Bebidas
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Re: Bebidas
Excelente, voltar as antigas maneiras é ótimo para os lucros. Olha aí como sustentabilidade é lucrativa.

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Re: Bebidas
https://valor.globo.com/empresas/notici ... -dia.ghtml

A Ambev deixou o mercado financeiro mais tenso ao projetar um aprofundamento no declínio dos principais indicadores para o primeiro trimestre de 2020.
A receita líquida da companhia no quarto trimestre de 2019 caiu 1%, para R$ 15,86 bilhões. Os custos de produtos vendidos cresceram 5,5%, para R$ 6,38 bilhões.

A Ambev deixou o mercado financeiro mais tenso ao projetar um aprofundamento no declínio dos principais indicadores para o primeiro trimestre de 2020.
A receita líquida da companhia no quarto trimestre de 2019 caiu 1%, para R$ 15,86 bilhões. Os custos de produtos vendidos cresceram 5,5%, para R$ 6,38 bilhões.



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Re: Bebidas
https://veja.abril.com.br/blog/radar/pa ... s-num-dia/
Uma promoção para celebrar o ano bissexto fez a plataforma de bebidas Pão de Açúcar Adega bater o recorde histórico de vendas.
No dia 29 de fevereiro foram comercializadas 80.000 garrafas de vinho, quase 10% de tudo o que foi vendido em 2019.
O feito foi conquistado em uma ação para celebrar “o dia a mais” do mês de fevereiro deste ano.
A rede Pão de Açúcar ofereceu mais de 1.000 rótulos na promoção “leve 4, pague 2”, uma promoção tida como igual a ano bissexto – “só de 4 em 4 anos”.
Uma promoção para celebrar o ano bissexto fez a plataforma de bebidas Pão de Açúcar Adega bater o recorde histórico de vendas.
No dia 29 de fevereiro foram comercializadas 80.000 garrafas de vinho, quase 10% de tudo o que foi vendido em 2019.
O feito foi conquistado em uma ação para celebrar “o dia a mais” do mês de fevereiro deste ano.
A rede Pão de Açúcar ofereceu mais de 1.000 rótulos na promoção “leve 4, pague 2”, uma promoção tida como igual a ano bissexto – “só de 4 em 4 anos”.



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Re: Bebidas
https://gauchazh.clicrbs.com.br/economi ... esv2f.html

Marcas famosas nascidas no século passado, como Tanjal, Bala 7 Belo, Doce de Leite Aviação e Groselha Milani apareceram recentemente para o consumidor em formato de picolé.
Apesar de estarem disponíveis com maior força no sudeste do país, há alguns pontos de venda em Porto Alegre e outras cidades gaúchas, que oferecem os produtos fabricados pela marca de sorvete Los Los.
Uma das novidades é o picolé de Groselha Milani, a mesma marca do refresco que muitos consumiam na infância durante as décadas de 1970 e 1980, especialmente. Além disso, a Los Los já havia feito parceria com a Arcor para vender picolé da clássica bala 7 Belo.
O picolé de Tanjal é outro lançamento recente. Quem viveu as décadas de 1980 e 1990 pode lembrar das latas de suco concentrado Jal nos freezers de supermercados. A marca nasceu em 1966 e o sabor mais popular sempre foi o de tangerina, batizado de Tanjal.
Por falar em suco de tangerina, o suco com este sabor da Maguary é muito bom.
Marcas famosas nascidas no século passado, como Tanjal, Bala 7 Belo, Doce de Leite Aviação e Groselha Milani apareceram recentemente para o consumidor em formato de picolé.
Apesar de estarem disponíveis com maior força no sudeste do país, há alguns pontos de venda em Porto Alegre e outras cidades gaúchas, que oferecem os produtos fabricados pela marca de sorvete Los Los.
Uma das novidades é o picolé de Groselha Milani, a mesma marca do refresco que muitos consumiam na infância durante as décadas de 1970 e 1980, especialmente. Além disso, a Los Los já havia feito parceria com a Arcor para vender picolé da clássica bala 7 Belo.
O picolé de Tanjal é outro lançamento recente. Quem viveu as décadas de 1980 e 1990 pode lembrar das latas de suco concentrado Jal nos freezers de supermercados. A marca nasceu em 1966 e o sabor mais popular sempre foi o de tangerina, batizado de Tanjal.



