Quadrinhos & Gibis

[Ramyen]

NOTÍCIAS

"Festival dos Quadrinhos"

# 13 -  "Mickey # 296, de junho de 1977"



Mais um Mickey comprado com a Lucila, foi lido por mim ontem. Esse trouxe como destaque a história "O tesouro de Mambo-Jambo". Porém, a capa traz um erro. Quando o Mickey achou a placa ele ainda não sabia que o tesouro era de Mambo-Jambo. O número também trouxe uma história onde conhecemos Taco, tio de Tico e Teco. Se os esquilos não são irmãos, como podem ter parentes em comum? :p



· Tio Taco:



A edição ainda trouxe "O Morcego Ladrão", uma das melhores HQs do Saidenberg com o Morcego Vermelho. Nela o Ivan recuperou o personagem Bonifácio, aquele que apareceu uma vez nas histórias americanas dos anos 60. Na HQ "A sorte de Mali", o Bonifácio parece ser um concorrente do Tio tão poderoso quanto o MacMônei ou o Patacôncio. Ivan Saidenberg o aproveitou por 4 HQs. Se a Culturama produzir HQs nacionais esse personagem poderia ser mais explorado:





Estranhei a história "Estar ou não estar, eis a questão" ser código S e ter o traço do Vicar. Segundo o Inducks, trata-se de um remake. A HQ original sequer tem scan no Inducks.

Nela, há uma parte muito engraçada. Donald se esquece e marca compromissos ao mesmo tempo com a Margarida e os sobrinhos em lugares diferentes. Ele decide pedir ao Pardal para que o transporte molecularmente por meio de um aparelho, bastando assim apertar um botão para rapidamente estar em outro lugar. É claro que isso vai gerar muita confusão:

[E.R]

Só consegui ler aqueles gibis que comprei da Culturama hoje. Achei o do Tio Patinhas bem melhor do que o gibi do Donald.

A única história do gibi do Donald que gostei foi a dos sobrinhos ajudando a Vovó Donalda.

Até a história do zoológico que começou muito bem, teve um final bem chato.

[Ramyen]

Esse teu post me fez lembrar que esqueci de ler o Tio Patinhas # 1.

[Barbano]

Mais um Mickey comprado com a Lucila, foi lido por mim ontem. Esse trouxe como destaque a história "O tesouro de Mambo-Jambo". Porém, a capa traz um erro. Quando o Mickey achou a placa ele ainda não sabia que o tesouro era de Mambo-Jambo. O número também trouxe uma história onde conhecemos Taco, tio de Tico e Teco. Se os esquilos não são irmãos, como podem ter parentes em comum? :p

É possível.

Basta que a irmã da mãe do Tico seja casada com o Taco, e a mãe do Teco seja irmã do Taco.

[Victor235]

Essa foi a primeira Zé Fraude. Curioso que o código da história é bem alto, "B RJC 056". Qual a lógica desses códigos?

Acho que esses códigos dos remakes foram criados retroativamente. Quando essas histórias eram feitas parece que ainda não havia esse controle de catalogação. Repare que os gibis mais antigos vem sem código nas HQs ou é pontuada apenas a posição da história na revista (exemplo: ZC539/1). Mais para frente, quando começaram a produzir várias histórias e republicar HQs antigas, os códigos fizeram-se necessários.

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# 13 -  "Mickey # 296, de junho de 1977"



Mais um Mickey comprado com a Lucila, foi lido por mim ontem. Esse trouxe como destaque a história "O tesouro de Mambo-Jambo". Porém, a capa traz um erro. Quando o Mickey achou a placa ele ainda não sabia que o tesouro era de Mambo-Jambo.

Isso teve apenas a finalidade de anunciar a história.

A edição ainda trouxe "O Morcego Ladrão", uma das melhores HQs do Saidenberg com o Morcego Vermelho. Nela o Ivan recuperou o personagem Bonifácio, aquele que apareceu uma vez nas histórias americanas dos anos 60. Na HQ "A sorte de Mali", o Bonifácio parece ser um concorrente do Tio tão poderoso quanto o MacMônei ou o Patacôncio. Ivan Saidenberg o aproveitou por 4 HQs. Se a Culturama produzir HQs nacionais esse personagem poderia ser mais explorado:

Essa é boa, e mostra mais uma habilidade do Saidenberg: recuperar personagens secundários de histórias antigas e dar protagonismo a eles. Gosto quando fazem isso.

A propósito, o Bonifácio chegou a ser destacado na capa do Disney Especial "Os Milionários".

Estranhei a história "Estar ou não estar, eis a questão" ser código S e ter o traço do Vicar.

Talvez ele trabalhou para esse estúdio antes de se focar nos estúdios dinamarqueses. O próprio Herrero, como sabemos, produziu histórias de código S antes de ficar apenas nas histórias nacionais de código B.

