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Re: Quadrinhos & Gibis
Não entendi essa tua matemática aí. Se o gibi custava 15 e o jornal custava 10, se deduz que o gibi já era mais caro do que o jornal, como é hoje, não?Victor235 escreveu:NOTÍCIASZé Carioca # 519, de outubro de 1961, inicia-se com o clássico desenhado por Jorge Kato intitulado "Bilionário por um dia". Nas páginas dessa história, em sua publicação original, podemos ter uma ideia de quanto um jornal custava na época: "Eh, eh! O jornal [encontrado] é de hoje! Economizei dez cruzeiros!", diz Patinhas. O gibi que publicou esta HQ pela primeira vez custava 15 cruzeiros. O título Pato Donald/Zé Carioca era publicado semanalmente (de forma intercalada). Na época, um gibi semanal custava menos que um jornal diário. Hoje em dia, acontece o contrário: um gibi periódico (no caso, mensal) da Disney custa 6 reais, enquanto uma edição diária de jornal custa em torno de 4 reais. Por falar em jornais, o jornal de terceiros encontrado por Patinhas se chama "Patada"! Isso ocorreu nove anos antes da estreia oficial da sub-série "A Patada", jornal controlado pelo milionário.
E aliás, exatamente na mesma proporção: 50% mais caro. Mas hoje os gibis são maiores (68 páginas), e com capa em papel melhor. Então, melhorou o custo-benefício.
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Re: Quadrinhos & Gibis
Barbano escreveu:Não entendi essa tua matemática aí. Se o gibi custava 15 e o jornal custava 10, se deduz que o gibi já era mais caro do que o jornal, como é hoje, não?Victor235 escreveu:NOTÍCIASZé Carioca # 519, de outubro de 1961, inicia-se com o clássico desenhado por Jorge Kato intitulado "Bilionário por um dia". Nas páginas dessa história, em sua publicação original, podemos ter uma ideia de quanto um jornal custava na época: "Eh, eh! O jornal [encontrado] é de hoje! Economizei dez cruzeiros!", diz Patinhas. O gibi que publicou esta HQ pela primeira vez custava 15 cruzeiros. O título Pato Donald/Zé Carioca era publicado semanalmente (de forma intercalada). Na época, um gibi semanal custava menos que um jornal diário. Hoje em dia, acontece o contrário: um gibi periódico (no caso, mensal) da Disney custa 6 reais, enquanto uma edição diária de jornal custa em torno de 4 reais. Por falar em jornais, o jornal de terceiros encontrado por Patinhas se chama "Patada"! Isso ocorreu nove anos antes da estreia oficial da sub-série "A Patada", jornal controlado pelo milionário.
E aliás, exatamente na mesma proporção: 50% mais caro. Mas hoje os gibis são maiores (68 páginas), e com capa em papel melhor. Então, melhorou o custo-benefício.
Depois dessa vou ter que pedir dicas de matemática para o @Chavo
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Re: Quadrinhos & Gibis
NOTÍCIAS



Após "Zé na TV" e "Negócio estacionado", Zé Carioca # 2253, lançado em março de 2004 (último número com este logotipo), destaca-se pela republicação de "Um papagaio das arábias", história desenhada por Jorge Kato que conta uma das versões da origem da personagem Rosinha. Segundo este roteiro, Zé Carioca recebeu do "amigo Pardal" um robô chamado Zezinho. Após ser retirado da caixa, Zezinho faz uma "barulheira" e Rosinha chega abrindo a porta para saber o que estava acontecendo. Zé Carioca ainda não a conhecia e a chama de "moça". Depois, a personagem se apresenta ao papagaio: "Ah, eu estava passando quando ouvi aquele barulhão na sua casa! Pensei que fosse um assalto... Meu nome é Rosinha!". Contudo, a versão mais difundida do primeiro encontro de Zé Carioca com Rosinha encontra-se nas tiras clássicas do personagem. Qual será que era o nome completo da transportadora? No caminhão, podemos ver a parte "__gadora __apa".

