Mario Kart Tour (Android e IOS) - partes 5 e 6
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Re: Super Mario Bros e jogos da Nintendo
Mario Kart Tour (Android e IOS) - partes 5 e 6
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Re: Jogos Atuais
Melhor que o PES 2019.Chad' escreveu:E do jogo em si, tirando a parte de elencos, o que você achou?
Jogabilidade continua boa, mas o jogo continua possuindo os mesmos defeitos na questão das cobranças de escanteio (nisso acho o FIFA bem melhor), mesmo defeito para sair jogando (às vezes tem adversários marcando a sua saída de bola, te dificultando), na questão de controle de bola também prefiro o FIFA.
Acho a câmera do PES melhor que a do FIFA, o jogo tá mais realista também.



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Bia N
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Re: Jogos Atuais
Nesse gp, finalmente vieram o Nitrus Brio e o Komodo Moe.
Segundo o que vi nas informações dos grupos, no próximo gp pode vir o Koala Kong (vi escrito Kong, mas não sei se é exatamente ele), pra completar a turma da triologia, acompanhado de Passadena e Von Clutch, ambos do Crash Tag Team Racing.
Fico no aguardo de informações sobre o Rilla Roo (Crash Bash) e o gp de dezembro.
Segundo o que vi nas informações dos grupos, no próximo gp pode vir o Koala Kong (vi escrito Kong, mas não sei se é exatamente ele), pra completar a turma da triologia, acompanhado de Passadena e Von Clutch, ambos do Crash Tag Team Racing.
Fico no aguardo de informações sobre o Rilla Roo (Crash Bash) e o gp de dezembro.
Ela não desapareceu, apenas se escondeu.
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Re: Super Mario Bros e jogos da Nintendo
The Legend of Zelda Link's Awakening (Nintendo Swiitch) - partes 11 e 12
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Re: Jogos Atuais
A Sony Interactive Entertainment anunciou oficialmente que a próxima geração do PlayStation será chamada de PlayStation 5 e chegará no fim de 2020.
Em um artigo publicado pela WIRED, a Sony compartilhou mais detalhes sobre a plataforma, com alguns detalhes técnicos.
O PlayStation 5 utilizará um SSD, o que deixará os loadings mais rápidos. Por exemplo, o jogo Spider-Man possui dados duplicados 400 vezes no disco rígido do PS4. O SSD permite que isso não aconteça.
Em relação aos jogos, o PlayStation 5 conta com uma instalação obrigatória, mas diferente do que ocorre com o PlayStation 4. No caso, você pode instalar apenas um modo ou parte do jogo, como somente o singleplayer ou somente o multiplayer. É possível até mesmo deletar o conteúdo de forma isolada.
Um dos focos do artigo foi o novo controle do PlayStation 5, que será similar ao DualShock 4. Um dos novos recursos do controle são os novos L2/R2, que são de certa forma “adaptáveis” e contam com diferentes níveis de resistência. Esses gatilhos novos fornecem uma sensação de que um tiro de flecha seja distinto de uma arma – entre as armas também é diferente, sendo que o jogador sentirá de forma diferente uma shotgun e uma metralhadora.
O novo controle também possui feedback tátil “muito mais capaz” do que os atuais rumbles (vibração) e conta com atuadores de bobina altamente programáveis localizados na esquerda e direita do controle.
O controle do PlayStation 5 usará um conector USB tipo C para carregar e possui uma bateria de maior capacidade. Embora seja um pouco mais pesado que o DualShock 4, ainda será um pouco mais leve que o atual controle Xbox “com baterias”.
Laura Miele, chefe de estúdio da EA, disse que a GPU do PlayStation 5 será poderosa o suficiente para vermos avanços no gameplay e em outras ferramentas. Além disso, segundo ela, é a velocidade que definirá a próxima geração. “Estamos entrando na geração do imediatismo. Nos jogos para dispositivos móveis, esperamos que um game seja baixado em alguns momentos e que haja apenas alguns toques logo depois. Agora, podemos lidar com isso em grande escala”, comentou.
Em um artigo publicado pela WIRED, a Sony compartilhou mais detalhes sobre a plataforma, com alguns detalhes técnicos.
O PlayStation 5 utilizará um SSD, o que deixará os loadings mais rápidos. Por exemplo, o jogo Spider-Man possui dados duplicados 400 vezes no disco rígido do PS4. O SSD permite que isso não aconteça.
Em relação aos jogos, o PlayStation 5 conta com uma instalação obrigatória, mas diferente do que ocorre com o PlayStation 4. No caso, você pode instalar apenas um modo ou parte do jogo, como somente o singleplayer ou somente o multiplayer. É possível até mesmo deletar o conteúdo de forma isolada.
Um dos focos do artigo foi o novo controle do PlayStation 5, que será similar ao DualShock 4. Um dos novos recursos do controle são os novos L2/R2, que são de certa forma “adaptáveis” e contam com diferentes níveis de resistência. Esses gatilhos novos fornecem uma sensação de que um tiro de flecha seja distinto de uma arma – entre as armas também é diferente, sendo que o jogador sentirá de forma diferente uma shotgun e uma metralhadora.
O novo controle também possui feedback tátil “muito mais capaz” do que os atuais rumbles (vibração) e conta com atuadores de bobina altamente programáveis localizados na esquerda e direita do controle.
O controle do PlayStation 5 usará um conector USB tipo C para carregar e possui uma bateria de maior capacidade. Embora seja um pouco mais pesado que o DualShock 4, ainda será um pouco mais leve que o atual controle Xbox “com baterias”.
Laura Miele, chefe de estúdio da EA, disse que a GPU do PlayStation 5 será poderosa o suficiente para vermos avanços no gameplay e em outras ferramentas. Além disso, segundo ela, é a velocidade que definirá a próxima geração. “Estamos entrando na geração do imediatismo. Nos jogos para dispositivos móveis, esperamos que um game seja baixado em alguns momentos e que haja apenas alguns toques logo depois. Agora, podemos lidar com isso em grande escala”, comentou.



