.
As empresas calculam em R$ 22 bilhões as perdas pela baixa demanda e aumento dos combustíveis e pedem a ajuda federal e municipal.
Isso daí é algo que vai ter que acontecer, além do Auxílio Brasil, o governo federal vai ter que dar vale transporte para as pessoas pobres.Integrantes do grupo de trabalho criado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional para debater saídas para o rombo das empresas de transporte público causado pela pandemia vão se reunir com o Ministério da Economia e outras pastas para apresentar uma proposta de vale transporte para idosos e pessoas de baixa renda.
As empresas de ônibus veem o subsídio federal como forma de evitar o reajuste nas tarifas e o governo tem o interesse de evitar mais pressão inflacionária.
O encontro na pasta chefiada por Paulo Guedes, segundo a associação das empresas, será em 14 de janeiro. Um dia antes, o grupo se reúne com representantes de Caixa Econômica, Controladoria-Geral da União e Ministério da Cidadania.
A pasta do Desenvolvimento Regional afirmou em nota que as reuniões servirão para "avaliar as possibilidades de viabilização das propostas, que dependem da alocação de recursos no orçamento".
Os estudos sobre o vale transporte são realizados pela pasta desde 9 de dezembro. O grupo de trabalho, segundo o MDR, tem como objetivo "avaliar e propor formas de operacionalização das propostas". O impasse sobre reajuste tem pressionado prefeitos para 2022, ano eleitoral.
As empresas calculam em R$ 22 bilhões as perdas pela baixa demanda e aumento dos combustíveis e pedem a ajuda federal e municipal.
Já que as empresas de ônibus tiveram muito prejuízo (especialmente com a pandemia).



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https://www.terra.com.br/economia/estat ... 3p7pb.html
Estatais de transporte, a Empresa de Planejamento e Logística (EPL), criada originalmente para desenvolver o trem-bala, e a Valec foram blindadas do programa de desestatização.
Agora, o ministério da Infraestrutura busca formas de tornar as empresas autônomas e, para contribuir nessa tarefa, quer que ambas fortaleçam a prestação de serviços para a iniciativa privada.
Na visão do Ministério da Infraestrutura, uma oportunidade foi aberta com o amplo interesse de empresas na construção e administração de ferrovias privadas, a partir do novo regime de operação liberado no ano passado.
Já são mais de 70 pré-projetos levados ao governo. A ideia é que a EPL e a Valec aproveitem o conhecimento na área e vendam serviços de consultoria ou de formulação de projetos a essas empresas.
"Queremos disponibilizar o 'know-how' que a Valec tem no setor, no desenvolvimento de projetos, em desapropriações, que a EPL tem nos estudos de demanda, para que elas possam prestar serviços para essas empresas", afirmou o secretário nacional de Transportes Terrestres, Marcello Costa. De acordo com ele, várias empresas já demonstraram interesse na proposta.
A EPL afirmou que o novo marco legal do setor ferroviário abre possibilidades para que a expertise da estatal possa ser aproveitada em projetos de empresas que obtiveram autorizações para a construção de ferrovias. "As propostas técnicas e os orçamentos para os serviços são elaborados de acordo com as necessidades e especificidades de cada cliente", disse a EPL, segundo quem a estatal já desenvolveu estudos de viabilidade que resultaram em mais de 70 leilões e R$ 100 bilhões em investimentos contratados nos setores de rodovias, ferrovias e portos.
Estatais de transporte, a Empresa de Planejamento e Logística (EPL), criada originalmente para desenvolver o trem-bala, e a Valec foram blindadas do programa de desestatização.
Agora, o ministério da Infraestrutura busca formas de tornar as empresas autônomas e, para contribuir nessa tarefa, quer que ambas fortaleçam a prestação de serviços para a iniciativa privada.
Na visão do Ministério da Infraestrutura, uma oportunidade foi aberta com o amplo interesse de empresas na construção e administração de ferrovias privadas, a partir do novo regime de operação liberado no ano passado.
Já são mais de 70 pré-projetos levados ao governo. A ideia é que a EPL e a Valec aproveitem o conhecimento na área e vendam serviços de consultoria ou de formulação de projetos a essas empresas.
"Queremos disponibilizar o 'know-how' que a Valec tem no setor, no desenvolvimento de projetos, em desapropriações, que a EPL tem nos estudos de demanda, para que elas possam prestar serviços para essas empresas", afirmou o secretário nacional de Transportes Terrestres, Marcello Costa. De acordo com ele, várias empresas já demonstraram interesse na proposta.
A EPL afirmou que o novo marco legal do setor ferroviário abre possibilidades para que a expertise da estatal possa ser aproveitada em projetos de empresas que obtiveram autorizações para a construção de ferrovias. "As propostas técnicas e os orçamentos para os serviços são elaborados de acordo com as necessidades e especificidades de cada cliente", disse a EPL, segundo quem a estatal já desenvolveu estudos de viabilidade que resultaram em mais de 70 leilões e R$ 100 bilhões em investimentos contratados nos setores de rodovias, ferrovias e portos.



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https://www.itatiaia.com.br/noticia/edi ... -deste-ano
O edital que prevê as obras de ampliação e modernização do metrô de Belo Horizonte será publicado até o fim do primeiro semestre de 2022.
A promessa é do secretário Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord, em entrevista exclusiva à rádio Itatiaia.
"Os estudos já estão concluídos. O Tribunal de Contas da União vai colocar as recomendações e as determinações, nós fazemos o ajuste nesse edital e ele será publicado neste ano, para dar à população de Belo Horizonte essa transformação na mobilidade", garante.
Até o momento, estão previstos R$ 3,8 bilhões em investimentos no metrô, sendo R$ 2,8 bilhões em transferência direta do governo federal e R$ 400 milhões do Tesouro estadual.
O edital que prevê as obras de ampliação e modernização do metrô de Belo Horizonte será publicado até o fim do primeiro semestre de 2022.
A promessa é do secretário Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord, em entrevista exclusiva à rádio Itatiaia.
"Os estudos já estão concluídos. O Tribunal de Contas da União vai colocar as recomendações e as determinações, nós fazemos o ajuste nesse edital e ele será publicado neste ano, para dar à população de Belo Horizonte essa transformação na mobilidade", garante.
Até o momento, estão previstos R$ 3,8 bilhões em investimentos no metrô, sendo R$ 2,8 bilhões em transferência direta do governo federal e R$ 400 milhões do Tesouro estadual.



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ViaMobilidade reformula site e inclui as Linhas 8 e 9 - https://www.metrocptm.com.br/viamobilid ... has-8-e-9/
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