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Mensagem por E.R » 25 Jun 2020, 05:10

NOTÍCIAS
https://geekpublicitario.com.br/49083/n ... ico-bento/

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A Nissin acaba de lançar em parceria com a Maurício de Sousa Produções a sua nova linha lámen da Turma do Chico Bento.

O personagem, com seu chapéu de palha e pés no chão é a inspiração para dois sabores da nova linha : Caldinho de Feijão e Canja de Galinha.
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Mensagem por Barbano » 25 Jun 2020, 08:50

Por falar em chipotle, comprei essa semana a Hellman's Chipotle. Tem um apimentado gostoso, mas segue com aquele gostão de Hellman's que não me agrada muito. Maionese tem que ser Heinz, Hemmer ou caseira.
E.R escreveu:
24 Jun 2020, 00:16
NOTÍCIAS
Se for pra comer PF eu nem saio de casa. Comer em restaurante pra mim só faz sentido com buffet, onde dá para eu montar meu prato com as opções que eu quero, e bem variado.

Muitos vão acabar baixando as portas. Não tem como ter o mesmo faturamento vendendo marmitex e PF. Essa alternativa do vídeo é razoável, mas ainda não é o mesmo que escolher a comida e as quantidades.

Victor235
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Mensagem por Victor235 » 26 Jun 2020, 00:04



"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano

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Mensagem por E.R » 26 Jun 2020, 04:28

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Mensagem por E.R » 27 Jun 2020, 05:37

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O ESTADO DE S.PAULO

O governo do Estado autorizou a cidade de São Paulo a liberar, a partir de 6 de julho de 2020, o funcionamento de bares, restaurantes, barbearias e salões de beleza, ainda com restrições, além de ampliar o horário de funcionamento do comércio de rua, de shoppings e de escritórios.

A notícia dividiu o setor de bares e restaurantes, um dos mais afetados pela crise gerada pelo novo coronavírus.

Parte dos chefs e donos de estabelecimentos afirma que ainda não se sente segura para reabrir as portas, tanto por questões de saúde como pelo risco de os clientes não aparecerem, o que elevaria os prejuízos.

“Esse possível abre-e-fecha, como já ocorreu em outras cidades, pode ser ainda mais danoso para a saúde financeira de um restaurante”, afirma Tomás Foz, proprietário do Fitó, restaurante em Pinheiros.

Para proteger funcionários e clientes, muitos estabelecimentos fecharam suas portas em março, antes mesmo de o governo decretar a quarentena oficial na cidade.

“Estamos bem cautelosos em relação à reabertura. Fechamos o Cais antes de ser obrigatório e só vamos reabrir quando estivermos seguros”, conta Guilherme Giraldi, um dos sócios da casa da Vila Madalena.

O restaurante estreou no delivery ontem, e o plano é continuar trabalhando com a equipe reduzida, apenas com os funcionários que podem se locomover de carro, bicicleta ou a pé.

“Estou surpresa com essa notícia, não esperava isso para já”, conta Gabriela Barretto, chef dos restaurantes Chou e Futuro Refeitório, ambos em Pinheiros. “Ao mesmo tempo em que a gente torce pela reabertura, há outros fatores que precisam ser levados em conta. Não acho, por exemplo, que os clientes estão prontos para voltar a frequentar restaurantes.”

Por outro lado, Gabriela Barretto prevê pressão para retomar o funcionamento das casas. “Com a permissão do governo para funcionar, perco poder de barganha para negociar aluguel e prazos de pagamento com fornecedores e prestação serviços.”

O salão da Tasca da Esquina já está pronto para receber clientes. “Se pudesse abrir neste fim de semana, abriria”, afirma o restaurateur Edrey Momo, sócio do grupo também detentor da Tasquinha da Esquina, no shopping Morumbi, e da Padaria da Esquina. O cardápio já foi adaptado para uma versão digital, acessada pelo smartphone via QR Code, e uma pessoa da equipe foi deslocada para cuidar da higienização do salão.

Edrey Momo diz, porém, que há incertezas sobre o modelo. “Não dá para se preparar 100%, não temos nenhuma informação oficial, um protocolo. Não vou comprar termômetro, divisórias de acrílico, sem saber se serão de fato obrigatórios. Ninguém tem dinheiro para ficar gastando à toa”, pondera. “Para restaurante, abrir do meio-dia às 18h não faz sentido. O movimento acaba às 15h. Posso dividir essas horas entre almoço e janta r? Não sei.”

“Com tantas incertezas, não sabemos ao certo como vai ser”, diz Mauricio Cavallari, sócio do Pitico e Mica.

