Qual sua ideologia política?

[Chapolin Gremista]

Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia... tudo imperialista.

Omã foi protetorado britânico até 1971.

[SBBHQK]

Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia... tudo imperialista.

Omã foi protetorado britânico até 1971.

Por acaso você sabe o que é imperialismo?

[Chapolin Gremista]

8 DE FEVEREIRO DE 2018
Universidade de férias Aula 6: O Estado de bem estar social

A AJR (Aliança da Juventude Revolucionária) junto com o PCO realizou a 41 universidade de férias em São Paulo no Centro Cultural Benjamin Perét. O curso de formação marxista aborda nesta edição “A crise histórica do capitalismo: do surgimento do imperialismo ao neoliberialismo”.



Na terça-feira foi realizada a aula 6 do curso sobre o chamado Estado de Bem Estar Social. O companheiro Rui Costa Pimenta abordou o tema de como o Estado capitalista concedeu alguns benefícios para a classe operária para conter o movimento revolucionário.




Em países como a Holanda, Noruega e Finlândia, o governo taxava altos impostos nas grandes fortunas para que o equilibrio social fosse mantido e não se criassem condições para uma revolução da classe operária.

Campanha Financeira 3
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https://www.causaoperaria.org.br/acervo ... hePdchKjIV

[Billy Drescher]

Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia... tudo imperialista.

Omã foi protetorado britânico até 1971.

Por acaso você sabe o que é imperialismo?

[Chapolin Gremista]

A social democracia na Suécia.

[Dona Clotilde]

Porra, foi só o Iago falar no Omã que o Sultão Cabus morreu, que tristeza meu pai, ele transformou um país de merda em uma pérola do Oriente Médio.

[Victor235]

- Alta porcentagem de trabalhadores pertencentes a um sindicato. Em 2013, a taxa de trabalhadores sindicalizados era de 88% na Islândia, 69% na Dinamarca, 67% na Suécia, 66% na Finlândia e 51% na Noruega. Em comparação, a densidade sindical foi de 18% na Alemanha, 11% nos Estados Unidos e 8% na França. No Brasil, em 2012, a taxa era de 17% entre a população economicamente ativa. A menor densidade sindical na Noruega é explicada principalmente pela ausência de um sistema de Ghent (um acordo existente em alguns países em que a principal responsabilidade pela assistência social, especialmente as formas de proteção no desemprego, é realizada por sindicatos, em vez de uma agência governamental) desde 1938. Por outro lado, Dinamarca, Finlândia e Suécia possuem fundos de proteção no desemprego administrados por sindicatos.

Ou seja, quando esses "serviços" são prestados por sindicatos, a adesão a eles tende a ser maior. Por isso, faria mais sentido que a explicação sobre a exceção da Noruega estar redigida de forma contrária. Será que inverteram "agência governamental" com "sindicatos" nessa parte? Se os sindicatos tem esse peso tão forte, deveriam ter mais e não menos adesões na Noruega, ou entendi errado?

Imaginei que a porcentagem de trabalhadores sindicalizados no Brasil fosse maior.

Em países como a Holanda, Noruega e Finlândia, o governo taxava altos impostos nas grandes fortunas para que o equilibrio social fosse mantido e não se criassem condições para uma revolução da classe operária.

Que bom

[Bugiga]

Imaginei que a porcentagem de trabalhadores sindicalizados no Brasil fosse maior.

Os sindicatos brasileiros tinham a mamata anual de receber de todos os trabalhadores das respectivas áreas os valores do imposto sindical obrigatório, correpondente a um dia de trabalho, mesmo que os trabalhadores não fossem sindicalizados.

Por conta disso, pouco se fodiam em fazer campanhas para atrair sindicalizados (afinal, o mais importante era usar o dinheiro para fazer campanha contra o "golpe" ou por Lula Livre), já que já tinham seu $$ garantido. Isso explica a baixa quantidade de sindicalizados.

[Dona Clotilde]

Depois da ditadura, tentaram voltar com os sindicatos por uma melhor maleabilidade política, mas os governos Sarney, Collor e FHC não deram brecha para essas aberrações.

