Netflix e outros serviços de TV por streaming
Tópico para falar de serviços de streaming como Amazon Prime, Netflix, Globoplay, HBO Max , etc.
- Barbano
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Re: Netflix e outros serviços de TV por streaming
Matéria toda baseada em achismos.
Entre os visitantes únicos podem ter muitos visitantes que nem são assinantes, pessoas que trocaram de dispositivo e por isso entram duas vezes na conta, visitantes que só utilizam os 30 dias gratuitos, visitantes que cancelam a assinatura, etc. Estimar o faturamento da empresa com base nisso é um tiro no escuro.
Entre os visitantes únicos podem ter muitos visitantes que nem são assinantes, pessoas que trocaram de dispositivo e por isso entram duas vezes na conta, visitantes que só utilizam os 30 dias gratuitos, visitantes que cancelam a assinatura, etc. Estimar o faturamento da empresa com base nisso é um tiro no escuro.
- Jezebel do Canto e Mello
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Re: Netflix e outros serviços de TV por streaming
O ESTADO DE S.PAULO
O serviço de streaming da Warner Media, que terá a biblioteca de filmes da Warner e as séries da HBO como carros-chefe, já tem data para entrar no ar.
Segundo Robert Greenblatt, presidente do conselho da Warner Media, o serviço, que concorrerá diretamente com Netflix e Amazon Prime, será lançado nos Estados Unidos no primeiro trimestre de 2020.
A Warner Media espera que seu catálogo de filmes clássicos, combinado a diversos tipos de conteúdos – em uma oferta deve incluir ainda produções da DC Comics, do canal de jornalismo CNN e dos personagens animados Looney Tunes – seja suficiente para que o serviço se mostre competitivo, mesmo em um cenário em que a Disney+ também está chegando ao mercado.
Segundo reportagens publicadas na imprensa americana, o serviço da Warner deverá custar um pouco mais do que o da Netflix, oferecidos por cerca de US$ 16 nos Estados Unidos.
“Mas vamos ser diferentes da Netflix”, afirmou ele, lembrando que a empresa pretende manter a atualização semanal do catálogo de séries, como faz hoje a HBO Go com séries como Big Little Lies. “Não vamos ter 50 mil horas de programação, como a Netflix tem hoje, mas já vamos estrear com 10 mil, o que é muita coisa”, afirmou.
Segundo ele, no entanto, a estratégia da Warner Media vai ter de se equilibrar em uma corda bamba. Isso porque a pressão por quantidade tende pode comprometer a qualidade das produções. Fato que pode ser prejudicial para certas marcas – em especial para a HBO, que hoje é considerada uma “butique” de séries e filmes para a televisão.
Ao lançar um serviço que reúne todos os conteúdos da Warner, de filmes clássicos a programas infantis, o novo serviço pretende também servir a audiências que hoje não são atendidas pela HBO – como o público jovem, por exemplo. “Mas, ao mesmo tempo, teremos filmes clássicos como ...E o Vento Levou e O Mágico de Oz, que eram da MGM e hoje fazem parte do nosso catálogo.”
No entanto, a pergunta que fica é se o consumidor terá dinheiro para pagar as mensalidades de tantos serviços de streaming. De acordo com Robert Greenblatt, a resposta é positiva. “Sim, porque vai sair mais barato do que a TV a cabo. No cabo, ele paga por 150 canais e assiste 15, 16 no máximo. Agora, ele vai continuar assistindo o que gosta, só que pagando cada canal por meio do streaming.”
O serviço de streaming da Warner Media, que terá a biblioteca de filmes da Warner e as séries da HBO como carros-chefe, já tem data para entrar no ar.
Segundo Robert Greenblatt, presidente do conselho da Warner Media, o serviço, que concorrerá diretamente com Netflix e Amazon Prime, será lançado nos Estados Unidos no primeiro trimestre de 2020.
A Warner Media espera que seu catálogo de filmes clássicos, combinado a diversos tipos de conteúdos – em uma oferta deve incluir ainda produções da DC Comics, do canal de jornalismo CNN e dos personagens animados Looney Tunes – seja suficiente para que o serviço se mostre competitivo, mesmo em um cenário em que a Disney+ também está chegando ao mercado.
Segundo reportagens publicadas na imprensa americana, o serviço da Warner deverá custar um pouco mais do que o da Netflix, oferecidos por cerca de US$ 16 nos Estados Unidos.
“Mas vamos ser diferentes da Netflix”, afirmou ele, lembrando que a empresa pretende manter a atualização semanal do catálogo de séries, como faz hoje a HBO Go com séries como Big Little Lies. “Não vamos ter 50 mil horas de programação, como a Netflix tem hoje, mas já vamos estrear com 10 mil, o que é muita coisa”, afirmou.
