A Fontanar lançará no fim de fevereiro o 14º livro de Jorge Mario Bergoglio por aqui. "Lições do Papa Francisco : inspirações para uma vida melhor" traz sua visão para lidar com as dificuldades do dia a dia e é o terceiro livro do Papa Francisco pela mesma editora.
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Re: Livros
https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-ja ... cisco.html
A Fontanar lançará no fim de fevereiro o 14º livro de Jorge Mario Bergoglio por aqui. "Lições do Papa Francisco : inspirações para uma vida melhor" traz sua visão para lidar com as dificuldades do dia a dia e é o terceiro livro do Papa Francisco pela mesma editora.
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Victor235
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Re: Livros
Olha aí, @Ramyen Matusquela.Bgs escreveu:Show de bola a Amazon ter lançado a opção de pagamentos via boleto. Não tenho cartão de crédito e o meu de débito não era aceito no site.
Comigo acontecia a mesma coisa, Borges. Para comprar no site eu pedia emprestado o cartão da minha mãe e logo depois transferia o mesmo valor da minha conta para a dela.
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Re: Livros
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/m ... inda.shtml
A crise das grandes livrarias, Saraiva e Cultura, pode causar uma virada no mercado, com a mudança no modelo de consignação, sistema pelo qual editoras entregam os livros e só recebem depois que forem vendidos, num prazo que pode chegar a 90 dias.
Com a credibilidade das redes abalada pelas dívidas, esse modelo não consegue mais se sustentar como no passado.
Editores se articulam desde dezembro para que, no plano de recuperação judicial que a Saraiva vai apresentar à Justiça até o fim do mês, esteja previsto o pagamento antecipado de tudo que for consignado já a partir de janeiro.
Também está na mesa a ideia de que os negócios com livrarias passem a ser feitos parte por meio de venda, parte por meio da consignação, em um sistema misto.
Mas, dando certo ou não, a expectativa é de encolhimento do mercado em 2019.
Mais do que precisarem que os editores concordem com suas propostas de quitação das dívidas, as duas redes precisam convencê-los de sua capacidade de recuperação a longo prazo.
Se os credores não aceitarem os planos, a Justiça decretaria a falência das empresas.
A crise das grandes livrarias, Saraiva e Cultura, pode causar uma virada no mercado, com a mudança no modelo de consignação, sistema pelo qual editoras entregam os livros e só recebem depois que forem vendidos, num prazo que pode chegar a 90 dias.
Com a credibilidade das redes abalada pelas dívidas, esse modelo não consegue mais se sustentar como no passado.
Editores se articulam desde dezembro para que, no plano de recuperação judicial que a Saraiva vai apresentar à Justiça até o fim do mês, esteja previsto o pagamento antecipado de tudo que for consignado já a partir de janeiro.
Também está na mesa a ideia de que os negócios com livrarias passem a ser feitos parte por meio de venda, parte por meio da consignação, em um sistema misto.
Mas, dando certo ou não, a expectativa é de encolhimento do mercado em 2019.
Mais do que precisarem que os editores concordem com suas propostas de quitação das dívidas, as duas redes precisam convencê-los de sua capacidade de recuperação a longo prazo.
Se os credores não aceitarem os planos, a Justiça decretaria a falência das empresas.



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Re: Livros
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/m ... azul.shtml
A recuperação judicial das grandes livrarias não impediu que o mercado editorial fechasse 2018 com leve alta.
Os números ainda não podem ser divulgados, mas houve um pequeno aumento, segundo Ismael Borges, líder do setor da Nielsen que mede as vendas.
“Houve crescimento, mas foi tímido em termos de faturamento, depois do desconto da inflação.”
A Livraria Cultura pediu recuperação judicial em outubro do ano passado, e parte da sua dívida de R$ 285 milhões é com as editoras.
A Saraiva, com R$ 675 milhões a pagar aos credores, também entrou em recuperação, em novembro de 2018.
“Não fosse o problema das duas redes, teríamos tido um ano excepcional, com 10% de crescimento”, diz Tomas Pereira, sócio da Sextante.
O faturamento da editora foi estável no ano passado, de acordo com ele.
“O momento crucial desse mercado é o último bimestre. Àquela altura do ano, no entanto, não podíamos fornecer para as redes, que, somadas, representam 40% da vendas.”
As vendas de obras sobre gerenciamento e negócios tiveram alta de 200%. É um segmento que tem fatia grande de suas vendas em lojas digitais, segundo Borges, da Nielsen.
