| Bolsonaro avisa que terá poder de veto em indicações na Cultura A atriz terá liberdade parcial para escolher seus subordinados. Não precisará ceder a pressões externas, mas os nomes terão de passar pelo crivo de Bolsonaro. https://www.oantagonista.com/cultura/bo ... a-cultura/ |
Política
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Victor235
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Re: Jair Bolsonaro
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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helenaldo
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Re: Jair Bolsonaro
Ia ganhar? tem bola de cristal agora é? Também disseram que o Bolsonaro iria perder popularidade quando começassem a propaganda eleitoral na TV e a realidade foi que nem a propaganda nojenta do PT no segundo turno tirou a vitória dele, então foi uma vitória democrática sim, agora se por ventura um dia seus amiguinhos conseguirem derruba-lo, ai sim poderemos chamar de golpe, a menos que usem os meios legais, ai poderemos dizer que os comunas finalmente aprenderam o que é democracia.Chapolin Comunista escreveu:Não, foi eleito na fraude com a prisão do adversário que ia ganhar.
E qualquer um que estudou história sabe o que é fascismo, nazismo, etc. Se você não sabe, vai lá assistir os vídeos da universidade de férias. Melhor do que ficar perdendo tempo se informando pela Tv Goebbels.
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Victor235
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Victor235
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Re: Política
![]() Livro revela a face mais obscura de Olavo de Carvalho https://veja.abril.com.br/blog/a-origem ... -carvalho/ |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Jair Bolsonaro
Sim, 39% iam votar nele. Por isso que prenderam.
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Victor235
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Re: Jair Bolsonaro
Ou seja, não era a maioria.
Os resultados eleitorais são imprevisíveis.
Não se pode garantir que quem está liderando em fevereiro, março irá segurar o resultado até o final.
Muitas reviravoltas acontecem, principalmente após iniciada a campanha eleitoral.
Os resultados eleitorais são imprevisíveis.
Não se pode garantir que quem está liderando em fevereiro, março irá segurar o resultado até o final.
Muitas reviravoltas acontecem, principalmente após iniciada a campanha eleitoral.
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Re: Jair Bolsonaro
Prenderam porque é um bandido condenado. E, mesmo que não prendessem, estaria inelegível (como está até hoje).
Eleição mais ilegítima foi a de 2014, quando a Dilma e o PT praticaram um verdadeiro estelionato eleitoral. Fizeram terrorismo político e, depois da eleição, aplicaram tudo o que acusaram que os adversários iam fazer.
Eleição mais ilegítima foi a de 2014, quando a Dilma e o PT praticaram um verdadeiro estelionato eleitoral. Fizeram terrorismo político e, depois da eleição, aplicaram tudo o que acusaram que os adversários iam fazer.
Deixo aqui o meu apoio ao povo ucraniano e ao povo de Israel



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Chapolin Gremista
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Re: Jair Bolsonaro
Era a maioria dos votos válidos. Se contar a maioria que teve os títulos cancelados ele ganharia no 1o turno. Marmelada pura mesmo.
E não respeitaram a Eleição 2014. Tanto é que deram o golpe na Dilma.
E não respeitaram a Eleição 2014. Tanto é que deram o golpe na Dilma.
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Re: Jair Bolsonaro
Não era. Era o maior percentual dentre as intenções de voto. Totalmente outra coisa.Chapolin Comunista escreveu:Era a maioria dos votos válidos.
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helenaldo
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Re: Jair Bolsonaro
O resultado de 2014 foi respeitado sim, tanto que no dia 01 de Janeiro de 2015 a mulher tava lá em Brasilia tomando posse de novo, porem o que aconteceu depois no segundo mandato dela foi pura incompetência mesmo, então o Impeachment foi democrático sim, pois não tiraram ela do poder a força, mas sim por meios legais como manda a lei, alias se soubesse respeitar isso, talvez os seus amiguinhos tentassem usar esses meios em vez de tentar outros meios, e bom lembrar que o povo nas ruas não adianta nada, e bom lembrar o que aconteceu em 2013, tanta gente esperava que isso fosse influenciar no cenário politico de 2014 e tudo acabou em pizza como sempre.Chapolin Comunista escreveu:Era a maioria dos votos válidos. Se contar a maioria que teve os títulos cancelados ele ganharia no 1o turno. Marmelada pura mesmo.
