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Victor235
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Re: Quadrinhos & Gibis
Marquei no FaceBarbano escreveu:Putz, você esqueceu de marcar o Flavinho
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Victor235
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Re: Quadrinhos & Gibis
NOTÍCIAS
[SEMANA ZÉ CARIOCA CASA 600 - #02]

Zé Carioca # 603, de maio de 1963, começa com "Cobradores famintos". O 313 de Donald foi colorizado de azul e a roupa do Patinhas de verde nessa história.

No roteiro, Donald e seus sobrinhos vão almoçar sopa na casa de Patinhas, mas o almoço é interrompido após o pato ordenar que Donald vá imediatamente cobrar aluguéis atrasados de uma "casa no centro de Vila Seca". "Não nos deixou nem tomar café", reclama um dos sobrinhos ao sair para acompanhar Donald. Devido à má explicação de Patinhas, Donald teve que trabalhar à toa fazendo reparos em outra casa. O devedor na verdade morava "nos fundos do armazém do outro lado da rua". Só depois Patinhas explicou a seu sobrinho que "era essa a propriedade de que lhe falei". Como se isso não bastasse, Patinhas ainda demonstrou sua avareza após seus parentes voltarem para o almoço, mais tarde: "Sinto muito por estar fria a sopa, rapazes, mas eu não poderia ficar gastando gás durante o tempo que estiveram fora para esquentá-la".
Três tiras do Banzé com uma página cada foram publicadas neste número como se fossem uma única história.
- Canos lindos?

Em "Companheiro eletrizante", Pardal pede para que Tico e Teco fiquem com Lampadinha enquanto ele participa do Congresso Internacional de Inventores. Antes de saber qual seria o pedido de Pardal, os humildes esquilos perguntam ao inventor: "Acha que dois ignorantes como nós poderemos ajudá-lo a resolver algum problema"? Em alguns quadros, o colorista esqueceu de "acender" a lâmpada do autômato. Em outro, Bruxa Má foi reconhecida como "a pioral do bosque". Segundo Pardal, Lampadinha "fica muito triste quando fica sozinho". Mais tarde, autores brasileiros lhe deram a companheira Laurinha Filamento.
- Tico & Teco chamam Lampadinha de "Pardal Júnior":

- Lampadinha cumprimenta Tico & Teco num momento em que estava fortemente eletrizado/eletrificado:

• MM's neighbour from YM

Em "Caçadores de dragões", Donald conta a história da "Bandeira da Família Pato". O personagem cita seu antepassado "Sir Mc Pato". Hoje em dia, com a Culturama, este sobrenome voltou a ser utilizado na família de Patinhas. Nesta história vemos expressões como "gabolices" e "baixar em outro centro". Em um quadro dela, os chapéus de Huguinho, Zezinho e Luisinho foram colorizados de verde, verde e branco. Outra coisa interessante é que nessa história Pardal é vizinho de Donald.

Tira:

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- Pedrinho Sabido e Cláudia em Minas Gerais:


Zé Carioca # 603, de maio de 1963, começa com "Cobradores famintos". O 313 de Donald foi colorizado de azul e a roupa do Patinhas de verde nessa história.

No roteiro, Donald e seus sobrinhos vão almoçar sopa na casa de Patinhas, mas o almoço é interrompido após o pato ordenar que Donald vá imediatamente cobrar aluguéis atrasados de uma "casa no centro de Vila Seca". "Não nos deixou nem tomar café", reclama um dos sobrinhos ao sair para acompanhar Donald. Devido à má explicação de Patinhas, Donald teve que trabalhar à toa fazendo reparos em outra casa. O devedor na verdade morava "nos fundos do armazém do outro lado da rua". Só depois Patinhas explicou a seu sobrinho que "era essa a propriedade de que lhe falei". Como se isso não bastasse, Patinhas ainda demonstrou sua avareza após seus parentes voltarem para o almoço, mais tarde: "Sinto muito por estar fria a sopa, rapazes, mas eu não poderia ficar gastando gás durante o tempo que estiveram fora para esquentá-la".
Três tiras do Banzé com uma página cada foram publicadas neste número como se fossem uma única história.
- Canos lindos?