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Re: Super Mario Bros e jogos da Nintendo
https://br.ign.com/brasil-game-show-201 ... -no-brasil
Na BGS 2018, a Nintendo começou a venda de cartões pré-pagos de games para o Nintendo Switch no Brasil, nas Lojas Americanas.
Já na BGS 2019, a rede Magazine Luiza começa a vender os cartões no país.
Os games vendidos incluem The Legend of Zelda : Breath of the Wild e seu pacote de expansão, Super Mario Odyssey, Super Mario Party, Mario Kart 8, Pokémon Let's go Eevee e Pikachu e Super Smash Bros. e seu Fighter Pack. Os games são vendidos por R$ 250 e as expansões variam de preço.
Os visitantes da BGS 2019 podem comprar os cartões no estande da loja Magazine Luiza no evento.

A empresa também vende a assinatura do serviço Nintendo Switch Online, que permite jogar games online, por meio dos cartões pré-pagos. Por três meses, você paga R$ 29,70, enquanto a assinatura anual custa R$ 74,25.

Na BGS 2018, a Nintendo começou a venda de cartões pré-pagos de games para o Nintendo Switch no Brasil, nas Lojas Americanas.
Já na BGS 2019, a rede Magazine Luiza começa a vender os cartões no país.
Os games vendidos incluem The Legend of Zelda : Breath of the Wild e seu pacote de expansão, Super Mario Odyssey, Super Mario Party, Mario Kart 8, Pokémon Let's go Eevee e Pikachu e Super Smash Bros. e seu Fighter Pack. Os games são vendidos por R$ 250 e as expansões variam de preço.
Os visitantes da BGS 2019 podem comprar os cartões no estande da loja Magazine Luiza no evento.

A empresa também vende a assinatura do serviço Nintendo Switch Online, que permite jogar games online, por meio dos cartões pré-pagos. Por três meses, você paga R$ 29,70, enquanto a assinatura anual custa R$ 74,25.