Segundo ele, no entanto, a estratégia da Warner Media vai ter de se equilibrar em uma corda bamba. Isso porque a pressão por quantidade tende pode comprometer a qualidade das produções. Fato que pode ser prejudicial para certas marcas – em especial para a HBO, que hoje é considerada uma “butique” de séries e filmes para a televisão.
Ao lançar um serviço que reúne todos os conteúdos da Warner, de filmes clássicos a programas infantis, o novo serviço pretende também servir a audiências que hoje não são atendidas pela HBO – como o público jovem, por exemplo. “Mas, ao mesmo tempo, teremos filmes clássicos como ...E o Vento Levou e O Mágico de Oz, que eram da MGM e hoje fazem parte do nosso catálogo.”
No entanto, a pergunta que fica é se o consumidor terá dinheiro para pagar as mensalidades de tantos serviços de streaming. De acordo com Robert Greenblatt, a resposta é positiva. “Sim, porque vai sair mais barato do que a TV a cabo. No cabo, ele paga por 150 canais e assiste 15, 16 no máximo. Agora, ele vai continuar assistindo o que gosta, só que pagando cada canal por meio do streaming.”
- Arieel
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Re: Netflix e outros serviços de TV por streaming
Apresentamos o guia de canais da DIRECTV Go Brasil. O novo serviço de streaming DIRECTV está chegando ao Brasil e este é o seu guia. Observe que este guia é o da versão beta, portanto, a versão pode variar.
Aqui neste fórum, ou apresentamos para classificar os canais da DirecTV GO Brasil. Ou o novo serviço de TV via streaming ta chegando ao Brasil, abrindo sua lista com logotipos. E especifique ou destaque a lista na versão beta ago agora, fazendo uma programação com o lançamento do diva.
E-mail de cancelamento da DIRECTV Go Brasil, o registro para validar o e-mail não é enviado pela DIRECTV Go, mas por outra empresa. Saudações!
Mostramos a grade oficial da DIRECTV Go. Isso varia por região, por exemplo, em Río Esta Globo Río e em San Paulo TV Brasil. Isso foi testado pela equipe UNIVERS. A maioria dos canais tem uma mudança de idioma entre PT e EN. Os canais estão em HD. Sem mais delongas, deixamos vocês capturas.
Mais capturas do Directv Go Brasil publicadas no ForoUnivers
Segundo o membro de lá, todos os canais estão em HD e alguns tem a opção de SAP. Interessante é que o Disney XD está em HD. Em breve deve aparecer para a gente no satélite. Também não consta o Bloomberg HD que sairá mês que vem
Fonte: https://forounivers.com/topic/4023-dire ... ales-2019/
Directv Go LA estará disponível para todos os clientes pré/pós pago. Tomara que aqui seja assim tb
Fonte: https://forounivers.com/topic/2181-dire ... de-canales
Aqui neste fórum, ou apresentamos para classificar os canais da DirecTV GO Brasil. Ou o novo serviço de TV via streaming ta chegando ao Brasil, abrindo sua lista com logotipos. E especifique ou destaque a lista na versão beta ago agora, fazendo uma programação com o lançamento do diva.
E-mail de cancelamento da DIRECTV Go Brasil, o registro para validar o e-mail não é enviado pela DIRECTV Go, mas por outra empresa. Saudações!
Mostramos a grade oficial da DIRECTV Go. Isso varia por região, por exemplo, em Río Esta Globo Río e em San Paulo TV Brasil. Isso foi testado pela equipe UNIVERS. A maioria dos canais tem uma mudança de idioma entre PT e EN. Os canais estão em HD. Sem mais delongas, deixamos vocês capturas.
Fonte: https://forounivers.com/topic/4023-dire ... ales-2019/
Directv Go LA estará disponível para todos os clientes pré/pós pago. Tomara que aqui seja assim tb
Fonte: https://forounivers.com/topic/2181-dire ... de-canales
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Re: Netflix e outros serviços de TV por streaming
Mais uma propaganda do YouTube que assisti por completo só por causa do lendário Carlos Moreno.
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: Netflix e outros serviços de TV por streaming
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... flix.shtml
O presidente da Netflix, em entrevista a este jornal há quase três anos, reclamava da Globo. Diferentemente de Disney, NBCUniversal, WarnerMedia e outros, “eles não licenciam conteúdo para nós”, dizia Reed Hastings.
Com o tempo, os estúdios é que mudaram de postura. Os três estúdios citados se preparam para lançar serviços próprios de streaming e começaram a tirar as produções da Netflix.
O Disney+ estreia em novembro e vem resgatando desde janeiro muito do que havia de suas marcas, inclusive Marvel, da agora concorrente.
