| Presidente da Apex é demitido, e governo Bolsonaro tem primeira queda Sete dias depois de nomeado presidente da Apex (Agência de Promoção de Exportações do Brasil), Alecxandro Carreiro foi demitido, nesta quarta-feira (9), na primeira queda do governo Bolsonaro. De acordo com relatos internos, Carreiro vinha demitindo sumariamente antigos funcionários para nomear aliados, sem fazer qualquer transição. Além da questão política, o agora ex-presidente da Apex não é fluente em inglês, requisito da função previsto no estatuto da agência. https://www1.folha.uol.com.br/mundo/201 ... ueda.shtml Ernesto não avisou Bolsonaro sobre demissão de Alex da Apex Em troca de mensagens, o ministro pressionou o publicitário a pedir demissão. Alex reagiu, alegando que a prerrogativa era do presidente da República. Ernesto, então, anunciou no Twitter a suposta renúncia: “Sr. Alex Carreiro pediu-me o encerramento de suas funções como Presidente da APEX.” https://www.oantagonista.com/brasil/ern ... x-da-apex/ |
Política
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Victor235
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Re: Jair Bolsonaro
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Re: Jair Bolsonaro
Essa esposa do Moro é muito barulhentinha pra quem devia ser só uma marmita de juiz. Felizmente não há esforço que ela possa fazer pra envergonhar mais a própria família do que o marido dela já faz.
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Victor235
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Re: Jair Bolsonaro
Bolsonaro posta no Instagram primeira foto oficial com faixa presidencial https://www.msn.com/pt-br/noticias/poli ... ar-BBS4954 ![]() Mulher de Moro apagou post em que pedia fim de críticas a governo Bolsonaro https://www.poder360.com.br/governo/mul ... bolsonaro/ |
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Re: Jair Bolsonaro
Toda imagem do Bolsonaro sorrindo ou tentando sorrir me parece a expressão de quem está tentando cagar o último tolete, aquele mais difícil de sair. Eita bicho ruim pra sair em foto. Aquela do perfil no Twitter até que é boazinha. É bem mais natural.
Prefiro fotografias como as do FHC, sem dentição. Apenas o semblante é necessário.
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Re: Jair Bolsonaro
![]() 'Peço desculpas por não indicar inimigos para o governo', ironiza Bolsonaro O presidente ironiza no Twitter o fato de a imprensa destacar a amizade entre ele e Victor Nagem, nomeado gerente executivo da Petrobras. "Peço desculpas à grande parte da imprensa por não estar indicando inimigos para postos em meu governo!", escreveu o presidente, que anunciou na quinta-feira, 10, Nagem para o cargo. Em 2016, Bolsonaro gravou um vídeo em que pede votos para Nagem, então candidato a vereador em Curitiba, e o classificou como "amigo particular": "É um homem, um cidadão que conheço há quase 30 anos. Um homem de respeito, que vai estar à disposição de vocês na Câmara lutando pelos valores familiares. E quem sabe no futuro tendo mais uma opção para nos acompanhar até Brasília", afirmou o atual presidente na ocasião. Na quinta-feira, Bolsonaro chegou a apagar o primeiro tuíte em que anunciava Nagem para, em seguida, publicar, cerca de 40 minutos depois, um outro que excluía o seguinte trecho: "A era do indicado sem capacitação técnica acabou". https://www.correiobraziliense.com.br/a ... naro.shtml Ibama anula multa ambiental aplicada a Bolsonaro por pesca irregular https://oglobo.globo.com/brasil/ibama-a ... r-23358764 |
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Re: Jair Bolsonaro
| PF pede mais 90 dias para investigar atentado a faca sofrido por Bolsonaro https://istoe.com.br/pf-pede-mais-90-di ... bolsonaro/ Bolsonaro recebeu R$ 33,7 mil de auxílio-mudança da Câmara A benesse caiu em 28 de dezembro na conta do então presidente eleito. Somado ao seu salário de deputado daquele mês e acrescido à metade do 13º, Bolsonaro recebeu R$ 84,3 mil brutos no mês passado. Segundo a assessoria da Câmara dos Deputados, só 5 dos 513 deputados renunciaram ao recebimento do benefício pago em dezembro: Bohn Gass (PT-RS), Fábio Trad (PSD-MS), Heitor Schuch (PSB-RS), Major Olímpio (PSL-SP) e Mara Gabrilli (PSDB-SP). A assessoria confirmou o pagamento a Bolsonaro, registrado em seu contracheque de dezembro, e disse não ter havido devolução. https://www1.folha.uol.com.br/poder/201 ... mara.shtml Presidência acerta compra de 30 carros novos em 2019 por R$ 5,8 milhões A Presidência da República acertou, por R$ 5,8 milhões, a compra de 30 carros novos para renovar a frota oficial que serve Jair Bolsonaro (PSL) ao longo de 2019. Serão adquiridos 30 veículos do modelo Ford Fusion Titanium AWD 2.0 Ecoboost - versão mais equipada disponível - da cor preta. Outras pessoas a serem beneficiadas pela renovação da frota são o vice-presidente, Antônio Hamilton Mourão (PRTB), familiares de Bolsonaro e de Mourão, titulares de órgãos considerados essenciais da Presidência e personalidades, quando autorizado pelo presidente. Os veículos também poderão ser usados para a segurança dos palácios e das residências oficiais. https://noticias.uol.com.br/politica/ul ... -58-mi.htm ![]() Gestão Bolsonaro não terá marqueteiro, diz ministro https://politica.estadao.com.br/noticia ... 0002681045 |
Editado pela última vez por Victor235 em 25 Jan 2019, 00:54, em um total de 2 vezes.