E não respeitaram a Eleição 2014. Tanto é que deram o golpe na Dilma.
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Chapolin Gremista
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Re: Jair Bolsonaro
Terras Indígenas
Bolsonaro quer abertura de terras indígenas para exploração
O governo Jair Bolsonaro prepara um projeto de lei que autoriza a exploração econômica em terras indígenas, em prol dos interesses das madeireiras, mineradores e do agronegócio.
O governo fascista de Jair Bolsonaro está finalizando um projeto de lei, que será enviado ao Congresso Nacional, que autoriza a exploração econômica em terras indígenas. A autorização é ampla: permite a construção de usinas hidrelétricas, exploração de petróleo e gás, zonas de garimpos, torna possível o cultivo de organismos geneticamente modificados e permite atividades agrícolas e de turismo. A exploração passa a ser permitida para o capital estrangeiro.
O texto estabelece que os povos indígenas serão consultados sobre a exploração em suas terras. Contudo, estes não têm qualquer poder de veto sobre as decisões do governo e suas agências, ou seja, na prática não podem impedir a abertura de suas terras. O mecanismo de consulta não passa de uma fachada para passar a imagem de que houve alguma democracia.
As empresas madeireiras, as mineradoras ligadas ao capital financeiro internacional e o agronegócio exportador terão carta branca para tomar as terras indígenas e as colocarem a serviço da acumulação capitalista. Isso vai inevitavelmente piorar a situação dos povos indígenas, que serão expulsos de suas terras pelas empresas. Além disso, a sistemática destruição ambiental e os desastres do tipo Mariana e Brumadinho são consequências da exploração por parte das empresas, que só visam seus interesses e nenhuma preocupação tem como as populações que vivem nas regiões.
A exploração de suas terras conduz à total perda de autonomia dos indígenas e o fim do seu modo de vida, cultura e costumes. Uma vez instaladas, as poderosas empresas terão o poder de decisão absoluto sobre as terras, pois possuem recursos para manter todo um aparato jurídico, articulações políticas e forças de segurança próprias. Os povos indígenas, se não forem imediatamente expulsos, serão obrigados a obedecer todas as imposições das empresas.
O governo fascista de Jair Bolsonaro avança sobre as terras indígenas para atender aos interesses do capital nacional e internacional, que querem avançar sobre as terras indígenas e utilizá-las como meio para a acumulação. Desde o golpe de Estado de 2016, a extrema-direita avança na violação das terras indígenas, na tomada das unidades de conservação ambiental e promove o assassinato de lideranças indígenas e quilombolas.
https://www.causaoperaria.org.br/bolson ... xploracao/
Bolsonaro quer abertura de terras indígenas para exploração
O governo Jair Bolsonaro prepara um projeto de lei que autoriza a exploração econômica em terras indígenas, em prol dos interesses das madeireiras, mineradores e do agronegócio.
O governo fascista de Jair Bolsonaro está finalizando um projeto de lei, que será enviado ao Congresso Nacional, que autoriza a exploração econômica em terras indígenas. A autorização é ampla: permite a construção de usinas hidrelétricas, exploração de petróleo e gás, zonas de garimpos, torna possível o cultivo de organismos geneticamente modificados e permite atividades agrícolas e de turismo. A exploração passa a ser permitida para o capital estrangeiro.
O texto estabelece que os povos indígenas serão consultados sobre a exploração em suas terras. Contudo, estes não têm qualquer poder de veto sobre as decisões do governo e suas agências, ou seja, na prática não podem impedir a abertura de suas terras. O mecanismo de consulta não passa de uma fachada para passar a imagem de que houve alguma democracia.
