Turismo e Viagens

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Florinda
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Re: Turismo

Mensagem por Florinda » 23 Nov 2012, 18:08

Poncherello escreveu:Pessoal do Rio ninguem nunca me responde!! agora já ta fechado, eu ia passar o ano novo ai, mas inverteu as coisas, vou passar o natal em Copacabana com minha noiva e mais um casal de amigos, quem for daí, dá pra passar uns lugares pra comer em conta? Fora uns lugares legais para ir a noite ( a noite, de dia é óbvio que eu vou dar uma passada nos pontos turisticos)...
Aqui tem uma lista de restaurantes e boates.

http://www.wikirio.com.br/Lista_de_rest ... Copacabana

O Sindicato do Chopp (Avenida Atlântica, 3806 - Posto 6) é um dos bares mais populares por aqui e não acho que o preço seja nenhuma facada. Mas os que não ficam em frente à praia,são mais baratos.Se quiserem comer uma pizza,eu acho a Parmê maravilhosa (só perde pra Pizzaria Guanabara,mas essa fica no Leblon e Barra,não tem filial em Copa).
Editado pela última vez por Florinda em 23 Nov 2012, 20:37, em um total de 1 vez.

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Re: Turismo

Mensagem por E.R » 23 Nov 2012, 19:18

Quem quiser economizar, eu indico que coma a pizza marguerita no Supermercado Zona Sul, na rua Bartolomeu Mitre, no Leblon. Dá pra dividir, o sabor é bom e o preço é menos de R$20,00. E não precisa pagar gorjeta.

E aceitam cartão.
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Re: Turismo

Mensagem por Don CHelipe » 24 Nov 2012, 00:55

Que beeleza!
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Re: Turismo

Mensagem por E.R » 29 Nov 2012, 15:20

http://oglobo.globo.com/boa-viagem/nova ... as-6861539

Era uma vez uma floresta encantada, num reino distante, habitada por princesas, animais falantes e outras criaturas mágicas. Muitas lendas cercavam o misterioso bosque, cuja entrada era proibida aos simples mortais. Até que um dia, como num passe de mágica, os muros que cercavam a floresta desapareceram.

Não há fada madrinha nessa história, mas a partir da próxima quinta-feira a Enchanted Forest abrirá suas portas oficialmente para o público do Magic Kingdom, coração do Walt Disney World na Flórida. A área é a segunda fase da chamada New Fantasyland, expansão do mais tradicional setor do parque, aquele dedicado aos personagens mais clássicos do universo Disney. Na floresta encantada, atrações dedicadas às histórias “A Bela e a Fera” e “A pequena sereia” já nascem candidatas a sucesso de público, misturando artifícios dos parques modernos com o encanto dos contos de fadas que passam de geração para geração.

Em 2014, uma outra princesa se juntará a Bela e Ariel. Branca de Neve e seus pequenos companheiros serão tema do Seven Dwarfs Mine Train, uma montanha-russa inspirada nas minas e no chalé dos sete anões.

Antes disso, em meados de 2013, será inaugurado o Princess Fairytale Hall, uma área de encontro dos visitantes com todas as princesas.

Mas nem só de contos de fadas vive a nova Fantasyland. Em março foi aberto o Storybook Circus, a primeira fase da expansão do parque, com temática circense inspirada em Dumbo, que agora voa em dose dupla.

A primeira semana de dezembro também marcará a abertura de um pacote de novas ou renovadas atrações do Walt Disney World.


No Hollywood Studios, The Legend of Capitain Jack Sparrow será todo baseado no personagem mais popular da série de filmes “Piratas do Caribe”.

O castelo da Cinderela ainda é o principal símbolo do império Disney na Flórida, mas já não reina absoluto no Magic Kingdom. No horizonte, o sombrio castelo da Fera indica o caminho para a mais nova atração do parque. A Enchanted Forest, segunda área da chamada New Fantasyland, abrirá suas portas oficialmente na próxima quinta-feira, dia 6, depois de quase dois meses de concorrido soft opening.

A entrada principal para a floresta encantada fica no coração da antiga Fantasyland, ao lado do restaurante Pinocchio Village Haus e em frente ao carrossel. São duas fileiras de arcos, com pequenas torres, daquelas que ilustram inúmeros livros de contos de fada desde os tempos de Gutenberg. A partir daquele ponto, a decoração parece jogar o visitante dentro dos filmes de animação “A Bela e a Fera”, de 1991, e “A pequena sereia”, de 1989.

O chalé de Maurice, o pai de Bela, abriga a primeira atração da nova área, um teatrinho interativo chamado Enchanted Tales with Belle. A fila é longa, mas dá para se distrair com os detalhes, como os projetos das loucas invenções do dono da casa e os livros preferidos da mocinha.

Através de um “espelho mágico” que, graças a bons efeitos visuais, se transforma em uma porta, os visitantes vão do casebre ao castelo da Fera, onde são recebidos pelo guarda-roupa falante do filme, que distribui os papéis com o auxílio de uma animadora. É engraçado ver as crianças se oferecendo para encenar o dia em que Bela conheceu a Fera, e mais gracioso ainda assistir ao resultado, numa sala ao lado, com a própria Bela. Para os pequenos que não falam inglês, uma ajuda dos pais resolve. É interessante notar a tecnologia usada na animação tanto da Madame Guarda-roupas quanto de Lumière.

Apesar de a ação se passar no castelo, não é possível visitá-lo, até porque se trata de uma maquete. Mas a ambientação dos arredores, com gárgulas em postes e uma ponte gótica sobre um rio artificial, criam um clima bastante realista.

O universo de “A Bela e a Fera” continua na vila inspirada no interior da França, onde se passa a história. Aliás, esta é a única parte do Walt Disney World onde os visitantes ouvem mais bonjour que good morning. No centro está uma estátua do egocêntrico caçador Gaston, que batiza também a lanchonete. O grande atrativo da Gaston’s Tavern é a “cerveja” de Le Fou (seu amigo bajulador): suco de maçã bem gelado com espuma de maracujá e manga, servido em uma caneca tipo rústica para meninos, e em uma taça, para meninas. A loja de suvenires também é curiosa, e chama a atenção o quadro que retrata o vice-presidente do parque, Phil Holmes, em trajes renascentistas.

Como só é possível em ambientes intimamente ligados aos contos de fada, poucos passos separam a França de Bela do mundo submarino da sereia Ariel. Na mesma área onde já funcionou a atração 20.000 Léguas Submarinas (os mais atentos vão achar um desenho do submarino idealizado por Julio Verne numa das paredes da fila) está Under the Sea: Journey of the Little Mermaid.

Os visitantes passam sob a ponte de um castelo (menor e mais discreto que o da Fera) e entram numa área que representa um naufrágio. A fila de espera mistura elementos de um navio afundado com grutas submarinas. Uma placa avisa: “Amigos, uma tempestade misturou todas as nossas tralhas humanas. Os caranguejos ajudarão a arrumar tudo. Se um deles trouxer algo que não combine com os outros itens do conjunto, apenas aponte para o objeto que o caranguejo o levará embora”. E é assim que, nesse joguinho interativo, com crustáceos virtuais em telas camufladas de escotilhas de navio, a espera passa sem sofrimento.

A atração em si consiste num passeio por cenas da história de Ariel e o príncipe Eric, misturando animações e bonecos. A parte que mais vai agradar as crianças é a do grande baile, comandado pelo caranguejo Sebastião. Elas podem se assustar durante o trecho mais sombrio, da vilã Úrsula. Os visitantes seguem em carrinhos em forma de concha, com a tecnologia Omnimover — a mesma da Haunted Mansion, por exemplo — que permite movimentos mais elaborados. Para quem já conhece a Disneyland, na Califórnia, no entanto, a atração não será grande novidade. Por lá já existe um brinquedo da pequena sereia muito parecido. Antigos frequentadores do parque também vão reconhecer a Ariel’s Grotto, o local de encontro com a personagem, que fica exatamente no mesmo local de antes, mas agora com um visual mais caprichado.

O encanto só é quebrado pelo barulho vindo das obras na futura atração Seven Dwarfs Mine Train, inspirada em “Branca de Neve e os sete anões”, prevista para 2014. A estrutura da montanha-russa, que reproduzirá os tortuosos caminhos por dentro da mina de Dunga, Zangado e Cia, está à mostra. Quando estiver pronta será um passeio tranquilo por pedras brilhantes e bonecos animados, com a tradicional musiquinha — aquela do “Eu vou, eu vou...”— como trilha sonora. O brinquedo será composto ainda pelo chalé dos anões, onde haverá um show com a Branca de Neve em carne, osso e maçã.

O respeitável público que pegar o trenzinho na entrada do Magic Kingdom em direção à estação Fantasyland vai desembarcar dentro de um circo com direito a girafas cuspindo água, um avião descontrolado e elefantes voadores, agora em dose dupla. É esse o cenário do Storybook Circus, a primeira área da New Fantasyland a ficar pronta, inaugurada em março, com atrações clássicas como a montanha-russa The Barnstormer e Dumbo The Flying Elephant que foram repaginadas e inseridas no universo circense.

O Storybook Circus está na extremidade da Fantasyland, no mesmo local onde, até 2011, estava o Mickey’s Toontown Fair, endereço da casa do camundongo mais famoso dos desenhos animados e ponto de encontro com os personagens centrais da Disney, como Pateta e Donald.

Mas fama não garante nada a ninguém e até Mickey foi despejado com a chegada do circo. E no duelo de orelhas, Dumbo, o inocente elefantinho voador, saiu vencedor. A nova versão do The Flying Elephant não só duplicou o número de paquidermes alados como ganhou uma inovadora fila de espera.

O carrossel original, com 16 braços, foi retirado de sua posição original, no coração da Fantasyland, e transferido para a nova área, reformado e clonado. Nem os funcionários do parque sabem mais qual dos dois mecanismos é o original e qual é o novo. Dizem apenas que um gira em sentido horário e outro, no anti-horário. Apesar de toda a evolução no ramo dos parques temáticos ao logo dos últimos 50 anos, o funcionamento deste brinquedo, projetado por Walt Disney para a Disneyland, na Califórnia, é o mesmo, com um pequeno controle dentro de cada um dos 32 elefantinhos, que determina a altura do voo.

Mesmo com o dobro de lugares, a espera para a atração continua grande. Para evitar que o público-alvo, formado basicamente por crianças bem pequenas, se irrite ou durma antes de embarcar no brinquedo, no meio da fila há agora um playground, com escorregadores, carrinhos e outros brinquedos, um conceito batizado de “brinque enquanto espera”. Funciona da seguinte maneira: em um determinado ponto da fila, que passa por dentro de uma lona de circo, a família recebe um pager e registra seu nome e número de integrantes na entrada do parquinho. Depois de alguns minutos, que variam de acordo com a procura, o pager é acionado e os visitantes seguem direto para o carrossel, sem pegar mais fila. Não são raros os casos de crianças que preferem ficar no parquinho em vez de decolar.

Do antigo setor, que em nada lembra o atual, sobrou apenas a montanha-russa The Barnstormer, considerada uma junior roller coaster por ser voltada basicamente para crianças pequenas. O brinquedo reproduz um avião descontrolado, comandado por um nada confiável Pateta, ou o Grande Goofini. A premissa é a mesma do formato anterior (The Barnstormer at Goofy’s Wiseacre Farm), quando o cenário era uma fazenda. Desta vez, a aventura se passa num campo de demonstração de voo. Não há loopings, grandes quedas ou trechos muito acelerados, mas ainda assim é diversão garantida se você estiver acompanhado por alguma criança ou quiser evitar grandes emoções.

Ao longo da fila e nas proximidades do brinquedo, detalhes como foguetes amassados, alvos com a silhueta do personagem e sucata de aviões conferem humor à atração. Para esta, é uma boa ideia pegar fast passes (os bilhetes distribuídos com horários predeterminados, que encurtam as filas), já que a espera é longa.

Paciência também é item obrigatório para quem quiser tirar uma foto com Pateta, Donald, Minnie e Margarida, cada um num papel circense diferente, no Pete’s Silly Slideshow. O lugar segue os moldes dos antigos freak shows, com o mal encarado Pete (ou Bafo de Onça, para os brasileiros) anunciando seus exóticos personagens.

Na tenda ao lado está a loja de suvenires. A visita vale a pena pelo capricho na decoração, minuciosa ao recriar um circo em miniatura. Nas vitrines da estação de comida, há as tradicionais guloseimas do parque como as maçãs cobertas de chocolate com orelhas de Mickey feitas de marshmallow.

Em dias quentes, provavelmente será difícil tirar as crianças do Casey Jr. Splash ‘n’ Soak Station, bem no centro do Storybook Circus. A atração leva o nome do trem que transporta o circo do filme “Dumbo”, de 1941. No parque, os animais dentro dos vagões jogam jatos d’água nas pessoas que passam por ali, o que pode ser bem refrescante durante o inclemente verão da região central da Flórida. A brincadeira fica ainda mais engraçada nos dias mais frescos, quando visitantes desavisados são molhados por girafas, elefantes e macacos.

O Casey Jr. substitui, de certa maneira, as fontes do Pooh’s Playful Spot, que funcionou até dezembro de 2010, quando também foi fechado para dar lugar à expansão da Fantasyland. No “bota abaixo” promovido pela administração do parque entrou também uma das atrações mais antigas, a Snow White’s Scary Adventures. Mesmo fora da área da New Fantasyland, esta dark ride, que costumava assustar os menorezinhos ao contar a história da Branca de Neve, foi fechada em maio deste ano para dar lugar ao Princes Fairytale Hall. O ponto de encontro de todas as princesas já animadas pelos estúdios Disney, de Cinderela a Tiana, vai abrir em meados de 2013. Neste reino encantado, a magia sempre se renova.
--
http://oglobo.globo.com/boa-viagem/atra ... do-6864489

Cinco novas atrações marcaram este ano de 2012 no complexo Universal Orlando Resort, entre elas a inauguração de um simulador baseado em “Meu malvado favorito”, no Universal Studios, e a renovação da popular The Amazing Adventures of Spider Man, no Islands of Adventure. O número de novas atrações em um ano é recorde na história do parque. Mas quem passou por lá neste ano também notou que os canteiros de obras estavam como formigueiros. O mistério foi revelado este mês : Transformers — The Ride 3D abre as portas no próximo verão americano, onde antes ficava a atração de Xena e Hércules, em frente à lagoa do Universal Studios.

Os criadores do novo simulador contaram que a empresa decidiu levar o brinquedo para a Flórida um ou dois dias depois da sua inauguração na Califórnia, em maio. A estreia mundial da atração baseada nos Transformers foi no final de 2011, no parque de Cingapura.

— Não quisemos mexer em time que já estava ganhando, então o simulador vai ser igual. Mas o prédio terá arquitetura própria, e também fizemos algumas mudanças na fila — explica Thierry Coup, vice-presidente sênior da Universal Creative.

Coup ressalta, entre os trunfos do simulador, a sensação de ver os robôs em tamanho real. São 14 telas, algumas com até 18 metros de altura. A aventura — somos um Autobot, o robô do bem, perseguido pelos malvados Decepticons — dura quatro minutos, passando por 609 metros de trilhos.

— Trabalhamos muito com Michael Bay, diretor dos blockbusters, e até mesmo com os atores do filme. Uma das cenas mais legais, a queda de um prédio, foi sugestão de Steven Spielberg, consultor da Universal Creative.

Sobre outras novidades, Coup fala bem menos. Mesmo que seja ele o responsável por levar The Wizarding World of Harry Potter para o parque de Los Angeles (deve ser parecido com o que já existe na Flórida) e pela expansão prevista da área do bruxo no Islands of Adventure; ambos ainda sem data prevista de inauguração.

— Os fãs guiaram a nossa escolha. Vamos construir as áreas pedidas por eles. E é muito possível que os atores dos filmes voltem para gravar cenas especiais — revela.

Os rumores, claro, já correm pela internet. O Beco Diagonal (área dos bruxos em Londres) e o Banco Gringotes, com direito a montanha-russa nos trilhos que leva aos cofres subterrâneos, são dados como certos pelos fãs.

Também há rumores de que Harry Potter ocupe o espaço de Jaws (baseada no filme “Tubarão”), que fechou neste ano no Universal Studios.

Enquanto isso, as novidades inauguradas neste ano ainda geram filas consideráveis. Aberta em julho, a casa de Gru de “Meu malvado favorito” está logo na entrada do parque, onde antes ficava Jimmy Neutron. Criador do brinquedo e produtor-executivo da Universal Creative, Mike West conta que a ideia era ter um simulador 3D voltado para os pequenos. A base dos carros é a mesma da atração anterior, o que ajudou na agilidade da construção (18 meses), mas a tecnologia é nova.

— Este foi o primeiro longa de animação em 3D da Universal, por isso o escolhemos para ser tema da nova atração. Os personagens são o centro da história e partimos daí para criar o simulador. Mas também queríamos aproveitar essa nova tecnologia de 3D, usada também no novo Homem-Aranha — acrescenta West.

Há muito menos bate-bate que no simulador do aracnídeo, do bruxo ou dos robôs. Dá tempo de curtir melhor a história e os diversos detalhes na tela e mesmo na fila.

O Homem-Aranha reabriu repaginado em março, com vídeo refeito num sistema de alta definição (com direito a nova participação do criador do super-herói, Stan Lee), cenário, iluminação e áudio atualizados.
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Re: Turismo

Mensagem por E.R » 29 Nov 2012, 15:20

http://oglobo.globo.com/boa-viagem/nova ... as-6861539

Era uma vez uma floresta encantada, num reino distante, habitada por princesas, animais falantes e outras criaturas mágicas. Muitas lendas cercavam o misterioso bosque, cuja entrada era proibida aos simples mortais. Até que um dia, como num passe de mágica, os muros que cercavam a floresta desapareceram.

Não há fada madrinha nessa história, mas a partir da próxima quinta-feira a Enchanted Forest abrirá suas portas oficialmente para o público do Magic Kingdom, coração do Walt Disney World na Flórida. A área é a segunda fase da chamada New Fantasyland, expansão do mais tradicional setor do parque, aquele dedicado aos personagens mais clássicos do universo Disney. Na floresta encantada, atrações dedicadas às histórias “A Bela e a Fera” e “A pequena sereia” já nascem candidatas a sucesso de público, misturando artifícios dos parques modernos com o encanto dos contos de fadas que passam de geração para geração.

Em 2014, uma outra princesa se juntará a Bela e Ariel. Branca de Neve e seus pequenos companheiros serão tema do Seven Dwarfs Mine Train, uma montanha-russa inspirada nas minas e no chalé dos sete anões.

Antes disso, em meados de 2013, será inaugurado o Princess Fairytale Hall, uma área de encontro dos visitantes com todas as princesas.

Mas nem só de contos de fadas vive a nova Fantasyland. Em março foi aberto o Storybook Circus, a primeira fase da expansão do parque, com temática circense inspirada em Dumbo, que agora voa em dose dupla.

A primeira semana de dezembro também marcará a abertura de um pacote de novas ou renovadas atrações do Walt Disney World.


No Hollywood Studios, The Legend of Capitain Jack Sparrow será todo baseado no personagem mais popular da série de filmes “Piratas do Caribe”.

O castelo da Cinderela ainda é o principal símbolo do império Disney na Flórida, mas já não reina absoluto no Magic Kingdom. No horizonte, o sombrio castelo da Fera indica o caminho para a mais nova atração do parque. A Enchanted Forest, segunda área da chamada New Fantasyland, abrirá suas portas oficialmente na próxima quinta-feira, dia 6, depois de quase dois meses de concorrido soft opening.

A entrada principal para a floresta encantada fica no coração da antiga Fantasyland, ao lado do restaurante Pinocchio Village Haus e em frente ao carrossel. São duas fileiras de arcos, com pequenas torres, daquelas que ilustram inúmeros livros de contos de fada desde os tempos de Gutenberg. A partir daquele ponto, a decoração parece jogar o visitante dentro dos filmes de animação “A Bela e a Fera”, de 1991, e “A pequena sereia”, de 1989.

O chalé de Maurice, o pai de Bela, abriga a primeira atração da nova área, um teatrinho interativo chamado Enchanted Tales with Belle. A fila é longa, mas dá para se distrair com os detalhes, como os projetos das loucas invenções do dono da casa e os livros preferidos da mocinha.

Através de um “espelho mágico” que, graças a bons efeitos visuais, se transforma em uma porta, os visitantes vão do casebre ao castelo da Fera, onde são recebidos pelo guarda-roupa falante do filme, que distribui os papéis com o auxílio de uma animadora. É engraçado ver as crianças se oferecendo para encenar o dia em que Bela conheceu a Fera, e mais gracioso ainda assistir ao resultado, numa sala ao lado, com a própria Bela. Para os pequenos que não falam inglês, uma ajuda dos pais resolve. É interessante notar a tecnologia usada na animação tanto da Madame Guarda-roupas quanto de Lumière.

Apesar de a ação se passar no castelo, não é possível visitá-lo, até porque se trata de uma maquete. Mas a ambientação dos arredores, com gárgulas em postes e uma ponte gótica sobre um rio artificial, criam um clima bastante realista.

O universo de “A Bela e a Fera” continua na vila inspirada no interior da França, onde se passa a história. Aliás, esta é a única parte do Walt Disney World onde os visitantes ouvem mais bonjour que good morning. No centro está uma estátua do egocêntrico caçador Gaston, que batiza também a lanchonete. O grande atrativo da Gaston’s Tavern é a “cerveja” de Le Fou (seu amigo bajulador): suco de maçã bem gelado com espuma de maracujá e manga, servido em uma caneca tipo rústica para meninos, e em uma taça, para meninas. A loja de suvenires também é curiosa, e chama a atenção o quadro que retrata o vice-presidente do parque, Phil Holmes, em trajes renascentistas.

Como só é possível em ambientes intimamente ligados aos contos de fada, poucos passos separam a França de Bela do mundo submarino da sereia Ariel. Na mesma área onde já funcionou a atração 20.000 Léguas Submarinas (os mais atentos vão achar um desenho do submarino idealizado por Julio Verne numa das paredes da fila) está Under the Sea: Journey of the Little Mermaid.

Os visitantes passam sob a ponte de um castelo (menor e mais discreto que o da Fera) e entram numa área que representa um naufrágio. A fila de espera mistura elementos de um navio afundado com grutas submarinas. Uma placa avisa: “Amigos, uma tempestade misturou todas as nossas tralhas humanas. Os caranguejos ajudarão a arrumar tudo. Se um deles trouxer algo que não combine com os outros itens do conjunto, apenas aponte para o objeto que o caranguejo o levará embora”. E é assim que, nesse joguinho interativo, com crustáceos virtuais em telas camufladas de escotilhas de navio, a espera passa sem sofrimento.

A atração em si consiste num passeio por cenas da história de Ariel e o príncipe Eric, misturando animações e bonecos. A parte que mais vai agradar as crianças é a do grande baile, comandado pelo caranguejo Sebastião. Elas podem se assustar durante o trecho mais sombrio, da vilã Úrsula. Os visitantes seguem em carrinhos em forma de concha, com a tecnologia Omnimover — a mesma da Haunted Mansion, por exemplo — que permite movimentos mais elaborados. Para quem já conhece a Disneyland, na Califórnia, no entanto, a atração não será grande novidade. Por lá já existe um brinquedo da pequena sereia muito parecido. Antigos frequentadores do parque também vão reconhecer a Ariel’s Grotto, o local de encontro com a personagem, que fica exatamente no mesmo local de antes, mas agora com um visual mais caprichado.

O encanto só é quebrado pelo barulho vindo das obras na futura atração Seven Dwarfs Mine Train, inspirada em “Branca de Neve e os sete anões”, prevista para 2014. A estrutura da montanha-russa, que reproduzirá os tortuosos caminhos por dentro da mina de Dunga, Zangado e Cia, está à mostra. Quando estiver pronta será um passeio tranquilo por pedras brilhantes e bonecos animados, com a tradicional musiquinha — aquela do “Eu vou, eu vou...”— como trilha sonora. O brinquedo será composto ainda pelo chalé dos anões, onde haverá um show com a Branca de Neve em carne, osso e maçã.

O respeitável público que pegar o trenzinho na entrada do Magic Kingdom em direção à estação Fantasyland vai desembarcar dentro de um circo com direito a girafas cuspindo água, um avião descontrolado e elefantes voadores, agora em dose dupla. É esse o cenário do Storybook Circus, a primeira área da New Fantasyland a ficar pronta, inaugurada em março, com atrações clássicas como a montanha-russa The Barnstormer e Dumbo The Flying Elephant que foram repaginadas e inseridas no universo circense.