“A alta desse nicho compensou desempenhos negativos de outros ramos, como livros de concursos públicos, que caíram agressivamente.”
“A categoria de negócios sempre foi bem, mas nos últimos dois anos a base de leitores cresceu muito”, diz Tomas Pereira.
A recuperação judicial das grandes livrarias não impediu que o mercado editorial fechasse 2018 com leve alta.
Os números ainda não podem ser divulgados, mas houve um pequeno aumento, segundo Ismael Borges, líder do setor da Nielsen que mede as vendas.
“Houve crescimento, mas foi tímido em termos de faturamento, depois do desconto da inflação.”
A Livraria Cultura pediu recuperação judicial em outubro do ano passado, e parte da sua dívida de R$ 285 milhões é com as editoras.
A Saraiva, com R$ 675 milhões a pagar aos credores, também entrou em recuperação, em novembro de 2018.
“Não fosse o problema das duas redes, teríamos tido um ano excepcional, com 10% de crescimento”, diz Tomas Pereira, sócio da Sextante.
O faturamento da editora foi estável no ano passado, de acordo com ele.
“O momento crucial desse mercado é o último bimestre. Àquela altura do ano, no entanto, não podíamos fornecer para as redes, que, somadas, representam 40% da vendas.”
As vendas de obras sobre gerenciamento e negócios tiveram alta de 200%. É um segmento que tem fatia grande de suas vendas em lojas digitais, segundo Borges, da Nielsen.
“A alta desse nicho compensou desempenhos negativos de outros ramos, como livros de concursos públicos, que caíram agressivamente.”
“A categoria de negócios sempre foi bem, mas nos últimos dois anos a base de leitores cresceu muito”, diz Tomas Pereira.



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Re: Livros
. Pioneiro das HQs ganha dois livros traduzidos para o português - https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... gues.shtml



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Re: Livros
Mais uma livraria que se vai? https://livraria.folha.com.br/lista/pod ... a/a5dd52ca
Esse site era bom
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Re: Livros
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... nica.shtml
Quem entrar nas livrarias nos próximos meses vai precisar tomar cuidado para não ser soterrado por uma avalanche de Emílias, Narizinhos, Pedrinhos, Donas Bentas e Viscondes.
Desde 1º de janeiro, a obra de Monteiro Lobato está em domínio público.
Sem obrigação de pagar direitos aos herdeiros, editoras preparam um grande número de edições — com a primeira fornada saindo neste mês e no próximo.
Estão livres contos, cartas, o único romance (“O Presidente Negro”) e, é claro, a galinha dos ovos de ouro : os livros infantis, que giram em torno do Sítio do Picapau Amarelo.
Quem entrar nas livrarias nos próximos meses vai precisar tomar cuidado para não ser soterrado por uma avalanche de Emílias, Narizinhos, Pedrinhos, Donas Bentas e Viscondes.
Desde 1º de janeiro, a obra de Monteiro Lobato está em domínio público.
Sem obrigação de pagar direitos aos herdeiros, editoras preparam um grande número de edições — com a primeira fornada saindo neste mês e no próximo.
Estão livres contos, cartas, o único romance (“O Presidente Negro”) e, é claro, a galinha dos ovos de ouro : os livros infantis, que giram em torno do Sítio do Picapau Amarelo.



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Re: Livros
Faz umas duas semanas eu recebi um e-mail da Editora Autêntica me informando desse lançamento das obras do Monteiro Lobato, em uma edição bem bonita que me deu vontade de comprar.
Dei uma pesquisada rápida agora e vi que além da Editora Autêntica, a Companhia das Letras também está editando os livros. O bom é que os preços devem cair bem ao longo do tempo em razão das obras estarem agora em domínio público.
Dei uma pesquisada rápida agora e vi que além da Editora Autêntica, a Companhia das Letras também está editando os livros. O bom é que os preços devem cair bem ao longo do tempo em razão das obras estarem agora em domínio público.
#BgsDNV?
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Victor235
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Re: Livros
No final do ano passado vi uma matéria na TV sobre isso (editoras esperando o Lobato cair em domínio público).
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Re: Livros
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... tura.shtml
O Itaú, o Bradesco e o Banco do Brasil questionam na Justiça pagamentos da Livraria Cultura a sócios, diretores e membros do seu conselho de administração feitos em meio ao processo de recuperação judicial.
Sem conseguir pagar dívidas estimadas em R$ 285,4 milhões, a Livraria Cultura fez o pedido à Justiça em outubro do ano passado a fim de evitar a sua falência e obter um folego para tentar promover uma reestruturação.
