Bebidas
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Re: Bebidas
Posicionamento estranho da empresa. A marca Coca Cola Zero era forte e estava bem consolidada já.
Deixo aqui o meu apoio ao povo ucraniano e ao povo de Israel



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Re: Bebidas
https://bncamazonas.com.br/poder/decret ... rados-zfm/
A bancada federal do Amazonas no Congresso, à frente o deputado Pauderney Avelino (DEM), comemorou a publicação nesta sexta-feira, dia 28, de um decreto do Ministério da Fazenda alterando a alíquota do Imposto de Produto Industrializado (IPI) da matéria-prima para concentrados usados pela indústria de refrigerantes da Zona Franca de Manaus.
O decreto 9.514, publicado no diário oficial da União de hoje, eleva a alíquota do IPI de 4 % para 12% a partir de 1º de janeiro de 2019. Esse percentual vigora até 1º de julho de 2019, quando a taxa passa para 8%.
Para Pauderney Avelino, esse decreto, que saiu depois de uma reunião que teve nesta quinta com o ministro da Fazenda, o secretário da Receita Federal e o presidente da República, Michel Temer (MDB), devolve a competitividade ao polo de concentrados e ajuda a manter as indústrias no Amazonas.
A bancada federal do Amazonas no Congresso, à frente o deputado Pauderney Avelino (DEM), comemorou a publicação nesta sexta-feira, dia 28, de um decreto do Ministério da Fazenda alterando a alíquota do Imposto de Produto Industrializado (IPI) da matéria-prima para concentrados usados pela indústria de refrigerantes da Zona Franca de Manaus.
O decreto 9.514, publicado no diário oficial da União de hoje, eleva a alíquota do IPI de 4 % para 12% a partir de 1º de janeiro de 2019. Esse percentual vigora até 1º de julho de 2019, quando a taxa passa para 8%.
Para Pauderney Avelino, esse decreto, que saiu depois de uma reunião que teve nesta quinta com o ministro da Fazenda, o secretário da Receita Federal e o presidente da República, Michel Temer (MDB), devolve a competitividade ao polo de concentrados e ajuda a manter as indústrias no Amazonas.



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Re: Bebidas
https://geekpublicitario.com.br/31529/n ... coca-cola/

Com um investimento de R$ 100 milhões, a Coca-Cola Brasil decidiu unificar as embalagens retornáveis de seus refrigerantes. Isso deve facilitar tanto para a companhia, que poderá envasar qualquer garrafa para um novo produto, tanto para os consumidores, que poderão levar uma garrafa e optar por qualquer refrigerante retornável do portfólio da companhia.
Antes havia um modelo diferente para cada marca de refrigerante, com formato próprio e rótulo impresso de forma permanente. A tinta aplicada nas garrafas era prejudicial até mesmo para a reciclagem do produto. As novas garrafas trazem rótulos de papel que é aplicado e retirado pelo maquinário da companhia.

Com um investimento de R$ 100 milhões, a Coca-Cola Brasil decidiu unificar as embalagens retornáveis de seus refrigerantes. Isso deve facilitar tanto para a companhia, que poderá envasar qualquer garrafa para um novo produto, tanto para os consumidores, que poderão levar uma garrafa e optar por qualquer refrigerante retornável do portfólio da companhia.
Antes havia um modelo diferente para cada marca de refrigerante, com formato próprio e rótulo impresso de forma permanente. A tinta aplicada nas garrafas era prejudicial até mesmo para a reciclagem do produto. As novas garrafas trazem rótulos de papel que é aplicado e retirado pelo maquinário da companhia.



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Re: Bebidas
Podia era voltar a Coca de 1,5 litro. Agora só sobraram as de litro e as de 2 litros retornáveis nos mercados.
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Re: Bebidas
Hoje, quando fui na sede do Flamengo, na Gávea, comprar ingresso para ver um jogo, me deram de graça a bebida Carabao, que finalmente consegui beber. O gosto é igual ao da Red Bull.
Quero ver se um dia consigo experimentar o Carabao com sabor de maçã verde.
Quero ver se um dia consigo experimentar o Carabao com sabor de maçã verde.



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Re: Bebidas
https://geekpublicitario.com.br/31640/s ... appuccino/

A criatividade do pessoal do Starbucks não acaba nunca quando o assunto é criar novos sabores para seus produtos.
Dessa vez, a marca traz parceria com a Fini, que topou a junção e trouxe novos sabores para o Frappuccino.
Como base padrão do Frappuccino, temos novamente café ou creme, porém o toque especial vem pela mão do cliente, que juntamente ao chantilly pode escolher entre as balas Fini de Mini Beijos, Mini Dentadutas ou Mini Minhocas Cítricas para confeccionar sua bebida e variar o gosto conforme queira.