O Storybook Circus está na extremidade da Fantasyland, no mesmo local onde, até 2011, estava o Mickey’s Toontown Fair, endereço da casa do camundongo mais famoso dos desenhos animados e ponto de encontro com os personagens centrais da Disney, como Pateta e Donald.

Mas fama não garante nada a ninguém e até Mickey foi despejado com a chegada do circo. E no duelo de orelhas, Dumbo, o inocente elefantinho voador, saiu vencedor. A nova versão do The Flying Elephant não só duplicou o número de paquidermes alados como ganhou uma inovadora fila de espera.

O carrossel original, com 16 braços, foi retirado de sua posição original, no coração da Fantasyland, e transferido para a nova área, reformado e clonado. Nem os funcionários do parque sabem mais qual dos dois mecanismos é o original e qual é o novo. Dizem apenas que um gira em sentido horário e outro, no anti-horário. Apesar de toda a evolução no ramo dos parques temáticos ao logo dos últimos 50 anos, o funcionamento deste brinquedo, projetado por Walt Disney para a Disneyland, na Califórnia, é o mesmo, com um pequeno controle dentro de cada um dos 32 elefantinhos, que determina a altura do voo.

Mesmo com o dobro de lugares, a espera para a atração continua grande. Para evitar que o público-alvo, formado basicamente por crianças bem pequenas, se irrite ou durma antes de embarcar no brinquedo, no meio da fila há agora um playground, com escorregadores, carrinhos e outros brinquedos, um conceito batizado de “brinque enquanto espera”. Funciona da seguinte maneira: em um determinado ponto da fila, que passa por dentro de uma lona de circo, a família recebe um pager e registra seu nome e número de integrantes na entrada do parquinho. Depois de alguns minutos, que variam de acordo com a procura, o pager é acionado e os visitantes seguem direto para o carrossel, sem pegar mais fila. Não são raros os casos de crianças que preferem ficar no parquinho em vez de decolar.

Do antigo setor, que em nada lembra o atual, sobrou apenas a montanha-russa The Barnstormer, considerada uma junior roller coaster por ser voltada basicamente para crianças pequenas. O brinquedo reproduz um avião descontrolado, comandado por um nada confiável Pateta, ou o Grande Goofini. A premissa é a mesma do formato anterior (The Barnstormer at Goofy’s Wiseacre Farm), quando o cenário era uma fazenda. Desta vez, a aventura se passa num campo de demonstração de voo. Não há loopings, grandes quedas ou trechos muito acelerados, mas ainda assim é diversão garantida se você estiver acompanhado por alguma criança ou quiser evitar grandes emoções.

Ao longo da fila e nas proximidades do brinquedo, detalhes como foguetes amassados, alvos com a silhueta do personagem e sucata de aviões conferem humor à atração. Para esta, é uma boa ideia pegar fast passes (os bilhetes distribuídos com horários predeterminados, que encurtam as filas), já que a espera é longa.

Paciência também é item obrigatório para quem quiser tirar uma foto com Pateta, Donald, Minnie e Margarida, cada um num papel circense diferente, no Pete’s Silly Slideshow. O lugar segue os moldes dos antigos freak shows, com o mal encarado Pete (ou Bafo de Onça, para os brasileiros) anunciando seus exóticos personagens.

Na tenda ao lado está a loja de suvenires. A visita vale a pena pelo capricho na decoração, minuciosa ao recriar um circo em miniatura. Nas vitrines da estação de comida, há as tradicionais guloseimas do parque como as maçãs cobertas de chocolate com orelhas de Mickey feitas de marshmallow.

Em dias quentes, provavelmente será difícil tirar as crianças do Casey Jr. Splash ‘n’ Soak Station, bem no centro do Storybook Circus. A atração leva o nome do trem que transporta o circo do filme “Dumbo”, de 1941. No parque, os animais dentro dos vagões jogam jatos d’água nas pessoas que passam por ali, o que pode ser bem refrescante durante o inclemente verão da região central da Flórida. A brincadeira fica ainda mais engraçada nos dias mais frescos, quando visitantes desavisados são molhados por girafas, elefantes e macacos.

O Casey Jr. substitui, de certa maneira, as fontes do Pooh’s Playful Spot, que funcionou até dezembro de 2010, quando também foi fechado para dar lugar à expansão da Fantasyland. No “bota abaixo” promovido pela administração do parque entrou também uma das atrações mais antigas, a Snow White’s Scary Adventures. Mesmo fora da área da New Fantasyland, esta dark ride, que costumava assustar os menorezinhos ao contar a história da Branca de Neve, foi fechada em maio deste ano para dar lugar ao Princes Fairytale Hall. O ponto de encontro de todas as princesas já animadas pelos estúdios Disney, de Cinderela a Tiana, vai abrir em meados de 2013. Neste reino encantado, a magia sempre se renova.
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Cinco novas atrações marcaram este ano de 2012 no complexo Universal Orlando Resort, entre elas a inauguração de um simulador baseado em “Meu malvado favorito”, no Universal Studios, e a renovação da popular The Amazing Adventures of Spider Man, no Islands of Adventure. O número de novas atrações em um ano é recorde na história do parque. Mas quem passou por lá neste ano também notou que os canteiros de obras estavam como formigueiros. O mistério foi revelado este mês : Transformers — The Ride 3D abre as portas no próximo verão americano, onde antes ficava a atração de Xena e Hércules, em frente à lagoa do Universal Studios.

Os criadores do novo simulador contaram que a empresa decidiu levar o brinquedo para a Flórida um ou dois dias depois da sua inauguração na Califórnia, em maio. A estreia mundial da atração baseada nos Transformers foi no final de 2011, no parque de Cingapura.

— Não quisemos mexer em time que já estava ganhando, então o simulador vai ser igual. Mas o prédio terá arquitetura própria, e também fizemos algumas mudanças na fila — explica Thierry Coup, vice-presidente sênior da Universal Creative.

Coup ressalta, entre os trunfos do simulador, a sensação de ver os robôs em tamanho real. São 14 telas, algumas com até 18 metros de altura. A aventura — somos um Autobot, o robô do bem, perseguido pelos malvados Decepticons — dura quatro minutos, passando por 609 metros de trilhos.