Em "Companheiro eletrizante", Pardal pede para que Tico e Teco fiquem com Lampadinha enquanto ele participa do Congresso Internacional de Inventores. Antes de saber qual seria o pedido de Pardal, os humildes esquilos perguntam ao inventor: "Acha que dois ignorantes como nós poderemos ajudá-lo a resolver algum problema"? Em alguns quadros, o colorista esqueceu de "acender" a lâmpada do autômato. Em outro, Bruxa Má foi reconhecida como "a pioral do bosque". Segundo Pardal, Lampadinha "fica muito triste quando fica sozinho". Mais tarde, autores brasileiros lhe deram a companheira Laurinha Filamento.
- Tico & Teco chamam Lampadinha de "Pardal Júnior":

- Lampadinha cumprimenta Tico & Teco num momento em que estava fortemente eletrizado/eletrificado:

• MM's neighbour from YM

Em "Caçadores de dragões", Donald conta a história da "Bandeira da Família Pato". O personagem cita seu antepassado "Sir Mc Pato". Hoje em dia, com a Culturama, este sobrenome voltou a ser utilizado na família de Patinhas. Nesta história vemos expressões como "gabolices" e "baixar em outro centro". Em um quadro dela, os chapéus de Huguinho, Zezinho e Luisinho foram colorizados de verde, verde e branco. Outra coisa interessante é que nessa história Pardal é vizinho de Donald.

Tira:

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- Pedrinho Sabido e Cláudia em Minas Gerais:

Editado pela última vez por Victor235 em 25 Set 2019, 21:14, em um total de 1 vez.
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Re: Quadrinhos & Gibis

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Re: Quadrinhos & Gibis
NOTÍCIAS
[SEMANA ZÉ CARIOCA CASA 600 - #03]

Após uma capa de Banzé com um personagem identificado como "Crane from SC strips", Zé Carioca # 609, lançado em julho de 1963, começa com a história "Gênio náufrago não se aperta". Segundo o Inducks, o roteirista é desconhecido e os desenhos foram feitos por Barks. A tradução da história mencionou, como sendo um produto de má-qualidade para o objetivo de Donald, a Cola-Tudo, que pouco tempo antes havia anunciado em gibis Disney.
Na trama, Lampadinha submerge junto com Pardal e seus circuitos não são danificados. Há um "furo" no roteiro: para se salvar, Pardal pensa em nadar com um remo amarrado a seus pés, o que aumentaria a velocidade de seu nado. Nadando desta maneira, ele consegue chegar até uma ilha e reencontrar Donald. Assim que ambos se encontram, Donald já estava com uma fogueira acesa, para se secar. Pardal comenta sobre a ideia do remo e pergunta onde ele está, no que Donald responde: "Fiz com o remo aquele foguinho para me secar". Como ele pegou o remo do Pardal, antes que o inventor chegasse? Mais ainda: Donald disse que fez fogo com "o atrito de dois pedaços do remo". Ter essa ideia e conseguir fazer isso sem ferramentas deveria ter demandado bastante tempo. Em vez disso, assim que Pardal chegou na ilha, nadando com o remo, Donald já estava com a fogueira pronta desta maneira.
Para chamar a atenção de aviões e fazer um pedido de socorro, Pardal ocasiona uma explosão num "vulcão extinto". Não há nenhum risco de um vulcão voltar à atividade após esse estímulo?