Aí chega o lulopetismo e essas centrais tem um protagonismo e a bonança sindical mas em troca levou um aparelhamento maciço do petismo.

O brasileiro odeia sindicatos, seja por campanha dos empresários, seja pelo vínculo com o PT, etc. É o momento em que estão mais desmoralizados do que nunca e sem nenhum protagonismo político, e vão fazer falta se deixarem de existir? Nenhuma, pois só serve pra baderna política.

Olha os sindicatos da França, por exemplo, o protagonismo consolidado que eles tem, defendendo ferrenhamente o trabalhador, fez que o Macron recuasse na reforma da previdência francesa, enquanto aqui a CUT e Cia vergonhosamente tentam achar algum culpado por tudo enquanto se distância ainda mais do trabalhador.

[SBBHQK]

Depois da ditadura, tentaram voltar com os sindicatos por uma melhor maleabilidade política, mas os governos Sarney, Collor e FHC não deram brecha para essas aberrações.

Aí chega o lulopetismo e essas centrais tem um protagonismo e a bonança sindical mas em troca levou um aparelhamento maciço do petismo.

O brasileiro odeia sindicatos, seja por campanha dos empresários, seja pelo vínculo com o PT, etc. É o momento em que estão mais desmoralizados do que nunca e sem nenhum protagonismo político, e vão fazer falta se deixarem de existir? Nenhuma, pois só serve pra baderna política.

Olha os sindicatos da França, por exemplo, o protagonismo consolidado que eles tem, defendendo ferrenhamente o trabalhador, fez que o Macron recuasse na reforma da previdência francesa, enquanto aqui a CUT e Cia vergonhosamente tentam achar algum culpado por tudo enquanto se distância ainda mais do trabalhador.

O único sindicato que eu já vi chegar a esse nível de protagonismo semelhante ao da França (pelo menos no Rio Grande do Sul) é o CPERS, o sindicato dos professores das escolas da rede pública estadual (sindicato esse do qual meu tio, um professor de Língua Portuguesa, é associado). Esse sindicato defende tão ferrenhamente a classe dos professores que as escolas da rede pública estadual gaúcha estão em greve desde novembro por causa de um pacote de reformas feito pelo governador do estado que foi apresentado à assembleia que atinge vários servidores públicos estaduais, entre eles os professores e por causa do corte no ponto dos professores (que o governador quer manter, segundo ele para "desestimular a prática grevista").

Pelo menos na realidade gaúcha, noto que o CPERS tem um nível de protagonismo muito semelhante aos sindicatos franceses.

Algumas matérias relacionadas:
https://www.correiodopovo.com.br/not%C3 ... e-1.387437
https://www.correiodopovo.com.br/not%C3 ... s-1.391313
https://gauchazh.clicrbs.com.br/politic ... u33ac.html

[Bugiga]

O único sindicato que eu já vi chegar a esse nível de protagonismo semelhante ao da França (pelo menos no Rio Grande do Sul) é o CPERS, o sindicato dos professores das escolas da rede pública estadual (sindicato esse do qual meu tio, um professor de Língua Portuguesa, é associado). Esse sindicato defende tão ferrenhamente a classe dos professores que as escolas da rede pública estadual gaúcha estão em greve desde novembro por causa de um pacote de reformas feito pelo governador do estado que foi apresentado à assembleia que atinge vários servidores públicos estaduais, entre eles os professores e por causa do corte no ponto dos professores (que o governador quer manter, segundo ele para "desestimular a prática grevista").

Pelo menos na realidade gaúcha, noto que o CPERS tem um nível de protagonismo muito semelhante aos sindicatos franceses.

CPERS, defender a classe? Pfff...

Defendem tanto que atacam com toda a força os governos "neoliberais", mas quando o governador era o ex-ministro da educação que criou o piso do magistério mas se recusou a pagar aqui no RS, ficaram passando pano e até manipulando votação em assembleia para forçar encerramento de greve (minha irmã é secretária de escola e viu isso in loco).