• Grande Gregório

• Tiquinho the gorilla

• Leonildo the lion

- Um subordinado do circo do Grande Gregório poderia causar polêmica nos dias de hoje, devido à forma em que foi representado. Ao contrário do patrão, ele não usa nem sapatos (sim, sei que muitos personagens Disney não usam calçados):

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Re: Quadrinhos & Gibis
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[EXCLUSIVO] Chegou em casa hoje um lançamento diferente que comprei, o Especial de Férias # 01, lançado pela Editora Culturama em novembro de 2019. Com dimensões de 27,5cm x 22,5cm e páginas "de revista", o título traz apenas histórias com a temática "férias" (propositalmente, a seleção baseou-se em HQs mais voltadas ao público infantil). Apesar de duas delas serem produzidas com 3 tiras por página, todas as histórias são originárias da Dinamarca. Também há ilustrações no Expediente, na contracapa e um plano de fundo com desenhos de personagens Disney nas páginas iniciais e sumário. Nesta edição, as traduções das HQs ficaram a cargo de um estúdio, o Estúdio Adonai. Outra diferença pode ser vista na numeração das páginas, que foi inserida na lateral das laudas. Irei indexar esta novidade no Inducks e no Guia dos Quadrinhos.

16-p2Em "Desmerecido descanso", nos traços de Joan Crexells Aparicio, podemos ver uma "cena" rara: os Irmãos Metralhas sem camisa. Apesar de apenas um dos Metralhas ter sido detido em flagrante, os três foram para a cadeia (o trio havia cometido um assalto a banco, mas a autoria desse crime ainda não havia sido identificada).


22/a-p2"Show de vizinhos" poderia estar posicionada como a segunda HQ deste especial (e não terceira), uma vez que também aborda uma disputa de personagens entre passar férias na natureza ou ir a algum lugar da cidade, como também acontece na primeira história deste especial, "Ferias silvestres". Apesar do plano dos alienígenas ter dado certo, ao fingirem que estavam gravando um filme, estranhei o fato da polícia não ter perguntado ao "diretor" se havia autorização para a rodagem do filme no local em que eles estavam. Na página 40, um quadro do Mickey até lembra um famoso "meme" do personagem, mas sem "brutalidade":
40/a-p20
Em "Fuga de verão", fiquei com dúvida de Português quanto a uma frase dita por Pato Donald. O pato comentou sobre uma ideia sugerida por Huguinho, Zezinho e Luisinho (três personagens) com a frase "Meninos, adorei sua ideia". "Sua" está correto ou a frase deveria ser redigida como "Meninos, adorei a ideia de vocês"?

É conhecida a criatividade dos roteiristas e tradutores de HQs Disney ao nomear personagens diferentes que aparecem nas histórias em quadrinhos. Porém, o nome "Conde Testável" ficou bem forçado em "Majestosa Vovó" (PS: não interpretem mal a resposta da Vovó Donalda, rs).
63/p4Ainda sobre esta história, deveriam ter substituído "joguinho de peteca" por "badminton", já que raquetes estavam sendo usadas. Não vejo motivos de facilitar a escrita somente porque "tem gente que não conhece esse esporte". A citação correta iria justamente incentivar a curiosidade dos leitores mais jovens. No roteiro, Vovó Donalda diz que nunca fez insinuações sobre seu sítio, porém ela havia referenciado o local como "meu... hã... sítio secreto".

A história "O professor acabado" apresenta os inventos de Prof. Pardal como se fossem "impecáveis" e sempre funcionassem. Porém, muitas vezes não é isso que acontece em outras histórias .


Fechando essa edição, um personagem importante enfim dá as caras: Patinhas. O milionário se encontra com um amigo chamado "Ruivo" (cujos cabelos são grisalhos). Ambos tentam impedir que Delmondes Matamento devaste uma área do Klondike para construir uma estância turística no local. Num ato autoritário, os personagens chegam a se apresentar como operadores de máquina e destroem as partes da construção que já haviam sido levantadas. O final da história pode ser considerado moralizante, com Patinhas e seu amigo percebendo que é mais correto conseguir as coisas na base da conversa.