A exemplo de outros países, os chefs reivindicam o uso de calçadas e vagas de carro para expandir o salão. “Seria mais interessante para todos se, em vez de forçar a abertura na parte interna, tivéssemos uma política de ocupação das calçadas”, diz.

O prefeito Bruno Covas (PSDB) chegou a afirmar que há projeto-piloto para fechar ruas no centro, mas ressaltou a dificuldade de controle do número de pessoas em áreas externas.
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Mensagem por Dias » 27 Jun 2020, 14:14

E.R escreveu:
26 Jun 2020, 04:28
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Nenhuma dessas "bandeiras" é a minha :(

Além do mais, é tudo muito caro no Outback! Eles põem o nome dos pratos em inglês pra poder cobrar em dólar?
"Está vendo como às vezes é bom ser burro?" - Chaves

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Mensagem por Victor235 » 28 Jun 2020, 01:42

Só na capital? Não deveriam seguir a cor do Plano São Paulo em todas as regiões do Estado?
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano

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Mensagem por E.R » 28 Jun 2020, 04:28

Dias escreveu:
27 Jun 2020, 14:14
Além do mais, é tudo muito caro no Outback! Eles põem o nome dos pratos em inglês pra poder cobrar em dólar?
Não. Nunca vi cobrarem nada em dólar lá.

Tem alguns pratos com bons preços lá, como as sopas e as saladas.

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Mensagem por E.R » 30 Jun 2020, 08:05

NOTÍCIAS
O ESTADO DE S.PAULO

Maior rede de fast food do País, com 1.026 restaurantes que recebiam, em média, 2 milhões de clientes ao dia, o McDonald’s se prepara para a reabertura ao público com metade das mesas vetadas aos clientes para garantir o distanciamento social e cardápio com 30% menos opções em relação ao oferecido antes da pandemia da covid-19.

A reabertura dos salões, fechados há exatos 100 dias, está prevista, em princípio, para 6 de julho de 2020, data anunciada pelo governo de São Paulo para restaurantes e bares reabrirem as portas, ainda com restrições.

A rede, contudo, afirma que seguirá as determinações da Prefeitura.

A cadeia de fast food retomará atividades em situação menos vulnerável do que outros estabelecimentos que, na quarentena, ficaram sem caixa.

As vendas pelos sistemas drive-thru e delivery cresceram 50% e 150%, respectivamente, e deram ao grupo fôlego para enfrentar o período de fechamento.

“Sofremos do mesmo jeito que todos, tivemos dificuldade em pagar as contas, tivemos de renegociar com fornecedores, mas, com o drive-thru, o delivery e algumas lojas atendendo com venda para viagem conseguimos equilibrar as contas e em maio já estávamos estabilizados”, diz Paulo Camargo, presidente da Arcos Dorados, franquia independente do McDonald’s e dona de 60% dos restaurantes no País.

O grupo conseguiu manter a mão de obra aderindo à MP 936, que permite a suspensão de contratos e redução de jornada e salário. Dos 50 mil funcionários da rede, mais de 30 mil são contratados da Arcos. A manutenção do quadro vai depender da retomada dos negócios. A maioria teve jornada e salários reduzidos em 50%. O executivo também teve seu salário cortado à metade por seis meses.

No primeiro bimestre deste ano a rede registrou crescimento de 7,9% nas vendas ante igual período do ano passado. Aí veio a pandemia e os negócios despencaram 32,5% em março.

Com isso, o primeiro trimestre registrou queda de vendas de 6% em relação ao mesmo período de 2019. O Ebtida (lucro antes de impostos) recuou 31,6%. Globalmente, o McDonald’s teve queda de 17% no lucro líquido e de 6% na receita.

Em pesquisa feita pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), 62% dos empresários disseram que estão com dificuldades para repor estoques para a reabertura. Só no Estado de São Paulo 20% do setor – cerca de 50 mil estabelecimentos – encerram atividades.

Na quarentena O McDonald’s enxugou o cardápio em 30% e essa medida será mantida no retorno. Entre os itens indisponíveis estão Egg Cheese Bacon, Big Tasty Chicken Bacon e alguns sabores de bebidas. “A tradição de todo mês de lançar um produto, seja uma sobremesa, um sanduíche, um acompanhamento agora não faz muito sentido”, diz. “É muito provável que o enxugamento vá até o último trimestre. Se até lá as coisas começarem a voltar ao normal a gente reativa esses produtos.”