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Re: Super Mario Bros e jogos da Nintendo
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... asil.shtml
Entre os apreciadores de videogames, há quem prefira Mario, Link, Pikachu e adjacências a todo o resto.
Os que professam tal fetiche costumam ganhar a alcunha de “nintendista”.
O problema é que, desde 2015, a fabricante japonesa deixou de ter distribuição oficial no Brasil. Na época, a Nintendo afirmou que “desafios no ambiente local de negócios fizeram nosso modelo de distribuição no país insustentável”.
Não ter distribuição oficial no país significa que os produtos por aqui tendem a ficar mais caros. Promoções e ações específicas para o consumidor brasileiro ficam escassas, senão inexistentes.
Caso os miúdos lusófonos queiram configurar o ecrã da consola, deverão estar familiarizados com o português europeu, já que a interface do usuário não tem entre as opções de idioma a língua de Camões de cá deste lado da linha do Equador.
Além disso, a fabricante não tem títulos do Nintendo Switch em português brasileiro. Até jogos anteriores ao console, como "Mario Kart 8", só existem em versões em português lusitano.
Já games não exclusivos, como “Fifa” e “Mortal Kombat”, podem ser jogados em português brasileiro no Switch. “Não há uma preocupação da Nintendo em localizar esses jogos aqui para o Brasil. Se você pega um jogo recém-lançado pela Sony ou Microsoft, ele já vem em português brasileiro”, diz Wagner Wakka, jornalista especializado em games.
Aos poucos, porém, a empresa vem dando sinais de reaproximação. Em junho do ano passado, sem fazer alarde, lançou uma loja online direcionada ao público brasileiro. Em outubro, lançou cartões pré-pagos para jogos de Switch.
E agora, depois de sete anos sem dar as caras como exibidora, a fabricante está com um estande de mil metros quadrado na BGS (Brasil Game Show), feira de jogos eletrônicos que se anuncia como a maior da América Latina.
No ano passado, chegou a ter uma participação tímida, sem estande — somente patrocinou um concurso de cosplay— o que já foi suficiente para esquentar rumores de uma possível volta ao país.
Seus concorrentes Xbox e PlayStation também estão na BGS, que reúne num mesmo local as três grandes fabricantes de console. “Conseguimos o que a E3 não teve”, orgulha-se Marcelo Tavares, fundador da BGS.
A E3 (Electronic Entertainment Expo) é a uma das maiores feiras de games do mundo, que acontece nos Estados Unidos. Só que no caso americano, foi a Sony que não apareceu em 2019. Já a Nintendo esteve em todas as edições desde 1995.
Quando questionada pela reportagem sobre planos para um volta oficial ao Brasil, a empresa diz : “Os fãs brasileiros são muito importantes para nós e continuaremos a ver o país como uma oportunidade de surpreender e colocar um sorriso no rosto das pessoas”.
Uma introdução açucarada para em seguida afirmar que não tem “nada de novo para anunciar no momento sobre este tópico”.
Os nintendistas brasileiros não se dão por vencidos. Foi criada uma petição que conta com pelo menos 62 mil assinaturas clamando pela volta da distribuição oficial.
Acompanha a petição um vídeo que provoca emojis de coração nos comentários no YouTube, com uma versão da canção pop “Happier”, do DJ Marshmello, com os versos : “Não dá pra esquecer, quando era mais fácil/ jogar pra valer/ e agora os custos impedem/ que o nosso país seja feliz”.
Entre os apreciadores de videogames, há quem prefira Mario, Link, Pikachu e adjacências a todo o resto.
Os que professam tal fetiche costumam ganhar a alcunha de “nintendista”.
O problema é que, desde 2015, a fabricante japonesa deixou de ter distribuição oficial no Brasil. Na época, a Nintendo afirmou que “desafios no ambiente local de negócios fizeram nosso modelo de distribuição no país insustentável”.
Não ter distribuição oficial no país significa que os produtos por aqui tendem a ficar mais caros. Promoções e ações específicas para o consumidor brasileiro ficam escassas, senão inexistentes.
Caso os miúdos lusófonos queiram configurar o ecrã da consola, deverão estar familiarizados com o português europeu, já que a interface do usuário não tem entre as opções de idioma a língua de Camões de cá deste lado da linha do Equador.
Além disso, a fabricante não tem títulos do Nintendo Switch em português brasileiro. Até jogos anteriores ao console, como "Mario Kart 8", só existem em versões em português lusitano.
Já games não exclusivos, como “Fifa” e “Mortal Kombat”, podem ser jogados em português brasileiro no Switch. “Não há uma preocupação da Nintendo em localizar esses jogos aqui para o Brasil. Se você pega um jogo recém-lançado pela Sony ou Microsoft, ele já vem em português brasileiro”, diz Wagner Wakka, jornalista especializado em games.
Aos poucos, porém, a empresa vem dando sinais de reaproximação. Em junho do ano passado, sem fazer alarde, lançou uma loja online direcionada ao público brasileiro. Em outubro, lançou cartões pré-pagos para jogos de Switch.
E agora, depois de sete anos sem dar as caras como exibidora, a fabricante está com um estande de mil metros quadrado na BGS (Brasil Game Show), feira de jogos eletrônicos que se anuncia como a maior da América Latina.
No ano passado, chegou a ter uma participação tímida, sem estande — somente patrocinou um concurso de cosplay— o que já foi suficiente para esquentar rumores de uma possível volta ao país.
Seus concorrentes Xbox e PlayStation também estão na BGS, que reúne num mesmo local as três grandes fabricantes de console. “Conseguimos o que a E3 não teve”, orgulha-se Marcelo Tavares, fundador da BGS.
A E3 (Electronic Entertainment Expo) é a uma das maiores feiras de games do mundo, que acontece nos Estados Unidos. Só que no caso americano, foi a Sony que não apareceu em 2019. Já a Nintendo esteve em todas as edições desde 1995.
Quando questionada pela reportagem sobre planos para um volta oficial ao Brasil, a empresa diz : “Os fãs brasileiros são muito importantes para nós e continuaremos a ver o país como uma oportunidade de surpreender e colocar um sorriso no rosto das pessoas”.
Uma introdução açucarada para em seguida afirmar que não tem “nada de novo para anunciar no momento sobre este tópico”.
Os nintendistas brasileiros não se dão por vencidos. Foi criada uma petição que conta com pelo menos 62 mil assinaturas clamando pela volta da distribuição oficial.
Acompanha a petição um vídeo que provoca emojis de coração nos comentários no YouTube, com uma versão da canção pop “Happier”, do DJ Marshmello, com os versos : “Não dá pra esquecer, quando era mais fácil/ jogar pra valer/ e agora os custos impedem/ que o nosso país seja feliz”.



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Re: Super Mario Bros e jogos da Nintendo
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Re: Super Mario Bros e jogos da Nintendo
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