Jornalismo
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Re: Jornalismo
Por um momento pensei que tavam mexendo no Trensurb 
Informações confidenciais. Leia se for capaz.
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Re: Jornalismo
E eu também. Como assim não vai mais ter trem todo dia? 
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Re: Jornalismo
Também pensei isso quando li o título.
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Victor235
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Re: Jornalismo
Não conheciam o MetroJornal? Eu que sou de fora conheço :p
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Victor235
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Re: Jornalismo
| Olavo de Carvalho anuncia criação de jornal on-line conservador No vídeo no qual informa a criação do site, Olavo descreve o veículo de comunicação como “o maior jornal conservador da internet brasileira”. https://www.poder360.com.br/midia/olavo ... nservador/ |
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Re: Jornalismo
Não sei o que é pior, os textos do PCO ou essas newsletters da Gazeta do Povo 


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Re: Jornalismo
Gazeta do Povo não é aquele jornaleco que dá voz pro patético do Rodrigo Constantino? Nem merece atenção...

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Victor235
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Re: Jornalismo
São textos no mesmo estilo que os do PCO, com a repetição de chavões e chamadas para "ação", mas dirigidos para a direita e eleitores de Bolsonaro.
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Re: Jornalismo
Bolsonarista do Povo.
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Jornalismo
https://www1.folha.uol.com.br/poder/202 ... 2019.shtml
A Folha cresceu e liderou em 2019 a circulação entre os jornais do país.
A Folha teve a maior média mensal de pagantes entre os veículos, na soma de suas versões digitais e impressas, segundo o IVC Brasil (Instituto Verificador de Comunicação).
No cômputo geral do ano passado, a Folha registrou média mensal de 328.438 exemplares diários pagos, crescimento de 6,4% ante média de 2018.
O Globo veio em segundo, com 323.172, e O Estado de S. Paulo em terceiro com 242.373.
Ainda segundo o IVC, a Folha também lidera na média mensal da circulação digital (236.059), seguida por Globo (213.352) e Estado (141.536).
No Brasil, a Folha foi pioneira na adoção do sistema chamado de paywall poroso (limite de artigos disponíveis para quem não é assinante ler de graça), estratégia usada também pelos maiores jornais do mundo, como New York Times e Washington Post, por exemplo. Desde então, é líder em assinaturas digitais.

Em março do ano passado, em uma parceria com o Google, o jornal lançou com sucesso as assinaturas gratuitas por um ano para professores da rede pública.
Também ofereceu valores especiais para quem fosse prestar o Enem, e mantém ativa a oferta para alunos universitários (confira aqui os valores para assinar).
Na circulação digital de dezembro, segundo os dados mais recentes de IVC, a Folha acabou em primeiro novamente, com 247.476 exemplares, Globo ficou em segundo (232.591) e o Estado apareceu em terceiro (148.730).
Já no ranking que computa apenas a circulação impressa, O Globo liderou a média mensal de 2019, com 109.820 exemplares, seguido de Estado (100.838) e Folha (92.379).
O jornal carioca O Globo também é o primeiro no ranking geral de dezembro, com 333.772 exemplares, seguido por Folha (329.394) e Estado (245.483).
A Folha assumiu a primeira posição na circulação dos jornais em 1986. Excetuados um intervalo de 2010 a 2013 e alguns meses pontuais fora dele, a liderança da Folha tem sido uma constante há mais de três décadas.
O modelo de negócio que a Folha faz para quem é assinante digital do jornal é melhor do que o de outros jornais (como Estadão e O Globo).A Folha cresceu e liderou em 2019 a circulação entre os jornais do país.
A Folha teve a maior média mensal de pagantes entre os veículos, na soma de suas versões digitais e impressas, segundo o IVC Brasil (Instituto Verificador de Comunicação).
No cômputo geral do ano passado, a Folha registrou média mensal de 328.438 exemplares diários pagos, crescimento de 6,4% ante média de 2018.
O Globo veio em segundo, com 323.172, e O Estado de S. Paulo em terceiro com 242.373.
Ainda segundo o IVC, a Folha também lidera na média mensal da circulação digital (236.059), seguida por Globo (213.352) e Estado (141.536).
No Brasil, a Folha foi pioneira na adoção do sistema chamado de paywall poroso (limite de artigos disponíveis para quem não é assinante ler de graça), estratégia usada também pelos maiores jornais do mundo, como New York Times e Washington Post, por exemplo. Desde então, é líder em assinaturas digitais.

