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NOTÍCIAS
INJUSTIÇA
Microsoft demite cerca de mil colaboladores nos EUA
Quanto mais lucram, menos querem gastar

Segundo divulgado em portal especializado, Axios, hoje (18), a Microsoft demitiu cerca de 1000 funcionários, tornando-se a mais recente empresa de tecnologia dos Estados Unidos a cortar empregos ou reduzir contratações em meio a desaceleração econômica global.
Essa é a lei do imperialismo, quanto mais lucram, mais enxugam suas equipes e exploram ainda mais funcionáarios. Várias empresas de tecnologia, Meta, Twitter e Snap reduziram seus quadros de funcionários nos últimos meses, devido ao aumento de juros para conter inflação, o mundo entra em crises provocadas pelo mesmo capitalismo.
https://causaoperaria.org.br/2022/micro ... s-nos-eua/
Microsoft demite cerca de mil colaboladores nos EUA
Quanto mais lucram, menos querem gastar

Segundo divulgado em portal especializado, Axios, hoje (18), a Microsoft demitiu cerca de 1000 funcionários, tornando-se a mais recente empresa de tecnologia dos Estados Unidos a cortar empregos ou reduzir contratações em meio a desaceleração econômica global.
Essa é a lei do imperialismo, quanto mais lucram, mais enxugam suas equipes e exploram ainda mais funcionáarios. Várias empresas de tecnologia, Meta, Twitter e Snap reduziram seus quadros de funcionários nos últimos meses, devido ao aumento de juros para conter inflação, o mundo entra em crises provocadas pelo mesmo capitalismo.
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Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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A Microsoft, a Meta (dona do Instagram e do Facebook) e Alphabet (dona do Google) investiram em vários projetos que não deram resultados financeiros para essas empresas, o tal do metaverso é um desses exemplos.
Então é normal que demitam funcionários de projetos que não deram certo.
Certamente, aqueles funcionários produtivos e geram retorno para a Microsoft ou continuam na empresa ou vão receber ofertas de outras empresas.
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NOTÍCIAS
SEM REPASSE, SEM FUTURO
Ciência: Bolsonaro é culpado por 50% do corte de 35 bi em 11 anos
O astronauta do Ministério da Ciência mandou o fundo que garante conhecimento e soberania do país para o espaço

Uma pesquisadora ligado à Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Soraya Smaili, uma das criadoras do Centro de Estudos SoU_Ciência, revelou hoje (24), um prejuízo alarmante para a ciência brasileira, R$ 35 bilhões que deveriam ser destinados para a ciência de 2010 a 2021 sumiram no orçamento do governo, metade desses recursos só nos três primeiros anos do governo de Jair Bolsonaro (PL).
Em 2010 foram R$ 2,9 bilhões levantados e R$ 10,3 bilhões no ano passado. O mais grave é que o repasse total do FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) para a ciência diminuiu: passou de cerca de R$ 2,7 bilhões em 2010 para R$ 1,4 bilhão em 2021 (sem reajuste da inflação).
“Os estudos e levantamentos do Sou Ciência têm mostrado grande queda nos recursos das 68 universidades federais, especialmente entre 2019 e 2022, prejudicando laboratórios, pesquisadores e infraestrutura de pesquisa”, diz Smaili.
Um governo que não investe em desenvolvimento cietífico e tecnológico de sua nação está fadado ao retrocesso e nas mãos dos países desenvolvidos que desenvolvem e vendem suas tecnologias para países que não tem tais adventos, o prejuízo é muito mais que financeiro, é educacional e um desperdício para o Brasil com tantos jovens e potenciais cientístas.
https://causaoperaria.org.br/2022/cienc ... m-11-anos/
Ciência: Bolsonaro é culpado por 50% do corte de 35 bi em 11 anos
O astronauta do Ministério da Ciência mandou o fundo que garante conhecimento e soberania do país para o espaço

Uma pesquisadora ligado à Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Soraya Smaili, uma das criadoras do Centro de Estudos SoU_Ciência, revelou hoje (24), um prejuízo alarmante para a ciência brasileira, R$ 35 bilhões que deveriam ser destinados para a ciência de 2010 a 2021 sumiram no orçamento do governo, metade desses recursos só nos três primeiros anos do governo de Jair Bolsonaro (PL).
Em 2010 foram R$ 2,9 bilhões levantados e R$ 10,3 bilhões no ano passado. O mais grave é que o repasse total do FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) para a ciência diminuiu: passou de cerca de R$ 2,7 bilhões em 2010 para R$ 1,4 bilhão em 2021 (sem reajuste da inflação).
“Os estudos e levantamentos do Sou Ciência têm mostrado grande queda nos recursos das 68 universidades federais, especialmente entre 2019 e 2022, prejudicando laboratórios, pesquisadores e infraestrutura de pesquisa”, diz Smaili.
Um governo que não investe em desenvolvimento cietífico e tecnológico de sua nação está fadado ao retrocesso e nas mãos dos países desenvolvidos que desenvolvem e vendem suas tecnologias para países que não tem tais adventos, o prejuízo é muito mais que financeiro, é educacional e um desperdício para o Brasil com tantos jovens e potenciais cientístas.
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Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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NOTÍCIAS
https://www.estadao.com.br/link/gadgets ... s-crescem/
Grande aposta do mercado após o sucesso dos smartphones, o mercado dos aparelhos vestíveis (como fones de ouvido sem fio e relógios inteligentes) registrou queda consecutiva nos dois primeiros trimestres deste ano, segundo dados da consultoria IDC, especializada em mercado de tecnologia.
No 1º trimestre, a queda foi de 19,7% em relação ao mesmo período de 2021. O número de vestíveis vendidos foi de 1,32 milhão de unidades no período. Já entre abril e junho, o encolhimento foi de 14,2%, representando 1,38 milhão de dispositivos.
Durante o semestre, o mercado cinza (nome dado a vendas por canais de distribuição legais, mas não oficiais das mercadorias) representou metade dos aparelhos vendidos no Brasil.
Nos primeiros três meses deste ano, foram 573,9 mil aparelhos vendidos no grey market, enquanto o trimestre seguinte registrou 507,5 mil vendas — ambos valores representam encolhimento de 30,9% e 32% na comparação anual, respectivamente.
Grande aposta do mercado após o sucesso dos smartphones, o mercado dos aparelhos vestíveis (como fones de ouvido sem fio e relógios inteligentes) registrou queda consecutiva nos dois primeiros trimestres deste ano, segundo dados da consultoria IDC, especializada em mercado de tecnologia.
No 1º trimestre, a queda foi de 19,7% em relação ao mesmo período de 2021. O número de vestíveis vendidos foi de 1,32 milhão de unidades no período. Já entre abril e junho, o encolhimento foi de 14,2%, representando 1,38 milhão de dispositivos.
Durante o semestre, o mercado cinza (nome dado a vendas por canais de distribuição legais, mas não oficiais das mercadorias) representou metade dos aparelhos vendidos no Brasil.
Nos primeiros três meses deste ano, foram 573,9 mil aparelhos vendidos no grey market, enquanto o trimestre seguinte registrou 507,5 mil vendas — ambos valores representam encolhimento de 30,9% e 32% na comparação anual, respectivamente.



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NOTÍCIAS
SETOR ESTRATÉGICO
Retomar o desenvolvimento da indústria nacional de semicondutores
Microchips estão presentes não apenas em computadores, mas em maquinário industrial, carros, geladeiras… Desenvolvê-los é questão de soberania