— Trabalhamos muito com Michael Bay, diretor dos blockbusters, e até mesmo com os atores do filme. Uma das cenas mais legais, a queda de um prédio, foi sugestão de Steven Spielberg, consultor da Universal Creative.

Sobre outras novidades, Coup fala bem menos. Mesmo que seja ele o responsável por levar The Wizarding World of Harry Potter para o parque de Los Angeles (deve ser parecido com o que já existe na Flórida) e pela expansão prevista da área do bruxo no Islands of Adventure; ambos ainda sem data prevista de inauguração.

— Os fãs guiaram a nossa escolha. Vamos construir as áreas pedidas por eles. E é muito possível que os atores dos filmes voltem para gravar cenas especiais — revela.

Os rumores, claro, já correm pela internet. O Beco Diagonal (área dos bruxos em Londres) e o Banco Gringotes, com direito a montanha-russa nos trilhos que leva aos cofres subterrâneos, são dados como certos pelos fãs.

Também há rumores de que Harry Potter ocupe o espaço de Jaws (baseada no filme “Tubarão”), que fechou neste ano no Universal Studios.

Enquanto isso, as novidades inauguradas neste ano ainda geram filas consideráveis. Aberta em julho, a casa de Gru de “Meu malvado favorito” está logo na entrada do parque, onde antes ficava Jimmy Neutron. Criador do brinquedo e produtor-executivo da Universal Creative, Mike West conta que a ideia era ter um simulador 3D voltado para os pequenos. A base dos carros é a mesma da atração anterior, o que ajudou na agilidade da construção (18 meses), mas a tecnologia é nova.

— Este foi o primeiro longa de animação em 3D da Universal, por isso o escolhemos para ser tema da nova atração. Os personagens são o centro da história e partimos daí para criar o simulador. Mas também queríamos aproveitar essa nova tecnologia de 3D, usada também no novo Homem-Aranha — acrescenta West.

Há muito menos bate-bate que no simulador do aracnídeo, do bruxo ou dos robôs. Dá tempo de curtir melhor a história e os diversos detalhes na tela e mesmo na fila.

O Homem-Aranha reabriu repaginado em março, com vídeo refeito num sistema de alta definição (com direito a nova participação do criador do super-herói, Stan Lee), cenário, iluminação e áudio atualizados.
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Re: Turismo

Mensagem por E.R » 03 Dez 2012, 01:20

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/ ... m-sp.shtml

"Horrível, estou desesperado. Por favor, não quero mais o visto só meu documento e sair daqu i!". O empresário Márcio, 29, gritava ontem à supervisora do Centro de Solicitação de Visto dos EUA, no Alto de Pinheiros, em São Paulo, mas a resposta era sempre a mesma: "Se não foi chamado é porque seu passaporte não foi encontrado". Ele caiu em lágrimas.

É o terceiro dia que Márcio, que não quis dar o sobrenome, foi lá, na frente daquele escritório, idealizado para agilizar a concessão de vistos dos brasileiros para viajar aos Estados Unidos.

Ele organizou uma viagem para o filho mais novo conhecer o parque Disney, na Flórida, mas o programa ainda pende por um fio.

Um mês após solicitar o visto norte-americano, ele conseguiu retirar os documentos de toda a família, mas o do menino não apareceu.

"Enviamos e-mails perguntando, mas eles enviam respostas automáticas", disse. As passagens são para hoje.

Após os Correios conseguirem, no final de outubro, que a Justiça impedisse a DHL de continuar com a entrega de passaportes, o Consulado dos EUA ainda não faz o envio a domicílio dos documentos.

"Há 14 mil passaportes misturados aí dentro, se o seu ainda não foi encontrado, não posso fazer nada pelo senhor," afirmava a supervisora para Tiago Donato, 28, outro empresário indignado após ter cancelado sua viagem de negócios.

"Ontem apareceu na internet que meu passaporte estava pronto, hoje entrei no site e a informação não está mais lá. Não entendo mais nada", disse Tiago Donato depois de cinco horas de espera.

A DHL foi contratada pela CSC, responsável pelos centros de solicitação do visto, até os Correios a denunciar pela quebra do monopólio postal que a estatal possui. Com a suspensão de envio dos passaportes, eles se acumularam e o consulado parou de agendar horários de retirada dos documentos.

A alternativa, agora, é ir ao centro de atendimento do consulado no Alto de Pinheiros, dar o nome e esperar várias horas até os funcionários encontrarem o documento.

"Isto é uma cachorrada", lamentava Munida Haddad, 75, que, sem prioridade, aguardava em pé pela supervisora. Ontem, ao menos 70 pessoas, a maioria sem agendamento, esperavam para retirar o passaporte, mesmo sem garantias.

Os Correios informaram que, desde 29 de outubro, realizaram oito teleconferências e uma reunião presencial com a CSC para restabelecer os envios de passaportes. "Apesar dos Correios estarem prontos para recomeçar imediatamente a distribuição dos documentos, a CSC não se posicionou", disse à Folha a gerente de relações institucionais da estatal.

O Consulado dos EUA disse que "no momento não tem atualizações sobre o processo de devolução de passaportes" e desconhece quaisquer problemas na entrega.
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Re: Turismo

Mensagem por E.R » 22 Dez 2012, 03:35

Dica para o pessoal que não é do RJ e vai visitar a cidade :

- Para ver a árvore de Natal da Lagoa Rodrigo de Freitas, vá até o Shopping Leblon, lá pegue um elevador até o G2 (garagem), ande até achar um lance de escada que vai te levar ao terraço. No terraço, tem uma visão privilegiada da árvore de natal e boa para tirar fotos.
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Re: Turismo

Mensagem por E.R » 28 Dez 2012, 18:12

http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/no ... dades.html

A operadora Shangri-lá Turismo, sediada no Rio de Janeiro, anunciou, nesta quinta-feira (27), que deixou de operar devido a dificuldades financeiras.

Cerca de mil clientes que têm pacotes comprados até abril de 2013 devem ser afetados, segundo informações da própria empresa.

Entre os motivos apontados para a quebra da companhia estão uma ação de dissolução de sociedade que ainda tramita na Justiça, movida por um ex-sócio, a alta do dólar e a escassez de linhas de crédito para fazer frente ao seu endividamento, e uma grave doença que acomete a principal sócia da Shangri-lá.

A operadora afirma que está entrando em contato com os clientes para passar as orientações necessárias e tentar reacomodá-los com outras operadoras.
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Re: Turismo

Mensagem por E.R » 01 Jan 2013, 12:59


Festa de Ano Novo em Nova York.
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Re: Turismo

Mensagem por E.R » 05 Jan 2013, 02:51

http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs ... SGHINGTON+

Com os brasileiros invadindo os EUA, o Epcot Center, parque temático em Orlando, ganhará um espaço dedicado ao Brasil. Hoje, na Disney, há um atendente que fala a nossa língua em cada brinquedo.
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Re: Turismo

Mensagem por E.R » 14 Jan 2013, 15:50

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Re: Turismo

Mensagem por E.R » 23 Jan 2013, 13:22

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... l_ru.shtml

Animados com o aumento dos gastos de turistas brasileiros em cidades americanas, os Estados Unidos concordaram com a criação de um grupo de trabalho que deve analisar o fim da necessidade de visto para brasileiros que vão ao país a turismo ou negócios. Seguindo o princípio da reciprocidade, o Brasil faria o mesmo, eliminando os vistos para americanos.

As exigências americanas são muitas – o Brasil tem, por exemplo, de criar um sistema para reportar de forma eficiente o extravio de passaportes e reforçar a segurança nas fronteiras.

Mas nos últimos dois anos, já foram feitas reformas para ao menos facilitar a concessão do visto, reduzindo o tamanho das filas e o tempo necessário para completar o processo.

Os Estados Unidos também anunciaram a criação de dois consulados, em Belo Horizonte e em Porto Alegre – e mais melhorias podem ser anunciadas nessa área.

Para os americanos, seria de grande interesse uma simplificação do processo de visto de trabalho para estrangeiros – uma necessidade das empresas dos Estados Unidos que atuam no Brasil.
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Re: Turismo

Mensagem por E.R » 05 Fev 2013, 19:49

http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/no ... verno.html

Aproximadamente 6,2 milhões de viagens devem ser feitas durante o feriado de carnaval, que deve gerar uma movimentação financeira de R$ 5,7 bilhões em todo o país, afirma o Ministério do Turismo.

A projeção é do Departamento de Estudos e Pesquisas (Depes) da pasta e supera os números do período no ano passado, quando as viagens chegaram a 6 milhões e a movimentação financeira nas cidades que receberam turistas, a R$ 5,5 bilhões.

O período levado em conta começa neste sábado (9) e se estende até a Quarta-Feira de Cinzas (13).

Estima-se que a festa represente de 2,5% a 5% do faturamento das empresas do setor. Os destinos mais procurados pelos turistas são Rio de Janeiro, Salvador e Recife.
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Re: Turismo

Mensagem por E.R » 15 Fev 2013, 08:12

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... s_cq.shtml

Se a grandiosidade dos desfiles na Marquês de Sapucaí, o bom humor dos blocos de rua e a beleza das praias do Rio de Janeiro atraem pessoas de todo o mundo, outros quesitos fazem com que a cidade perca alguns pontos na disputa pela preferência dos visitantes, especialmente aqueles que vêm de outros países.

Para tentar avaliar a qualidade do turismo no Rio, a BBC Brasil fez uma enquete com visitantes de diversas nacionalidades que aguardavam voos de volta para casa no Aeroporto Internacional do Galeão após o Carnaval.

O resultado mostra que embora continue conquistando os estrangeiros pela simpatia e outros atributos, o Rio ainda precisa ganhar pontos principalmente no que diz respeito à limpeza de ruas e praias, à atuação de taxistas e à comunicação com os estrangeiros, especialmente em hotéis e aeroportos.

Alguns dos entrevistados, como o argentino Javier Cerimedo, se mostravam entusiasmados com a visita, apesar de uma ou outra dificuldade. "Não vi nenhuma parte feia, para mim foi tudo lindo. As pessoas são muito cordiais e muito boas com os estrangeiros. Os brasileiros atendem muito bem", disse o argentino.

Outros, no entanto, pareciam bastante decepcionados. O americano nascido na China Min Li, por exemplo, criticou a sujeira e o serviço de táxis e chegou a colocar em dúvida a capacidade do Rio de sediar a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.

"O Carnaval (na Sapucaí) foi excelente, o resto não gostei. No ano que vem vocês receberão a Copa do Mundo, em 2016 terão Jogos Olímpicos. Muitas pessoas virão para cá, os taxistas irão cobrar a mais, as ruas ficarão muito sujas, eu não acho que será bom", disse.

Em meio a críticas e elogios, uma boa notícia. Entre os turistas ouvidos, nenhum relatou ter sofrido ou presenciado roubos ou outros crimes durante suas estadias.

Veja abaixo alguns dos quesitos avaliados pela enquete da BBC Brasil e confira as impressões de um grupo de jurados formado por visitantes vindos de Argentina, Austrália, Canadá, China e EUA.

--

Opinião dos turistas estrangeiros sobre a cidade :

DIVERSÃO

Apesar de relatarem dificuldade e problemas durante sua estadia, os turistas entrevistados pela BBC Brasil foram unânimes ao apontar a simpatia e a disposição em ajudar dos cariocas como um dos pontos fortes do Rio.

Além disso, a beleza da cidade também ganhou elogios dos visitantes.

"Nós nos divertimos muito. Acho que as praias são muito boas, gostei muito de Copacabana", dizia a americana Cathy, que aguardava seu voo de volta para Nova York com o marido Franklin. Ambos preferiram não divulgar seus sobrenomes.

Franklin ainda elogiou a alegria dos blocos de rua e outras belezas cariocas. "A melhor coisa são as mulheres, elas são lindas".

Pontos turísticos tradicionais, como o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar também foram elogiados por alguns dos entrevistados, como o australiano Matthew French.

Visitando o país pela primeira vez, o australiano, no entanto, fez algumas ressalvas. "Achei os preços (dos ingressos) nas atrações turísticas um pouco altos. Além disso, para subir no Pão de Açúcar tiver que aguardar em uma fila de uma hora e meia", disse.

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AEROPORTO

Ponto de encontro da imensa maioria dos visitantes que visitam o Rio de Janeiro, o Aeroporto Internacional do Galeão - Antonio Carlos Jobim - dividiu as opiniões dos turistas entrevistados pela BBC Brasil.

"O aeroporto é bom, eu gostei dele", disse a americana Cathy, enquanto explicava que teria que esperar quase cinco horas para que pudesse embarcar em seu voo de volta para Nova York.

Já o casal de argentinos Javier Cerimedo e Eugenia de Cerimedo não parecia tão feliz com a espera. "O aeroporto é muito feio. É um monte de cimento e não há nada para fazer", disse Eugenia.

"Queríamos dar uma olhada em lojas para ver se comprávamos algo, mas os lugares são muito pequenos. Além disso, a sinalização não é muito clara, não entendi muito. Demoramos um pouco até que encontrássemos o lugar do embarque", disse Cerimedo.

O canadense Joseph P., por sua vez, estava irritado com o fato de não ter encontrado funcionários que falassem inglês no Galeão. Enquanto aguardava em uma cadeira do saguão, um cabo de seu computador que ele havia deixado em uma tomada sumiu.

"Não sei se alguém roubou ou um funcionário tirou dali, mas ninguém me ajuda. Fui ao setor de Achados e Perdidos, à polícia, ao centro de informações, mas tudo está em português, então eu fiquei indo e voltando e ninguém conseguiu me ajudar", disse.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Infraero – empresa que administra o Galeão – afirmou estar investindo na capacitação de empregados em inglês e espanhol e que, no caso de funcionários que não falem essas línguas, a orientação é acompanhar os passageiros até equipes capacitadas.

Sobre a sinalização do aeroporto, a Infraero afirmou que o sistema existente está de acordo com "as normas internacionais" e "indica todos os serviços disponíveis". Ainda de acordo com a empresa, "as obras em andamento no aeroporto incluem a sinalização da nova área do Terminal 2 (serviço já licitado) e a troca da sinalização existente no terminal 1".

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TRANSPORTES

Entre os turistas entrevistados pela BBC Brasil, pelo menos dois afirmaram terem sido lesados por taxistas e citaram a questão como um dos principais problemas da cidade.

O mais incomodado era Min Li, nascido na China e que atualmente mora na cidade de San Jose, no Estado americano da Califórnia.

"Os motoristas de táxi me cobraram de maneira indevida. Todos os táxis. Eles cobraram muito. Teve um que ficou andando em círculos. Fizemos um percurso que tinham me dito que custaria entre R$ 60 e R$ 70, mas ele cobrou R$ 195 reais", disse Min.

Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, que fiscaliza o serviço de táxis, este tipo de atitude é irregular e deve ser denunciada. A secretaria afirmou ainda ter intensificado a operação Táxi Legal durante o Carnaval para coibir essa e outras irregularidades.

Mas se alguns táxis foram motivos de decepção, o serviço de metrô recebeu elogios dos entrevistados. "Achei o metrô muito bom. Eu andei de metrô em vários países da Europa e achei o do Rio muito bom, comparável com os da Europa", disse o australiano Matthew French.

"Os ônibus também eram bons, mas era difícil saber para onde estavam indo", completou o australiano, que criticou a falta de informações mais claras em inglês.

--

SUJEIRA

Outra unanimidade citada pelos turistas ouvidos pela BBC Brasil foi a questão da limpeza. "Achei a cidade suja, muitos lugares tinham cheiro de urina", disse o canadense Joseph P., de 21 anos, que não quis divulgar seu sobrenome.

Os americanos Franklin e Cathy, que se hospedaram em um hotel no centro da cidade, também ficaram incomodados com a sujeira de algumas regiões.

"A pior parte foi a sujeira", disse Cathy.

Outros turistas relataram terem se deparado com praias sujas, mas a maioria atribuiu isso à superlotação da faixa de areia.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) afirmou que 1.070 garis trabalharam na cidade todos os dias do Carnaval, mas que uma "mudança de comportamento dos foliões causou um impacto para o qual não foi possível uma resposta imediata".

Ainda segundo a Comlurb,a companhia traçará um novo planejamento para futuros eventos de grande porte "buscando corrigir possíveis falhas nos serviços prestados neste Carnaval".

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IDIOMA

Quase todos os visitantes ouvidos pela BBC Brasil relataram uma grande dificuldade em entender e se fazer entender durante a sua estadia no Rio de Janeiro. O problema deve-se ao baixo nível de conhecimento por parte da população em geral daquela que é a língua franca no mundo dos negócios e do turismo, o inglês.

"As pessoas são simpáticas, mas ninguém fala inglês", reclamava a sino-americana Li Hong, que visitava o Brasil com o marido Min Li. De fato, segundo com uma pesquisa realizada em 2012 pelo British Council, apenas 5% dos brasileiros dominam a língua.

De acordo com o relato dos turistas, a falta de domínio do inglês de modo geral não dificulta apenas atos corriqueiros como pedir informações nas ruas ou descobrir para qual lugar vai determinado ônibus, mas também impede a comunicação com funcionários de hotéis e até de aeroportos.

"Sei que esse é seu país, mas acho que as pessoas poderiam aprender inglês para se comunicar melhor. Sei que é uma língua difícil de aprender, mas fica difícil pedir uma informação, perguntar onde é o metrô, uma rua", diz a americana Cathy, que afirmou ter tido dificuldades em se comunicar inclusive com funcionários do hotel onde estava hospedada.

Para Min Li e Li Hong, a dificuldade de conseguir encontrar pessoas que falavam inglês, aliada com a baixa qualidade dos mapas da cidade a que tinham acesso, fez com que a movimentação pelo Rio se tornasse uma tarefa árdua.

"As poucas vezes que eu conseguia entender em que rua estava, não conseguia encontrar no mapa. Pedíamos informações na rua, mas se tivéssemos um mapa bom, poderíamos nos localizar. Demorava muito para chegar ao lugar certo", disse Min Li.
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Re: Turismo

Mensagem por E.R » 22 Fev 2013, 16:53

http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/no ... istas.html


MELHORES PRAIAS DO MUNDO :

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1. Spiaggia dei Conigli (Itália)
2. Grace Bay (Turks and Caicos Islands, Caribe)
3. Whitehaven Beach (Austrália)

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4. Baía do Sancho (Fernando de Noronha, Pernambuco, Brasil)
5. Playa Flamenco (Porto Rico)
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