O remake "Um mascote muito sabido" nunca foi republicado. Um homem vende um cachorro para aplicar um golpe. Treinado, o cãozinho ajuda seu dono a roubar a casa das vítimas que lhe compraram, fugindo depois. No início, pensei que o golpe seria outro: o cachorro vendido sairia de sua casa atual e seria vendido para outra vítima, repetindo o golpe até seu dono ganhar muito dinheiro. Zé Carioca é meio "figurante" nessa história, basicamente só serve para comprar o cachorro. Depois disso, vemos os acontecimentos principais ocorrerem com personagens diferentes:
• Pitico the dog

• Tião Dedo-Leve


Três tiras de uma página foram unidas formando a HQ "Pateta em 3 atos". A terceira delas, cuja imagem você vê acima, não teve seu código identificado no Inducks. Na primeira delas, Pateta é premiado como "o freguês médio" de um supermercado. Deu a entender que ele era o milésimo cliente ou algo do tipo.


O gibi termina com uma história que eu não conhecia mas identifiquei rapidamente ser de Carl Barks, "O pescador de bacalhaus". A história cita o Estreito de Davis e traz palavras como "driça" e "enfunar".

-----
- Esta propaganda do Donald chegou a ser publicada posteriormente com o mesmo texto, mas outra caligrafia:


Após uma capa de Banzé com um personagem identificado como "Crane from SC strips", Zé Carioca # 609, lançado em julho de 1963, começa com a história "Gênio náufrago não se aperta". Segundo o Inducks, o roteirista é desconhecido e os desenhos foram feitos por Barks. A tradução da história mencionou, como sendo um produto de má-qualidade para o objetivo de Donald, a Cola-Tudo, que pouco tempo antes havia anunciado em gibis Disney.
Na trama, Lampadinha submerge junto com Pardal e seus circuitos não são danificados. Há um "furo" no roteiro: para se salvar, Pardal pensa em nadar com um remo amarrado a seus pés, o que aumentaria a velocidade de seu nado. Nadando desta maneira, ele consegue chegar até uma ilha e reencontrar Donald. Assim que ambos se encontram, Donald já estava com uma fogueira acesa, para se secar. Pardal comenta sobre a ideia do remo e pergunta onde ele está, no que Donald responde: "Fiz com o remo aquele foguinho para me secar". Como ele pegou o remo do Pardal, antes que o inventor chegasse? Mais ainda: Donald disse que fez fogo com "o atrito de dois pedaços do remo". Ter essa ideia e conseguir fazer isso sem ferramentas deveria ter demandado bastante tempo. Em vez disso, assim que Pardal chegou na ilha, nadando com o remo, Donald já estava com a fogueira pronta desta maneira.
Para chamar a atenção de aviões e fazer um pedido de socorro, Pardal ocasiona uma explosão num "vulcão extinto". Não há nenhum risco de um vulcão voltar à atividade após esse estímulo?

O remake "Um mascote muito sabido" nunca foi republicado. Um homem vende um cachorro para aplicar um golpe. Treinado, o cãozinho ajuda seu dono a roubar a casa das vítimas que lhe compraram, fugindo depois. No início, pensei que o golpe seria outro: o cachorro vendido sairia de sua casa atual e seria vendido para outra vítima, repetindo o golpe até seu dono ganhar muito dinheiro. Zé Carioca é meio "figurante" nessa história, basicamente só serve para comprar o cachorro. Depois disso, vemos os acontecimentos principais ocorrerem com personagens diferentes:
• Pitico the dog

• Tião Dedo-Leve


Três tiras de uma página foram unidas formando a HQ "Pateta em 3 atos". A terceira delas, cuja imagem você vê acima, não teve seu código identificado no Inducks. Na primeira delas, Pateta é premiado como "o freguês médio" de um supermercado. Deu a entender que ele era o milésimo cliente ou algo do tipo.


O gibi termina com uma história que eu não conhecia mas identifiquei rapidamente ser de Carl Barks, "O pescador de bacalhaus". A história cita o Estreito de Davis e traz palavras como "driça" e "enfunar".

