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NOTÍCIAS
O ESTADO DE S.PAULO
Em meio à pandemia que provocou uma forte crise no setor de bares e restaurantes, a startup colombiana de alimentação Muy quer disputar o mercado do prato feito, o popular PF, e de comida por quilo no Brasil.
Na segunda quinzena do mês, a Muy abre a primeira cozinha no País.
Instalada na região central da capital paulista, vai produzir pratos feitos vendidos pelo sistema de delivery por R$ 15.
“Vamos iniciar com delivery para começar a entender o mercado. Depois vamos expandir de forma mais agressiva”, diz Jose Guillermo Calderón, cofundador e presidente da startup, com 50 restaurantes espalhados na Colômbia e no México.
A empresa conta com recursos de fundos de risco (venture capital) dos Estados Unidos e da Espanha para bancar a expansão.
A depender do desenrolar da pandemia, o plano da startup para 2021 é ter entre 20 e 30 restaurantes e cozinhas que preparam pratos para delivery na cidade de São Paulo, nas regiões das avenidas Paulista e Faria Lima.
Nessa primeira rodada, serão investidos US$ 5 milhões e abertos 300 postos de trabalho. Inicialmente a empresa vai operar com as entregas feitas por meio do aplicativo ifood. Depois terá também logística própria.
Para 2022, a intenção é chegar na a cidade do Rio de Janeiro e em Porto Alegre. A meta é ter até 2025 cerca de mil restaurantes e abrir 10 mil postos de trabalho, com investimentos de US$ 150 milhões.
O fechamento em massa de restaurantes e bares por causa da pandemia não fez Calderón desistir de vir para o País. O que atrai a companhia é o potencial do mercado. O Brasil responde por 50% das vendas de fast-food na América Latina, que giram US$ 280 bilhões por ano e devem atingir US$ 308 bilhões em 2025.
Além disso, a consolidação é muito baixa. As dez maiores redes de fast-food respondem por 6% do mercado nacional. Se forem incluídas as demais, essa fatia pode chegar a 15%. “O restante é um mercado informal, que não tem grandes processos de tecnologia. É esse segmento que nós queremos atacar, com um restaurante por quilo mais eficiente.”
A entrada no País ocorre após estudos sobre o cardápio local, voltado para a classe média. “Vamos oferecer um PF saudável por um bom preço”, diz Calderón, que encontrou PFS sendo vendidos por R$ 13 no mercado informal. Ao todo, serão sete pratos, entre os quais estão feijão com arroz, feijoada, por exemplo. Também será possível montar o prato.
Para Cristina Souza, presidente da Gouvêa Foodservice, a investida da rede faz sentido, especialmente num momento em que houve quebradeira nos restaurantes por quilo. “Eles devem ter um bom espaço, sim.” Ela destaca também que o valor, de R$ 15, é atraente. Ela diz que começar atuando pela região central da cidade de São Paulo e com uma estratégia digital forte são pontos adequados.
Em meio à pandemia que provocou uma forte crise no setor de bares e restaurantes, a startup colombiana de alimentação Muy quer disputar o mercado do prato feito, o popular PF, e de comida por quilo no Brasil.
Na segunda quinzena do mês, a Muy abre a primeira cozinha no País.
Instalada na região central da capital paulista, vai produzir pratos feitos vendidos pelo sistema de delivery por R$ 15.
“Vamos iniciar com delivery para começar a entender o mercado. Depois vamos expandir de forma mais agressiva”, diz Jose Guillermo Calderón, cofundador e presidente da startup, com 50 restaurantes espalhados na Colômbia e no México.
A empresa conta com recursos de fundos de risco (venture capital) dos Estados Unidos e da Espanha para bancar a expansão.
A depender do desenrolar da pandemia, o plano da startup para 2021 é ter entre 20 e 30 restaurantes e cozinhas que preparam pratos para delivery na cidade de São Paulo, nas regiões das avenidas Paulista e Faria Lima.
Nessa primeira rodada, serão investidos US$ 5 milhões e abertos 300 postos de trabalho. Inicialmente a empresa vai operar com as entregas feitas por meio do aplicativo ifood. Depois terá também logística própria.
Para 2022, a intenção é chegar na a cidade do Rio de Janeiro e em Porto Alegre. A meta é ter até 2025 cerca de mil restaurantes e abrir 10 mil postos de trabalho, com investimentos de US$ 150 milhões.
O fechamento em massa de restaurantes e bares por causa da pandemia não fez Calderón desistir de vir para o País. O que atrai a companhia é o potencial do mercado. O Brasil responde por 50% das vendas de fast-food na América Latina, que giram US$ 280 bilhões por ano e devem atingir US$ 308 bilhões em 2025.
Além disso, a consolidação é muito baixa. As dez maiores redes de fast-food respondem por 6% do mercado nacional. Se forem incluídas as demais, essa fatia pode chegar a 15%. “O restante é um mercado informal, que não tem grandes processos de tecnologia. É esse segmento que nós queremos atacar, com um restaurante por quilo mais eficiente.”
A entrada no País ocorre após estudos sobre o cardápio local, voltado para a classe média. “Vamos oferecer um PF saudável por um bom preço”, diz Calderón, que encontrou PFS sendo vendidos por R$ 13 no mercado informal. Ao todo, serão sete pratos, entre os quais estão feijão com arroz, feijoada, por exemplo. Também será possível montar o prato.
Para Cristina Souza, presidente da Gouvêa Foodservice, a investida da rede faz sentido, especialmente num momento em que houve quebradeira nos restaurantes por quilo. “Eles devem ter um bom espaço, sim.” Ela destaca também que o valor, de R$ 15, é atraente. Ela diz que começar atuando pela região central da cidade de São Paulo e com uma estratégia digital forte são pontos adequados.