O McDonald’s vai seguir no Brasil protocolos adotados em outros países. As mesas só poderão ser ocupadas de forma intercaladas. Vai ter demarcação nos pisos para distância nas filas, barreiras acrílicas entre funcionário e cliente, maquininhas de pagamento serão higienizadas após cada uso, funcionários usarão máscaras e protetores faciais. Parte dessas medidas já são adotadas nos serviços de drive-thru e vendas para viagem.

O grupo também testa dispositivo em que a pessoa possa usar os pés para abrir as portas. Mesas e cadeiras serão higienizadas após a saída de cada cliente e o intervalo de limpeza do salão, antes a cada meia hora, ocorrerá a cada 15 minutos.

“No nosso planejamento, no último trimestre as coisas já devem estar melhor, embora num patamar ainda baixo, mas voltando a se normalizar”, prevê.

Ele acha que haverá mudanças no consumidor, muitos continuarão fazendo compras online, mas ele não acredita que o brasileiro vá mudar totalmente seus costumes.
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Mensagem por E.R » 01 Jul 2020, 15:54

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https://geekpublicitario.com.br/49386/v ... ongelados/

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O Viena é um dos restaurantes paulistanos mais conhecidos por seu buffet de comida brasileira e agora está ingressando no varejo de alimentos.

A princípio, a rede de restaurantes vai oferecer pratos congelados que já estão sendo vendidos com seis opções de pratos individuais.

Agora os sócios do Sam’s Club em São Paulo podem garantir as opções de pratos congelados do Viena através do clube de compras.

A chegada da marca ao varejo, com a oferta de pratos congelados, tem como objetivo expandir a distribuição do sabor e da tradição do Viena até a casa do consumidor.

Em suma, são seis opções de pratos individuais que os consumidores podem garantir : Picadinho de Carne, Strogonoff de Carne, Strogonoff de Frango, Ravioli de Queijo, Filé de Frango Empanado e Linguiça Toscana.

Os pratos congelados individuais do Viena estão disponíveis, inicialmente, em cinco unidades do clube de ofertas Sam’s Club em São Paulo (capital, Barueri e Campinas).

Cada prato está sendo vendido por R$ 19,90.
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Re: Comidas

Mensagem por Barbano » 01 Jul 2020, 18:16

Curioso que o Mcdonald's e outras redes de fast food investiram pesado nos totens de auto atendimento, e com a pandemia eles podem se tornar um problema, pela dificuldade de manterem os totens (touch) higienizados.
Esses usuários curtiram o post de Barbano (total: 1):
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Mensagem por E.R » 01 Jul 2020, 18:35

Verdade.

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Mensagem por E.R » 02 Jul 2020, 09:36

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https://exame.com/revista-exame/entrega-mais-rapida/

Maior empresa de alimentos e bebidas do mundo, a suíça Nestlé tem seus produtos presentes em 99% dos lares no Brasil, segundo um levantamento da consultoria Kantar.

Os caminhões que transportam os artigos da Nestlé no Brasil percorrem anualmente 77 milhões de quilômetros, quase 2.000 voltas ao redor da Terra.

Esses números dão uma ideia do desafio de abastecer cada um dos 5.570 municípios brasileiros.

A dificuldade é maior com as cargas fracionadas, aquelas com volume insuficiente para encher um caminhão.

Nesse caso, para viabilizar o transporte, é preciso juntar cargas de diversos clientes no mesmo veículo, que vai parando em vários lugares até cumprir o itinerário. Com isso, nos casos extremos, alguns clientes esperavam até 26 dias para receber os produtos encomendados à Nestlé.

Veio a pandemia do coronavírus, e a Nestlé decidiu pôr em prática um novo plano de logística para evitar o desabastecimento : usar a capilaridade de seus distribuidores autorizados, chamados de brokers, para atender mais rapidamente os pontos de venda.

Na prática, a Nestlé mapeou todo o fluxo de entregas para transferir parte dos estoques de seus três centros de distribuição (dois no estado de São Paulo e um na Bahia) para os depósitos dos 63 brokers espalhados por todos os estados.

Com o estoque mais perto dos clientes, o tempo de entrega caiu para até 48 horas em qualquer lugar do país.

“O maior custo que temos é o de não vender, quando não entregamos a tempo um produto que o consumidor foi procurar na gôndola”, diz Marcelo Nascimento, vice-presidente de supply chain da Nestlé. “Já vínhamos estudando como nos tornar mais ágeis, e a pandemia acelerou a mudança.”
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Mensagem por E.R » 03 Jul 2020, 00:07

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Mensagem por E.R » 03 Jul 2020, 05:55

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