Política
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Victor235
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Re: Jair Bolsonaro
Bolsonaro é a esperança.... de afundar e regredir ainda mais! 
De rainha da sucata à rainha da mamata!
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Re: Jair Bolsonaro
regina duarte é uma vagabunda fascistona!
Beneficio negado
Sob Bolsonaro, INSS nega beneficio até a trabalhadores mutilados
Cleomar Marques teve seu beneficio negado, pois na hora de assinar o papel não poderia, pois não tem nem as mãos nem pés
O governo golpista tem aumentado o ataque aos trabalhadores que pedem benefício ao INSS e também os que vão pedir a aposentadoria.
Essa semana isso chegou ao absurdo, ao negar três vezes o pedido de Cleomar Marques (RO), que perdeu seus membros inferiores e superiores por causa de uma infecção generalizada após uma cirurgia.
D. Cleomar trabalhava em uma usina quando sofreu tal mutilação, mesmo assim teve o pedido negado, pois não assinou o papel no ato do pedido. Como alguém sem os braços e as pernas poderia que assinar o papel para pedir o benefício.
Um completo absurdo, uma atitude fascista, pois uma pessoa mutilada dessa maneira teria que ter o beneficio automático. O que mais tem que provar?
O governo golpista de Jair Bolsonaro está com uma política deliberada de massacrar os trabalhadores para que não tenham o INSS e a aposentadoria, mesmo com todos os requisitos necessários.
A reforma da Previdência não é suficiente para a direita que quer impedir todas as formas o acesso. A direita quer matar milhões de brasileiros de fome, jogando pessoas como a D. Cleomar na mais completa miséria.
Somente a luta contra o golpe de estado de todo o seu desenvolvimento que está intensificando uma fase com traços fascistas. O Fora Bolsonaro é fundamental para barrar toda essa ofensiva contra os trabalhadores e sua seguridade social.
https://www.causaoperaria.org.br/sob-bo ... mutilados/
Sob Bolsonaro, INSS nega beneficio até a trabalhadores mutilados
Cleomar Marques teve seu beneficio negado, pois na hora de assinar o papel não poderia, pois não tem nem as mãos nem pés
O governo golpista tem aumentado o ataque aos trabalhadores que pedem benefício ao INSS e também os que vão pedir a aposentadoria.
Essa semana isso chegou ao absurdo, ao negar três vezes o pedido de Cleomar Marques (RO), que perdeu seus membros inferiores e superiores por causa de uma infecção generalizada após uma cirurgia.
D. Cleomar trabalhava em uma usina quando sofreu tal mutilação, mesmo assim teve o pedido negado, pois não assinou o papel no ato do pedido. Como alguém sem os braços e as pernas poderia que assinar o papel para pedir o benefício.
Um completo absurdo, uma atitude fascista, pois uma pessoa mutilada dessa maneira teria que ter o beneficio automático. O que mais tem que provar?
O governo golpista de Jair Bolsonaro está com uma política deliberada de massacrar os trabalhadores para que não tenham o INSS e a aposentadoria, mesmo com todos os requisitos necessários.
A reforma da Previdência não é suficiente para a direita que quer impedir todas as formas o acesso. A direita quer matar milhões de brasileiros de fome, jogando pessoas como a D. Cleomar na mais completa miséria.
Somente a luta contra o golpe de estado de todo o seu desenvolvimento que está intensificando uma fase com traços fascistas. O Fora Bolsonaro é fundamental para barrar toda essa ofensiva contra os trabalhadores e sua seguridade social.
https://www.causaoperaria.org.br/sob-bo ... mutilados/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Jair Bolsonaro
| ‘Cada vez mais o índio é 1 ser humano igual a nós’, diz Bolsonaro O presidente Jair Bolsonaro disse que o “índio está evoluindo” e “cada vez mais é 1 ser humano igual a nós” ao falar sobre as atribuições do Conselho da Amazônia. https://www.poder360.com.br/governo/cad ... bolsonaro/ Bolsonaro diz que está descartado aumento de imposto sobre cerveja, cigarro e itens com açúcar "Paulo Guedes, desculpa, você é meu ministro, te sigo 99%, mas aumento de imposto para cerveja não", afirmou Bolsonaro ao desembarcar em Nova Délhi, na Índia. https://g1.globo.com/politica/noticia/2 ... ucar.ghtml |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Jair Bolsonaro
Fora Weintraub, Fica Bolsonaro
Montalvão acha que, sem Weintraub, Bolsonaro daria educação ao povo
Presidente da UNE defende a demissão de Weintraub por “barbeiragens” no MEC, mas não pede o Fora Bolsonaro, responsável pela política de destruição da educação.