A Justiça aceitou o pedido e concedeu a liberação de valores que estavam travados em instituições financeiras para que a livraria pudesse pagar despesas essenciais para a manutenção de suas atividades.
Em petição apresentada à Justiça, o Itaú, no entanto, afirma que o grupo fez pagamentos não essenciais e cita a transferência de valores a executivos e conselheiros.
“As devedoras apresentaram comprovantes de pagamentos de pró-labore à diretoria e ao conselho em valores que extrapolam as bases que haviam sido indicadas.”
Segundo o Itaú, um montante de cerca de R$ 1 milhão em pagamentos não teve a sua destinação comprovada. No documento, o banco questiona também gastos feitos por meio de cartões corporativos.
O Itaú pediu a revogação da liminar que liberou os valores e que a Cultura apresente uma nova prestação de contas.
O banco Itaú também quer esclarecimentos sobre o que chama de supostos pagamento antecipados a credores envolvidos na recuperação judicial.
Tal fato, se ocorreu, caracterizaria favorecimento a esses credores, o que é vedado pela legislação, crime punível com pena de reclusão (dois a cinco anos e multa).
O Bradesco e o Banco do Brasil também questionaram em petições sob segredo de justiça a essencialidade dos gastos feitos pela livraria.
À Folha o Grupo Cultura afirma que “as informações do Itaú estão incorretas e não procedem”. Diz que todos os pagamentos foram demonstrados detalhadamente, “nos centavos” ao juiz.
“O que o Itaú está chamando de pró-labore de diretores é o pagamento de salário de todos os funcionários”, afirma.
Segundo a Cultura, “a Livraria e a administração judicial já se pronunciaram em favor do grupo”.
A livraria não comentou as alegações de Bradesco e Banco do Brasil.
O juiz Marcelo Sacramone não travou as contas da Cultura, como queria o Itáu, mas ordenou ao grupo a apresentação de todos os extratos bancários e marcou audiência de conciliação para 29 de janeiro.
Por ocasião do pedido de recuperação, em outubro, a Cultura, fundada em 1947, informou que tinha 17 lojas e catálogo com 9 milhões de livros.
No processo, a empresa disse ser vítima “da profunda crise econômica que assola o país desde meados de 2014”.
A empresa propôs pagar aos credores apenas 30% das dívidas e num prazo de 14 anos. Além do calote de 70%, deseja que os pagamentos ocorram após dois anos de carência e em 48 parcelas trimestrais.
O corte de 70% atingiria apenas os credores que não se dispuserem a ajudar a empresa. Os chamados credores “incentivadores” e “estratégicos” teriam um pagamento em condições menos drásticas.
Os fornecedores que aceitem celebrar novos contratos “em condições adequadas de mercado” com a livraria até 30 dias após a homologação do plano também teriam um calote menor.
Sofreriam um deságio de 25% no valor, com pagamento em 48 parcelas trimestrais após dois anos de carência.
Já as empresas que não interromperam o fornecimento de produtos não sofreriam deságio. Mas seriam pagas após dois anos e em 48 parcelas trimestrais.
A proposta precisa ser aprovada por um assembleia de credores e homologada pela Justiça. Se isso não ocorrer, pode ser decretada a falência com a liquidação dos ativos, o que, via de regra, costuma ser insuficiente para atender a todos os credores.
Entre os maiores credores estão a Silva Empreendimentos Imobiliários (R$ 37,4 milhões) e o Banco do Brasil (R$ 16,5 milhões).
O Itaú, o Bradesco e o Banco do Brasil questionam na Justiça pagamentos da Livraria Cultura a sócios, diretores e membros do seu conselho de administração feitos em meio ao processo de recuperação judicial.
Sem conseguir pagar dívidas estimadas em R$ 285,4 milhões, a Livraria Cultura fez o pedido à Justiça em outubro do ano passado a fim de evitar a sua falência e obter um folego para tentar promover uma reestruturação.
A Justiça aceitou o pedido e concedeu a liberação de valores que estavam travados em instituições financeiras para que a livraria pudesse pagar despesas essenciais para a manutenção de suas atividades.
Em petição apresentada à Justiça, o Itaú, no entanto, afirma que o grupo fez pagamentos não essenciais e cita a transferência de valores a executivos e conselheiros.
“As devedoras apresentaram comprovantes de pagamentos de pró-labore à diretoria e ao conselho em valores que extrapolam as bases que haviam sido indicadas.”