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Re: Jair Bolsonaro
O GLOBO
A história quase rocambolesca do ex-policial militar Fabrício Queiroz, assessor do deputado estadual Flávio Bolsonaro, eleito senador em outubro, continua mal explicada.
E, pior, acaba de entrar num caminho que pode ser longo e acidentado, a depender da resposta do ministro do Supremo Marco Aurélio Mello ao pedido do senador para que as investigações sobre Queiroz tenham foro privilegiado, no STF.
Um dos que votaram, em julgamento na Corte, por um conceito mais restrito de foro — só para casos ocorridos no mandato e em função do cargo —, por isso mesmo o ministro já indicou ontem que deverá rejeitar a demanda do senador.
Uma tramitação longa do imbróglio não interessa ao governo de Jair Bolsonaro, pai de Flávio Bolsonaro, com menos de um mês de poder, e nem ao país, devido à crucial agenda de reformas que a nova administração precisa viabilizar junto ao Legislativo.
Neste sentido, por ser evidente manobra protelatória, é reprovável a iniciativa do senador diplomado Flávio Bolsonaro(PSL) de pedir ao Supremo que também invalide provas obtidas em investigações sobre suspeitos créditos e débitos na conta bancária de Queiroz.
O que teme o senador ? Por enquanto, apenas atraiu as atenções para si mesmo. Queiroz caiu na malha do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) devido a estas atípicas movimentações financeiras. Passou pela conta do ex-assessor parlamentar R$ 1,2 milhão em um ano, cifra incompatível com sua renda.
Queiroz não foi detectado sozinho. Junto com ele, outros assessores, de 21 deputados, também chamaram a atenção do Coaf. Esta é a função do conselho,e,porisso,parecenãoterbasemuito sólida a alegação do senador de que teve o sigilo quebrado sem autorização judicial. Ora, se ele também fez vultosos depósitos ou saques, o sistema do Coafoidentificou,edeveteravisadoao Ministério Público. Como acontece com qualquer cidadão.
Os nomes de Queiroz e de outros assessores da Alerj estão em relatório do Coaf utilizado pela Operação Furna da Onça, do MP, que investiga corrupção na Assembleia do Rio. Uma das práticas ilegais que constam dos usos e costumes dos porões do Legislativo é o confisco de parte dos altos salários de assessores, que, para manterem o bom emprego,aceitam devolver uma parcela da remuneração.
Queiroz pode ter sido o arrecadador no gabinete do deputado Flávio Bolsonaro. Entre os contribuintes, filhas dele e a mulher, gente de confiança, como é indicado nestes golpes.
Jair Bolsonaro deu explicações plausíveis sobre os R$ 24 mil depositados em parcelas por Queiroz na conta da ainda futura primeira dama, Michelle. Tratava-se, disse, do pagamento de dívida pessoal.
Mas há danos políticos para o presidente, eleito com a bandeira anticorrupção, já tendo inclusive feito críticas públicas duras ao foro privilegiado. Quanto mais rápido tudo for esclarecido, também melhor para ele. Mas Flávio demonstra querer ganhar tempo. Há um desentendimento aí.
