Saúde e Medicina

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Victor235
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Re: Medicina

Mensagem por Victor235 » 02 Dez 2019, 19:44

A história "Tevê...neno" (Almanaque do Tio Patinhas (1s) # 02, lançado em janeiro de 1987) faz referência ao rei Mitrídates, que tinha medo de ser assassinado. Após seu pai ser envenenado e falecer num banquete, na frente de seus convidados, Mitrídates criou o hábito de beber pequenas doses de veneno diariamente. Apesar de perigoso, o método funcionou (tentaram envenená-lo e o rei, acostumado com a substância, sobreviveu). Posteriormente, a atitude de Mitrídates inspirou a primeira vacina e tornou-se um princípio da Medicina. A "mitridatização" hoje está na base de diversos tratamentos, até mesmo de TOCs e fobias. Vale a pena ler um artigo sobre isso: https://medium.com/@hssouza/mitr%C3%ADd ... e63238fc21

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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 03 Dez 2019, 03:53

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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 06 Dez 2019, 19:58

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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 09 Dez 2019, 22:58

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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 10 Dez 2019, 22:49

https://g1.globo.com/jornal-nacional/no ... -rio.ghtml

Médicos e enfermeiros decidiram fechar a maioria das unidades da rede municipal de saúde pública do Rio de Janeiro porque não recebem salário há dois meses.

“Só se a pessoa estiver chegando morrendo que estão atendendo. Fora isso, não estão atendendo”, contou uma senhora.

A saúde do Rio de Janeiro entrou em colapso depois que 20 mil profissionais decidiram paralisar os serviços na atenção básica do município por 48 horas. Eles estão sem salário desde outubro. Isso afeta praticamente toda a rede que oferece os primeiros atendimentos à população.

Esses médicos, enfermeiros e técnicos de saúde são terceirizados, contratados por organizações sociais, as OSs. Eles denunciam também as más condições de trabalho e a falta de remédios.

“Está sobrecarregado demais. Quem cuida precisa de cuidados. Chegamos no limite”, explicou Carina Afonso Silva, técnica de enfermagem.

No início de 2019, a Prefeitura do Rio de Janeiro demitiu 2.500 profissionais e fechou 200 equipes de saúde da família.

Um levantamento da Comissão de Saúde da Câmara dos Vereadores mostra que os investimentos na área diminuem a cada ano na atual gestão.
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Re: Saúde

Mensagem por Dona Clotilde » 11 Dez 2019, 18:16

E o Crivella ainda quer continuar a ser prefeito? Palhaçada isso daí. Na minha cidade ia ter linchamento se acontecesse isso.
Esses usuários curtiram o post de Dona Clotilde (total: 1):
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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 14 Dez 2019, 04:28

https://painel.blogfolha.uol.com.br/201 ... municipio/

A ajuda de R$ 150 milhões do governo federal não deve virar a página da crise da saúde da gestão do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), afirmam autoridades locais.

Embora tenha recebido R$ 42 milhões do estado nos últimos dias, o problema não foi contido.

O problema, diz o secretário estadual de saúde, Edmar Santos, está na gestão.

Há meses, as emergências administradas pelo rival de Marcelo Crivella, Wilson Witzel (PSC), registram aumento na busca de pacientes, desviados do atendimento municipal.

A demanda extra é vista principalmente em bairros das Zona Norte e Oeste, regiões de elevado potencial eleitoral para o prefeito, que já disse que tentará a reeleição.
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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 18 Dez 2019, 01:28

https://g1.globo.com/jornal-nacional/no ... 2023.ghtml
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária marcou uma data para banir a gordura trans dos alimentos industrializados no Brasil.

A oficial de justiça Adriana Toledo está sempre de olho na alimentação da família e acha que a decisão vai ajudá-la nas compras.

“Seria maravilhoso porque a gente poderia não ficar preocupado : será que tem, será que não tem a gordura trans”.

A gordura trans está presente em produtos de quase todas as prateleiras dos mercados : biscoitos, bolos, massas instantâneas, chocolates, pipoca de micro-ondas, sorvetes, pratos congelados, margarinas, uma opção nada saudável para melhorar o aspecto desses produtos e conservá-los por mais tempo.

Do mercado para a casa da dona Maria Barbosa, a gordura trans está no macarrão e nos biscoitos recheados.

“Minhas netinhas pedem, aí a gente faz para agradar”.

No rótulo dos produtos, a gordura trans pode ganhar outros três nomes : gordura vegetal, gordura hidrogenada, ou gordura parcialmente hidrogenada.

A Agência Nacional de Vigilância decidiu que a eliminação da gordura trans nos alimentos industrializados será feita gradualmente.

Primeiro, os fabricantes terão que reduzir a gordura trans a até 2% sobre a quantidade total de gorduras do alimento.

A partir de 1º de julho de 2021, só os produtos dentro desse limite é que poderão ser vendidos.

Por fim, a eliminação total prevista para 1º de janeiro de 2023.

Os alimentos importados também terão que seguir essas regras.