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- Esta propaganda do Donald chegou a ser publicada posteriormente com o mesmo texto, mas outra caligrafia:

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Re: Quadrinhos & Gibis
O Zé já fez de tudo mesmo


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Re: Quadrinhos & Gibis
Esse Jotalhão ficou meio esquisito. Dá pra perceber que é uma tira recente, com traços computadorizados.
Informações confidenciais. Leia se for capaz.
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Re: Quadrinhos & Gibis
Sendo um pardal, ele poderia ter voado até a ilha...Victor235 escreveu:NOTÍCIASHá um "furo" no roteiro: para se salvar, Pardal pensa em nadar com um remo amarrado a seus pés, o que aumentaria a velocidade de seu nado. Nadando desta maneira, ele consegue chegar até uma ilha e reencontrar Donald.
Na verdade um cachorro vende um cachorro para um papagaio para aplicar um golpeVictor235 escreveu:NOTÍCIASO remake "Um mascote muito sabido" nunca foi republicado. Um homem vende um cachorro para aplicar um golpe.
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Re: Quadrinhos & Gibis
Péssimas piadas
Na verdade, o papagaio foi vítima dessa vez.
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Re: Quadrinhos & Gibis
NOTÍCIAS
[SEMANA ZÉ CARIOCA CASA 600 - #04]

Zé Carioca # 615, de agosto de 1963, começa com uma história de Carl Barks que foi publicada mais no Brasil do que nos Estados Unidos, "O baile do visco". Esta planta também é chamada de erva-de-passarinho, visgo e agárico. Apesar de seu significado "romântico", a planta é parasita de diversas espécies de árvores de grande porte, segundo a Wikipédia. No Brasil, a HQ também foi publicada com o título "Um beijo concorrido". O macarrão da "sopa de letrinhas" foi mencionado como "macarrão alfabeto". Na trama, há uma corrida de calhambeques. Pensei que o termo referenciasse apenas um modelo específico de automóvel, mas indica qualquer "automóvel velho, maltratado, de mau aspecto, caranguejola, lata-velha". Donald participou com seu lendário 313, que foi colorizado de bordô em alguns quadros e lilás em outro. Barks brinca com a figura de um juiz, que ficou com "dispepsia", viu o pneu de seu carro furar e adorou descontar tudo durante um julgamento:

- "Vigilândia"?


O remake "O Bode da Cachemira" nunca foi republicado em nenhuma parte do mundo. O roteiro utilizou a grafia "cupão" e "cupões" para "cupom" e "cupons". Segundo o site "RTP Ensina", a forma correta de escrita para "caxemira" é com X, e não CH. Quanto aos "cupões", a grafia está correta (ambas existem no dicionário). Na história, Zé Carioca ganha um bode e tenta trocá-lo por alguma outra coisa. Nesta mesma edição foi publicada a tira ZM 62-05-06, que também mostra exatamente uma troca de bodes e deixa outro personagem furioso. Confira abaixo:


Quadros sobre "dormir":



Um personagem com traços humanos aparece na tira "Sodas gigantes":

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Zé Carioca # 615, de agosto de 1963, começa com uma história de Carl Barks que foi publicada mais no Brasil do que nos Estados Unidos, "O baile do visco". Esta planta também é chamada de erva-de-passarinho, visgo e agárico. Apesar de seu significado "romântico", a planta é parasita de diversas espécies de árvores de grande porte, segundo a Wikipédia. No Brasil, a HQ também foi publicada com o título "Um beijo concorrido". O macarrão da "sopa de letrinhas" foi mencionado como "macarrão alfabeto". Na trama, há uma corrida de calhambeques. Pensei que o termo referenciasse apenas um modelo específico de automóvel, mas indica qualquer "automóvel velho, maltratado, de mau aspecto, caranguejola, lata-velha". Donald participou com seu lendário 313, que foi colorizado de bordô em alguns quadros e lilás em outro. Barks brinca com a figura de um juiz, que ficou com "dispepsia", viu o pneu de seu carro furar e adorou descontar tudo durante um julgamento:

- "Vigilândia"?