E à medida que demoram os esclarecimentos, as dúvidas sobre o dinheiro de Queiroz crescem. Teria sido proveniente de “rolos” na compra e venda de carros, negócios tão rentáveis que permitiram ao ex-assessor se submeter a uma cirurgia no Einstein, hospital top de São Paulo, para extirpar um câncer.
A história quase rocambolesca do ex-policial militar Fabrício Queiroz, assessor do deputado estadual Flávio Bolsonaro, eleito senador em outubro, continua mal explicada.
E, pior, acaba de entrar num caminho que pode ser longo e acidentado, a depender da resposta do ministro do Supremo Marco Aurélio Mello ao pedido do senador para que as investigações sobre Queiroz tenham foro privilegiado, no STF.
Um dos que votaram, em julgamento na Corte, por um conceito mais restrito de foro — só para casos ocorridos no mandato e em função do cargo —, por isso mesmo o ministro já indicou ontem que deverá rejeitar a demanda do senador.
Uma tramitação longa do imbróglio não interessa ao governo de Jair Bolsonaro, pai de Flávio Bolsonaro, com menos de um mês de poder, e nem ao país, devido à crucial agenda de reformas que a nova administração precisa viabilizar junto ao Legislativo.
Neste sentido, por ser evidente manobra protelatória, é reprovável a iniciativa do senador diplomado Flávio Bolsonaro(PSL) de pedir ao Supremo que também invalide provas obtidas em investigações sobre suspeitos créditos e débitos na conta bancária de Queiroz.
O que teme o senador ? Por enquanto, apenas atraiu as atenções para si mesmo. Queiroz caiu na malha do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) devido a estas atípicas movimentações financeiras. Passou pela conta do ex-assessor parlamentar R$ 1,2 milhão em um ano, cifra incompatível com sua renda.
Queiroz não foi detectado sozinho. Junto com ele, outros assessores, de 21 deputados, também chamaram a atenção do Coaf. Esta é a função do conselho,e,porisso,parecenãoterbasemuito sólida a alegação do senador de que teve o sigilo quebrado sem autorização judicial. Ora, se ele também fez vultosos depósitos ou saques, o sistema do Coafoidentificou,edeveteravisadoao Ministério Público. Como acontece com qualquer cidadão.
Os nomes de Queiroz e de outros assessores da Alerj estão em relatório do Coaf utilizado pela Operação Furna da Onça, do MP, que investiga corrupção na Assembleia do Rio. Uma das práticas ilegais que constam dos usos e costumes dos porões do Legislativo é o confisco de parte dos altos salários de assessores, que, para manterem o bom emprego,aceitam devolver uma parcela da remuneração.
Queiroz pode ter sido o arrecadador no gabinete do deputado Flávio Bolsonaro. Entre os contribuintes, filhas dele e a mulher, gente de confiança, como é indicado nestes golpes.
Jair Bolsonaro deu explicações plausíveis sobre os R$ 24 mil depositados em parcelas por Queiroz na conta da ainda futura primeira dama, Michelle. Tratava-se, disse, do pagamento de dívida pessoal.
Mas há danos políticos para o presidente, eleito com a bandeira anticorrupção, já tendo inclusive feito críticas públicas duras ao foro privilegiado. Quanto mais rápido tudo for esclarecido, também melhor para ele. Mas Flávio demonstra querer ganhar tempo. Há um desentendimento aí.
E à medida que demoram os esclarecimentos, as dúvidas sobre o dinheiro de Queiroz crescem. Teria sido proveniente de “rolos” na compra e venda de carros, negócios tão rentáveis que permitiram ao ex-assessor se submeter a uma cirurgia no Einstein, hospital top de São Paulo, para extirpar um câncer.