As empresas madeireiras, as mineradoras ligadas ao capital financeiro internacional e o agronegócio exportador terão carta branca para tomar as terras indígenas e as colocarem a serviço da acumulação capitalista. Isso vai inevitavelmente piorar a situação dos povos indígenas, que serão expulsos de suas terras pelas empresas. Além disso, a sistemática destruição ambiental e os desastres do tipo Mariana e Brumadinho são consequências da exploração por parte das empresas, que só visam seus interesses e nenhuma preocupação tem como as populações que vivem nas regiões.
A exploração de suas terras conduz à total perda de autonomia dos indígenas e o fim do seu modo de vida, cultura e costumes. Uma vez instaladas, as poderosas empresas terão o poder de decisão absoluto sobre as terras, pois possuem recursos para manter todo um aparato jurídico, articulações políticas e forças de segurança próprias. Os povos indígenas, se não forem imediatamente expulsos, serão obrigados a obedecer todas as imposições das empresas.
O governo fascista de Jair Bolsonaro avança sobre as terras indígenas para atender aos interesses do capital nacional e internacional, que querem avançar sobre as terras indígenas e utilizá-las como meio para a acumulação. Desde o golpe de Estado de 2016, a extrema-direita avança na violação das terras indígenas, na tomada das unidades de conservação ambiental e promove o assassinato de lideranças indígenas e quilombolas.
https://www.causaoperaria.org.br/bolson ... xploracao/
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Re: Política
Pura demgogia
PSTU defendeu o Fora Alvim, mas não defende o Fora Bolsonaro
Em artigo do dia 17 de janeiro, o PSTU exigiu a demissão de Roberto Alvim da secretaria da Cultura, embora não reivindicasse a derrubada do governo.
No dia 17 de janeiro, o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados (PSTU) publicou o artigo Fora nazismo da Cultura! Demissão já de Roberto Alvim!, expressando, mais uma vez, uma política completamente aberrante para a luta dos trabalhadores contra a extrema-direita nacional. O texto, curto, tem como centro a tese de que a esquerda deveria se mobilizar para exigir a saída de Roberto Alvim do governo Bolsonaro – o que implica, logicamente, em abrir mão de uma luta para tirar o próprio Bolsonaro do Palácio do Planalto.
Roberto Alvim – hoje ex-secretário da Cultura do governo Bolsonaro – foi alvo da imprensa burguesa e da imprensa independente ao longo da última semana. Alvim, que, como todos os demais membros do governo, é um típico fascista, havia publicado um vídeo em que imitava ninguém menos que Joseph Goebbels, responsável pela propaganda da Alemanha Nazista.
Não há dúvidas de que as declarações de Alvim representam mais uma ameaça a todo o povo brasileiro e expressaram aquilo que já era óbvio: o regime político está dominado por uma corja de extrema-direita, admiradora de regimes como o nazismo alemão e capaz de fazer qualquer coisa para impor o programa dos capitalistas por meio da violência. As declarações deveriam servir, portanto, para reforçar a necessidade de organizar um amplo movimento que varra a extrema-direita do país, um movimento que tenha como fim a derrubada do governo.
Essa não é, no entanto, a perspectiva levantada pelo PSTU. Assim atesta o artigo supracitado:
Roberto Alvim faz na Cultura o que os demais ministros fazem em todas as áreas do governo. Assim como imprime uma política de censura, obscurantismo e perseguição na Cultura, o governo Bolsonaro-Mourão destrói o que resta de direitos trabalhistas, acaba com a Previdência dos trabalhadores, persegue cientistas e ambientalistas, persegue indígenas em favor das grandes mineradoras e do agronegócio que avança sobre o meio ambiente e a Amazônia. Chega!
Roberto Alvim deve ser retirado imediatamente de seu cargo. Não podemos aceitar mais essa provocação. Fora ministro nazista da Cultura!
O que Roberto Alvim fez, embora revele sua simpatia com o nazismo, não é nada comparado ao que Bolsonaro já declarou e já realizou contra o país. O presidente ilegítimo já chegou a declarar que a ditadura militar de 1964-1985 torturou pouco, que seria necessário matar 30 mil pessoas e que iria acabar com o socialismo. Se um vídeo foi suficiente para que o PSTU defendesse a demissão de Alvim, não sobram motivos para exigir a queda do governo Bolsonaro como um todo.