CPERS é um dos piores exemplos de aparelhamento petista, isso sim.

[Chapolin Gremista]

Confira um acervo completo
Universidade Marxista: inscreva-se para o curso sobre o fascismo
A Universidade Marxista será ainda mais expandida com o lançamento do curso sobre o fascismo, na 45ª Universidade de Férias; venha conferir novidades imperdíveis!

Iniciará na próxima sexta-feira (17) a 45ª Universidade de Férias do Partido da Causa Operária. Este que é o maior evento de formação política da esquerda brasileira, tratará desta vez sobre o tema “Fascismo: o que é, e como combatê-lo”, uma continuação do tema que já foi tratado no início de 2019 e agora será expandido pelo companheiro Rui Costa Pimenta, que ministrará o curso.

Porém, além de todas as atrações que existem no local, com um completo curso sobre o tema, o PCO estará dando continuidade ao projeto Universidade Marxista, iniciado com o curso sobre os 70 anos da revolução chinesa e que agora será responsável por incluir em seu acervo um material único e completo sobre o tema da Universidade de Férias, com textos, vídeos, etc.

A Universidade Marxista veio com o intuito de fornecer um vasto conteúdo marxista sobre o mais diversos assuntos, formando um grande acervo responsável pela formação política dos militantes e interessados na luta revolucionária.

Livros traduzidos, dezenas de textos inéditos ao português e mais de 300 fotos acompanhadas de uma linha cronológica dos eventos


Serão incluídos em seu sítio vídeos do curso anterior, assim como uma apostila completa, transmissão pelo Youtube junto com a participação com perguntas ao palestrante. Além disso, o participante terá direito a um grupo de discussão especial para assinantes, 150 verbetes de enciclopédia, 40 textos traduzidos ao português, correspondendo a todos os tópicos das exposições.

Os países estudados até então também se farão presentes acompanhados dos introduzidos na segunda parte do curso. Por isso, a linha cronológica contará com Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha, Japão, Brasil e Áustria, com vídeos e áudios, ligados ao material didático e questionários que corresponderão a todas as partes do curso.

Como faço para participar?


Para participar é muito simples, o sítio da Universidade Marxista já está disponível na internet, bastando o cadastramento mediante o pagamento da assinatura, algo de valor ínfimo se comparado a todo o conteúdo presente, que além dos filmes, documentários e áudios, contará com um grande trabalho de tradução e difusão de centenas de textos e livros, possibilitando um contato extremamente raro com a teoria marxista que está diretamente ligado a um material muito didático, possibilitando que todos tenham acesso ao conteúdo independente do grau de conhecimento sobre o tema.

Quem se inscrever também terá direito ao material do curso da primeira Universidade Marxista, sobre a Revolução Chinesa, garantindo um desconto de 15% para os já assinantes da COTV, o canal do Partido da Causa Operária.

Está interessado? Acesse o site universidademarxista.com.br e confira este e os demais cursos que virão! Faça parte da difusão do marxismo e participe das nossas atividades.

https://www.causaoperaria.org.br/univer ... -fascismo/

[Victor235]

09/06: General Pazuello brinca que filha de 12 anos é "mais ou menos" de esquerda Um momento de descontração quebrou a tensão da participação do ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, na comissão externa da Câmara dos Deputados em que foi questionado sobre a transparência na divulgação dos dados da covid-19 no Brasil. Ao fim da participação, o general disse à deputada Jandira Feghali (PCdoB) que a filha de 12 anos que "é, digamos, chegada à sua área". "Ela é de esquerda, né? É isso que o Senhor quis dizer?", perguntou o deputado Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP) ao ministro interino da Saúde. Pazuello, então, respondeu aos risos: "É mais ou menos. Ela tem 12 anos, pode fazer o que ela quiser. Mas ela me bate bastante". A revelação arrancou risadas dos parlamentares presentes na casa. https://www.correiobraziliense.com.br/a ... esqu.shtml

[JF CH]

[Dias]

E eu pensava que era só no depósito de bobagens que eu não entendia as piadas