O presidente da UNE, Iago Montalvão, em conjunto com Pedro Gorki, presidente da UBES, anunciou que os dois estão entrando na Justiça para responsabilizar o ministro da educação Abrahan Weintraub, pelos erros cometidos na correção das provas do ENEM 2019, que teve resultado divulgado no início da semana. Segundo Montalvão ação pede uma auditoria geral na correção das provas, uma investigação pela Polícia Federal sobre a atuação do presidente do INEP e do ministro, quanto à possibilidade de improbidade administrativa e uma ação civil pública para reparar danos morais aos estudantes afetados.
Pelo que se vê, a expectativa de Montalvão é que somente a Justiça repare os erros na aplicação do teste e dê aos milhares de alunos o acesso às universidades públicas. Uma saída que, obviamente não irá resolver o problema dos estudantes, pois essa é a mesma justiça que avaliza cotidianamente as atrocidades do governo Bolsonaro, que nada fez contra os cortes orçamentários das universidades, em que muitas tiveram que interromper suas atividades, a que permite o fim do programa de cotas e consequente exclusão de jovens pobres das universidades, etc. Ou seja, a justiça que defende os interesses da burguesia golpista que avança com a destruição da educação pública, com vias a entregar aos grupos educacionais privados.
O atual presidente da União dos Estudantes do Brasil afirma ainda:
“não se pode manter à frente do MEC, um sujeito que dá péssimo exemplo, não domina, sequer, a língua portuguesa e acumula casos de incompetência que demonstram sua total incapacidade de conduzir um ministério tão importante”
complementando: “se nenhum governo ou ministério está livre de erros, o que dizer desse ministério, tão desorganizado e com gente tão despreparada”.
Ou seja, para Montalvão o ministro Weintraub não pode permanecer no cargo porque é incompetente, não possui as qualidades necessárias para o cargo, devendo o seu chefe, o presidente “ilegítimo” Jair Bolsonaro, substituí-lo por alguém competente e adequado para o cargo. A afirmação demonstra que para o dirigente da UNE os problemas da educação no governo Bolsonaro são pontuais e tem origem no chefe da pasta, o que é um erro de diagnóstico político infantil, pois o primeiro ano do governo Bolsonaro foi suficiente para mostrar, na prática, aquilo que a esquerda não queria enxergar durante as eleições. Os ataques aos estudantes brasileiros é um programa do governo Bolsonaro, o qual aplica a mesma política de destruição em outras áreas do governo. Logo, não se trata de um problema de ministros, muito menos de suas qualidades técnicas, mas de um programa de destruição do país tocada por Bolsonaro.
Mais ainda, Montalvão defende somente a demissão do ministro “iletrado” por Bolsonaro:
“Defendemos a imediata demissão do ministro Weintraub e que se realize uma apuração independente sobre os problemas ocorridos, para que não reste dúvidas sobre a credibilidade e o futuro do Enem, assim como para solucionar o problema das notas individuais, de forma a não prejudicar nenhum estudante”
O pedido de Moltalvão é uma vergonha para a luta dos estudantes do Brasil, e para toda a população, pois pedir simplesmente a demissão de A. Weintraub, primeiro significa reconhecer que não há nenhum programa de destruição da educação pública brasileira, sendo suficiente pedir ao chefe do executivo que substitua o ministro por alguém adequado tecnicamente ao cargo. Segundo, é reconhecer que Bolsonaro além de não ter um programa de destruição da educação pode fazer ajustes no seu governo e corrigir todas as atrocidades que fez ao longo de 2019 e, terceiro, pedir a saída de Weintraub é simplesmente esconder a maior demanda da população brasileira, o Fora Bolsonaro, a palavra de ordem mais bradada pela população, pelas ruas, nos atos públicos, manifestações etc.