Líder da resistência na Globo, o executivo Alberto Pecegueiro diz que hoje Hollywood admite ter criado um “monstro”.
A chegada da Netflix comprando direitos, lembra ele, “parecia um negócio da China, uma receita nova num momento em que os grandes estúdios estavam em xeque com o ocaso do DVD, que representava metade da margem”.
Mais até com a invenção quase acidental do “binge-watching” encadeando episódios sem pausa, as temporadas iniciais das séries, então esquecidas nos acervos, passaram também a gerar receita.
Agora perdendo conteúdo, a Netflix responde acelerando a produção própria, com sucessos como “Stranger Things”.
Mas o novo cenário não aponta um caminho fácil, dizem consultores estrangeiros e brasileiros.
No caso da Netflix, as preocupações se voltam para o impacto não só sobre o catálogo, mas também sobre as finanças.
Segundo levantamento da Nielsen, dos dez programas que mais consumiram o tempo do telespectador da plataforma no ano passado nos Estados Unidos, oito eram velhas temporadas de séries. O mais popular de todos no período foi “The Office”, que deixou de ser produzido há seis anos.
Na temporada americana encerrada em julho de 2018, segundo a Nielsen, “The Office”, da NBCUniversal, somou 46 bilhões de minutos vistos na Netflix, “Friends”, da Warner, chegou a 32 bilhões, e “Stranger Things”, 28 bilhões.
O problema adicional é que a série “original” da Netflix concentrou a sua audiência nos meses de outubro, quando foi lançada a segunda temporada, em novembro e dezembro. Já as outras duas se distribuíram de maneira equilibrada pelos 12 meses.
O contrato de licenciamento de “The Office”, assinado pela Netflix com a NBC Universal, vai até o final do ano que vem e não será renovado. Deve ser transferido para o serviço da própria produtora, agora parte do gigante de telecomunicações Comcast.
A resposta da Netflix foi investir mais em produção, inclusive diversificando geograficamente, por exemplo, com um estúdio no Reino Unido que será aberto em outubro.
O problema é que também ela tem um limite de gastos. Sua dívida, acrescida de US$ 2 bilhões em abril para as novas inversões, passa agora dos US$ 12 bilhões. Para este ano, sua previsão é de um fluxo negativo de US$ 3,5 bilhões.
O site The Information noticiou nesta semana que em junho o diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, reuniu seus executivos para uma ordem que até então desconheciam : “Sejam mais cuidadosos com dinheiro”. Cobrou produções que tragam audiência, e não indicação a prêmios.
Ao menos um consultor ouvido disse que, se a pioneira do streaming começar a ganhar menos assinantes, com a entrada das concorrentes, haveria risco até para a viabilidade.
Mas a Netflix também tem seus trunfos, para o que foi apelidado de “streaming wars”. Um deles é que muitos contratos de licenciamento que assinou, quando os principais estúdios ainda não pensavam em criar serviço próprio, são de longo prazo.
Séries ainda em produção e de grande audiência na Netflix americana, como “Grey’s Anatomy”, da Disney, ou “Supernatural”, da Warner, estão licenciadas para três anos ou mais após o fim da produção.
Em filmes, a Disney teria fechado que aqueles feitos por ela nos últimos três anos, até dezembro de 2018, estarão disponíveis na Netflix a partir de meados da década seguinte —e vetados em seu Disney+.
Um trunfo paralelo, citado por um consultor americano, é que não são todas as produtoras, afinal, que estão retirando as suas atrações.
De todo modo, a Netflix corre contra o tempo contra o rombo, inclusive no Brasil.
O presidente da Netflix, em entrevista a este jornal há quase três anos, reclamava da Globo. Diferentemente de Disney, NBCUniversal, WarnerMedia e outros, “eles não licenciam conteúdo para nós”, dizia Reed Hastings.
Com o tempo, os estúdios é que mudaram de postura. Os três estúdios citados se preparam para lançar serviços próprios de streaming e começaram a tirar as produções da Netflix.
O Disney+ estreia em novembro e vem resgatando desde janeiro muito do que havia de suas marcas, inclusive Marvel, da agora concorrente.
Líder da resistência na Globo, o executivo Alberto Pecegueiro diz que hoje Hollywood admite ter criado um “monstro”.
A chegada da Netflix comprando direitos, lembra ele, “parecia um negócio da China, uma receita nova num momento em que os grandes estúdios estavam em xeque com o ocaso do DVD, que representava metade da margem”.
Mais até com a invenção quase acidental do “binge-watching” encadeando episódios sem pausa, as temporadas iniciais das séries, então esquecidas nos acervos, passaram também a gerar receita.
Agora perdendo conteúdo, a Netflix responde acelerando a produção própria, com sucessos como “Stranger Things”.