Um dos legados que o governo trágico de Jair Bolsonaro nos deixa é a dissolução do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (CEITEC). A estatal foi fundada em 2008 pelo ex-presidente Lula em Porta Alegre, no Rio Grande do Sul, e possuía a única fábrica da América Latina capaz de produzir microchips no silício, do começo ao fim.
Os circuitos não eram sofisticados como o recém-lançado microprocessador da Apple, o M2, fabricado em Taiwan. Também não se comparam aos processadores com aplicação voltada à área de inteligência artificial. Tratavam-se de circuitos simples, etiquetas eletrônicas, com aplicações que vão desde ao famoso “Sem Parar” – sistema de pagamento automático de pedágios e estacionamentos – à identificação de produtos variados e gado. Não à toa, a CEITEC ficou conhecida como “estatal do chip do boi”, o que não faz jus a sua importância para o Brasil.
Nem mesmo a China, se excluirmos Taiwan, possui autonomia na produção de processadores de alto desempenho. Essa área é uma das mais monopolizadas do mercado mundial, um dos fatores que contribuem para a tensão dos chineses com o imperialismo em relação à reintegração de Taiwan. Ainda assim, o governo de Xi Jinping investe amplamente no setor de semicondutores e o país é capaz de produzir a maior parte dos componentes simples que integram todo tipo de maquinário industrial, carros, eletrodomésticos e afins.
O que nos leva ao motivo pelo qual Bolsonaro, supostamente nacionalista, enterrou a estatal. Foi alegado que a empresa precisava de uma modesta injeção anual de R$50 milhões para cobrir a diferença entre receitas e despesas, algo pífio se considerarmos o PIB nacional e a importância do setor em que atua a CEITEC.
Por uma questão de segurança nacional e para concretizar a promessa de Lula de “reindustrializar o País”, é preciso investir na construção de uma grande empresa estatal de semicondutores. Restaurar a CEITEC e ampliar sua atividade. Se a criação da Central Siderúrgica Nacional (CSN) na época de Getúlio Vargas era fundamental para o desenvolvimento das forças produtivas nacionais, uma indústria sólida de semicondutores é necessária para que o Brasil volte a crescer com independência.
O investimento não pode limitar-se à indústria de base, mas também deve ser feito nas universidades, para a criação de processadores de alto desempenho. Devemos almejar a criação de um microprocessador nacional, de um computador nacional que faça frente aos apresentados pelos grandes monopólios.
O momento é oportuno. Se a propriedade intelectual da arquitetura de processadores modernos ainda encontra-se nas mãos do imperialismo, novas iniciativas, como a arquitetura RISC-V são tecnologias abertas, desenvolvidas com o mesmo espírito do software livre, do sistema operacional Linux.
Os EUA estão aplicando bilhões de dólares para trazerem as fábricas de semicondutores para seu território. Há incentivo similar na Europa. Frente a um conflito na Rússia e à possibilidade crescente de outro na China e já contando com a experiência de escassez de componentes eletrônicos durante a pandemia, o imperialismo tenta preparar sua autossuficiência tecnológica. Afinal, esses componentes também são essenciais para movimentar a máquina de guerra moderna.
O Brasil não deve ficar para trás. Nós temos a capacidade técnica e científica, temos os recursos naturais e temos parcerias que devem se fortalecer com a volta de Lula, como os BRICS.
https://causaoperaria.org.br/2022/retom ... ondutores/
Retomar o desenvolvimento da indústria nacional de semicondutores
Microchips estão presentes não apenas em computadores, mas em maquinário industrial, carros, geladeiras… Desenvolvê-los é questão de soberania