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Re: Bebidas
https://www.conjur.com.br/2020-mar-06/l ... a-estadios
O Supremo Tribunal Federal declarou constitucional a lei estadual de Mato Grosso que permite a venda de bebidas alcoólicas em estádios e arenas esportivas.
Trata-se da Lei 10.524/2017, que permite apenas a venda de bebidas que não sejam destiladas e cujo teor alcoólico não ultrapasse 14%.
Para o relator da ação, ministro Alexandre de Moraes, a lei de Mato Grosso está, sim, dentro da competência concorrente dos estados de legislarem sobre consumo. Ele explica que o Estatuto do Torcedor (Lei 10.671/2003), que é lei federal, deu orientações gerais sobre as condições de acesso e permanência do torcedor em recintos esportivos. A lei estadual apenas a complementou.
O Supremo Tribunal Federal declarou constitucional a lei estadual de Mato Grosso que permite a venda de bebidas alcoólicas em estádios e arenas esportivas.
Trata-se da Lei 10.524/2017, que permite apenas a venda de bebidas que não sejam destiladas e cujo teor alcoólico não ultrapasse 14%.
Para o relator da ação, ministro Alexandre de Moraes, a lei de Mato Grosso está, sim, dentro da competência concorrente dos estados de legislarem sobre consumo. Ele explica que o Estatuto do Torcedor (Lei 10.671/2003), que é lei federal, deu orientações gerais sobre as condições de acesso e permanência do torcedor em recintos esportivos. A lei estadual apenas a complementou.



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Re: Bebidas
O suco Jal é fabricado na minha cidade. A afirmação "Quem viveu as décadas de 1980 e 1990 pode lembrar das latas de suco concentrado Jal nos freezers de supermercados" na verdade ainda é atual. Tem Lanjal, Tanjal, Uvajal, Maracujal...
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Bebidas
https://valor.globo.com/empresas/notici ... tiva.ghtml
Em busca de uma embalagem alternativa ao plástico, a Minalba Brasil, companhia que se classifica líder no mercado de água do país, passou a comercializar o produto em latas de alumínio desde o fim de janeiro.
A empresa do grupo cearense Edson Queiroz passou a envasar a bebida oriunda da fonte Campos de Jordão e lançou o produto, inicialmente, no mercado do Rio de Janeiro.
Antônio Gomes Vidal, diretor superintendente da Minalba, disse ao Valor que o plástico ainda é a principal alternativa, mas ele tem de ser degradável, reciclável. Porém, diz o executivo, apenas uma indústria faz a reciclagem. “A oferta acaba reduzida por uma série de fatores que criam entraves ao processo. E há questões de regulamentação”, afirma.
Inicialmente a empresa vai avaliar a reação do consumidor no mercado carioca antes de aumentar a produção. “A lata de alumínio tem a vantagem de ter um fornecedor grande - sem problema de suprimento - e é um produto com quase 100% de índice de coleta e reciclagem no país”, diz.
Em busca de uma embalagem alternativa ao plástico, a Minalba Brasil, companhia que se classifica líder no mercado de água do país, passou a comercializar o produto em latas de alumínio desde o fim de janeiro.
A empresa do grupo cearense Edson Queiroz passou a envasar a bebida oriunda da fonte Campos de Jordão e lançou o produto, inicialmente, no mercado do Rio de Janeiro.
Antônio Gomes Vidal, diretor superintendente da Minalba, disse ao Valor que o plástico ainda é a principal alternativa, mas ele tem de ser degradável, reciclável. Porém, diz o executivo, apenas uma indústria faz a reciclagem. “A oferta acaba reduzida por uma série de fatores que criam entraves ao processo. E há questões de regulamentação”, afirma.
Inicialmente a empresa vai avaliar a reação do consumidor no mercado carioca antes de aumentar a produção. “A lata de alumínio tem a vantagem de ter um fornecedor grande - sem problema de suprimento - e é um produto com quase 100% de índice de coleta e reciclagem no país”, diz.