O remake "O Bode da Cachemira" nunca foi republicado em nenhuma parte do mundo. O roteiro utilizou a grafia "cupão" e "cupões" para "cupom" e "cupons". Segundo o site "RTP Ensina", a forma correta de escrita para "caxemira" é com X, e não CH. Quanto aos "cupões", a grafia está correta (ambas existem no dicionário). Na história, Zé Carioca ganha um bode e tenta trocá-lo por alguma outra coisa. Nesta mesma edição foi publicada a tira ZM 62-05-06, que também mostra exatamente uma troca de bodes e deixa outro personagem furioso. Confira abaixo:


Quadros sobre "dormir":



Um personagem com traços humanos aparece na tira "Sodas gigantes":

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Re: Quadrinhos & Gibis
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[SEMANA ZÉ CARIOCA CASA 600 - #05]

Através de um vendedor do Sebo Torres (São Paulo), consegui o número #621 de Zé Carioca, lançado em outubro de 1963. Através de um carimbo interno, descobri também quem foi um dos antigos donos deste meu exemplar, um tal de Sérgio Porini. No blog do comentarista esportivo Milton Neves há uma matéria falando sobre um Sérgio Porini que faleceu em 2009. Era são-paulino e dono de uma banca de jornais. Pode ser que seja a mesma pessoa do carimbo. | @Fábio @Barbano
O remake "Papagaios em órbita" saiu nesta edição e nunca foi republicado. Os personagens diferentes Professor Plínio, Dr. Moura e General Faria Guerra aparecem na trama, porém, como não sabemos seus nomes em inglês (na HQ original), é melhor não solicitar a inclusão no Inducks. Por se divertir com pouca coisa (como um iô-iô), Zé Carioca é mandado para uma longa viagem espacial, pois acreditava-se que uma pessoa como ele não se sentiria aborrecido ou entediado durante a viagem. Zé tinha a missão de resgatar outro personagem, o Professor Scavone, que "partiu num vôo experimental" e ainda não havia retornado.
No lugar de "contagem regressiva", o termo utilizado na história é "contagem decrescente". Algumas coisas estranhas acontecem no roteiro: Scavone, perdido em outro planeta, diz que quer conservá-lo limpo: "Detesto sujar um lugar tão bonito, por isso mando todo o meu lixo para ser jogado no espaço por êstes foguetes". Não pode sujar o planeta, mas o espaço sim? O professor desmontou seu foguete (também chamado de "aparelho") para "construir as latinhas-foguete".
Sem querer, Zé Carioca joga pedras dentro de um vulcão localizado na ilha espacial e isso provoca uma erupção. A lava mostra que o que pareciam ser pedras eram ovos, que ao esquentarem davam lugar a dragões. Viagens do Vic Lockman e também da tradução: um dos sobrinhos de Zé Carioca revela que irá contar sobre a viagem especial "à Revista Quatro Rodas", que é uma revista sobre automóveis.

Uma televisão da história "Pessoas trocadas" estava sintonizada no "Viajante Rodoviário", provável referência ao antigo programa "O vigilante rodoviário", que também já foi parodiado numa HQ do Urtigão. Na história do Pateta, Gilberto diz que "nós ambos estamos felizes". Meio redundante, não?

Os esquilos Tico & Teco foram desenhados com traços diferentes em "Omelete de Encrencas". Apesar de mais "gordinhos" que o normal, a dupla de esquilos é pequena a ponto de passar pelo buraco que ficava embaixo de um ninho.

Também aparece o personagem Uncle Oakie (como Tio Tião).

- 11º ou 12º andar?
Em "Viva o vendedor!" vemos um comportamento atípico de Pardal, sempre solícito à sua vizinhança. Desta vez o inventor colocou vários avisos em sua porta: "Favor não perturbar", "Inventor trabalhando", "Vendedores: fora!" e "Mendigos: sumam-se!". Exageraram no verde no quadro abaixo:

"São aborrecidos" ou "causam aborrecimento"?