Um dos legados que o governo trágico de Jair Bolsonaro nos deixa é a dissolução do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (CEITEC). A estatal foi fundada em 2008 pelo ex-presidente Lula em Porta Alegre, no Rio Grande do Sul, e possuía a única fábrica da América Latina capaz de produzir microchips no silício, do começo ao fim.
Os circuitos não eram sofisticados como o recém-lançado microprocessador da Apple, o M2, fabricado em Taiwan. Também não se comparam aos processadores com aplicação voltada à área de inteligência artificial. Tratavam-se de circuitos simples, etiquetas eletrônicas, com aplicações que vão desde ao famoso “Sem Parar” – sistema de pagamento automático de pedágios e estacionamentos – à identificação de produtos variados e gado. Não à toa, a CEITEC ficou conhecida como “estatal do chip do boi”, o que não faz jus a sua importância para o Brasil.
Nem mesmo a China, se excluirmos Taiwan, possui autonomia na produção de processadores de alto desempenho. Essa área é uma das mais monopolizadas do mercado mundial, um dos fatores que contribuem para a tensão dos chineses com o imperialismo em relação à reintegração de Taiwan. Ainda assim, o governo de Xi Jinping investe amplamente no setor de semicondutores e o país é capaz de produzir a maior parte dos componentes simples que integram todo tipo de maquinário industrial, carros, eletrodomésticos e afins.
O que nos leva ao motivo pelo qual Bolsonaro, supostamente nacionalista, enterrou a estatal. Foi alegado que a empresa precisava de uma modesta injeção anual de R$50 milhões para cobrir a diferença entre receitas e despesas, algo pífio se considerarmos o PIB nacional e a importância do setor em que atua a CEITEC.
Por uma questão de segurança nacional e para concretizar a promessa de Lula de “reindustrializar o País”, é preciso investir na construção de uma grande empresa estatal de semicondutores. Restaurar a CEITEC e ampliar sua atividade. Se a criação da Central Siderúrgica Nacional (CSN) na época de Getúlio Vargas era fundamental para o desenvolvimento das forças produtivas nacionais, uma indústria sólida de semicondutores é necessária para que o Brasil volte a crescer com independência.
O investimento não pode limitar-se à indústria de base, mas também deve ser feito nas universidades, para a criação de processadores de alto desempenho. Devemos almejar a criação de um microprocessador nacional, de um computador nacional que faça frente aos apresentados pelos grandes monopólios.
O momento é oportuno. Se a propriedade intelectual da arquitetura de processadores modernos ainda encontra-se nas mãos do imperialismo, novas iniciativas, como a arquitetura RISC-V são tecnologias abertas, desenvolvidas com o mesmo espírito do software livre, do sistema operacional Linux.
Os EUA estão aplicando bilhões de dólares para trazerem as fábricas de semicondutores para seu território. Há incentivo similar na Europa. Frente a um conflito na Rússia e à possibilidade crescente de outro na China e já contando com a experiência de escassez de componentes eletrônicos durante a pandemia, o imperialismo tenta preparar sua autossuficiência tecnológica. Afinal, esses componentes também são essenciais para movimentar a máquina de guerra moderna.
O Brasil não deve ficar para trás. Nós temos a capacidade técnica e científica, temos os recursos naturais e temos parcerias que devem se fortalecer com a volta de Lula, como os BRICS.
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https://www.estadao.com.br/link/empresa ... es-no-app/
O aplicativo de mensagens Signal anunciou um novo recurso para seus usuários : a possibilidade de publicar Stories na plataforma.
A ferramenta já está disponível em sua plataforma para Android e iOS, da Apple, e, em breve, poderá ser acessado no desktop.
Com esse novo recurso, os usuários do Signal podem publicar e ver os Stories de outras pessoas durante um dia, mas, se desejarem, é possível deletar a postagem a qualquer momento dentro desse período.
É possível, também, desativar os Stories dos seus amigos sem que eles saibam indo na opção “Configurações” dentro do aplicativo, clicando em “Stories” e selecionando “Desativar Stories”.
O Signal usa criptografia de ponta a ponta em todos os seus recursos e afirma que não coleta dados de seus usuários — essa proteção da privacidade dos que utilizam o Signal faz com que muitos usuários optem pela plataforma ao invés de WhatsApp e Telegram, que compartilham as informações dos seus usuários com parceiros de publicidade.
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Com esse novo recurso, os usuários do Signal podem publicar e ver os Stories de outras pessoas durante um dia, mas, se desejarem, é possível deletar a postagem a qualquer momento dentro desse período.
É possível, também, desativar os Stories dos seus amigos sem que eles saibam indo na opção “Configurações” dentro do aplicativo, clicando em “Stories” e selecionando “Desativar Stories”.
O Signal usa criptografia de ponta a ponta em todos os seus recursos e afirma que não coleta dados de seus usuários — essa proteção da privacidade dos que utilizam o Signal faz com que muitos usuários optem pela plataforma ao invés de WhatsApp e Telegram, que compartilham as informações dos seus usuários com parceiros de publicidade.



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CORTE NA TECNOLOGIA
Crise: gigantes da tecnologia demitem 17 mil em menos de um ano
Vem a crise e os gigantes cortam sem piedade

Aimprensa golpista Estado de S. Paulo, popularmente conhecida como Estadão, publicou no dia 09/11/2022 que este ano cerca as gigantes de tecnologia demitiram cerca de 17 mil pessoas, que inclui as empresas Meta (holding de Facebook, Instagram e WhatsApp), Twitter, Apple, Netflix, Microsoft, Tesla e Salesforce.
Abaixo a demissão em detalhes:
Twitter
O novo presidente da empresa, Elon Musk, comprou a plataforma por US$44 bilhões. Depois, 3,7 mil pessoas foram demitidas, redução de 50% de funcionários, incluindo colaboradores do Brasil.
Facebook
Fez o maior corte da história da empresa, que ao mesmo tempo é a maior corte realizado por uma empresa de tecnologia, demitindo cerca de 11 mil pessoas por todo mundo onde tem escritório. Foi corte de 13% da equipe. Antes da corte, tinha 87,3 mil empregados ao redor do mundo.
Apple
Cortou cerca de 100 pessoas da área de RH.
Netflix
Cortou cerca de 450 pessoas após perder assinantes pela primeira vez em 11 anos.
Microsoft
Atualmente com 180 mil funcionários, a corte de funcionários foi menos de 1%, o que significa corte de cerca de 1,8 mil pessoas.
Tesla
A montadora desligou cerca de 200 funcionários da área de sistema de piloto autônomo. A demissão foi concentrada nos EUA.
Salesforce
Com cerca de 73 mil funcionários no mundo todo, a empresa de software também fez corte na equipe, mas não divulgou nem número nem porcentagem.
Os argumentos para o corte são sempre os mesmos, para manter a “saúde corporativa”, a de que precisa “enxugar” o corpo funcional, o que, na prática, não passa de demissão. Ou seja, não importa o setor econômico, quando entramos em uma crise financeira, quem sai perdendo são sempre os trabalhadores, não importando se é qualificado ou não. No mundo corporativo o que mais importa são os números, e quando o balancete indica quaisquer queda em relação ao período anterior, a histeria toma conta e, para manter o próprio umbigo e “saúde da empresa” perante os acionistas, a decisão imediata dos CEOs é cortar o elo mais fraco, que são os trabalhadores, que não passam de “custo” para os burgueses. Aqui vemos que o lema amplamente utilizado de que os funcionários são valorizados, capital humano, a empresa se faz com pessoas, etc. não passa de ladainha para ludibriar os trabalhadores para que trabalhem mais com custo menor. O que precisamos é conscientizar sobre o que é ser empregado de uma empresa capitalista e unir as forças, pois somente com a união poderá sobreviver contra-atacar a opressão agressiva do imperialismo.
https://causaoperaria.org.br/2022/crise ... de-um-ano/
Crise: gigantes da tecnologia demitem 17 mil em menos de um ano
Vem a crise e os gigantes cortam sem piedade