Exigir a demissão do secretário do governo Bolsonaro não só é um desperdício de toda a revolta existente na sociedade contra um governo impopular e de extrema-direita, como é também uma política que leva, inevitavelmente, ao fortalecimento do próprio Bolsonaro. Roberto Alvim diante da repercussão negativa de suas declarações, ficou rapidamente desgastado. Removê-lo seria, portanto, uma operação que permitiria ao governo se livrar de uma crise.
O caso de Roberto Alvim não é excepcional, mas revela a continuação da política que vem sendo levada pelo PSTU e por outros setores da esquerda nacional: a política do fica Bolsonaro. Tal política se baseia na tese absurda de que seria melhor para o povo brasileiro evitar um choque direto com a extrema-direita nas ruas e combater a ofensiva da burguesia apenas nas eleições. Uma política, conforme a história já demonstrou, completamente desastrosa e que só leva ao fortalecimento da extrema-direita, que se utiliza das sucessivas capitulações da das direções da esquerda pequeno-burguesa para avançar no regime político.
https://www.causaoperaria.org.br/pstu-d ... lsonaro-2/
PSTU defendeu o Fora Alvim, mas não defende o Fora Bolsonaro
Em artigo do dia 17 de janeiro, o PSTU exigiu a demissão de Roberto Alvim da secretaria da Cultura, embora não reivindicasse a derrubada do governo.
No dia 17 de janeiro, o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados (PSTU) publicou o artigo Fora nazismo da Cultura! Demissão já de Roberto Alvim!, expressando, mais uma vez, uma política completamente aberrante para a luta dos trabalhadores contra a extrema-direita nacional. O texto, curto, tem como centro a tese de que a esquerda deveria se mobilizar para exigir a saída de Roberto Alvim do governo Bolsonaro – o que implica, logicamente, em abrir mão de uma luta para tirar o próprio Bolsonaro do Palácio do Planalto.
Roberto Alvim – hoje ex-secretário da Cultura do governo Bolsonaro – foi alvo da imprensa burguesa e da imprensa independente ao longo da última semana. Alvim, que, como todos os demais membros do governo, é um típico fascista, havia publicado um vídeo em que imitava ninguém menos que Joseph Goebbels, responsável pela propaganda da Alemanha Nazista.
Não há dúvidas de que as declarações de Alvim representam mais uma ameaça a todo o povo brasileiro e expressaram aquilo que já era óbvio: o regime político está dominado por uma corja de extrema-direita, admiradora de regimes como o nazismo alemão e capaz de fazer qualquer coisa para impor o programa dos capitalistas por meio da violência. As declarações deveriam servir, portanto, para reforçar a necessidade de organizar um amplo movimento que varra a extrema-direita do país, um movimento que tenha como fim a derrubada do governo.
Essa não é, no entanto, a perspectiva levantada pelo PSTU. Assim atesta o artigo supracitado:
Roberto Alvim faz na Cultura o que os demais ministros fazem em todas as áreas do governo. Assim como imprime uma política de censura, obscurantismo e perseguição na Cultura, o governo Bolsonaro-Mourão destrói o que resta de direitos trabalhistas, acaba com a Previdência dos trabalhadores, persegue cientistas e ambientalistas, persegue indígenas em favor das grandes mineradoras e do agronegócio que avança sobre o meio ambiente e a Amazônia. Chega!
Roberto Alvim deve ser retirado imediatamente de seu cargo. Não podemos aceitar mais essa provocação. Fora ministro nazista da Cultura!
O que Roberto Alvim fez, embora revele sua simpatia com o nazismo, não é nada comparado ao que Bolsonaro já declarou e já realizou contra o país. O presidente ilegítimo já chegou a declarar que a ditadura militar de 1964-1985 torturou pouco, que seria necessário matar 30 mil pessoas e que iria acabar com o socialismo. Se um vídeo foi suficiente para que o PSTU defendesse a demissão de Alvim, não sobram motivos para exigir a queda do governo Bolsonaro como um todo.