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Re: Bebidas
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... eses.shtml
A Ambev anunciou que deverá investir mais de R$ 2 bilhões no Brasil nos próximos meses.
O montante é equivalente ao aplicado pela companhia no quarto trimestre de 2019, conforme relatório de resultados do período.
Segundo comunicado, os recursos serão destinados a uma maltaria no Sudeste, uma cervejaria no Norte, uma fábrica de latas e a novas linhas para produzir cervejas puro malte.
A Ambev afirma que as novas unidades fabris ajudarão a dar vazão ao crescimento do portfólio premium, sua principal linha de expansão.
Dona de marcas como Stella Artois e Budweiser, a empresa passou a investir na diferenciação das marcas que fazem parte do segmento mais acessível. Lançou a Skol Puro Malte e a Brahma Duplo Malte, por exemplo.
A Ambev anunciou que deverá investir mais de R$ 2 bilhões no Brasil nos próximos meses.
O montante é equivalente ao aplicado pela companhia no quarto trimestre de 2019, conforme relatório de resultados do período.
Segundo comunicado, os recursos serão destinados a uma maltaria no Sudeste, uma cervejaria no Norte, uma fábrica de latas e a novas linhas para produzir cervejas puro malte.
A Ambev afirma que as novas unidades fabris ajudarão a dar vazão ao crescimento do portfólio premium, sua principal linha de expansão.
Dona de marcas como Stella Artois e Budweiser, a empresa passou a investir na diferenciação das marcas que fazem parte do segmento mais acessível. Lançou a Skol Puro Malte e a Brahma Duplo Malte, por exemplo.



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Re: Bebidas
https://valor.globo.com/empresas/notici ... bril.ghtml
Os grandes importadores de vinho no Brasil ainda não têm sido diretamente prejudicados pela epidemia mundial do coronavírus, mas veem com preocupação a escalada do dólar, moeda de referência para as negociações com fornecedores de regiões vitivinícolas de outros países.
Se o câmbio não arrefecer, dizem, haverá reajuste da tabela de preços a partir de abril.
Em 2019, de acordo com a Associação Brasileira de Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (Abba), o Brasil importou 13,2 milhões de caixas, de 12 garrafas cada uma, de vinho, espumante, Prosecco e Champagne, uma alta de 2,9% sobre 2018.
Mas a receita caiu 0,1% na mesma comparação, somando US$ 368 milhões no ano passado.
O presidente da Abba, Adilson Carvalhal Junior, afirma que o quadro se deve à substituição de produtos mais caros por outros de menor valor agregado, tentativa das empresas de manter ou mesmo expandir a demanda em um mercado cujo tíquete médio se mostra pouco elástico.
O movimento vem para compensar reajustes estimulados pela alta acumulada do dólar nos últimos anos e pelo peso crescente dos impostos na operação. “O brasileiro toma mais vinho hoje. Mas, infelizmente, por conta do valor que consegue dispender, o preço médio da garrafa importada tem sido cada vez mais baixo”, diz.
A recente desvalorização do real frente ao dólar tende a intensificar o fenômeno este ano.
Para o especialista, o mercado nacional não costuma surfar na alta dos rótulos internacionais, como seria esperado em outros segmentos. “Quando o dólar sobe muito e os preços são reajustados, na prática, verificamos um aumento no consumo dos vinhos de outros países sul-americanos mais baratos, sobretudo os reservados chilenos”, diz.
Os grandes importadores de vinho no Brasil ainda não têm sido diretamente prejudicados pela epidemia mundial do coronavírus, mas veem com preocupação a escalada do dólar, moeda de referência para as negociações com fornecedores de regiões vitivinícolas de outros países.
Se o câmbio não arrefecer, dizem, haverá reajuste da tabela de preços a partir de abril.
Em 2019, de acordo com a Associação Brasileira de Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (Abba), o Brasil importou 13,2 milhões de caixas, de 12 garrafas cada uma, de vinho, espumante, Prosecco e Champagne, uma alta de 2,9% sobre 2018.
Mas a receita caiu 0,1% na mesma comparação, somando US$ 368 milhões no ano passado.
O presidente da Abba, Adilson Carvalhal Junior, afirma que o quadro se deve à substituição de produtos mais caros por outros de menor valor agregado, tentativa das empresas de manter ou mesmo expandir a demanda em um mercado cujo tíquete médio se mostra pouco elástico.
O movimento vem para compensar reajustes estimulados pela alta acumulada do dólar nos últimos anos e pelo peso crescente dos impostos na operação. “O brasileiro toma mais vinho hoje. Mas, infelizmente, por conta do valor que consegue dispender, o preço médio da garrafa importada tem sido cada vez mais baixo”, diz.
A recente desvalorização do real frente ao dólar tende a intensificar o fenômeno este ano.
Para o especialista, o mercado nacional não costuma surfar na alta dos rótulos internacionais, como seria esperado em outros segmentos. “Quando o dólar sobe muito e os preços são reajustados, na prática, verificamos um aumento no consumo dos vinhos de outros países sul-americanos mais baratos, sobretudo os reservados chilenos”, diz.