Na história, um dispositivo anti-vendedores faz Pardal perder um prêmio que ganharia da Associação de Vendedores. Pardal diz que "devia haver centenas de milhares de cruzeiros naquela taça", contudo, pelos desenhos a "taça cheia de dinheiro" não portava tantas notas assim.
-----

- "Patrocínio de Signal, o dentifrício com listas vermelhas".

Através de um vendedor do Sebo Torres (São Paulo), consegui o número #621 de Zé Carioca, lançado em outubro de 1963. Através de um carimbo interno, descobri também quem foi um dos antigos donos deste meu exemplar, um tal de Sérgio Porini. No blog do comentarista esportivo Milton Neves há uma matéria falando sobre um Sérgio Porini que faleceu em 2009. Era são-paulino e dono de uma banca de jornais. Pode ser que seja a mesma pessoa do carimbo. | @Fábio @Barbano
O remake "Papagaios em órbita" saiu nesta edição e nunca foi republicado. Os personagens diferentes Professor Plínio, Dr. Moura e General Faria Guerra aparecem na trama, porém, como não sabemos seus nomes em inglês (na HQ original), é melhor não solicitar a inclusão no Inducks. Por se divertir com pouca coisa (como um iô-iô), Zé Carioca é mandado para uma longa viagem espacial, pois acreditava-se que uma pessoa como ele não se sentiria aborrecido ou entediado durante a viagem. Zé tinha a missão de resgatar outro personagem, o Professor Scavone, que "partiu num vôo experimental" e ainda não havia retornado.
No lugar de "contagem regressiva", o termo utilizado na história é "contagem decrescente". Algumas coisas estranhas acontecem no roteiro: Scavone, perdido em outro planeta, diz que quer conservá-lo limpo: "Detesto sujar um lugar tão bonito, por isso mando todo o meu lixo para ser jogado no espaço por êstes foguetes". Não pode sujar o planeta, mas o espaço sim? O professor desmontou seu foguete (também chamado de "aparelho") para "construir as latinhas-foguete".
Sem querer, Zé Carioca joga pedras dentro de um vulcão localizado na ilha espacial e isso provoca uma erupção. A lava mostra que o que pareciam ser pedras eram ovos, que ao esquentarem davam lugar a dragões. Viagens do Vic Lockman e também da tradução: um dos sobrinhos de Zé Carioca revela que irá contar sobre a viagem especial "à Revista Quatro Rodas", que é uma revista sobre automóveis.

Uma televisão da história "Pessoas trocadas" estava sintonizada no "Viajante Rodoviário", provável referência ao antigo programa "O vigilante rodoviário", que também já foi parodiado numa HQ do Urtigão. Na história do Pateta, Gilberto diz que "nós ambos estamos felizes". Meio redundante, não?

Os esquilos Tico & Teco foram desenhados com traços diferentes em "Omelete de Encrencas". Apesar de mais "gordinhos" que o normal, a dupla de esquilos é pequena a ponto de passar pelo buraco que ficava embaixo de um ninho.

Também aparece o personagem Uncle Oakie (como Tio Tião).

- 11º ou 12º andar?
Em "Viva o vendedor!" vemos um comportamento atípico de Pardal, sempre solícito à sua vizinhança. Desta vez o inventor colocou vários avisos em sua porta: "Favor não perturbar", "Inventor trabalhando", "Vendedores: fora!" e "Mendigos: sumam-se!". Exageraram no verde no quadro abaixo:

"São aborrecidos" ou "causam aborrecimento"?

Na história, um dispositivo anti-vendedores faz Pardal perder um prêmio que ganharia da Associação de Vendedores. Pardal diz que "devia haver centenas de milhares de cruzeiros naquela taça", contudo, pelos desenhos a "taça cheia de dinheiro" não portava tantas notas assim.
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