Exigir a demissão do secretário do governo Bolsonaro não só é um desperdício de toda a revolta existente na sociedade contra um governo impopular e de extrema-direita, como é também uma política que leva, inevitavelmente, ao fortalecimento do próprio Bolsonaro. Roberto Alvim diante da repercussão negativa de suas declarações, ficou rapidamente desgastado. Removê-lo seria, portanto, uma operação que permitiria ao governo se livrar de uma crise.
O caso de Roberto Alvim não é excepcional, mas revela a continuação da política que vem sendo levada pelo PSTU e por outros setores da esquerda nacional: a política do fica Bolsonaro. Tal política se baseia na tese absurda de que seria melhor para o povo brasileiro evitar um choque direto com a extrema-direita nas ruas e combater a ofensiva da burguesia apenas nas eleições. Uma política, conforme a história já demonstrou, completamente desastrosa e que só leva ao fortalecimento da extrema-direita, que se utiliza das sucessivas capitulações da das direções da esquerda pequeno-burguesa para avançar no regime político.
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Re: Política
PSTU tem miolos, defende esse absurdo anacrônico do socialismo mas com coerência. Não passa a mão no Lula, no Maduro, no Evo, em ninguém, pois não é puxadinho de partido neoliberal.

- Dona Clotilde
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Re: Jair Bolsonaro
Nem consigo expressar o quão nojento foi a campanha difamatória do PT com a Marina, foi um bombardeamento de fakenews com a coitada, nem sei como conseguiu 21% depois daquilo. Aí quando a direita se apropria disso a esquerda reclama de injustiça.Barbano escreveu:Prenderam porque é um bandido condenado. E, mesmo que não prendessem, estaria inelegível (como está até hoje).
Eleição mais ilegítima foi a de 2014, quando a Dilma e o PT praticaram um verdadeiro estelionato eleitoral. Fizeram terrorismo político e, depois da eleição, aplicaram tudo o que acusaram que os adversários iam fazer.
Uma vidente disse que um ex-presidente ia morrer esse ano, espero que seja um bem especial, pra levar um certo partido no túmulo junto com ele...
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Re: Jair Bolsonaro
Sim, que morra o FHC.
Crise do regime golpista.
Crise no governo Bolsonaro: Podemos se afasta do governo
A crise do governo golpista de Jair Bolsonaro se intenifica. Os que anteriormente assopraram a vela da embarcação golpista, agora jogam o bote salva-vidas para se salvar.
Em meio a crise institucional que se desenvolve à passos largos, o Podemos, partido com a segunda maior bancada do Senado, se afasta da gerência golpista de Jair Bolsonaro, porém continua apoiando incondicionalmente um dos pilares do golpe, Sérgio Moro, o Mussolini de Maringá.
Sem dúvidas, o apoio do Podemos fará falta ao governo do capitão boçal e seus asseclas, visto que o partido teve uma adesão de 92% dos projetos enviados pelo governo golpista. No entanto, alguns atritos vêm enfraquecendo esse lace oportunista. Em dezembro, o partido chegou a expulsar o deputado fascista Marcos Feliciano (SP). Naquela ocasião, o problema se deu devido ao apoio de Feliciano à Bolsonaro nas eleições fraudadas de 2018; o que ignorou completamente o candidato da legenda, o senador Alvaro Dias (PR).
Ademais, o Podemos conta com quatro ações no Supremo Tribunal Federal (STF), sendo uma delas contra a figura do juiz de garantias, aceita por Bolsonaro no pacote anticrime de Moro. Bolsonaro, não obstante, avalizou a questão à revelia de Moro, que se posicionou contrariamente. Em razão disso, mais uma vez, o partido considerou uma traição de Bolsonaro. Assim também se deu com a taxa para o cheque especial, na qual o Podemos foi contra.