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Re: Bebidas
Alguém já tomou essas cervejas numéricas da New Age? 55, 56, 57, 58, 59... Ocupam uma fileira até grande nas prateleiras do mercado devido à variedade :p
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Re: Bebidas
Atual não é, pois não são mais latas. Perdeu o charme...Victor235 escreveu:O suco Jal é fabricado na minha cidade. A afirmação "Quem viveu as décadas de 1980 e 1990 pode lembrar das latas de suco concentrado Jal nos freezers de supermercados" na verdade ainda é atual. Tem Lanjal, Tanjal, Uvajal, Maracujal...
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Re: Bebidas
https://exame.abril.com.br/marketing/it ... uro-malte/

A cerveja Itaipava Premium muda de receita e chega ao mercado como Itaipava Premium Puro Malte.
A nova versão faz parte de uma estratégia da marca do Grupo Petrópolis para conquistar mais clientes no puro malte, um segmento com 21,3% de participação nacional.
“Estamos criando um grande portfólio de rótulos que possam garantir um desempenho sustentável a longo prazo”, diz Eliana Cassandre, gerente de propaganda do Grupo Petrópolis.
A cerveja é produzida com água, lúpulo, fermento e malte, proveniente da cevada.
Outro diferencial da versão, quando comparada à anterior, é o tempo extra de maturação, que garante gosto mais encorpado e deixa a bebida levemente mais amarga.
A distribuição da Itaipava Premium Puro Malte já começou e será nacional.
Executivos da marca estimam mais de 500 mil pontos de venda em breve.
O produto será produzido nas unidades do Grupo Petrópolis em Boituva (SP), Petrópolis e Teresópolis (RJ), Rondonópolis (MT), Itapissuma (PE) e Alagoinhas (BA).
No segundo semestre, com a inauguração da unidade fabril de Uberaba, Itaipava Premium Puro Malte também será fabricada em Minas Gerais.
Segundo a empresa, a Itaipava é a terceira cerveja mais vendida em todo o país, com 9,2% de share no mercado. No segmento puro malte, o Grupo Petrópolis possui as marcas Petra Origem, Cacildis e Black Princess Gold.
“O brasileiro tem optado pelas puro malte em várias ocasiões de consumo, tanto em bar como no autosserviço”, afirma. “Analisando os resultados do Grupo, a perspectiva segue positiva para este ano no segmento que cresceu 20% em volume frente 2018”.

A cerveja Itaipava Premium muda de receita e chega ao mercado como Itaipava Premium Puro Malte.
A nova versão faz parte de uma estratégia da marca do Grupo Petrópolis para conquistar mais clientes no puro malte, um segmento com 21,3% de participação nacional.
“Estamos criando um grande portfólio de rótulos que possam garantir um desempenho sustentável a longo prazo”, diz Eliana Cassandre, gerente de propaganda do Grupo Petrópolis.
A cerveja é produzida com água, lúpulo, fermento e malte, proveniente da cevada.
Outro diferencial da versão, quando comparada à anterior, é o tempo extra de maturação, que garante gosto mais encorpado e deixa a bebida levemente mais amarga.
A distribuição da Itaipava Premium Puro Malte já começou e será nacional.
Executivos da marca estimam mais de 500 mil pontos de venda em breve.
O produto será produzido nas unidades do Grupo Petrópolis em Boituva (SP), Petrópolis e Teresópolis (RJ), Rondonópolis (MT), Itapissuma (PE) e Alagoinhas (BA).
No segundo semestre, com a inauguração da unidade fabril de Uberaba, Itaipava Premium Puro Malte também será fabricada em Minas Gerais.
Segundo a empresa, a Itaipava é a terceira cerveja mais vendida em todo o país, com 9,2% de share no mercado. No segmento puro malte, o Grupo Petrópolis possui as marcas Petra Origem, Cacildis e Black Princess Gold.
“O brasileiro tem optado pelas puro malte em várias ocasiões de consumo, tanto em bar como no autosserviço”, afirma. “Analisando os resultados do Grupo, a perspectiva segue positiva para este ano no segmento que cresceu 20% em volume frente 2018”.



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Re: Bebidas
No Hot Beach de Olímpia só tem Skol Puro Malte 
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