Quadrinhos & Gibis

[E.R]

[Victor235]

Até que parece o Ivan Miyazato

[E.R]

[Victor235]

NOTÍCIAS

Devido à lombada quadrada, não poderei digitalizar o Almanaque do Tio Patinhas (2s) # 32 (junho de 2016), que não se encontra nos Esquilos. Sendo assim, siga meus comentários e algumas fotos:



O almanaque começa com uma bem-humorada HQ nacional, "O pescador abissal". Patinhas "convida" Prof. Pardal para seu aquário e cobra meia-entrada de Lampadinha (em cruzeiros). Depois, os personagens tentam capturar um peixe das fossas abissais, através de um módulo submarino e do navio Absinto I (uma "traquitanda", segundo Patinhas). Pardal diz que os peixes abissais "geram sua própria luz" em áreas profundas nas quais não existe luz (explicação confirmada pela Super Interessante). Sendo assim, como os peixes foram atraídos pelo reflexo de garrafas que estavam brilhando no fundo do oceano?



A página 13 deste almanaque, ao menos em meu exemplar, saiu bugada.



A republicação de "O selo que valia um bilhão" foi impressa com algumas manchas provenientes da reprodução desta história com a "paleta de cores original da época". Na história, há uma quebra da quarta-parede (ver imagem).



Em "Eu quero meu disco voador", o personagem Ranfrei Bogar foi chamado de Humberto Bogardo. Esta história marca sua estreia nos quadrinhos. Também aparece o "pato extraterrestre" OK Quac, mais uma personagem chamada Dona Maricota e Batista com traço diferente e cabelo amarelo. O alforje de Tio Patinhas foi mostrado como uma bolsa normal, e não como um "duplo saco, fechado em ambas as extremidades e aberto no meio, formando duas bolsas iguais; usado ao ombro, para distribuir o peso dos dois lados".

[Gabilondo]

Tenho esse
Achei legal terem mantido a paleta de cores original.

[E.R]

[Victor235]

NOTÍCIAS

O destaque de capa de Mickey # 509, lançado em fevereiro de 1992, é a história "Os semeadores de conflitos", da sub-série Patrulha Estelar. PRK-20 transforma-se em "bomba de inseticida gigante" e acaba ficando amassado, mesmo após voltar à sua forma original. Por que o robô não fez uma nova transformação, virando um novo robô, sem os amassados? Outro fato curioso foi a demora para notarem que o verdadeiro conselheiro estava amarrado embaixo do banco da cela espacial na qual Pateta também foi preso. O Inducks também lista o personagem Krikanug, mas aparentemente ele foi apenas mencionado, sendo o tripulante de uma nave. Os tripulantes que aparecem desenhados são de outra nave espacial.



"A Nova Metralhópolis", grande trabalho de Ivan Saidenberg e Roberto O. Fukue, resgatou diversos parentes distantes dos Irmãos Metralha e também trouxe pela primeira vez o Tataravô 0001. A história faz referência a "Metralhópolis" (Almanaque Disney # 35, de 1974). Na nova trama, Vovô Metralha resolve refundar Metralhópolis e levar sua família para lá, de modo que todos ficariam protegidos da polícia. Diversos parentes, contando os indesejados, aparecem na cidade, inclusive 10-Leal. O Metralha apareceu com o número "176" na camisa e foi chamado de "primo gordão". Em vez de primo, o Inducks registra este personagem como "Tio 10-Leal". Além dos 18 Metralhas listados na história, também aparece um de bigodes e vestindo o número "000". Alguém sabe o nome dele?

• Sherlock Metralha (como Xerloque Metralha)



• Tataravô 0001


"Bumba meu boi", história de 1953, foi republicada neste número. Num possível erro de colorização, um personagem com cor de pele bege diz "sou eu que tenho pele vermelha".