A criatividade do pessoal do Starbucks não acaba nunca quando o assunto é criar novos sabores para seus produtos.
Dessa vez, a marca traz parceria com a Fini, que topou a junção e trouxe novos sabores para o Frappuccino.
Como base padrão do Frappuccino, temos novamente café ou creme, porém o toque especial vem pela mão do cliente, que juntamente ao chantilly pode escolher entre as balas Fini de Mini Beijos, Mini Dentadutas ou Mini Minhocas Cítricas para confeccionar sua bebida e variar o gosto conforme queira.




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Victor235
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Re: Bebidas
Mas aí os clientes vão comprar a primeira garrafa de um refrigerante mais barato (Fanta, Sprite) e depois ficar trocando por Coca-Cola mesmo :p
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Bebidas
E que diferença isso faz? O valor do vasilhame é o mesmo, ué.Victor235 escreveu:Mas aí os clientes vão comprar a primeira garrafa de um refrigerante mais barato (Fanta, Sprite) e depois ficar trocando por Coca-Cola mesmo :p
Deixo aqui o meu apoio ao povo ucraniano e ao povo de Israel



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Re: Bebidas
https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/ ... undo.shtml
Quem até agora não se deu conta dos efeitos das mudanças climáticas na vida das pessoas, talvez se comova com uma pesquisa que traz um alerta bem cotidiano : o suprimento de cerveja e o preço dela podem sofrer com o aquecimento global.
A conclusão foi publicada nesta segunda na revista científica Nature Plants.
A redução no abastecimento de cerveja está ligada à reação da cultura da cevada, principal e mais tradicional ingrediente da bebida, a eventos extremos de calor e seca.
Na pesquisa, os impactos do aquecimento global foram estudados em 34 regiões do mundo, a maior parte composta por países com taxas significativas de produção, consumo e transações comerciais relacionadas à cerveja.
“Ao ver como o aquecimento global atinge nossas vidas de maneiras que não imaginamos, talvez as pessoas comecem a repensar maneiras de intensificar esforços para a redução das emissões”, disse Tariq Ali, da Universidade de Pequim e um dos pesquisadores responsáveis pelo projeto, à Folha.
Nos piores cenários possíveis, o decréscimo do abastecimento do grão fica entre 27% e 38% em alguns países europeus como a Alemanha, Bélgica e República Tcheca.
Os autores — também amantes de cerveja — ressaltam que, quando se referem ao abastecimento, estão tratando de duas frentes.
Uma delas é relacionada às perdas de plantações de cevada, que, segundo o estudo, poderiam variar de 3% a 17%.
As regiões do mundo que mais sofreriam prejuízos ligados à plantação seriam : América do Sul, América Central e África Central.
Ao mesmo tempo, as perdas na Europa seriam moderadas e, em algumas regiões, até haveria aumento na produção, como em partes dos Estados Unidos e da Ásia.
Outro ponto seriam as variações que as mudanças climáticas poderiam ter sobre o bolso do leitor/consumidor, o que está vinculado à dificuldade de manter as plantações e à disponibilidade do produto — já que uma parte da produção é destinada à alimentação de animais, por exemplo.
A pesquisa aponta que nos piores cenários de eventos extremos, o preço da cerveja poderia dobrar e o consumo cair cerca de 16%. Essa queda equivaleria aproximadamente ao consumo de todos os Estados Unidos em 2011.
“Para piorar a situação, as mudanças climáticas ainda se intrometeriam nas nossas festas, socialização e até mesmo nas extravagâncias da Copa do Mundo”, afirma Ali. “No nível individual, isso pode servir para incentivarmos mais os esforços para controlar o aquecimento global.”
O Brasil, por ser um dos maiores consumidores de cerveja no mundo, estaria entre os principais países afetados. No melhor cenário, a queda no consumo de cerveja ficaria em torno de 1%. No pior, a redução chega a 8% — cerca de 1 bilhão de litros a menos consumidos. Isso tornaria o país o sétimo mais afetado no mundo.
Quem até agora não se deu conta dos efeitos das mudanças climáticas na vida das pessoas, talvez se comova com uma pesquisa que traz um alerta bem cotidiano : o suprimento de cerveja e o preço dela podem sofrer com o aquecimento global.
A conclusão foi publicada nesta segunda na revista científica Nature Plants.
A redução no abastecimento de cerveja está ligada à reação da cultura da cevada, principal e mais tradicional ingrediente da bebida, a eventos extremos de calor e seca.
Na pesquisa, os impactos do aquecimento global foram estudados em 34 regiões do mundo, a maior parte composta por países com taxas significativas de produção, consumo e transações comerciais relacionadas à cerveja.
“Ao ver como o aquecimento global atinge nossas vidas de maneiras que não imaginamos, talvez as pessoas comecem a repensar maneiras de intensificar esforços para a redução das emissões”, disse Tariq Ali, da Universidade de Pequim e um dos pesquisadores responsáveis pelo projeto, à Folha.
Nos piores cenários possíveis, o decréscimo do abastecimento do grão fica entre 27% e 38% em alguns países europeus como a Alemanha, Bélgica e República Tcheca.
Os autores — também amantes de cerveja — ressaltam que, quando se referem ao abastecimento, estão tratando de duas frentes.
Uma delas é relacionada às perdas de plantações de cevada, que, segundo o estudo, poderiam variar de 3% a 17%.
As regiões do mundo que mais sofreriam prejuízos ligados à plantação seriam : América do Sul, América Central e África Central.
Ao mesmo tempo, as perdas na Europa seriam moderadas e, em algumas regiões, até haveria aumento na produção, como em partes dos Estados Unidos e da Ásia.
Outro ponto seriam as variações que as mudanças climáticas poderiam ter sobre o bolso do leitor/consumidor, o que está vinculado à dificuldade de manter as plantações e à disponibilidade do produto — já que uma parte da produção é destinada à alimentação de animais, por exemplo.
A pesquisa aponta que nos piores cenários de eventos extremos, o preço da cerveja poderia dobrar e o consumo cair cerca de 16%. Essa queda equivaleria aproximadamente ao consumo de todos os Estados Unidos em 2011.
“Para piorar a situação, as mudanças climáticas ainda se intrometeriam nas nossas festas, socialização e até mesmo nas extravagâncias da Copa do Mundo”, afirma Ali. “No nível individual, isso pode servir para incentivarmos mais os esforços para controlar o aquecimento global.”
O Brasil, por ser um dos maiores consumidores de cerveja no mundo, estaria entre os principais países afetados. No melhor cenário, a queda no consumo de cerveja ficaria em torno de 1%. No pior, a redução chega a 8% — cerca de 1 bilhão de litros a menos consumidos. Isso tornaria o país o sétimo mais afetado no mundo.