As ações de Montalvão em relação ao ministro da educação não estão desconexas, mas fazem parte da política de frente ampla levada pelo PCdoB e outros setores da esquerda, os quais tem como objetivo frear as manifestações populares contra o governo Bolsonaro, empurrar a luta somente para o terreno eleitoral e, justificando essa política covarde e criminosa contra o povo, se aliar aos setores golpistas da direita com o falso argumento de “única forma de enfrentar a extrema direita fascista”.
É preciso lembrar que, a política de frente ampla levada por setores da esquerda nacional como tábua de salvação, foi responsável no século passado por inúmeras derrotas da classe operária frente às investidas ferozes da burguesia, tendo como símbolo maior do seu fracasso retumbante, a derrota para os regimes fascistas na primeira metade do século, como na Alemanha, na França e na Espanha.
O Fora Bolsonaro, que está sendo rejeitado por estes setores da esquerda, é a palavra de ordem que concentra todas as demandas da população e, principalmente, deixa claro qual a origem de todos os ataques que a população tem sofrido. O problema não está em Weintraub, Paulo Guedes, no ex-secretário de cultura Felipe Alvim, mas na figura que sustenta todo esse esquema, Jair Bolsonaro.
Para pôr fim à destruição da educação pública, os estudantes devem tomar as ruas do país, em manifestações crescentes e constantes, unificadas às manifestações dos trabalhadores e ocupar universidades e escolas contra o fechamento, sucateamento e militarização, sob a bandeira do Fora Bolsonaro.
https://www.causaoperaria.org.br/montal ... ao-povo-2/
Montalvão acha que, sem Weintraub, Bolsonaro daria educação ao povo
Presidente da UNE defende a demissão de Weintraub por “barbeiragens” no MEC, mas não pede o Fora Bolsonaro, responsável pela política de destruição da educação.
O presidente da UNE, Iago Montalvão, em conjunto com Pedro Gorki, presidente da UBES, anunciou que os dois estão entrando na Justiça para responsabilizar o ministro da educação Abrahan Weintraub, pelos erros cometidos na correção das provas do ENEM 2019, que teve resultado divulgado no início da semana. Segundo Montalvão ação pede uma auditoria geral na correção das provas, uma investigação pela Polícia Federal sobre a atuação do presidente do INEP e do ministro, quanto à possibilidade de improbidade administrativa e uma ação civil pública para reparar danos morais aos estudantes afetados.
Pelo que se vê, a expectativa de Montalvão é que somente a Justiça repare os erros na aplicação do teste e dê aos milhares de alunos o acesso às universidades públicas. Uma saída que, obviamente não irá resolver o problema dos estudantes, pois essa é a mesma justiça que avaliza cotidianamente as atrocidades do governo Bolsonaro, que nada fez contra os cortes orçamentários das universidades, em que muitas tiveram que interromper suas atividades, a que permite o fim do programa de cotas e consequente exclusão de jovens pobres das universidades, etc. Ou seja, a justiça que defende os interesses da burguesia golpista que avança com a destruição da educação pública, com vias a entregar aos grupos educacionais privados.
O atual presidente da União dos Estudantes do Brasil afirma ainda:
“não se pode manter à frente do MEC, um sujeito que dá péssimo exemplo, não domina, sequer, a língua portuguesa e acumula casos de incompetência que demonstram sua total incapacidade de conduzir um ministério tão importante”
complementando: “se nenhum governo ou ministério está livre de erros, o que dizer desse ministério, tão desorganizado e com gente tão despreparada”.
Ou seja, para Montalvão o ministro Weintraub não pode permanecer no cargo porque é incompetente, não possui as qualidades necessárias para o cargo, devendo o seu chefe, o presidente “ilegítimo” Jair Bolsonaro, substituí-lo por alguém competente e adequado para o cargo. A afirmação demonstra que para o dirigente da UNE os problemas da educação no governo Bolsonaro são pontuais e tem origem no chefe da pasta, o que é um erro de diagnóstico político infantil, pois o primeiro ano do governo Bolsonaro foi suficiente para mostrar, na prática, aquilo que a esquerda não queria enxergar durante as eleições. Os ataques aos estudantes brasileiros é um programa do governo Bolsonaro, o qual aplica a mesma política de destruição em outras áreas do governo. Logo, não se trata de um problema de ministros, muito menos de suas qualidades técnicas, mas de um programa de destruição do país tocada por Bolsonaro.