“A população ainda consome muito esses produtos. A gente observa também que muitas vezes a gordura trans é um ingrediente que ajuda a reduzir os custos dos alimentos, acaba reduzindo preço. Então, populações de baixa renda acabam consumindo bastante esses produtos também”, disse Thalita Lima, gerente-geral de alimentos da Anvisa.

A Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação diz que apoia as novas regras da Anvisa e que já vem buscando substituir a gordura trans.

“A indústria de alimentos no Brasil vem se mobilizando, seja com reformulação de produtos, seja com novas tecnologias na substituição da gordura trans dos produtos hoje disponíveis ao consumidor brasileiro desde 2008. Uma prova disso é o acordo voluntário de retirada de gordura trans de produtos firmado entre a associação e o Ministério da Saúde que, até o momento, já retirou do mercado cerca de 310 mil toneladas de gorduras trans”, disse o diretor da associação, Alexandre Novachi.

A Organização Mundial da Saúde calcula que 500 mil pessoas morrem por ano em todo o mundo por causa das consequências do uso da gordura trans. Países como Estados Unidos, Argentina, Chile, África do Sul e parte da Europa já restringem a substância.

“O que a gente mais associa é essa questão da gordura trans com doenças cardiovasculares, porque ela tem uma característica já bem conhecida de aumentar as taxas daquele colesterol que faz o processo mais de obstrução, que a gente chamava antigamente de mau colesterol, e diminuindo também as taxas daquele colesterol que tem efeito mais protetor, que seria o HDL ou o bom colesterol”, explicou a nutricionista Fernanda Padovani.

Até que enfim.
Editado pela última vez por Bugiga em 11 Mar 2020, 18:20, em um total de 1 vez.
Razão: Colocação de spoiler em notícia longa
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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 21 Dez 2019, 02:57

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano ... icos.shtml
Os brasileiros gastam mais do que o dobro em saúde do que a média das famílias dos países da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), como proporção do PIB, enquanto o gasto do governo representa pouco mais da metade.

Os dados são da publicação Conta-Satélite de Saúde 2010-2017, divulgada pelo IBGE.

Em 2017, 5,4% do PIB foram despesas das famílias com saúde, e 3,9% do governo.

Em países da OCDE, o gasto médio das famílias ficou em 2,3% do PIB, e o do governo, em 6,5%, segundo a pesquisa.

Em sete anos, a participação das despesas de saúde no PIB brasileiro aumentou de 8% para 9,2%, impulsionada especialmente pelos gastos das famílias (de 4,4% para 5,4%).

A análise das despesas per capita com saúde mostra que os brasileiros gastam mais que países latino-americanos, como Colômbia e México, mas 2,9 vezes menos do que a média observada nos países da OCDE, como Estados Unidos, Suíça e França.

A principal despesa das famílias com saúde são os serviços privados, que em 2017 respondiam por 66,8% do total dessas despesas. Isso inclui integralmente valores pagos a planos de saúde, inclusive pelos empregadores. Cerca de um quarto da população brasileira é coberta pela saúde privada.

Os gastos com medicamentos, que em 2017 totalizaram R$ 103,5 bilhões, corresponderam a 29,9% das despesas com saúde das famílias nesse mesmo ano.

Entre 2010 e 2017, a despesa de consumo com medicamentos se manteve estável. no patamar de cerca de 1,5% do PIB, enquanto o consumo de serviços de saúde privada (incluindo planos de saúde) avançou de 2,5% para 3,5% do PIB nesse mesmo período.

O percentual do PIB brasileiro para financiar o SUS (de 3,6% em 2000 para 3,9% em 2017) está muito aquém das despesas públicas com saúde de países como Alemanha (9,5% do PIB), França (9,4%) e Japão (9,2%).

“Os dados são preocupantes e colocam o Brasil de costas em relação à maioria dos países. Há uma virada estrutural no financiamento do sistema de saúde brasileiro, com aumento histórico consistente dos gastos privados em relação aos gastos públicos”, diz Mario Scheffer, professor do departamento de saúde preventiva da USP.

Organismos internacionais, como o Banco Mundial, recomendam que pelo menos 6% do PIB seja reservado aos gastos com a saúde pública.

Para Mario Scheffer, ainda que não tenha ocorrido diminuição em termos absolutos, considerando a retração do PIB brasileiro e o crescimento da população, houve de fato um encolhimento do orçamento público em saúde.

O professor da USP fez um cruzamento com a mais recente POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares, também do IBGE, onde percebe-se que o gasto direto com saúde pesa cada vez mais no orçamento doméstico e já chega a comprometer 8% da renda mensal das famílias.

“Para as pessoas de menor renda os medicamentos pesam mais no bolso, consumindo 4,2% do orçamento familiar. Para aqueles de classe mais alta, são os gastos com planos de saúde que pesam mais : 2,9% da renda.”

Para ele, quanto mais alto o gasto privado e, dentro dele, quanto mais elevado o gasto direto, do próprio bolso, mais segmentado será o sistema de saúde e mais desigual será o acesso e o uso dos serviços de saúde.