"Vamos pra casa, Marta!"

Acho que nem tiraram os bancos dessa ambulância

A única história do gibi do Donald que gostei foi a dos sobrinhos ajudando a Vovó Donalda.

Vovó Donalda está fazendo sucesso nos gibis novos. Pessoal tem gostado mais das HQs curtas dela dando uma de detetive do que das histórias longas e destacadas nas capas.

Basta que a irmã da mãe do Tico seja casada com o Taco, e a mãe do Teco seja irmã do Taco.

Confesso que tenho uma grande dificuldade para entender essas coisas de parentesco. Por mais simples que seja, isso aí não entra direito na minha cabeça, mesmo com a explicação certeira.

[Victor235]

NOTÍCIAS

Zé Carioca # 1739, de março de 1985, é outro gibi que está até hoje sem imagem de capa em alta resolução no Inducks. Não enviei esta que digitalizei porque meu exemplar está com uma etiqueta de preço na capa e com uma espécie de "branquinho" passado no preço por via aérea. Este número começa com "Zé do Break", história que traz algumas características influenciadas por desenhos animados. O "movimento" e outras particularidades de animações podem ser notadas.



Em seguida, há uma história de Pateta e Clarabela, da qual destaco um quadro:


@gusta dos biscoitos





Em "Pobre Afonsinho!" também há um quadro interessante:



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Propaganda de álbum de figurinhas mostra versão "júnior" de super-heróis e anuncia que a própria Editora Abril trocava figurinhas repetidas de leitores:


@James Revolti

Propaganda para quem vai "transar em alta":

[Barbano]

Basta que a irmã da mãe do Tico seja casada com o Taco, e a mãe do Teco seja irmã do Taco.

Confesso que tenho uma grande dificuldade para entender essas coisas de parentesco. Por mais simples que seja, isso aí não entra direito na minha cabeça, mesmo com a explicação certeira.

Com essa árvore genealógica acho que fica tranquilo de entender...



Tico é filho de Tuco e Tica. Tica é irmã de Tuca, que é casada com Taco. Taco é irmão da Teca, que é casada com o Toco, pais de Teco.

Nessa árvore, ambos são sobrinhos de Tuca e Taco, mas não são irmãos e nem tem laços sanguíneos.

[Victor235]

Genial, Fabão.

Além de entender, ri.

Mais um post seu que entra para os melhores do fórum.

[Ramyen]

Muito bom. Essa árvore geneatecológica vai para a assinatura.

NOTÍCIAS

Acho que poderia enviar assim mesmo.

Bom gibi. Essas de código S com a Clarabela são boas.

[Victor235]

Enviei a capa.

Também tinha pensado em colocar a imagem da árvore na assinatura

[Victor235]

NOTÍCIAS

Em Zé Carioca # 1974, lançado em maio de 1993, concluiu-se a publicação da mini-série do Morcego Verde "O transtorno do retorno". Sibério Geloso, o pinguim batizado com nome de cachorro (Rex), foi chamado de "embaixador". Logo depois, a história "A centopeia embaixadora" também usou o termo, mas agora no sentido futebolístico (ligado a "embaixadinhas"). Nesta história conhecemos Epaminondas, a "centopeia de estimação" do Nestor.



Em "A superaudição", aparece o figurante Chico from B 920301:

[E.R]

[Ramyen]

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"Festival dos Quadrinhos"

# 14 -  "Pato Donald Férias # 6, de junho de 2011"



De 2008 a 2012, a editora Abril lançou a coleção Pato Donald Férias, sempre duas edições por mês em maio/junho/julho e em novembro/dezembro. Gostava desses títulos, porque eram baratinhos e tinham boas histórias. Veja as imagens da edição # 6:



Nessa história Donald tem uma boa ideia pra tentar superar a sorte do Gastão.Ele compra um bilhete de um sorteio e faz com que o Gastão ache ele perdido na rua. Porém Donald fica com o recibo. Se o bilhete for premiado, Donald poderia apresentar o recibo e desbancar o Gastão. Se não for o Gastão vai ficar mal por sua sorte ter falhado.





Patos peladões:

[gusta dos biscoitos]

Eu adorava essas edições de férias, tenho algumas guardadas até hoje.

[Victor235]

Também gostava dos títulos promocionais "Extra" e "Férias".

Comprei quase todos em banca na época, me falta apenas um ou outro número.

Li esta das iscas de pesca neste ano, em outro gibi.

Essa nova revista do Pateta anunciada foi o primeiro número de sua terceira série. Hoje, com a Culturama, o personagem já está em sua quarta série regular.

Ou seja, o gibi do Pateta no Brasil sempre foi "descontínuo": começava do número um, era publicado, parava e voltava zerado anos depois.