Mais ainda, Montalvão defende somente a demissão do ministro “iletrado” por Bolsonaro:
“Defendemos a imediata demissão do ministro Weintraub e que se realize uma apuração independente sobre os problemas ocorridos, para que não reste dúvidas sobre a credibilidade e o futuro do Enem, assim como para solucionar o problema das notas individuais, de forma a não prejudicar nenhum estudante”
O pedido de Moltalvão é uma vergonha para a luta dos estudantes do Brasil, e para toda a população, pois pedir simplesmente a demissão de A. Weintraub, primeiro significa reconhecer que não há nenhum programa de destruição da educação pública brasileira, sendo suficiente pedir ao chefe do executivo que substitua o ministro por alguém adequado tecnicamente ao cargo. Segundo, é reconhecer que Bolsonaro além de não ter um programa de destruição da educação pode fazer ajustes no seu governo e corrigir todas as atrocidades que fez ao longo de 2019 e, terceiro, pedir a saída de Weintraub é simplesmente esconder a maior demanda da população brasileira, o Fora Bolsonaro, a palavra de ordem mais bradada pela população, pelas ruas, nos atos públicos, manifestações etc.
As ações de Montalvão em relação ao ministro da educação não estão desconexas, mas fazem parte da política de frente ampla levada pelo PCdoB e outros setores da esquerda, os quais tem como objetivo frear as manifestações populares contra o governo Bolsonaro, empurrar a luta somente para o terreno eleitoral e, justificando essa política covarde e criminosa contra o povo, se aliar aos setores golpistas da direita com o falso argumento de “única forma de enfrentar a extrema direita fascista”.
É preciso lembrar que, a política de frente ampla levada por setores da esquerda nacional como tábua de salvação, foi responsável no século passado por inúmeras derrotas da classe operária frente às investidas ferozes da burguesia, tendo como símbolo maior do seu fracasso retumbante, a derrota para os regimes fascistas na primeira metade do século, como na Alemanha, na França e na Espanha.
O Fora Bolsonaro, que está sendo rejeitado por estes setores da esquerda, é a palavra de ordem que concentra todas as demandas da população e, principalmente, deixa claro qual a origem de todos os ataques que a população tem sofrido. O problema não está em Weintraub, Paulo Guedes, no ex-secretário de cultura Felipe Alvim, mas na figura que sustenta todo esse esquema, Jair Bolsonaro.
Para pôr fim à destruição da educação pública, os estudantes devem tomar as ruas do país, em manifestações crescentes e constantes, unificadas às manifestações dos trabalhadores e ocupar universidades e escolas contra o fechamento, sucateamento e militarização, sob a bandeira do Fora Bolsonaro.
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Re: Jair Bolsonaro
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Jair Bolsonaro
Montalvão é aquele arrombado que lutou contra o projeto do governo que criava o ID Jovem só pra não acabar com a mamata da UNE. 



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Re: Jair Bolsonaro
Ditadura militar avança
Aproximações sucessivas: Bolsonaro infiltra milicos no serviço público
Nos órgãos públicos, os militares cumprirão o papel de intimidar os demais servidores e reprimir qualquer ameaça à “ordem”
Como parte do projeto de governo de Jair Bolsonaro, seu vice, Hamilton Mourão assinou um decreto que regulamenta a contratação de militares inativos para atividades em órgãos públicos. A medida foi publicada no dia 23, no Diário Oficial da União. A publicação do decreto é mais um passo após o anúncio feito na semana passada da contratação temporária de 7 mil militares da reserva para trabalharem no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
A justificativa do governo é que a contratação de militares inativos seria menos burocrática. No caso do INSS, também seria uma maneira rápida de resolver o acúmulo de processos na previdência – causado pela política dos próprios golpistas e que já chega a quase 2 milhões de pedidos atrasados.
Com a publicação do decreto, fica mais evidente o objetivo do governo Bolsonaro que é colocar os militares “na rua”, no meio da população, o que num cenário de ditadura é um avanço importante para a repressão a qualquer um que se oponha ao regime.
A presença de militares no serviço público também é uma forma de intimidar os demais trabalhadores que observam os recursos públicos para manutenção dos serviços minguarem ano após ano, em virtude da aprovação da PEC da Morte – EC 95.