Personagens diferentes de "A História do Rock":

• Roque from B 910161


• Heberto from B 910161


• Júlio from B 910161


• Arnaldo from B 910161


- Artigo sobre James Bond:



- Passatempos:



Ainda nesta edição:

[Victor235]

NOTÍCIAS

Tão logo recebi a Edição Especial O Pato Donald lançada em julho de 1963, este item tornou-se um dos mais interessantes de minha coleção. O arrematei num leilão do Marcelo Borba há algumas semanas. Segundo Luiz Dias, do blog Chutinosaco, esta edição foi lançada antes da revista "Tio Patinhas" e serviu como "um teste de vendas da Editora Abril". Ainda segundo ele, "a capa é um desenho de Jorge Kato adaptando uma idéia de Tony Strobl sobre o mesmo tema" (no entanto, o Inducks não menciona esta referência ao Strobl na capa). Trazendo apenas histórias americanas, o gibi em formato grande inclui Zorro e propagandas recorrentes na época, como a dos Chocolates Falchi (desta vez a famosa Lacta também aparece).

No Expediente do especial é possível vermos como funcionava o sistema de assinaturas da época (cheque comprado?):



A primeira página de "Donald e o Código do Oeste" traz uma raridade: Donald usando roupa azul em uma página de quadrinhos [ @Barbano ]. Contudo, a partir da segunda página da história o pato aparece com seu habitual terno de marinheiro na cor preta. Donald também usa um chapéu S.A.P. ("Seguidor dos Antigos Pioneiros"). Patinhas debocha dos novatos, que "esperam achar ouro logo à flor da terra". Não conhecia a expressão, que pode ser entendida como "a um palmo de profundidade". A frase remonta ao Cemitério dos Pretos Novos, descrito por um viajante alemão em 1814. Os cadáveres eram sepultados muito próximos ao chão e acabavam sendo descobertos pela chuva. Tal relato pode ser conferido no livro "À flor da terra: o cemitério dos pretos novos no Rio de Janeiro" (2014). No plano ficcional, Patinhas cita também uma tal "Corrida do Ouro no Panamá". Donald usa a expressão "Ora cebolas". Na página 4, há um erro ("sou fastor de ovelhas").



A frase final de "O refrescador de nervos" ficaria melhor com a palavra "acaba" antes de "entrando": "Como é ingrata a vida de um gênio... sempre procurando fazer o bem e, no final, entrando pelo cano!". Segue o Pardal com cabelo verde:



"O pequeno herói" trouxe o cachorro Pluto Júnior, filho de Pluto. Quando sua gaiola foi desenhada por dentro, parecia maior do que por fora. Note também que no quadro do lado direito da imagem abaixo inverteram a cor da coleira de Pluto com a cor de metade do galho segurado por Mickey. Na ocasião, o rato jogou uma "lata de feijoada" para treinar Pluto Júnior, mas o cachorro trouxe um galho de volta. Quando Mickey prepara a feijoada (que parece ter somente feijões mesmo), é possível observar que também estava pronta para beber uma garrafa de café.



Na tira "Tinta Miauravilhosa", Patinhas manda Donald pintar o telhado para evitar que suas telhas fiquem empenadas (faz sentido isso?). Depois, o milionário sai ganhando em cima do sobrinho:








Há um erro na história "Torta de Leitão". Malvadino (Izzy) diz "nem eu tão pouco" após a frase "não temos tempo para essas brincadeiras". O correto seria "tampouco", advérbio que significa "também não".



Em "Férias na Divertilândia", Donald e Mickey não percebem, nem mesmo através do vidro, que seus parentes e amigos estavam no reboque do carro durante uma viagem, a convite de Huguinho, Zezinho e Luisinho. Mais adiante, Capitão Gancho não corta as mãos ao surfar segurando duas linhas de pesca.