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Re: Jair Bolsonaro
Poxa, só faltou o repórter se ajoelhar na frente dela. Faltou pouco.CHarritO escreveu:
. Domingo Espetacular - Michelle Bolsonaro
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Re: Jair Bolsonaro
![]() Interino: Mourão assume a Presidência e nela deve ficar durante as eleições do Congresso https://www.poder360.com.br/governo/mou ... congresso/ Xadrez do fim do governo Bolsonaro, por Luis Nassif https://jornalggn.com.br/noticia/xadrez ... uis-nassif Esmael Morais: Damares diz que no seu ministério não há espaço para corrupção; já nos outros… https://www.esmaelmorais.com.br/2019/01 ... os-outros/ |
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Re: Jair Bolsonaro
Record é agora palanque político, assim como era no começo do governo Lula. Afinal em 2006 o Boris Casoy foi demitido por criticar o governo petista, Até o chefe da IURD dá um pé na bunda do Lula e PT em 2015 e apoiar o impítima mandando todos seus deputados do PRB votarem a favor. Isso significa que quando a bomba estourar no Bolsonaro Ela fará o mesmo e será oposição mais uma vez, só para o Mace... aumentar sua fonte de lucro!CHarritO escreveu:
. Domingo Espetacular - Michelle Bolsonaro
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Re: Jair Bolsonaro
Record? Esse não é o canal da assessoria de imprensa da Presidência? 
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Re: Jair Bolsonaro
| Igor Gielow: Marielle surge no caso Queiroz para assombrar começo do governo Bolsonaro https://www1.folha.uol.com.br/colunas/i ... naro.shtml |
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Re: Jair Bolsonaro
https://istoe.com.br/discurso-de-bolson ... evidencia/

O primeiro discurso do presidente da República, Jair Bolsonaro, em um evento internacional, durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, além de ter sido menor que o de outros presidentes brasileiros que participaram do evento, não abordou o tema reforma da Previdência de forma específica. Bolsonaro cita apenas que seu governa goza “de credibilidade para fazer as reformas de que precisamos e que o mundo espera de nós”.
Em pouco mais de seis minutos, o presidente da República, ao tratar de economia, falou em estimular o empreendedorismo.
“Vamos diminuir a carga tributária, simplificar as normas, facilitando a vida de quem deseja produzir, empreender, investir e gerar empregos. Trabalharemos pela estabilidade macroeconômica, respeitando os contratos, privatizando e equilibrando as contas públicas”, citou Bolsonaro, antes de afirmar que, até o final do seu mandato, a equipe econômica, “liderada pelo ministro Paulo Guedes, nos colocará no ranking dos 50 melhores países para se fazer negócios”.
Comparações
A participação de Bolsonaro foi muito menor do que os feitos por outros presidentes brasileiros que participaram de Davos. Se for incluída a breve sessão de perguntas e respostas, durou cerca de 15 minutos.
Em 2014, a então presidente Dilma Rousseff falou por pouco mais de 32 minutos. Alguns anos depois, o presidente Michel Temer falou por 30 minutos, incluindo perguntas.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez três discursos na plenária de Davos. Em 2003, ele falou por 28 minutos, também com perguntas. Em 2005, foram mais 27 minutos, também com questões. Em 2007, sua participação chegou a 38 minutos.

O primeiro discurso do presidente da República, Jair Bolsonaro, em um evento internacional, durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, além de ter sido menor que o de outros presidentes brasileiros que participaram do evento, não abordou o tema reforma da Previdência de forma específica. Bolsonaro cita apenas que seu governa goza “de credibilidade para fazer as reformas de que precisamos e que o mundo espera de nós”.
Em pouco mais de seis minutos, o presidente da República, ao tratar de economia, falou em estimular o empreendedorismo.
“Vamos diminuir a carga tributária, simplificar as normas, facilitando a vida de quem deseja produzir, empreender, investir e gerar empregos. Trabalharemos pela estabilidade macroeconômica, respeitando os contratos, privatizando e equilibrando as contas públicas”, citou Bolsonaro, antes de afirmar que, até o final do seu mandato, a equipe econômica, “liderada pelo ministro Paulo Guedes, nos colocará no ranking dos 50 melhores países para se fazer negócios”.
Comparações
A participação de Bolsonaro foi muito menor do que os feitos por outros presidentes brasileiros que participaram de Davos. Se for incluída a breve sessão de perguntas e respostas, durou cerca de 15 minutos.
Em 2014, a então presidente Dilma Rousseff falou por pouco mais de 32 minutos. Alguns anos depois, o presidente Michel Temer falou por 30 minutos, incluindo perguntas.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez três discursos na plenária de Davos. Em 2003, ele falou por 28 minutos, também com perguntas. Em 2005, foram mais 27 minutos, também com questões. Em 2007, sua participação chegou a 38 minutos.

No dia seguinte, Bolsonaro e ministros cancelam falas à imprensa em Davos.
Meus títulos e conquistas no FCH:











