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Victor235
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Re: Facebook
Forçam a barra. Os nomes das salas do Facebook são escolhidas por eleição feita entre os funcionários da empresa. Qual o problema destes homenagearem uma vereadora que foi assassinada? Só porque tal vereadora era do PSOL, isso faz o Facebook ser "contra a direita"?
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Facebook
O ESTADO DE S.PAULO
O Facebook lançou ontem sua plataforma de vídeos, o Facebook Watch. O serviço já operava há um ano nos Estados Unidos e está sendo liberado de forma gradativa para todos os usuários do mundo, inclusive no Brasil. O serviço quer ser um rival para o YouTube, do Google, que hoje domina o mercado.
O Watch é um espaço dentro da rede social no qual criadores de conteúdo podem publicar vídeos. Também será possível assistir a programas de TV, shows e atrações ligadas ao esporte – nas últimas semanas, o Facebook fechou diversos contratos para exibir jogos de futebol.
Para o Facebook, o principal diferencial de seu serviço, em comparação às plataformas do gênero já existentes, é o fato do Watch já estar dentro de uma rede social. “O Watch não é só um lugar para consumir vídeos passivamente, é um jeito de as pessoas interagirem e se conectarem em torno dos conteúdos”, afirmou Fidji Simo, vicepresidente de vídeo do Facebook, em entrevista ao Estado.
Segundo o Facebook, mais de 50 milhões de pessoas nos EUA assistem a vídeos por pelo menos um minuto no Watch, todos os meses. Além disso, o total de tempo assistido na plataforma se multiplicou em 14 vezes desde o início de 2018.
Os esforços do Facebook nos últimos meses foram concentrados justamente em tornar a plataforma mais social. Será mais fácil, por exemplo, para o usuário ver quais vídeos seus amigos curtiram ou compartilharam.
Em relação ao conteúdo, a vice-presidente de vídeo do Facebook afirma que está trabalhando em conjunto com empresas de mídia e com criadores de conteúdo individuais para o desenvolvimento de diferentes tipos de conteúdo para a ferramenta.
A plataforma também oferecerá comerciais uma forma de os produtores receberem por seus vídeos, como o YouTube. Os intervalos serão testados a partir de hoje em cinco países – Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda, Nova Zelândia e Austrália. O recurso, também usado pelo YouTube, será expandido a outros países nos próximos meses, mas ainda não há data para chegada ao Brasil.
Na visão de Fabro Steibel, diretor executivo do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS-Rio), a plataforma pode usar os posts dos usuários no Facebook a seu favor. “O Watch terá dados de comportamento e interesses, o que cria uma vantagem.”
O Facebook lançou ontem sua plataforma de vídeos, o Facebook Watch. O serviço já operava há um ano nos Estados Unidos e está sendo liberado de forma gradativa para todos os usuários do mundo, inclusive no Brasil. O serviço quer ser um rival para o YouTube, do Google, que hoje domina o mercado.
O Watch é um espaço dentro da rede social no qual criadores de conteúdo podem publicar vídeos. Também será possível assistir a programas de TV, shows e atrações ligadas ao esporte – nas últimas semanas, o Facebook fechou diversos contratos para exibir jogos de futebol.
Para o Facebook, o principal diferencial de seu serviço, em comparação às plataformas do gênero já existentes, é o fato do Watch já estar dentro de uma rede social. “O Watch não é só um lugar para consumir vídeos passivamente, é um jeito de as pessoas interagirem e se conectarem em torno dos conteúdos”, afirmou Fidji Simo, vicepresidente de vídeo do Facebook, em entrevista ao Estado.
Segundo o Facebook, mais de 50 milhões de pessoas nos EUA assistem a vídeos por pelo menos um minuto no Watch, todos os meses. Além disso, o total de tempo assistido na plataforma se multiplicou em 14 vezes desde o início de 2018.
Os esforços do Facebook nos últimos meses foram concentrados justamente em tornar a plataforma mais social. Será mais fácil, por exemplo, para o usuário ver quais vídeos seus amigos curtiram ou compartilharam.
Em relação ao conteúdo, a vice-presidente de vídeo do Facebook afirma que está trabalhando em conjunto com empresas de mídia e com criadores de conteúdo individuais para o desenvolvimento de diferentes tipos de conteúdo para a ferramenta.
A plataforma também oferecerá comerciais uma forma de os produtores receberem por seus vídeos, como o YouTube. Os intervalos serão testados a partir de hoje em cinco países – Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda, Nova Zelândia e Austrália. O recurso, também usado pelo YouTube, será expandido a outros países nos próximos meses, mas ainda não há data para chegada ao Brasil.
Na visão de Fabro Steibel, diretor executivo do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS-Rio), a plataforma pode usar os posts dos usuários no Facebook a seu favor. “O Watch terá dados de comportamento e interesses, o que cria uma vantagem.”



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Victor235
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Re: Facebook
![]() Facebook descobriu falha na segurança que afetou 50 milhões de usuários A investigação está no início, mas está claro que os cibercriminosos exploraram uma vulnerabilidade no recurso “Ver Como” do Facebook, que permite às pessoas verem como seus perfis aparecem para outras pessoas. https://www.poder360.com.br/tecnologia/ ... -usuarios/ |
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Victor235
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Re: Facebook
O que houve com o Facebook? Sumiram as curtidas de todas as publicações da última semana? Ou tá assim só aqui??
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Re: Facebook
Olhei agora no meu, e só aparece dizendo quantas reações teve e quando clico pra ver as reações não aparece nadaVictor235 escreveu:O que houve com o Facebook? Sumiram as curtidas de todas as publicações da última semana? Ou tá assim só aqui??
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Re: Facebook
O Facebook tá bugado desde a semana passada. Tentei criar um post novo lá na semana passada e não conseguia.Victor235 escreveu:O que houve com o Facebook? Sumiram as curtidas de todas as publicações da última semana? Ou tá assim só aqui??



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Victor235
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Re: Facebook
Menos mal então. Pensei que pudesse ser algo da minha conta. Tá cheio de bugs.
Se você clica numa parte da publicação, os comentários também somem
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Re: Facebook
O meu está normal. Uso o Facebook Lite que é ótimo.
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Re: Facebook
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... ogle.shtml
Há pouco mais de um mês, sem alarde, por baixo do radar, o Facebook vem testando em todo o mundo, Brasil inclusive, a sua versão do YouTube.
Entrou no ar no dia 29 de agosto o serviço de vídeos, voltado sobretudo para smartphones e smart TVs, que já vinha sendo oferecido em "beta" nos Estados Unidos.
É uma plataforma dentro da plataforma, chamada Facebook Watch, com formatos de conteúdo e até logotipo - estilizando uma tela de TV tradicional - semelhantes àqueles do serviço de vídeos do Google.
Permite ao usuário seguir as páginas que queira, com os programas seriados ou as transmissões ao vivo de esporte, por exemplo, devidamente agendadas.
O diretor de parcerias de entretenimento para a América Latina, Mauro Bedaque, diz que são "ainda os primeiros momentos do Watch no Brasil", mas a expectativa é repetir o que houve no mercado americano.
"A tendência que vimos nos Estados Unidos mostra que o tempo total gasto assistindo a vídeos no Facebook Watch aumentou em 14 vezes desde o início de 2018", diz.
Diferentemente do YouTube, o serviço do Facebook tem destacado, neste início ao menos, os vídeos próprios, de maneira mais assemelhada à Netflix.
Coloca no ar episódios de séries de ficção dramática e outros programas, inclusive de "reality TV", também uma prioridade recente da Netflix.
A série de maior impacto até o momento é "Sorry for Your Loss", com a atriz Elizabeth Olsen, que surgiu na plataforma no último dia 18, com os primeiros quatro episódios, já estimulando "binge watching". Outros quatro entraram nas duas semanas seguintes.
"Não temos números locais para compartilhar, mas falando em dados gerais [globais] somente o primeiro episódio gerou mais de 3,7 milhões de visualizações", diz Bedaque.
A crítica do britânico The Guardian sobre a série, que trata de uma jovem que revê a sua vida após a morte inesperada do amante, afirmou que é "absolutamente autêntica" e mostra que "a jornada através da dor é áspera, não uma maré de lágrimas".
Com o tempo, o foco do Watch tende a se voltar mais para os vídeos produzidos pelos usuários e parceiros.
"Vamos continuar investindo em alguns programas originais com apelo global para testar e aprender sobre o que a comunidade gosta, coletar 'feedback' e inspirar outros, mas o financiamento é apenas uma das maneiras pelas quais podemos trazer conteúdos para o Watch", diz Bedaque. "Vamos realmente focar em dar suporte a uma ampla gama de conteúdo de vídeo de criadores e 'publishers' em todo o mundo, ajudando nossos parceiros."
Uma das primeiras ferramentas disponibilizadas é o que o Facebook chama de Creators Studio, para os criadores de vídeos gerenciarem suas bibliotecas e negócios, com dados, por exemplo, sobre retenção de audiência.
Nesta primeira fase, além das produções próprias e dos vídeos de usuários, uma outra vertente no Brasil é a transmissão de esportes ao vivo.
Também no último dia 18, a plataforma estreou no Brasil os jogos da Liga dos Campeões, o principal torneio de clubes de futebol no mundo, antes programada para o canal Esporte Interativo.
O EI abandonou a TV paga um mês antes do início do campeonato europeu, mas manteve parte da estrutura para a transmissão dos jogos por via digital.
A primeira partida exclusiva, entre Barcelona e PSV, alcançou um pico de 105 mil espectadores ao vivo, somou 1,6 milhão de visualizações de vídeo e 266 mil interações, de acordo com a Turner, controladora do EI.
Segundo análise do site Máquina do Esporte, as maiores audiências — e a maior retenção — no Facebook se deram nas transmissões dos clubes mais conhecidos dos brasileiros, casos de Barcelona e Real Madrid.
O projeto é de longo prazo. "Pelas próximas três temporadas, 66 jogos da Uefa Champions League serão transmitidos por ano no Facebook no Brasil", diz Bedaque. "Estamos muito animados pela parceria com o Esporte Interativo."
Ele explica como as duas frentes se integram : "Esportes ao vivo, assim como as séries, são especialmente fortes em cultivar conversas e aproximar comunidades, por isso acreditamos que são um formato natural para o Watch".
Detalha que os usuários podem descobrir a transmissão ao vivo pelo feed de vídeos do Watch ou seguir diretamente as páginas. "Assim, receberão uma notificação toda vez que um novo jogo estiver disponível, e as páginas adicionadas aparecerão também em destaque no Watch."
Para o ano que vem, a partir de março, a plataforma acaba de adquirir direitos exclusivos para 27 jogos de quinta-feira da Libertadores, a equivalente sul-americana da Liga dos Campeões.
Os esportes ao vivo evidenciam que o modelo de negócios do Facebook Watch se distancia da Netflix, cuja receita vem das assinaturas, e se volta, como nos concorrentes de TV aberta e no YouTube, para publicidade.
Assim, adianta o executivo, "dentre as próximas iniciativas que devem chegar" ao Brasil está a expansão do programa que o Facebook chama de Ad Breaks — os intervalos comerciais que serão a principal fonte de receita tanto para os produtores de conteúdo como para a plataforma.
Desde o início do ano nos EUA, mas ainda não para o Brasil e outros países, o Facebook tem buscado empresas jornalísticas para produzir material exclusivo para o Watch. Fox News e CNN, por exemplo, já têm vídeos regulares dos âncoras Shepard Smith e Anderson Cooper, respectivamente.
Bedaque diz que o esforço é parte do compromisso de "mostrar notícias confiáveis, informativas e locais" no Facebook e poderá chegar ao Brasil: "Com base no 'feedback', vamos avaliar se a experiência será expandida".
Há pouco mais de um mês, sem alarde, por baixo do radar, o Facebook vem testando em todo o mundo, Brasil inclusive, a sua versão do YouTube.
Entrou no ar no dia 29 de agosto o serviço de vídeos, voltado sobretudo para smartphones e smart TVs, que já vinha sendo oferecido em "beta" nos Estados Unidos.
É uma plataforma dentro da plataforma, chamada Facebook Watch, com formatos de conteúdo e até logotipo - estilizando uma tela de TV tradicional - semelhantes àqueles do serviço de vídeos do Google.
Permite ao usuário seguir as páginas que queira, com os programas seriados ou as transmissões ao vivo de esporte, por exemplo, devidamente agendadas.
O diretor de parcerias de entretenimento para a América Latina, Mauro Bedaque, diz que são "ainda os primeiros momentos do Watch no Brasil", mas a expectativa é repetir o que houve no mercado americano.
"A tendência que vimos nos Estados Unidos mostra que o tempo total gasto assistindo a vídeos no Facebook Watch aumentou em 14 vezes desde o início de 2018", diz.
Diferentemente do YouTube, o serviço do Facebook tem destacado, neste início ao menos, os vídeos próprios, de maneira mais assemelhada à Netflix.
Coloca no ar episódios de séries de ficção dramática e outros programas, inclusive de "reality TV", também uma prioridade recente da Netflix.
A série de maior impacto até o momento é "Sorry for Your Loss", com a atriz Elizabeth Olsen, que surgiu na plataforma no último dia 18, com os primeiros quatro episódios, já estimulando "binge watching". Outros quatro entraram nas duas semanas seguintes.
"Não temos números locais para compartilhar, mas falando em dados gerais [globais] somente o primeiro episódio gerou mais de 3,7 milhões de visualizações", diz Bedaque.
A crítica do britânico The Guardian sobre a série, que trata de uma jovem que revê a sua vida após a morte inesperada do amante, afirmou que é "absolutamente autêntica" e mostra que "a jornada através da dor é áspera, não uma maré de lágrimas".
Com o tempo, o foco do Watch tende a se voltar mais para os vídeos produzidos pelos usuários e parceiros.
"Vamos continuar investindo em alguns programas originais com apelo global para testar e aprender sobre o que a comunidade gosta, coletar 'feedback' e inspirar outros, mas o financiamento é apenas uma das maneiras pelas quais podemos trazer conteúdos para o Watch", diz Bedaque. "Vamos realmente focar em dar suporte a uma ampla gama de conteúdo de vídeo de criadores e 'publishers' em todo o mundo, ajudando nossos parceiros."
Uma das primeiras ferramentas disponibilizadas é o que o Facebook chama de Creators Studio, para os criadores de vídeos gerenciarem suas bibliotecas e negócios, com dados, por exemplo, sobre retenção de audiência.
Nesta primeira fase, além das produções próprias e dos vídeos de usuários, uma outra vertente no Brasil é a transmissão de esportes ao vivo.
Também no último dia 18, a plataforma estreou no Brasil os jogos da Liga dos Campeões, o principal torneio de clubes de futebol no mundo, antes programada para o canal Esporte Interativo.
O EI abandonou a TV paga um mês antes do início do campeonato europeu, mas manteve parte da estrutura para a transmissão dos jogos por via digital.
A primeira partida exclusiva, entre Barcelona e PSV, alcançou um pico de 105 mil espectadores ao vivo, somou 1,6 milhão de visualizações de vídeo e 266 mil interações, de acordo com a Turner, controladora do EI.
Segundo análise do site Máquina do Esporte, as maiores audiências — e a maior retenção — no Facebook se deram nas transmissões dos clubes mais conhecidos dos brasileiros, casos de Barcelona e Real Madrid.
O projeto é de longo prazo. "Pelas próximas três temporadas, 66 jogos da Uefa Champions League serão transmitidos por ano no Facebook no Brasil", diz Bedaque. "Estamos muito animados pela parceria com o Esporte Interativo."
Ele explica como as duas frentes se integram : "Esportes ao vivo, assim como as séries, são especialmente fortes em cultivar conversas e aproximar comunidades, por isso acreditamos que são um formato natural para o Watch".
Detalha que os usuários podem descobrir a transmissão ao vivo pelo feed de vídeos do Watch ou seguir diretamente as páginas. "Assim, receberão uma notificação toda vez que um novo jogo estiver disponível, e as páginas adicionadas aparecerão também em destaque no Watch."
Para o ano que vem, a partir de março, a plataforma acaba de adquirir direitos exclusivos para 27 jogos de quinta-feira da Libertadores, a equivalente sul-americana da Liga dos Campeões.
Os esportes ao vivo evidenciam que o modelo de negócios do Facebook Watch se distancia da Netflix, cuja receita vem das assinaturas, e se volta, como nos concorrentes de TV aberta e no YouTube, para publicidade.
Assim, adianta o executivo, "dentre as próximas iniciativas que devem chegar" ao Brasil está a expansão do programa que o Facebook chama de Ad Breaks — os intervalos comerciais que serão a principal fonte de receita tanto para os produtores de conteúdo como para a plataforma.
Desde o início do ano nos EUA, mas ainda não para o Brasil e outros países, o Facebook tem buscado empresas jornalísticas para produzir material exclusivo para o Watch. Fox News e CNN, por exemplo, já têm vídeos regulares dos âncoras Shepard Smith e Anderson Cooper, respectivamente.
Bedaque diz que o esforço é parte do compromisso de "mostrar notícias confiáveis, informativas e locais" no Facebook e poderá chegar ao Brasil: "Com base no 'feedback', vamos avaliar se a experiência será expandida".



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Re: Facebook
![]() Facebook vira alvo de piada no Twitter após sair do ar https://www.poder360.com.br/midia/faceb ... air-do-ar/ |
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Re: Facebook
Não sei porque os usuários "lacradores" do Twitter reclamam dos usuários do Facebook. Os dois são ruins.
"The time has come to make a decision. Are we in this thing alone, or are we in it, together?"
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Re: Facebook
Por que agora qualquer link compartilhado pelo Facebook fica com um URL enorme, iniciado por "fbclid" e seguido por trocentos caracteres?
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Re: Facebook
https://www1.folha.uol.com.br/tec/2019/ ... 2019.shtml
Há um ano, Mark Zuckerberg declarou sua intenção de consertar o Facebook. É uma obra em progresso.
No topo da lista de afazeres da empresa para 2019 está encontrar um ponto de equilíbrio entre o crescimento, muito enraizada no gigante da mídia social, e um compromisso para com a melhora da segurança e da proteção em todas as suas plataformas.
Essas tensões ficaram visíveis – e não pareciam resolvidas – dentro do Facebook ao longo de boa parte do ano passado, dizem atuais e antigos empregados.
Em um caso, um esforço para reduzir a polarização política da plataforma despertou preocupações de Mark Zuckerberg e outros executivos, que não sabiam se a ideia funcionaria ou se ela causaria redução no engajamento dos usuários, que estava começando a cair na plataforma Facebook.
O projeto terminou abandonado em setembro, ainda que a empresa afirme que seus esforços de combate à polarização continuam.
Um esforço separado para minimizar a desinformação, por meio da promoção de notícias “de qualidade”, também enfrentou problemas depois que diversos executivos, entre eles o vice-presidente de políticas, Joel Kaplan, expressaram preocupação com a possibilidade de que as medidas prejudicassem desproporcionalmente os sites conservadores e de direita.
Esse tipo de questão, que no passado não parecia importar muito enquanto o Facebook crescia a todo vapor, agora ocupa posição central nas perspectivas de negócios.
O crescimento na base de usuários perdeu o ímpeto em diversos mercados. Como outros de seus rivais na tecnologia, as ações do Facebook caíram acentuadamente nos últimos meses, 40% ante o pico que atingido em julho. Para a empresa de Menlo Park, Califórnia, isso contribuiu para um abalo considerável dos funcionários.
Em pesquisa na qual rebaixavam sua recomendação quanto às ações do Facebook, analistas do banco de investimento Stifel informaram que “no Vale do Silício existem muitos lugares em que o pessoal do Facebook poderia buscar empregos que lhes permitiriam fazer coisas interessantes, e sentir mais orgulho quanto ao impacto de seu empregador, sem perder remuneração”.
O escrutínio do governo sobre o Facebook só deve crescer em 2019. Mark Zuckerberg disse que está aberto a formas mais intensas de fiscalização, e solicitou a Kaplan e outros executivos que preparem planos de regulamentação que o Facebook considere suportáveis.
O Facebook continua altamente lucrativo – com mais de US$ 5 bilhões (R$ 18,5 bilhões) de lucro no terceiro trimestre – mas o crescimento de sua receita já não é tão intenso.
Mark Zuckerberg disse que a empresa está em uma transição que resultará em crescimento mais lento e custos mais altos. Entre outros investimentos, o Facebook agora tem mais de 30 mil empregados para policiar conteúdos que violem as normas do site.
“Estou orgulhoso do progresso que conquistamos”, afirmou Mark Zuckerberg em mensagem em seu perfil na rede.
“Mudamos fundamentalmente o nosso DNA, e adotamos como foco a prevenção de danos, em todos os nossos serviços, e passamos a dedicar porção cada vez maior dos esforços de nossa empresa à prevenção de danos.”
Alguns analistas externos dizem que a empresa deveria se concentrar em reparar a plataforma, e voltar ao crescimento mais tarde.
“Não acho que aumentar o número de usuários seja solução”, disse Jason Cieslak, presidente da consultoria Siegel+Gale. “Eles estão tentando voar com o avião enquanto ainda estão construindo pedaços dele.”
O Facebook deveria se dispor a limitar os recursos de certos apps, ou a retirá-los de vez de determinados mercados, nos casos em que a rede social tenha causado grandes danos, disse Jason Cieslak.
Essa abordagem parece improvável, não menos porque o Facebook está levando adiante sua busca por novas fontes de crescimento de receita, o que inclui suas populares subsidiárias Instagram e WhatsApp.
Esses esforços causaram controvérsias internas na empresa, e levaram os fundadores dessas marcas a deixar o Facebook em 2018.
Analistas dizem que um grande desafio para o Facebook este ano seria gerar mais receita dessas unidades, sem perder usuários.
Em meio às preocupações setoriais quanto a uma possível desaceleração na publicidade digital, os golpes repetidos contra a imagem de marca do Facebook podem atrapalhar os esforços para se expandir a outras áreas que oferecem crescimento.
O Facebook concorre na área de conteúdo especial em vídeo com gigantes como a Amazon, a divisão Google da Alphabet, e a Netflix, e pode se tornar um parceiro menos atraente caso as manchetes negativas persistam, disse Brian Wieser, analista da corretora Pivotal Research.
Dentro da empresa, muitos empregados se incomodam com o teor da cobertura de mídia sobre a companhia, e o mesmo vale para ex-funcionários.
Eles questionam por que não houve uma reforma maior nos escalões de comando, entre executivos que trabalham no Facebook há uma década ou mais e foram contratados quando a meta da empresa era expandir seu alcance mundial.
Diversos dos executivos encarregados de comandar os esforços de reforma do Facebook lideraram esforços de crescimento do passado, como o vice-presidente de crescimento Javier Olivan; a vice-presidente de bem social Naomi Gleit; e Guy Rosen, cofundador da Onavo, startup adquirida em 2012 que se tornou fonte chave de informações sobre concorrentes da empresa.
Um porta-voz do Facebook disse que fazia sentido colocar os grandes especialistas em crescimento da empresa no comando da prevenção de abusos.
Há um ano, Mark Zuckerberg declarou sua intenção de consertar o Facebook. É uma obra em progresso.
No topo da lista de afazeres da empresa para 2019 está encontrar um ponto de equilíbrio entre o crescimento, muito enraizada no gigante da mídia social, e um compromisso para com a melhora da segurança e da proteção em todas as suas plataformas.
Essas tensões ficaram visíveis – e não pareciam resolvidas – dentro do Facebook ao longo de boa parte do ano passado, dizem atuais e antigos empregados.
Em um caso, um esforço para reduzir a polarização política da plataforma despertou preocupações de Mark Zuckerberg e outros executivos, que não sabiam se a ideia funcionaria ou se ela causaria redução no engajamento dos usuários, que estava começando a cair na plataforma Facebook.
O projeto terminou abandonado em setembro, ainda que a empresa afirme que seus esforços de combate à polarização continuam.
Um esforço separado para minimizar a desinformação, por meio da promoção de notícias “de qualidade”, também enfrentou problemas depois que diversos executivos, entre eles o vice-presidente de políticas, Joel Kaplan, expressaram preocupação com a possibilidade de que as medidas prejudicassem desproporcionalmente os sites conservadores e de direita.
Esse tipo de questão, que no passado não parecia importar muito enquanto o Facebook crescia a todo vapor, agora ocupa posição central nas perspectivas de negócios.
O crescimento na base de usuários perdeu o ímpeto em diversos mercados. Como outros de seus rivais na tecnologia, as ações do Facebook caíram acentuadamente nos últimos meses, 40% ante o pico que atingido em julho. Para a empresa de Menlo Park, Califórnia, isso contribuiu para um abalo considerável dos funcionários.
Em pesquisa na qual rebaixavam sua recomendação quanto às ações do Facebook, analistas do banco de investimento Stifel informaram que “no Vale do Silício existem muitos lugares em que o pessoal do Facebook poderia buscar empregos que lhes permitiriam fazer coisas interessantes, e sentir mais orgulho quanto ao impacto de seu empregador, sem perder remuneração”.
O escrutínio do governo sobre o Facebook só deve crescer em 2019. Mark Zuckerberg disse que está aberto a formas mais intensas de fiscalização, e solicitou a Kaplan e outros executivos que preparem planos de regulamentação que o Facebook considere suportáveis.
O Facebook continua altamente lucrativo – com mais de US$ 5 bilhões (R$ 18,5 bilhões) de lucro no terceiro trimestre – mas o crescimento de sua receita já não é tão intenso.
Mark Zuckerberg disse que a empresa está em uma transição que resultará em crescimento mais lento e custos mais altos. Entre outros investimentos, o Facebook agora tem mais de 30 mil empregados para policiar conteúdos que violem as normas do site.
“Estou orgulhoso do progresso que conquistamos”, afirmou Mark Zuckerberg em mensagem em seu perfil na rede.
“Mudamos fundamentalmente o nosso DNA, e adotamos como foco a prevenção de danos, em todos os nossos serviços, e passamos a dedicar porção cada vez maior dos esforços de nossa empresa à prevenção de danos.”
Alguns analistas externos dizem que a empresa deveria se concentrar em reparar a plataforma, e voltar ao crescimento mais tarde.
“Não acho que aumentar o número de usuários seja solução”, disse Jason Cieslak, presidente da consultoria Siegel+Gale. “Eles estão tentando voar com o avião enquanto ainda estão construindo pedaços dele.”
O Facebook deveria se dispor a limitar os recursos de certos apps, ou a retirá-los de vez de determinados mercados, nos casos em que a rede social tenha causado grandes danos, disse Jason Cieslak.
Essa abordagem parece improvável, não menos porque o Facebook está levando adiante sua busca por novas fontes de crescimento de receita, o que inclui suas populares subsidiárias Instagram e WhatsApp.
Esses esforços causaram controvérsias internas na empresa, e levaram os fundadores dessas marcas a deixar o Facebook em 2018.
Analistas dizem que um grande desafio para o Facebook este ano seria gerar mais receita dessas unidades, sem perder usuários.
Em meio às preocupações setoriais quanto a uma possível desaceleração na publicidade digital, os golpes repetidos contra a imagem de marca do Facebook podem atrapalhar os esforços para se expandir a outras áreas que oferecem crescimento.
O Facebook concorre na área de conteúdo especial em vídeo com gigantes como a Amazon, a divisão Google da Alphabet, e a Netflix, e pode se tornar um parceiro menos atraente caso as manchetes negativas persistam, disse Brian Wieser, analista da corretora Pivotal Research.
Dentro da empresa, muitos empregados se incomodam com o teor da cobertura de mídia sobre a companhia, e o mesmo vale para ex-funcionários.
Eles questionam por que não houve uma reforma maior nos escalões de comando, entre executivos que trabalham no Facebook há uma década ou mais e foram contratados quando a meta da empresa era expandir seu alcance mundial.
Diversos dos executivos encarregados de comandar os esforços de reforma do Facebook lideraram esforços de crescimento do passado, como o vice-presidente de crescimento Javier Olivan; a vice-presidente de bem social Naomi Gleit; e Guy Rosen, cofundador da Onavo, startup adquirida em 2012 que se tornou fonte chave de informações sobre concorrentes da empresa.
Um porta-voz do Facebook disse que fazia sentido colocar os grandes especialistas em crescimento da empresa no comando da prevenção de abusos.



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Re: Facebook
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... rnal.shtml
O Facebook, que controla além da rede social o WhatsApp, o Instagram e o Facebook Messenger, planeja integrar os aplicativos de mensagem, permitindo que um usuário do Facebook consiga conversar com alguém que só usa o WhatsApp, segundo reportagem do jornal The New York Times.
O plano de Mark Zuckerberg, fundador e presidente executivo do Facebook, exigirá o redesenho de todos os aplicativos e envolve milhares de funcionários do conglomerado, segundo quatro pessoas ouvidas pela reportagem.
O projeto está em fase inicial e deve terminar no final deste ano ou no começo de 2020, ainda de acordo com os funcionários do Facebook ouvidos.
Com a reconfiguração, todos os apps de mensagem passarão a contar com criptografia ponta a ponta, o que atualmente só existe no WhatsApp. O sistema garante que as mensagens só possam ser lidas pelos participantes da conversa.
Mark Zuckerberg planeja aumentar a funcionalidade da rede social, mantendo seus bilhões de usuários engajados. O temor do executivo é que, se as pessoas passarem a usar mais os serviços de mensagem em detrimento da rede social, poderão mais facilmente migrar para concorrentes.
O Facebook tinha, ao final do terceiro trimestre do ano passado, 2,3 bilhões de usuários ativos mensais.
Considerando todos os aplicativos da rede social, são 2,6 bilhões de pessoas usam os apps a cada mês.
O Facebook, que controla além da rede social o WhatsApp, o Instagram e o Facebook Messenger, planeja integrar os aplicativos de mensagem, permitindo que um usuário do Facebook consiga conversar com alguém que só usa o WhatsApp, segundo reportagem do jornal The New York Times.
O plano de Mark Zuckerberg, fundador e presidente executivo do Facebook, exigirá o redesenho de todos os aplicativos e envolve milhares de funcionários do conglomerado, segundo quatro pessoas ouvidas pela reportagem.
O projeto está em fase inicial e deve terminar no final deste ano ou no começo de 2020, ainda de acordo com os funcionários do Facebook ouvidos.
Com a reconfiguração, todos os apps de mensagem passarão a contar com criptografia ponta a ponta, o que atualmente só existe no WhatsApp. O sistema garante que as mensagens só possam ser lidas pelos participantes da conversa.
Mark Zuckerberg planeja aumentar a funcionalidade da rede social, mantendo seus bilhões de usuários engajados. O temor do executivo é que, se as pessoas passarem a usar mais os serviços de mensagem em detrimento da rede social, poderão mais facilmente migrar para concorrentes.
O Facebook tinha, ao final do terceiro trimestre do ano passado, 2,3 bilhões de usuários ativos mensais.
Considerando todos os aplicativos da rede social, são 2,6 bilhões de pessoas usam os apps a cada mês.