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Propaganda da contra-capa, com um possível precursor do chocolate Baton:

[E.R]

[Victor235]

NOTÍCIAS

Mickey # 504, de setembro de 1991, é aberto com "A Grande Queda". Em determinado momento, Mickey parece ingênuo o suficiente para fazer um acordo com Mancha Negra a fim recuperar um diamante roubado por ele a pedido de um terceiro. Contudo, o rato deu um jeito de acionar a polícia e se livrar do perigo. Algo meio incomum no universo Disney acontece nesta história: ela termina de repente e é anunciada uma continuação para a edição seguinte. A sequência teve participação da filha de Mancha Negra, personagem que eu não conhecia.



"O prisioneiro de Brenda" é outra história "estranha" vinda da França. Amadeu observa uma loja na Rua São João, cuja parede expõe um cartaz de Mickey, quando passa a ser perseguido por dois caras. Ao ser confundido com Edmundo, que teria "bebido outra vez", Amadeu justifica que "foi acidente de percurso". O personagem chega a aparecer de bigodes num recurso estilístico da HQ. Amadeu também disse "jogar futebol melhor que o Branco". Tudo, porém, não passava de um pesadelo tido pelo corvo.



Nessa tira de 1988 podemos ver recursos que hoje são facilmente acessíveis através de aplicativos para celulares e "smartwatches".




Em "As muitas faces de Minnie", a rata aparece de férias em Veneza e sonha que Mickey estaria paquerando outras mulheres. Porém, após acordar do sonho Minnie sai correndo e encontra Mickey em Patópolis, num estranho erro de continuidade.



No universo da história "Corrida ao Pólo Norte", Pateta foi chamado de Prof. Pateteau. O personagem afirma ter feito "um curso por correspondência pra não ter que sair de casa". Fica a dica para esta quarentena







- "Assessor para assuntos japoneses"



No verso da contracapa, meu exemplar veio com uma propaganda diferente daquela que saiu na edição disponibilizada no site A Gibiteca. Enquanto no site que forneceu a maioria dos scans desse post foi divulgado "Anos de Ouro do Tio Patinhas", meu exemplar divulgou o gibi do Zé Carioca:



Ainda nesta edição:









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[Victor235]

NOTÍCIAS

Com alguns quadros remontados, a publicação de "Cadê a esfinge que tava aqui?" feita em Mickey # 503, de agosto de 1991, ocupou 17 páginas, no lugar das 12 originais. Algumas páginas foram recompostas por apenas três quadros, com espaços brancos entre eles. Na trama, Pateta confunde "esfinge" com "vertigem". O roteiro dá a entender que existe apenas uma esfinge, porém, estas imagens construídas são comuns tanto na cultura egípcia quanto na grega. Devido às cores utilizadas, a "bolha de vidro" desenhada saindo de uma duna parece mais ser de metal. Professor Doublex e Professor Ecks aparecem na trama, mas são chamados conjuntamente de "Dr. Erroduplo".










"A cidade do ano 3000" é outra história francesa com alguns pontos falhos. Esquálidus e Mickey tentam fazer uma viagem no tempo e vão parar na inauguração de um enorme parque administrado por Pateta, algo que eles nem sabiam da existência. Quando os personagens dizem "Um castelo! Era disso que o Pateta 3000 estava falando", tal personagem não havia dito nada sobre isso anteriormente. Também não entendi porque Esquálidus perdeu seu "aparelho", já que ele utilizou outra ferramenta para furar a parede. O personagem faz referência ao "Dr. Tiraprosa" e Mickey cita o Pateta do presente como "Pateta de 1991", ano de lançamento deste gibi. Posso estar maluco, mas este desenho retratando a viagem de Mickey e Esquálidus lembra um mapa-múndi:







No universo da história-paródia "O grande Patetadini", Pateta foi chamado de Patetadini, Mickey de Mickelini e Bafo de Cosmo Carlão. A história traz uma referência a Pato Donald, em uma carta de baralho. Quando Pateta lê de trás para frente, a mensagem lida por ele não corresponde ao que estava escrito no desenho.



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Ainda nesta edição:

[E.R]

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[Victor235]

Essa foi boa

[E.R]