“O Brasil, portanto, caminha para um sistema de saúde cada vez mais estratificado por renda com uma estrutura de gastos que pode inviabilizar o Sistema Único de Saúde público e universal previsto na Constituição.”

Ainda que sob gastos públicos em saúde restritos, o cientista político Miguel Lago, do IEPS (Instituto de Estudos para Políticas de Saúde), lembra que o Brasil é o único sistema universal de saúde que atende mais de 100 milhões de habitantes e diz que o seu financiamento nas próximas décadas é sustentável.

Um estudo do IEPS projetou que as necessidades de financiamento da saúde chegarão a 12,8% do PIB em 2060.

Outro ponto importante da análise do IBGE é a comparação do crescimento em volume das atividades relacionadas à saúde com o restante da economia.

No setor, houve uma tendência de queda inferior ao restante das atividades em momentos de retração da economia.

Em 2015 e 2016, por exemplo, as atividades não ligados à saúde caíram 3,4% e 3,0%, respectivamente, enquanto aquelas relacionadas ao setor tiveram variações negativas de 0,1% e de 1,3%, em 2016.

A saúde também apresentou um crescimento no número de postos de trabalho maior que o observado para a média da economia. A participação no total de postos de trabalho no país passou de 5,3% do total das ocupações, em 2010, para 7,1%, em 2017.

“Isso reforça certos estudos sobre a importância da saúde em tempos de crise”, diz Lago, do IEPS.

Um desses estudos, publicado no The Lancet Global Health, pesquisadores brasileiros e do Reino Unidos mostraram que cidades com maiores gastos no SUS e no Bolsa Família não houve piora na condição de saúde da população durante a recessão econômica.
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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 23 Dez 2019, 23:02

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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 27 Dez 2019, 07:20

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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 30 Dez 2019, 23:22

https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... -sus.ghtml

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Um levantamento da Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde) mostra que 560 hospitais privados foram fechados no país nos últimos oito anos - em média 70 estabelecimentos da rede particular por ano.

O número representa o fechamento líquido de instituições, ou seja, a diferença entre as novas unidades e as que encerraram as operações.

No mesmo período, foram extintos 34.768 leitos privados.

A estimativa do setor é que somente a reposição dos leitos fechados demandaria um investimento de R$ 28 bilhões.

Para reverter esse quadro e viabilizar a retomada dos investimentos, empreendedores da área de saúde reivindicam a simplificação da carga tributária e o reajuste da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS).

O estudo foi feito em parceria com a Federação Brasileira de Hospitais (FBH), reunindo dados do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 01 Jan 2020, 22:51

https://www.folhavitoria.com.br/saude/n ... -para-2020
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugeriu dicas de como ter uma alimentação mais saudável em 2020.

A ideia é reduzir o índice de doenças causadas pelo sedentarismo ou pela má alimentação, como obesidade, doenças cardíacas e diabetes, e incentivar a população a adotar hábitos mais saudáveis.

A primeira das dicas é consumir uma variedade maior de alimentos. Segundo a Organização Mundial da Saúde, nenhum alimento, exceto o leite materno, contém todos os nutrientes necessários para que o corpo trabalhe corretamente.

Por isso, a OMS destaca a importância de se consumir alimentos básicos, como arroz, trigo e batatas, combinados com legumes, vegetais frescos, frutas e alimentos de fonte animal.

A dica é dar preferência para alimentos integrais, que contêm grande fonte de fibras e aumenta a saciedade.

A OMS sugere, também, que haja uma redução no consumo de alimentos com alto teor de açúcar, sal e gordura. Eles podem ser substituídos por vegetais crus, nozes sem sal e frutas secas, por exemplo.

A redução no consumo de sódio, aliás, é umas das dicas da Organização, que alerta para o aumento da pressão arterial. O alto consumo de sódio é fator de risco para doenças como derrames e doenças cardíacas. A recomendação da OMS é de 5 miligramas diários, o equivalente a uma colher de chá, e evitar alimentos processados e enlatados.

Outra dica é reduzir a quantidade de certas gorduras e óleos. Em excesso, eles podem aumentar o risco de obesidade, derrame e doenças cardíacas.

O consumo de carnes brancas, alimentos mais naturais e cozidos e assados, em vez de fritos, são algumas sugestões.
Editado pela última vez por Bugiga em 11 Mar 2020, 18:19, em um total de 1 vez.
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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 02 Jan 2020, 23:02

https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/ ... olla.ghtml

Funcionários terceirizados da rede de saúde municipal do Rio de Janeiro fizeram um protesto em frente ao Hospital Ronaldo Gazolla, em Acari, na Zona Norte da cidade.

Procurada pelo RJ1, a Secretaria Municipal de Saúde disse que a OS Rio-Saúde está sendo expandida e vai aproveitar funcionários de outras OSs que não tiveram os contratos renovados.
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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 05 Jan 2020, 07:36

LAURO JARDIM - O GLOBO

Entre 2010 e 2019, 2.127 hospitais privados fecharam as portas no Brasil, segundo a Confederação Nacional de Saúde.

Metade dos que fecharam atendiam ao SUS e 60% deles se localizavam em cidades com menos de 500 mil habitantes.
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