Finalmente, Bolsonaro está encontrando todo tipo de pretexto para colocar os militares não apenas no comando dos órgãos públicos, mas também no meios dos servidores, preparando o país para uma verdadeira ditadura militar.
Para evitar que o regime se feche ainda mais, é preciso que as organizações dos trabalhadores convoquem grandes greves e manifestações contra o governo. Somente o povo na rua será capaz de barrar os retrocessos que a política de Bolsonaro e dos demais golpistas no governo impõem à população.
https://www.causaoperaria.org.br/aproxi ... o-publico/
Aproximações sucessivas: Bolsonaro infiltra milicos no serviço público
Nos órgãos públicos, os militares cumprirão o papel de intimidar os demais servidores e reprimir qualquer ameaça à “ordem”
Como parte do projeto de governo de Jair Bolsonaro, seu vice, Hamilton Mourão assinou um decreto que regulamenta a contratação de militares inativos para atividades em órgãos públicos. A medida foi publicada no dia 23, no Diário Oficial da União. A publicação do decreto é mais um passo após o anúncio feito na semana passada da contratação temporária de 7 mil militares da reserva para trabalharem no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
A justificativa do governo é que a contratação de militares inativos seria menos burocrática. No caso do INSS, também seria uma maneira rápida de resolver o acúmulo de processos na previdência – causado pela política dos próprios golpistas e que já chega a quase 2 milhões de pedidos atrasados.
Com a publicação do decreto, fica mais evidente o objetivo do governo Bolsonaro que é colocar os militares “na rua”, no meio da população, o que num cenário de ditadura é um avanço importante para a repressão a qualquer um que se oponha ao regime.
A presença de militares no serviço público também é uma forma de intimidar os demais trabalhadores que observam os recursos públicos para manutenção dos serviços minguarem ano após ano, em virtude da aprovação da PEC da Morte – EC 95.
Finalmente, Bolsonaro está encontrando todo tipo de pretexto para colocar os militares não apenas no comando dos órgãos públicos, mas também no meios dos servidores, preparando o país para uma verdadeira ditadura militar.
Para evitar que o regime se feche ainda mais, é preciso que as organizações dos trabalhadores convoquem grandes greves e manifestações contra o governo. Somente o povo na rua será capaz de barrar os retrocessos que a política de Bolsonaro e dos demais golpistas no governo impõem à população.
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Re: Política
Política de capitulação
Pedir prisão de nazista reforça a repressão contra a própria esquerda
O remédio para combater o fascismo não passa pelas instituições reacionários do Estado burguês
As posições políticas da CPS-Conlutas, em relação ao caso do ex-secretário especial de Cultura do governo ilegítimo Bolsonaro, Roberto Alvim, sobre o seu discurso quando plagiou um dos maiores propagandistas nazista, Joseph Goebbels, revela a completa crise e desmoralização desta pseudo central sindical ao defender a prisão de Alvim.
A central sindical de brinquedo, através do seu dirigente na Secretaria Executiva Nacional, Atnágoras Lopes, declara que “não basta a demissão do secretário especial de Cultura, Roberto Alvim. Nós queremos cadeia para quem mais do que plagiou um discurso nazista, cultuou o nazismo em um pronunciamento, o culto de um regime totalitário e assassino como foi o de Hitler” (site CSP-Conlutas 18/01/2020)
Sempre é bom lembrar que Atnágoras Lopes além de ser secretário executivo nacional da Conlutas é membro do PSTU, o mesmo partido que defendeu a manutenção do ex-presidente Lula nas masmorras de Curitiba, foi “linha de frente na esquerda” pelo “Fora Dilma”, defende o “Fora Maduro” e a intervenção imperialista na Venezuela, bateu palmas para a operação Lava Jato, entre muitas outras posições contrárias aos interesses da classe operária e a própria esquerda nos últimos anos.
Fazendo coro com a posição histórica do PSTU no que diz respeito a que campo está na luta de classes, Atnágoras reivindica que a justiça burguesa, uma instituição ultraconservadora e reacionária, puna um fascista ministro da Justiça, quando o governo do qual faz parte é todo ele fascistas. Quer dizer, fora o ministro, mas não o governo que o pariu?