Em março do ano passado, em uma parceria com o Google, o jornal lançou com sucesso as assinaturas gratuitas por um ano para professores da rede pública.
Também ofereceu valores especiais para quem fosse prestar o Enem, e mantém ativa a oferta para alunos universitários (confira aqui os valores para assinar).
Na circulação digital de dezembro, segundo os dados mais recentes de IVC, a Folha acabou em primeiro novamente, com 247.476 exemplares, Globo ficou em segundo (232.591) e o Estado apareceu em terceiro (148.730).
Já no ranking que computa apenas a circulação impressa, O Globo liderou a média mensal de 2019, com 109.820 exemplares, seguido de Estado (100.838) e Folha (92.379).
O jornal carioca O Globo também é o primeiro no ranking geral de dezembro, com 333.772 exemplares, seguido por Folha (329.394) e Estado (245.483).
A Folha assumiu a primeira posição na circulação dos jornais em 1986. Excetuados um intervalo de 2010 a 2013 e alguns meses pontuais fora dele, a liderança da Folha tem sido uma constante há mais de três décadas.
A assinatura digital da Folha é mais barata que a do Estadão e que a de O Globo.
A do Estadão é a mais cara dos 3.
Outra vantagem da Folha é que é mais simples de acessar as notícias que saem no jornal impresso em relação aos outros dois jornais.
Com certeza, o preço melhor e o modelo de negócios que a Folha oferece aos seus clientes é melhor que o da concorrência.
Além disso, a Folha tem os atendentes mais bem treinados e um marketing mais forte que o das empresas concorrentes.
Não estou analisando a linha editorial do jornal, que me desagrada em muitos aspectos, apenas como está sendo feita a gestão da empresa.



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Chapolin Gremista
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Re: Jornalismo
Edição nº 1.092
Novo Causa Operária: contra privatizações e demissões, Fora Bolsonaro!
O JCO desta semana trata de diversos temas fundamentais da política nacional e internacional. Desde as declarações nazistas na pasta da cultura até a milicia popular na Bolívia.
O Jornal Causa Operária desta semana esta novamente nas ruas de todo país. Através dos militantes do Partido da Causa Operária, o JCO acompanha todas as atividades do partido, sobretudo nos atos públicos e nos mutirões, esses realizados semanalmente aos domingos, em todas as cidades onde o partido tem representações.
O JCO é a mais importante ferramenta de divulgação do programa do partido junto a uma ampla discussão dos problemas nacionais e internacionais, trazendo toda semana notícias importantes para o dia a dia do trabalhador, com uma perspectiva em sua defesa e contrário a imprensa monopolista burguesa.
Nesta semana, o Causa Operária irá tratar de diversos assuntos fundamentais para o momento em que vivemos. Com o ataque do governo Bolsonaro a classe operária, milhões já se encontram desempregados, e a esquerda necessita com isso levantar uma política real de combate à direita e de solução para os trabalhadores. Porém, a situação tende ainda mais a piorar com a tentativa de privatização dos Correios, em que mais de 40 mil pessoas serão demitidas caso a empresa seja entregue aos grandes capitalistas.
Dessa forma, dezenas de milhares de famílias serão jogadas no olho da rua, aumentando ainda mais a crise social que vivemos.
Contudo, junto a este ataque a crise no governo Bolsonaro só se aprofunda. Recentemente, o então secretário especial da cultura, o fascista Roberto Alvim, foi demitido do cargo após expressar, deixando de lado quaisquer fachadas, uma citação direta à famosa política cultural nazista.
O secretário demitido nada mais expressou que a opinião oficial do governo, da qual até o momento havia sido ao máximo velada por seus representantes e a imprensa golpista.
Além disso, a situação internacional acompanha a crise geral do capitalismo. No Oriente Médio, a crise envolvendo os iranianos, Iraque e EUA vem dado sinais de um conflito que, mesmo apaziguado temporariamente, tende a se desenvolver no próximo período.
Os iranianos estão sendo novamente pressionados pelo imperialismo para abandonar seu programa nuclear, algo legítimo e total direito do povo iraniano onde tais armas são uma peça fundamental da defesa do país frente aos ataques do imperialismo.
Outro ponto a ser tratado pelo JCO desta semana será as declarações do ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, quem após ver os resultados gerados pelo golpe militar que está impondo no país uma verdadeira ditadura fascista, veio a público declarar que para governar contra o imperialismo necessitamos de milicias populares, do povo armado, assim como na Venezuela para garantir a sustentação de um governo de esquerda.
Sendo assim, não perca mais uma edição do jornal da luta contra o golpe, contra o fascismo e em defesa da classe operária, adquira o seu nesta semana junto aos militantes do PCO.
https://www.causaoperaria.org.br/novo-c ... bolsonaro/
Novo Causa Operária: contra privatizações e demissões, Fora Bolsonaro!
O JCO desta semana trata de diversos temas fundamentais da política nacional e internacional. Desde as declarações nazistas na pasta da cultura até a milicia popular na Bolívia.
O Jornal Causa Operária desta semana esta novamente nas ruas de todo país. Através dos militantes do Partido da Causa Operária, o JCO acompanha todas as atividades do partido, sobretudo nos atos públicos e nos mutirões, esses realizados semanalmente aos domingos, em todas as cidades onde o partido tem representações.
O JCO é a mais importante ferramenta de divulgação do programa do partido junto a uma ampla discussão dos problemas nacionais e internacionais, trazendo toda semana notícias importantes para o dia a dia do trabalhador, com uma perspectiva em sua defesa e contrário a imprensa monopolista burguesa.
Nesta semana, o Causa Operária irá tratar de diversos assuntos fundamentais para o momento em que vivemos. Com o ataque do governo Bolsonaro a classe operária, milhões já se encontram desempregados, e a esquerda necessita com isso levantar uma política real de combate à direita e de solução para os trabalhadores. Porém, a situação tende ainda mais a piorar com a tentativa de privatização dos Correios, em que mais de 40 mil pessoas serão demitidas caso a empresa seja entregue aos grandes capitalistas.
Dessa forma, dezenas de milhares de famílias serão jogadas no olho da rua, aumentando ainda mais a crise social que vivemos.
Contudo, junto a este ataque a crise no governo Bolsonaro só se aprofunda. Recentemente, o então secretário especial da cultura, o fascista Roberto Alvim, foi demitido do cargo após expressar, deixando de lado quaisquer fachadas, uma citação direta à famosa política cultural nazista.
O secretário demitido nada mais expressou que a opinião oficial do governo, da qual até o momento havia sido ao máximo velada por seus representantes e a imprensa golpista.
Além disso, a situação internacional acompanha a crise geral do capitalismo. No Oriente Médio, a crise envolvendo os iranianos, Iraque e EUA vem dado sinais de um conflito que, mesmo apaziguado temporariamente, tende a se desenvolver no próximo período.
Os iranianos estão sendo novamente pressionados pelo imperialismo para abandonar seu programa nuclear, algo legítimo e total direito do povo iraniano onde tais armas são uma peça fundamental da defesa do país frente aos ataques do imperialismo.
Outro ponto a ser tratado pelo JCO desta semana será as declarações do ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, quem após ver os resultados gerados pelo golpe militar que está impondo no país uma verdadeira ditadura fascista, veio a público declarar que para governar contra o imperialismo necessitamos de milicias populares, do povo armado, assim como na Venezuela para garantir a sustentação de um governo de esquerda.
Sendo assim, não perca mais uma edição do jornal da luta contra o golpe, contra o fascismo e em defesa da classe operária, adquira o seu nesta semana junto aos militantes do PCO.
https://www.causaoperaria.org.br/novo-c ... bolsonaro/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Jornalismo
Meu Deus, como um programa desse ia ao ar? :O
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Jornalismo
https://valor.globo.com/empresas/notici ... uras.ghtml