As trocas de farpas são diversas. Em setembro do ano passado, no Twitter, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do capitão boçal, disparou contra a legenda, e disse: “É impressão minha ou esse tal de Podemos já faz bastante tempo quer tomar o lugar de um partido vermelho? A metamorfose não para um segundo! Façamos sempre as leituras!”. Em resposta, o Senador Alvaro Dias, utilizou da mais simplória demagogia e disse: “O presidente se afastou do combate à corrupção e não só eu digo isso”.
Essa situação, portanto, escancara a atual crise política em que o governo se encontra. É nítido que os partidos que, anteriormente, se posicionaram a favor de Bolsonaro, estão vendo o barco afundar e, portanto, já estão jogando seus botes salva-vidas. É importante, também, esclarecer que as questões relativas ao combate à corrupção são puro cinismo e que a questão fundamental não é essa. O regime golpista, agrupado improvisadamente para evitar a vitória do PT nas últimas eleições, não se sustenta desde o primeiro dia de governo. As contradições internas são imensas e a luta contra o golpe tende, a cada dia, aumentar a rachadura que já perdura desde o início do governo. Nesse sentido, a mobilização popular pelo Fora Bolsonaro é primordial para derrotar toda essa panaceia política e derrubar o golpe.
https://www.causaoperaria.org.br/crise- ... o-governo/
Crise no governo Bolsonaro: Podemos se afasta do governo
A crise do governo golpista de Jair Bolsonaro se intenifica. Os que anteriormente assopraram a vela da embarcação golpista, agora jogam o bote salva-vidas para se salvar.
Em meio a crise institucional que se desenvolve à passos largos, o Podemos, partido com a segunda maior bancada do Senado, se afasta da gerência golpista de Jair Bolsonaro, porém continua apoiando incondicionalmente um dos pilares do golpe, Sérgio Moro, o Mussolini de Maringá.
Sem dúvidas, o apoio do Podemos fará falta ao governo do capitão boçal e seus asseclas, visto que o partido teve uma adesão de 92% dos projetos enviados pelo governo golpista. No entanto, alguns atritos vêm enfraquecendo esse lace oportunista. Em dezembro, o partido chegou a expulsar o deputado fascista Marcos Feliciano (SP). Naquela ocasião, o problema se deu devido ao apoio de Feliciano à Bolsonaro nas eleições fraudadas de 2018; o que ignorou completamente o candidato da legenda, o senador Alvaro Dias (PR).
Ademais, o Podemos conta com quatro ações no Supremo Tribunal Federal (STF), sendo uma delas contra a figura do juiz de garantias, aceita por Bolsonaro no pacote anticrime de Moro. Bolsonaro, não obstante, avalizou a questão à revelia de Moro, que se posicionou contrariamente. Em razão disso, mais uma vez, o partido considerou uma traição de Bolsonaro. Assim também se deu com a taxa para o cheque especial, na qual o Podemos foi contra.
As trocas de farpas são diversas. Em setembro do ano passado, no Twitter, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do capitão boçal, disparou contra a legenda, e disse: “É impressão minha ou esse tal de Podemos já faz bastante tempo quer tomar o lugar de um partido vermelho? A metamorfose não para um segundo! Façamos sempre as leituras!”. Em resposta, o Senador Alvaro Dias, utilizou da mais simplória demagogia e disse: “O presidente se afastou do combate à corrupção e não só eu digo isso”.
Essa situação, portanto, escancara a atual crise política em que o governo se encontra. É nítido que os partidos que, anteriormente, se posicionaram a favor de Bolsonaro, estão vendo o barco afundar e, portanto, já estão jogando seus botes salva-vidas. É importante, também, esclarecer que as questões relativas ao combate à corrupção são puro cinismo e que a questão fundamental não é essa. O regime golpista, agrupado improvisadamente para evitar a vitória do PT nas últimas eleições, não se sustenta desde o primeiro dia de governo. As contradições internas são imensas e a luta contra o golpe tende, a cada dia, aumentar a rachadura que já perdura desde o início do governo. Nesse sentido, a mobilização popular pelo Fora Bolsonaro é primordial para derrotar toda essa panaceia política e derrubar o golpe.
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