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Re: Quadrinhos & Gibis
Ronda, acredito que tenho um sim. Tenho uma caixa com gibis "diferentes" que não mexo há anos. Não me recordo agora se cheguei a comentar sobre ele aqui no tópico.
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Re: Quadrinhos & Gibis

O ESTADO DE S.PAULO
Começam a chegar nas bancas e livrarias as primeiras edições da Panini dos livros clássicos da Disney.
Ela retoma as publicações canceladas pela Abril, que está em recuperação judicial, e prevê 20 lançamentos para 2020.
Os primeiros lançamentos, que também serão encontrados na Comic Con Experience (CCXP) entre os dias 5 e 8 de dezembro, onde a Panini prevê uma grande ação de divulgação, são Os Anos de Ouro de Mickey 1944-1946: O Segredo dos Fantasmas e Outras Histórias; Tio Patinhas – A Coroa Perdida de Gengis Khan, por Carl Barks; e Biblioteca Don Rosa – Tio Patinhas e Pato Donald : O Solvente
A crise que afeta o mercado editorial bate diferente em ‘editoras de fãs’ e não costuma afetar obras que mexem com a memória afetiva dos leitores. “Sentimos menos o impacto, pois os nossos produtos são colecionáveis e contamos com um público fiel às licenças e títulos”, comenta Marcelo Adriano da Silva, gerente de Marketing da Panini Brasil.
Há desafios, claro, ele reconhece, como a mudança no hábito de consumo, o que faz a editora olhar para o digital e para pontos de venda alternativos.
Começam a chegar nas bancas e livrarias as primeiras edições da Panini dos livros clássicos da Disney.
Ela retoma as publicações canceladas pela Abril, que está em recuperação judicial, e prevê 20 lançamentos para 2020.
Os primeiros lançamentos, que também serão encontrados na Comic Con Experience (CCXP) entre os dias 5 e 8 de dezembro, onde a Panini prevê uma grande ação de divulgação, são Os Anos de Ouro de Mickey 1944-1946: O Segredo dos Fantasmas e Outras Histórias; Tio Patinhas – A Coroa Perdida de Gengis Khan, por Carl Barks; e Biblioteca Don Rosa – Tio Patinhas e Pato Donald : O Solvente
A crise que afeta o mercado editorial bate diferente em ‘editoras de fãs’ e não costuma afetar obras que mexem com a memória afetiva dos leitores. “Sentimos menos o impacto, pois os nossos produtos são colecionáveis e contamos com um público fiel às licenças e títulos”, comenta Marcelo Adriano da Silva, gerente de Marketing da Panini Brasil.
Há desafios, claro, ele reconhece, como a mudança no hábito de consumo, o que faz a editora olhar para o digital e para pontos de venda alternativos.
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Re: Quadrinhos & Gibis
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O gibi de hoje é Pateta (3s) # 65, de setembro de 2016, edição que foi indexada no Inducks pelo @Arenagak. O número começa com "Tempos modernos", história que brinca com o conceito de "Grande Irmão" ou "Big Brother". Pateta e Mickey vencem um sorteio e recebem como prêmio uma estadia de seis meses em uma moderna casa tecnológica, mas nisso veem seu poder de decisão e escolha serem limitados, além de uma perturbadora vigilância a suas ações. Num diálogo da quarta página, parece haver uma referência a outra HQ: "Espero que esta convivência não estrague nossa amizade! Que nem aquela vez que ficamos presos na neve, no Natal...". Na página 8, Mickey afirma que um cão-robô "não sabe diferenciar lixo de comida!". Contudo, um aviso havia informado que sua comida foi recolhida por "excesso de carboidratos", e não por ser considerada um lixo propriamente dito como a bolinha de papel da página anterior.


Em "O pombo salvador", numa expedição para salvar seu primo Harry, Pateta afirma que ouviu dizer que "burros são como pombos para achar o caminho de casa". Porém, na página seguinte ele parece não conhecer essa característica atribuída aos pombos-correio. Pateta mostra dúvida em relação a como encontrar a cabana de seu primo e Mickey lhe explica que "pombos-correio sempre acham o caminho de casa". A propósito, o plural de "pombo-correio" não é consensual na língua portuguesa. Alguns dicionários usam "pombos-correios" e outros "pombos-correios", justificando que, além de serem pombos, os próprios animais também são "correios", por levarem mensagens consigo.

Assim como a HQ anterior "O pombo salvador", "O bom nome do trisavô" também envolve parentes de Pateta e diamantes. Os personagens passam a limpo o passado de seu trisavô Pathet, que era um agente de polícia disfarçado e foi incumbido da missão de guardar um diamante num local seguro. Na página 39, é mencionada uma tal "Canção dos Meniontes".