Como representante de um grupo absolutamente desnorteado, Atnágoras deixa, ainda, de lado, uma questão elementar da política revolucionária que é a a punição por parte do estado burguês daqueles que defendem as ideias da extrema direita. Essa política apenas fortalece o judiciário reacionário e golpista que, inevitavelmente utilizará seus poderes para perseguir a esquerda. Se ser nazistas for crime, logicamente, o mais rápido possível criarão mecanismos para aqueles que forem comunistas seja também. Imaginem vocês que com tais dispositivos, quem irá lotar as prisões brasileiras!?
O fascismo, e seus representantes, só serão derrotados e esmagados pela força das mobilizações da classe trabalhadora, única força capaz de afugentar os mercenários da extrema-direita, que são infinitamente mais débeis que o movimento operário reunido.
O remédio para combater o fascismo não passa pelas instituições reacionárias, controladas pelo estado burguês, nem com discurso e lutas parciais. Diante da ofensiva fascista é necessário organizar os militantes, ativistas, trabalhadores em centenas de milhares comitês de autodefesa, para enfrentar e impor uma derrota de conjunto ao regime, que caminha velozmente para uma ditadura abertamente fascista.
https://www.causaoperaria.org.br/pedir- ... -esquerda/
Pedir prisão de nazista reforça a repressão contra a própria esquerda
O remédio para combater o fascismo não passa pelas instituições reacionários do Estado burguês
As posições políticas da CPS-Conlutas, em relação ao caso do ex-secretário especial de Cultura do governo ilegítimo Bolsonaro, Roberto Alvim, sobre o seu discurso quando plagiou um dos maiores propagandistas nazista, Joseph Goebbels, revela a completa crise e desmoralização desta pseudo central sindical ao defender a prisão de Alvim.
A central sindical de brinquedo, através do seu dirigente na Secretaria Executiva Nacional, Atnágoras Lopes, declara que “não basta a demissão do secretário especial de Cultura, Roberto Alvim. Nós queremos cadeia para quem mais do que plagiou um discurso nazista, cultuou o nazismo em um pronunciamento, o culto de um regime totalitário e assassino como foi o de Hitler” (site CSP-Conlutas 18/01/2020)
Sempre é bom lembrar que Atnágoras Lopes além de ser secretário executivo nacional da Conlutas é membro do PSTU, o mesmo partido que defendeu a manutenção do ex-presidente Lula nas masmorras de Curitiba, foi “linha de frente na esquerda” pelo “Fora Dilma”, defende o “Fora Maduro” e a intervenção imperialista na Venezuela, bateu palmas para a operação Lava Jato, entre muitas outras posições contrárias aos interesses da classe operária e a própria esquerda nos últimos anos.
Fazendo coro com a posição histórica do PSTU no que diz respeito a que campo está na luta de classes, Atnágoras reivindica que a justiça burguesa, uma instituição ultraconservadora e reacionária, puna um fascista ministro da Justiça, quando o governo do qual faz parte é todo ele fascistas. Quer dizer, fora o ministro, mas não o governo que o pariu?
Como representante de um grupo absolutamente desnorteado, Atnágoras deixa, ainda, de lado, uma questão elementar da política revolucionária que é a a punição por parte do estado burguês daqueles que defendem as ideias da extrema direita. Essa política apenas fortalece o judiciário reacionário e golpista que, inevitavelmente utilizará seus poderes para perseguir a esquerda. Se ser nazistas for crime, logicamente, o mais rápido possível criarão mecanismos para aqueles que forem comunistas seja também. Imaginem vocês que com tais dispositivos, quem irá lotar as prisões brasileiras!?
O fascismo, e seus representantes, só serão derrotados e esmagados pela força das mobilizações da classe trabalhadora, única força capaz de afugentar os mercenários da extrema-direita, que são infinitamente mais débeis que o movimento operário reunido.
O remédio para combater o fascismo não passa pelas instituições reacionárias, controladas pelo estado burguês, nem com discurso e lutas parciais. Diante da ofensiva fascista é necessário organizar os militantes, ativistas, trabalhadores em centenas de milhares comitês de autodefesa, para enfrentar e impor uma derrota de conjunto ao regime, que caminha velozmente para uma ditadura abertamente fascista.
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Re: Política
Nunca visitou uma prisão, né? Ô esquerdinha nutella 
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Re: Política
Achei exagerado chamar a cela do Lula desta maneira. Ele estava preso, mas não numa situação insalubre ou sombria como seria numa masmorra.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano








