Comidas

[E.R]

https://geekpublicitario.com.br/30784/s ... nho-kibon/



A Kibon e a Pepsico se uniram e criaram o novo sorvete Toddynho.

[E.R]

https://geekpublicitario.com.br/30881/b ... artesanal/



O Bob’s continua sua série de lançamentos para o seu cardápio de sanduíches premium.

E a mais recente novidade é o Supreme Artesanal.

Um sanduíche composto por pão assado na hora, dois hambúrgueres, cebola caramelizada, ovo, bacon, maionese e queijo.

[Dona Clotilde]

Nada supera o artesanal. Comi um hambúrguer vegetariano artesanal que tava um manjar dos deuses, melhor do que as porcarias industrializadas. Minha amiga comeu um normal, de carne, e tava divino, segundo ela.

Hamburguer Artesanal é tendência agora.

[Barbano]

Artesanal de verdade, né? Porque esses do Bob's e Mc Donald's são artesanais de Taubaté...

[Dona Clotilde]

Sim, foi isso o que eu quis dizer.

[E.R]

EXTRA

O motorista do famoso “carros dos ovos” pode comemorar : o consumo da proteína deve aumentar 10,4% até o fim do ano.

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), cada brasileiro deve comer 212 ovos neste ano, enquanto no ano passado foram 192 unidades per capita.

A crise econômica explica a preferência pelo alimento, como destaca o consultor em varejo Marco Quintarelli.

— Em diversos bairros do Rio, os carros que vendem 30 ovos por R$ 10 fazem sucesso. É um valor bem acessível, e o consumidor tem percebido isso. De acordo com os estudos, o ovo é considerado o segundo melhor alimento, perdendo apenas para o leite materno. Por isso, virou o protagonista das dietas.

A demanda também mexeu com o mercado. Se antes o cliente podia escolher apenas entre ovo branco ou vermelho, agora encontra de diversos tipos : caipira, de granja, orgânico e de galinhas livres.

— Há uma tendência da população em se preocupar mais com a procedência dos alimentos, e as indústrias e criadores estão trabalhando mais no sentido de atender essas necessidades — conta Ricardo Fantin.

Economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) André Braz afirma que, apesar dos ovos se destacarem pelo preço competitivo, o consumidor deve se preparar para uma alta nos valores nos próximos meses.

— As proteínas vão subir de preço, e o ovo não está fora desse grupo que pode ficar mais caro nos próximos meses. O desafio é o dólar, porque as rações — basicamente milho no caso dos frangos — são commodities agrícolas, cotadas em dólar.

[E.R]

https://3talheres.com.br/spoleto-acresc ... -seu-menu/

Um dos ícones da culinária italiana, o risotto vai bem à mesa sozinho ou acompanhado.

Versátil, aparece em diferentes e saborosas combinações, em versões clássicas ou inovadoras.

O prato – que caiu no gosto (e na cozinha) do brasileiro – é a estrela do cardápio Spoleto dos 74 restaurantes que levam a assinatura da marca Minha Cozinha Italiana.

A novidade chega em três receitas exclusivas, que foram desenvolvidas pela chef Andréa de Sá Conceição, que trazem uma pegada caseira aliada a ingredientes mais sofisticados como cogumelos, azeite trufado e camarões, a partir de R$ 15,90.

O risotto também é oferecido na opção “crie do seu jeito”, na qual o cliente pode montá-lo da sua maneira (com molho + seis ingredientes, a partir de R$ 16,90) ou ainda combiná-lo em um prato pronto com molho, quatro ingredientes e um grelhado (a proteína já faz parte do menu de alguns restaurantes), a partir de R$ 22,90.

O risotto do Spoleto é feito com arroz do tipo carnaroli, típico da região de Piemonte (Itália) e favorito dos chefs e italianos, que o consideram o melhor e mais equilibrado para as receitas. Grão mais fino, rico em amido e resistente à absorção de líquido, se mantem inteiro por mais tempo durante o cozimento, ajudando a obter mais cremosidade e a chegar no ponto ideal de consumo.

“O arroz do tipo carnaroli é o ideal para a criação de um saboroso e legítimo risotto italiano. Me inspirei em receitas caseiras, típicas italianas, que ressaltam bem o sabor do risotto combinado com queijo, cogumelos, azeite trufado e frutos do mar, e ainda damos a opção do cliente montar um prato com nossos grelhados. Acreditamos que será um sucesso”, conclui a chef.

[E.R]

https://geekpublicitario.com.br/31329/w ... rger-king/



O Halloween está chegando e com ele começam a pipocar lançamentos e mais lançamentos inspirados no Dia das Bruxas. O Burger King já tinha um velho conhecido do público : o Whopper Halloween.

Mas neste ano a rede decidiu inovar e, ao invés dele será lançado o novíssimo Whopper Monstro. O sanduíche será acompanhado de uma nova bebida : o Shake Especial Monstro.

[E.R]

O ESTADO DE S.PAULO

A famosa cadeia de fast-food americana Dunkin’ Donuts – famosa pelos doces fritos de mesmo nome – está retirando a segunda parte de sua marca.

Na semana passada, a companhia anunciou que vai ser chamada apenas de “Dunkin’”.

A mudança será efetivada de forma massiva, tanto nas fachadas dos pontos de venda quanto nos demais materiais de marketing, a partir de janeiro do ano que vem.

Algumas lojas, no entanto, já se adiantaram ao abandonar o “Donuts” de seus letreiros.

A mudança, por enquanto, vai valer apenas para os Estados Unidos.

A transformação será adotada eventualmente também no resto do mundo, mas ainda não há decisão tomada neste momento.

Ao todo, a rede de fast-food, famosa pela espécie de sonho à americana, tem cerca de 12,5 mil pontos de venda em todo o mundo.

A troca da marca, segundo a companhia, é uma tentativa de deixar a rede mais relevante entre os consumidores americanos mais jovens.

Com a modificação, a cadeia de fast-food quer também mostrar que a rede não vende apenas os famosos doces, mas também tem toda uma linha de produtos salgados, como sanduíches, wraps e uma linha de bebidas que vai dos refrescos gelados a diversas variedades de café.

[E.R]

O ESTADO DE S.PAULO

A rede Popeyes, a segunda maior cadeia de fast-food de frango do mundo, atrás apenas de outra americana, a KFC, estreou ontem no Brasil.

O primeiro restaurante começou a funcionar no Shopping Metrô Itaquera, na zona leste de São Paulo.

Para os próximos dez anos, a rede, controlada pela mesma companhia dona do Burger King, planeja investir R$ 1 bilhão na abertura de 300 restaurantes no mercado brasileiro.

A intenção de Iuri Miranda, presidente da Popeyes no Brasil e também do Burger King no País, é abrir de cinco a dez restaurantes da nova marca até dezembro.

As duas marcas pertencem à Restaurant Brands International Inc.(RBI), controlada pelo 3G Capital, dos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira, Marcel Telles.

Em fevereiro do ano passado, RBI comprou a Popeyes com o objetivo de desenvolver a marca globalmente. Em março deste ano, a BK Brasil, empresa que opera o Burger King no Brasil, selou um acordo com a RBI para ser o master-franqueado da Popeyes no País por 20 anos, renovável por mais 20 anos.

Pelo uso da marca, uma ilustre desconhecida dos brasileiros, a BK Brasil pagará um porcentual sobre as vendas.

Miranda pretende repetir com a Popeyes a proeza que conseguiu com o Burger King. “Quando comecei o Burger King em 2011, mais da metade da população não conhecia a marca e hoje mais de 95% a conhecem”, lembra. Nesse período foram abertos mais de 600 restaurantes.

O executivo pretende aproveitar a sinergia entre as duas cadeias, realizando compras conjuntas e também reduzindo custos na parte operacional. Inicialmente, o modelo de negócio da Popeyes será o de lojas próprias. Entre os fatores para essa escolha, Miranda aponta a experiência acumulada na operação do Burger King e a intenção de uniformizar a operação. “Também temos capital para isso”, acrescenta.

Em dezembro de 2017, a BK Brasil abriu capital na B3, bolsa brasileira, numa operação que captou R$ 2,2 bilhões.

“O Brasil tem um grande potencial”, diz Alexandre Santoro, presidente mundial da Popeyes. Ele observa que o consumo de frango é elevado aqui e o País é um dos que têm menos restaurantes de frango. Cada brasileiro consome 105 quilos de proteína animal por ano. Deste total, apenas 42,7 quilos são carne de frango.

O grande desafio da Popeyes, que faturou em 2017 US$ 3,7 bilhões no mundo com 2.900 restaurantes espalhados por 30 países, é conquistar o paladar do brasileiro com o frango frito. “Os restaurantes de frango frito são sucesso em muitos países do mundo, mas no Brasil ainda não pegou”, diz Cristina Souza, diretora executiva da GS&Libbra, consultora em fast-food. Ela lembra que a KFC não decolou no País e a atuação no segmento de frango frito está restrita a redes regionais.

Após várias tentativas fracassadas, a KFC, desde junho sob a gestão de Carlos Wizard no País, quer ter 500 lojas no mercado brasileiro em dez anos. Esse é um forte sinal que um período de disputa acirrada se avizinha.

No entanto, Miranda, da Popeyes, confia na sua estratégia. Diz que estudou cada detalhe antes de apostar nesse mercado: adaptou o cardápio ao gosto e ao bolso do brasileiro. Além disso, acredita que o seu grande diferencial será a qualidade e o tempero exclusivo, que veio da culinária da Luisiana (EUA), onde rede nasceu.

As próximas lojas devem ser abertas em shoppings em São Paulo e na Grande São Paulo. Entre eles estão o Tietê Plaza Shopping, Shopping Cidade São Paulo e Parque Shopping Barueri.

Estão cometendo um erro : esses lugares que vendem frango frito não emplacam no Brasil.

O que deveriam fazer é ampliar o número de lojas do Burger King em bairros pontuais no Brasil. Aqui no Rio, por exemplo, deveria ter Burger King no Leblon e em Copacabana, por exemplo.

[E.R]

[E.R]

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... etes.shtml

O Tribunal do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) condenou nesta terça-feira (16) a fabricante de sorvete Unilever, dona da marca Kibon, por prejudicar e limitar o acesso dos concorrentes aos canais de distribuição. A multa é de R$ 29,4 milhões.

De acordo com o Cade, a condenação ocorreu em processo administrativo que investigava condutas que podem ter barrado o acesso de concorrentes no mercado de sorvetes nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

Durante a apuração, houve indícios de que a empresa teria oferecido aos pontos de venda benefícios como descontos e bonificações em troca de exclusividade de vendas, de merchandising ou de uso dos refrigeradores.

O Cade também identificou a existência de dispositivos contratuais impondo aos pontos de venda a obrigação de vender uma quantidade mínima de produtos sob pena de multa e devolução do valor adiantado na assinatura do contrato.

Para o conselheiro relator do caso, João Paulo de Resende, as práticas têm potencial de prejudicar a livre concorrência. “Os pontos de venda objeto da conduta são precisamente aqueles que concentram o maior volume de vendas das empresas, localizados em pontos estratégicos” explicou.

Assim, a exclusividade aplicada aos pontos de venda seria suficiente para criar barreiras as empresas concorrentes.

Segundo o órgão, a exigência de exclusividade de freezer, não atrelada ao pagamento de qualquer bonificação, tem racionalidade econômica e não deve ser coibida. Em relação aos outros tipos de exclusividade (vendas, merchandising e giro mínimo), o Cade já se posicionou no sentido de que, se a empresa tem posição dominante, essa conduta tem o potencial de fechar mercado e até criar barreiras à entrada de rivais.

--

https://geekpublicitario.com.br/31717/k ... wn-brasil/



O KFC fará o lançamento de seu mais novo sanduíche : o KFC Double Down. Um sanduíche feito somente com recheio. Isso mesmo. Só com recheio.

Inédito na América Latina o KFC Double Down chega com dois filés de sobrecoxa que simulam o pão do sanduíche, mas na verdade são feitos com o que realmente importa : frango. Além disso no que eu poderia chamar de “recheio do recheio” é possível encontrar fatias de queijo cheddar, bacon e molho barbecue.

“O Double Down é um sanduíche único. É um privilégio poder lançar um sanduíche que é tão saboroso que nem precisa de pão. Feito só do que o Brasileiro mais ama : recheio. As notas de intenção de compra nas pesquisas com consumidores foram muito altas, por isso o Brasil vai poder lançar antes de todos os países da América Latina”, diz Juliana Pisani, diretora de marketing do KFC Brasil.

O novo KFC Double Down chega aos restaurantes KFC espalhados por todo o Brasil a partir de 16 de outubro pelo preço de R$24 no combo com batata e refrigerante, ou então R$ 19 avulso e deve ficar por tempo limitado nas lojas.

[Victor235]

Coisas que aparecem por aí em tempos de Bolsonaro presidente:

[E.R]

https://geekpublicitario.com.br/31688/p ... no-brasil/



No último dia 11 nós fomos ao Popeyes.

A rede que chegou no Brasil pela mãos dos mesmos gestores do Burger King aqui e que desafiar o KFC com um cardápio baseado no frango frito.

Nós provamos o box com um sanduíche Louisiana Soul, fritas “Cajun”, dois pedaços de frango e bebida por R$ 24,90.

A rede tem refil grátis, bem como o BK, e é o primeiro fast food do Brasil com opção de suco natural. No entanto, o suco obviamente não faz parte do refil.





O sanduíche superou minhas expectativas. O filé utilizado me pareceu sensivelmente mais saboroso que o do KFC.

Já o frango frito deixou bastante a desejar. Achei meio escuro demais e aparentemente estão cometendo o mesmo erro da Taco Bell e colocando pimenta demais para o paladar brasileiro. E isso porque eu não escolhi a opção “vibrante”, que é ainda mais apimentada.

[Willianch]

Não acho que vai emplacar, não.

O KFC mesmo eu já não curto muito. Só como em último caso, quando o Vale Refeição está no fim. Acho os frangos muito mal fritos e brancos. Prefiro o Star Chicken.