Mas o novo cenário não aponta um caminho fácil, dizem consultores estrangeiros e brasileiros.
No caso da Netflix, as preocupações se voltam para o impacto não só sobre o catálogo, mas também sobre as finanças.
Segundo levantamento da Nielsen, dos dez programas que mais consumiram o tempo do telespectador da plataforma no ano passado nos Estados Unidos, oito eram velhas temporadas de séries. O mais popular de todos no período foi “The Office”, que deixou de ser produzido há seis anos.
Na temporada americana encerrada em julho de 2018, segundo a Nielsen, “The Office”, da NBCUniversal, somou 46 bilhões de minutos vistos na Netflix, “Friends”, da Warner, chegou a 32 bilhões, e “Stranger Things”, 28 bilhões.
O problema adicional é que a série “original” da Netflix concentrou a sua audiência nos meses de outubro, quando foi lançada a segunda temporada, em novembro e dezembro. Já as outras duas se distribuíram de maneira equilibrada pelos 12 meses.
O contrato de licenciamento de “The Office”, assinado pela Netflix com a NBC Universal, vai até o final do ano que vem e não será renovado. Deve ser transferido para o serviço da própria produtora, agora parte do gigante de telecomunicações Comcast.
A resposta da Netflix foi investir mais em produção, inclusive diversificando geograficamente, por exemplo, com um estúdio no Reino Unido que será aberto em outubro.
O problema é que também ela tem um limite de gastos. Sua dívida, acrescida de US$ 2 bilhões em abril para as novas inversões, passa agora dos US$ 12 bilhões. Para este ano, sua previsão é de um fluxo negativo de US$ 3,5 bilhões.
O site The Information noticiou nesta semana que em junho o diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, reuniu seus executivos para uma ordem que até então desconheciam : “Sejam mais cuidadosos com dinheiro”. Cobrou produções que tragam audiência, e não indicação a prêmios.
Ao menos um consultor ouvido disse que, se a pioneira do streaming começar a ganhar menos assinantes, com a entrada das concorrentes, haveria risco até para a viabilidade.
Mas a Netflix também tem seus trunfos, para o que foi apelidado de “streaming wars”. Um deles é que muitos contratos de licenciamento que assinou, quando os principais estúdios ainda não pensavam em criar serviço próprio, são de longo prazo.
Séries ainda em produção e de grande audiência na Netflix americana, como “Grey’s Anatomy”, da Disney, ou “Supernatural”, da Warner, estão licenciadas para três anos ou mais após o fim da produção.
Em filmes, a Disney teria fechado que aqueles feitos por ela nos últimos três anos, até dezembro de 2018, estarão disponíveis na Netflix a partir de meados da década seguinte —e vetados em seu Disney+.
Um trunfo paralelo, citado por um consultor americano, é que não são todas as produtoras, afinal, que estão retirando as suas atrações.
De todo modo, a Netflix corre contra o tempo contra o rombo, inclusive no Brasil.
- Red
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Re: Netflix e outros serviços de TV por streaming
Olha o crash de 1983 versão streaming vindo por aí...
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Re: Netflix e outros serviços de TV por streaming
Nenhum espectador médio vai ter tempo e paciência para assinar milhares de serviços diferentes.
Esse mercado vai inflar e explodir.
Esse mercado vai inflar e explodir.
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- Bugiga
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Re: Netflix e outros serviços de TV por streaming
Vejo isso acontecendo no esporte também. Quero ver quem vai ter coragem de assinar TV por assinatura, Fox Premium, Premiere e DAZN...
Títulos e posições de destaque:
- Jezebel do Canto e Mello
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- Red
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Re: Netflix e outros serviços de TV por streaming
Mais um pra lista, WarnerMedia anuncia HBO Max:
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Re: Netflix e outros serviços de TV por streaming
O caso da DAZN é diferente das outras empresas. A DAZN está pegando os direitos de muitos eventos esportivos e alguns com exclusividade.
Até jogo da NFL - https://maquinadoesporte.uol.com.br/art ... 37538.html - estão querendo pegar.
A DAZN precisa reduzir o preço da assinatura para uns R$ 25,00 e começar a vender cartões pré-pagos de mensalidades em lojas como a Americanas (que nem a Netflix faz).
Até jogo da NFL - https://maquinadoesporte.uol.com.br/art ... 37538.html - estão querendo pegar.
A DAZN precisa reduzir o preço da assinatura para uns R$ 25,00 e começar a vender cartões pré-pagos de mensalidades em lojas como a Americanas (que nem a Netflix faz).
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Re: Netflix e outros serviços de TV por streaming
Cada serviço de streaming anunciado é uma facada na carteira.Red escreveu:Mais um pra lista, WarnerMedia anuncia HBO Max:
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