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A Froneri lançou o picolé Crocante, baseado no bombom da Garoto.
O preço sugerido é de R$ 7,00.



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https://geekpublicitario.com.br/53775/p ... -bauducco/

A Bauducco vai lançar a versão salgada do seu tradicional Panettone.
O preço varia entre R$ 13,99 e R$ 15,49.
A Bauducco vai lançar a versão salgada do seu tradicional Panettone.
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Sem recheio? Dispenso.
Com esse valor compro um brioche com frios na padaria, e ainda sobra.
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Panetone salgado é meu ovo.
JF CH
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Campeão do De Que Episódio é Essa Foto? - Edição 2016
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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https://mercadoeconsumo.com.br/2020/10/ ... de-picole/

Firmada há 12 meses, a parceria entre a Fini e a fabricante de sorvetes e alimentos congelados Froneri acaba de ganhar um reforço de peso : o picolé Fini Tubes Tutti-Frutti Azedinho, novo sabor da linha de sorvetes.

Firmada há 12 meses, a parceria entre a Fini e a fabricante de sorvetes e alimentos congelados Froneri acaba de ganhar um reforço de peso : o picolé Fini Tubes Tutti-Frutti Azedinho, novo sabor da linha de sorvetes.



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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/m ... rmet.shtml
O aplicativo de delivery iFood registrou, de março a agosto de 2020, aumento de 18% nos pedidos feitos a restaurantes de sua categoria gourmet, que reúne estabelecimentos como Gero Fasano, Ici Bistrô, Maní, Picchi e Kinoshita.
O aplicativo de delivery iFood registrou, de março a agosto de 2020, aumento de 18% nos pedidos feitos a restaurantes de sua categoria gourmet, que reúne estabelecimentos como Gero Fasano, Ici Bistrô, Maní, Picchi e Kinoshita.



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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... emia.shtml
Além dos protocolos sanitários instalados nos restaurantes na pandemia, empresas de segurança alimentar registraram aumento na demanda por cozinhas inteligentes, com equipamentos que padronizam processos, controlam porções e congelamentos.
A consultoria Sanity estima que o recurso manterá a adesão mesmo depois da chegada da vacina porque os consumidores devem elevar a exigência com os restaurantes na questão sanitária.
Além dos protocolos sanitários instalados nos restaurantes na pandemia, empresas de segurança alimentar registraram aumento na demanda por cozinhas inteligentes, com equipamentos que padronizam processos, controlam porções e congelamentos.
A consultoria Sanity estima que o recurso manterá a adesão mesmo depois da chegada da vacina porque os consumidores devem elevar a exigência com os restaurantes na questão sanitária.



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https://valor.globo.com/empresas/notici ... emia.ghtml
A administração da fabricante de alimentos Mondelez viu nos últimos meses uma melhora nas vendas da companhia em países em desenvolvimento com Brasil, China e Índia, após os primeiros impactos da pandemia da covid-19.
As vendas da fabricante dos biscoitos Oreo e do chiclete Trident foram duramente atingidas neste ano com a pandemia. No México, por exemplo, país em que a Mondelez mantém uma fábrica de chicletes e doces, a demanda foi prejudicada pela redução na frequência com que as pessoas saíam para lojas de conveniência.
A receita global da companhia cresceu 4,9%, para US$ 6,6 bilhões, superando as expectativas de analistas.
Desconsiderando a variação cambial e efeitos de aquisições, as vendas avançaram 5,3% nos países emergentes e 3,8% nos países desenvolvidos.
A administração da fabricante de alimentos Mondelez viu nos últimos meses uma melhora nas vendas da companhia em países em desenvolvimento com Brasil, China e Índia, após os primeiros impactos da pandemia da covid-19.
As vendas da fabricante dos biscoitos Oreo e do chiclete Trident foram duramente atingidas neste ano com a pandemia. No México, por exemplo, país em que a Mondelez mantém uma fábrica de chicletes e doces, a demanda foi prejudicada pela redução na frequência com que as pessoas saíam para lojas de conveniência.
A receita global da companhia cresceu 4,9%, para US$ 6,6 bilhões, superando as expectativas de analistas.
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