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Re: Bebidas
https://geekpublicitario.com.br/31895/s ... halloween/

É certo que a Starbucks não poderia ficar de fora do Halloween, chegou a vez do Frappuccino ganhar uma versão adaptada para as gostosuras e travessuras, ou seja, a rede de bebidas trouxe o Zumbi Frappuccino para agregar em seu Halloween.
O Zumbi Frappuccino vem com base de matcha (um chá verde para dar aquele toque esverdeado na bebida), juntamente com calda de frutas vermelhas para representar o sangue e um chantilly de cereja (realmente a cereja do bolo, porém dessa vez do Frappuccino).

É certo que a Starbucks não poderia ficar de fora do Halloween, chegou a vez do Frappuccino ganhar uma versão adaptada para as gostosuras e travessuras, ou seja, a rede de bebidas trouxe o Zumbi Frappuccino para agregar em seu Halloween.
O Zumbi Frappuccino vem com base de matcha (um chá verde para dar aquele toque esverdeado na bebida), juntamente com calda de frutas vermelhas para representar o sangue e um chantilly de cereja (realmente a cereja do bolo, porém dessa vez do Frappuccino).



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Re: Bebidas
https://geekpublicitario.com.br/31965/b ... eite-moca/

O Bob´s está trazendo dois novos milk shakes : Morango com Leite Moça e Crocante com Leite Moça.



O Bob´s está trazendo dois novos milk shakes : Morango com Leite Moça e Crocante com Leite Moça.





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Re: Bebidas
LAURO JARDIM - O GLOBO
A Coca-Cola lança esta semana no Brasil a água Smartwater, líder no segmento premium nos Estados Unidos.
Em sua fabricação, o produto passa por um equipamento que promete remover as impurezas da água via vaporização, num sistema que replicaria o processo de formação das nuvens.
A Coca-Cola lança esta semana no Brasil a água Smartwater, líder no segmento premium nos Estados Unidos.
Em sua fabricação, o produto passa por um equipamento que promete remover as impurezas da água via vaporização, num sistema que replicaria o processo de formação das nuvens.



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Re: Bebidas

A tradução da história "Pateta, motorista de táxi" (Zé Carioca # 1573, de dezembro de 1981) referenciou o Guaraná Taí, lançado no Brasil em agosto de 1979. O produto veio por substituir a antiga Fanta com sabor de guaraná (produto que voltou às prateleiras recentemente, em nova versão). O Taí, por sua vez, foi substituído pelo guaraná Kuat há alguns anos, embora alguns internautas relatam ter visto Taí à venda por aí até hoje. Quando vi a última garrafa desta marca por aqui, eu estava na terceira ou quarta série.
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Re: Bebidas
Mesma situação do Teem, antigo refrigerante de limão da Pepsi. Nos anos 90 foi substituído nacionalmente pela Soda Limonada Antarctica e intercionalmente pelo 7up, mas continua sendo produzido aqui no RS.Barbano escreveu:Ainda é produzido, regionalmente:
https://www.cocacolabrasil.com.br/marca ... uarana-tai
Puxa! Re-Puxa! Super-Ultra-Puxa!