Perto de completar 20 anos, o Valor encerrou 2019 com marca superior a 100 mil assinaturas nas versões impressa e digital, tornando-se o quarto maior jornal do país em circulação on-line.
Combinadas, as assinaturas somaram 107,2 mil exemplares em dezembro, com crescimento de 22,66% em relação ao ano anterior, na média de sete dias de circulação.
Os dados, do Instituto Verificador de Comunicação (IVC), mostram que o desempenho foi impulsionado pelas assinaturas digitais, que chegaram a 81.222 no último mês do ano.
“Os resultados de circulação do Valor em 2019 refletem o trabalho consistente que temos feito nos últimos anos. Além de seguir crescendo dois dígitos nas assinaturas digitais, que já representam ¾ do todo, conseguimos estabilizar nossa base de assinantes impressos. Isso tudo de forma saudável, sem anabolizantes ou promoções insustentáveis”, diz Frederic Kachar, diretor-geral da Editora Globo. “Estamos orgulhosos em ver que o melhor jornalismo de economia e negócios do país atrai cada vez mais pessoas dispostas a pagar pelo conteúdo, independentemente da plataforma.”
Já a circulação impressa do Valor, de 25.997 exemplares em dezembro, apresentou retração de 5,43% no ano.
Entre 48 publicações acompanhadas pelo IVC, só quatro tiveram aumento na circulação de exemplares físicos. E dos 44 que tiveram diminuição, o Valor apresentou a menor queda em termos percentuais.

Perto de completar 20 anos, o Valor encerrou 2019 com marca superior a 100 mil assinaturas nas versões impressa e digital, tornando-se o quarto maior jornal do país em circulação on-line.
Combinadas, as assinaturas somaram 107,2 mil exemplares em dezembro, com crescimento de 22,66% em relação ao ano anterior, na média de sete dias de circulação.
Os dados, do Instituto Verificador de Comunicação (IVC), mostram que o desempenho foi impulsionado pelas assinaturas digitais, que chegaram a 81.222 no último mês do ano.
“Os resultados de circulação do Valor em 2019 refletem o trabalho consistente que temos feito nos últimos anos. Além de seguir crescendo dois dígitos nas assinaturas digitais, que já representam ¾ do todo, conseguimos estabilizar nossa base de assinantes impressos. Isso tudo de forma saudável, sem anabolizantes ou promoções insustentáveis”, diz Frederic Kachar, diretor-geral da Editora Globo. “Estamos orgulhosos em ver que o melhor jornalismo de economia e negócios do país atrai cada vez mais pessoas dispostas a pagar pelo conteúdo, independentemente da plataforma.”
Já a circulação impressa do Valor, de 25.997 exemplares em dezembro, apresentou retração de 5,43% no ano.
Entre 48 publicações acompanhadas pelo IVC, só quatro tiveram aumento na circulação de exemplares físicos. E dos 44 que tiveram diminuição, o Valor apresentou a menor queda em termos percentuais.