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Re: Quadrinhos & Gibis
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Revista do Gugu Nº1
Postando aqui como uma homenagem, nos moldes do @Victor235
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O gibi (ou revista), começa com a história "Futurópolis X Vila da Saudade", que mostra o Gugu apresentando o programa "Cidade X Cidade". (A cada oportunidade alguma senhora elogiava ele
A cidade Futurópolis, "famosa mundialmente pela sua tecnologia" é representada somente pelos robôs. Enquanto a Vila da saudade é representada pelos seus tradicionais moradores. A primeira prova é a curiosidade de cada cidade.


Futurópolis ganha na prova de curiosidade, mas perde nas provas seguintes, de força e conhecimentos gerais.

Em "E foi assim que tudo começou...", Claudete, fã número um de Gugu, sofre um acidente ao tentar beijar Gugu, indo parar no hospital. Lá ela conta a enfermeira que sua paixão pelo Gugu vem do berço, quando eram colegas de berçário na maternidade. A enfermeira pergunta por que ela não o procura e diz o que sente, Claudete diz que já perdeu as contas de quantas vezes tentou e que sempre acontece alguma coisa evitando o encontro. Claudete então começa a chorar. Outra enfermeira chega e diz que tem visita, mas Claudete diz não quer que a vejam naquele estado. O que acaba evitando mais uma vez o encontro.

____


Anúncio da próxima edição:

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Outras edições no site: http://quadrinhosbrazukas.blogspot.com/
@Rondamon
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Re: Quadrinhos & Gibis
Poxa, muito bom seu post, @Gordon Botijão.
Sei que foi em caráter de homenagem, mas faça posts desse tipo mais vezes
Sobre o gibi, parece que não é tão ruim, não
Gostei dos roteiros e os desenhos também parecem ser feitos por profissionais dos quadrinhos da época.
Sei que foi em caráter de homenagem, mas faça posts desse tipo mais vezes
Sobre o gibi, parece que não é tão ruim, não
Gostei dos roteiros e os desenhos também parecem ser feitos por profissionais dos quadrinhos da época.
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Re: Quadrinhos & Gibis
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Como vimos recentemente, a edição anterior de "Pateta" trouxe várias histórias da sub-série "O sótão do Pateta". Apesar da conclusão desta série, Pateta (Culturama) # 06, de setembro de 2019, continuou a trazer HQs com esta temática. Isto acontece porque os italianos continuam produzindo histórias "soltas" que envolvem achados no sótão da casa de Pateta e inventos de seus parentes.


Em "O relógio taciturno", vemos Seamus, um personagem baseado em um animal diferente. Poucos desenhistas da Disney inovam nisso, preferindo utilizar figuras comuns como patos, aves, porcos e cachorros. Foi uma boa sacada da tradução adaptar o destino dos sonhos de Seamus para "Porto de Gatinhas", trazendo um exemplo de nossa realidade (em referência a Porto de Galinhas). Pelos desenhos do quadro final, aparentemente o destino original era o Havaí.

Nesta história, após encontrar um relógio cuco de Filipe Patetofer em seu sótão, Pateta sai em busca de um tesouro deste seu tio-avô na companhia de Minnie, e não Mickey. A justificativa do roteirista Vito Stabile para esta parceria foi dizer que Mickey estava "de férias com o Donald".


Em "O jardim vertical", Pateta inspeciona seu sótão mais uma vez e encontra uma "portinhola escondida". Atrás dela, o personagem se depara com "um terraço abandonado no vão do telhado" e passa a procurar inventos de um antepassado seu para fazer um jardim suspenso no local.

Na tira "O celular", Pateta afirma que estava pensando em limpar seu sótão. Foram quatro menções a este espaço nesta edição de "Pateta" e três histórias mencionando seu sótão no número anterior.

"As primeiras estrelas da Calisota" é a quarta história de Pateta (Culturama) # 06 a mencionar o sótão do personagem. Desta vez, Marlin vasculha o sótão de Pateta à procura de um álbum de uma tia-avó dele que foi cineasta. Em dado momento, após uma viagem no tempo, Pateta observa sua parente, que saiu brava a fim de confrontar uma pessoa, e diz "Iac! O temperamento da família!". Porém, a família Pateta parece ser bem tranquila quanto a isto, fugindo de brigas e discussões. Essa história menciona "a indústria cinematográfica de Calisota", chamada de Ratowood e posteriormente Ratowoodlândia. Acho que esta HQ poderia estar posicionada como a primeira desta edição, vindo em seguida as tramas menores e mais bem-humoradas.

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