Segundo o Itaú, um montante de cerca de R$ 1 milhão em pagamentos não teve a sua destinação comprovada. No documento, o banco questiona também gastos feitos por meio de cartões corporativos.
O Itaú pediu a revogação da liminar que liberou os valores e que a Cultura apresente uma nova prestação de contas.
O banco Itaú também quer esclarecimentos sobre o que chama de supostos pagamento antecipados a credores envolvidos na recuperação judicial.
Tal fato, se ocorreu, caracterizaria favorecimento a esses credores, o que é vedado pela legislação, crime punível com pena de reclusão (dois a cinco anos e multa).
O Bradesco e o Banco do Brasil também questionaram em petições sob segredo de justiça a essencialidade dos gastos feitos pela livraria.
À Folha o Grupo Cultura afirma que “as informações do Itaú estão incorretas e não procedem”. Diz que todos os pagamentos foram demonstrados detalhadamente, “nos centavos” ao juiz.
“O que o Itaú está chamando de pró-labore de diretores é o pagamento de salário de todos os funcionários”, afirma.
Segundo a Cultura, “a Livraria e a administração judicial já se pronunciaram em favor do grupo”.
A livraria não comentou as alegações de Bradesco e Banco do Brasil.
O juiz Marcelo Sacramone não travou as contas da Cultura, como queria o Itáu, mas ordenou ao grupo a apresentação de todos os extratos bancários e marcou audiência de conciliação para 29 de janeiro.
Por ocasião do pedido de recuperação, em outubro, a Cultura, fundada em 1947, informou que tinha 17 lojas e catálogo com 9 milhões de livros.
No processo, a empresa disse ser vítima “da profunda crise econômica que assola o país desde meados de 2014”.
A empresa propôs pagar aos credores apenas 30% das dívidas e num prazo de 14 anos. Além do calote de 70%, deseja que os pagamentos ocorram após dois anos de carência e em 48 parcelas trimestrais.
O corte de 70% atingiria apenas os credores que não se dispuserem a ajudar a empresa. Os chamados credores “incentivadores” e “estratégicos” teriam um pagamento em condições menos drásticas.
Os fornecedores que aceitem celebrar novos contratos “em condições adequadas de mercado” com a livraria até 30 dias após a homologação do plano também teriam um calote menor.
Sofreriam um deságio de 25% no valor, com pagamento em 48 parcelas trimestrais após dois anos de carência.
Já as empresas que não interromperam o fornecimento de produtos não sofreriam deságio. Mas seriam pagas após dois anos e em 48 parcelas trimestrais.
A proposta precisa ser aprovada por um assembleia de credores e homologada pela Justiça. Se isso não ocorrer, pode ser decretada a falência com a liquidação dos ativos, o que, via de regra, costuma ser insuficiente para atender a todos os credores.
Entre os maiores credores estão a Silva Empreendimentos Imobiliários (R$ 37,4 milhões) e o Banco do Brasil (R$ 16,5 milhões).



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Re: Livros
Mas agora eu tenho cartão de crédito, digo...Victor235 escreveu:Olha aí, @Ramyen Matusquela.Bgs escreveu:Show de bola a Amazon ter lançado a opção de pagamentos via boleto. Não tenho cartão de crédito e o meu de débito não era aceito no site.
Comigo acontecia a mesma coisa, Borges. Para comprar no site eu pedia emprestado o cartão da minha mãe e logo depois transferia o mesmo valor da minha conta para a dela.
Valeu pela dica.
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Re: Livros
https://jovemnerd.com.br/nerdbunker/a-m ... no-brasil/
A editora Suma anunciou que vai relançar o livro A Metade Sombria, de Stephen King, no Brasil.
O romance, publicado em 1989, chegará em capa dura, como parte da coleção Biblioteca Stephen King.
A editora Suma anunciou que vai relançar o livro A Metade Sombria, de Stephen King, no Brasil.
O romance, publicado em 1989, chegará em capa dura, como parte da coleção Biblioteca Stephen King.



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Re: Livros
LAURO JARDIM - O GLOBO
A venda de livros no Brasil caiu 20% na primeira quinzena de janeiro de 2019 ante o mesmo período de 2018.
A culpa não é da economia e nem da falta de apetite por leitura, mas da crise profunda das livrarias Saraiva e Cultura.
A venda de livros no Brasil caiu 20% na primeira quinzena de janeiro de 2019 ante o mesmo período de 2018.
A culpa não é da economia e nem da falta de apetite por leitura, mas da crise profunda das livrarias Saraiva e Cultura.