Aimprensa golpista Estado de S. Paulo, popularmente conhecida como Estadão, publicou no dia 09/11/2022 que este ano cerca as gigantes de tecnologia demitiram cerca de 17 mil pessoas, que inclui as empresas Meta (holding de Facebook, Instagram e WhatsApp), Twitter, Apple, Netflix, Microsoft, Tesla e Salesforce.
Abaixo a demissão em detalhes:
O novo presidente da empresa, Elon Musk, comprou a plataforma por US$44 bilhões. Depois, 3,7 mil pessoas foram demitidas, redução de 50% de funcionários, incluindo colaboradores do Brasil.
Fez o maior corte da história da empresa, que ao mesmo tempo é a maior corte realizado por uma empresa de tecnologia, demitindo cerca de 11 mil pessoas por todo mundo onde tem escritório. Foi corte de 13% da equipe. Antes da corte, tinha 87,3 mil empregados ao redor do mundo.
Apple
Cortou cerca de 100 pessoas da área de RH.
Netflix
Cortou cerca de 450 pessoas após perder assinantes pela primeira vez em 11 anos.
Microsoft
Atualmente com 180 mil funcionários, a corte de funcionários foi menos de 1%, o que significa corte de cerca de 1,8 mil pessoas.
Tesla
A montadora desligou cerca de 200 funcionários da área de sistema de piloto autônomo. A demissão foi concentrada nos EUA.
Salesforce
Com cerca de 73 mil funcionários no mundo todo, a empresa de software também fez corte na equipe, mas não divulgou nem número nem porcentagem.
Os argumentos para o corte são sempre os mesmos, para manter a “saúde corporativa”, a de que precisa “enxugar” o corpo funcional, o que, na prática, não passa de demissão. Ou seja, não importa o setor econômico, quando entramos em uma crise financeira, quem sai perdendo são sempre os trabalhadores, não importando se é qualificado ou não. No mundo corporativo o que mais importa são os números, e quando o balancete indica quaisquer queda em relação ao período anterior, a histeria toma conta e, para manter o próprio umbigo e “saúde da empresa” perante os acionistas, a decisão imediata dos CEOs é cortar o elo mais fraco, que são os trabalhadores, que não passam de “custo” para os burgueses. Aqui vemos que o lema amplamente utilizado de que os funcionários são valorizados, capital humano, a empresa se faz com pessoas, etc. não passa de ladainha para ludibriar os trabalhadores para que trabalhem mais com custo menor. O que precisamos é conscientizar sobre o que é ser empregado de uma empresa capitalista e unir as forças, pois somente com a união poderá sobreviver contra-atacar a opressão agressiva do imperialismo.
https://causaoperaria.org.br/2022/crise ... de-um-ano/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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EUA
Google terá de pagar multa milionária por rastrear usuários
Monopólio da tecnologia espiona milhões de usuários; agências de inteligência dos EUA fazem parceria para receber dados

Nesta segunda-feira (14), a Alphabet, dona do Google, pagará cerca de US$ 400 milhões para sanar uma queixa apresentada por estados americanos sobre alegações de que a empresa rastreou ilegalmente a localização de usuários de 40 estados norte-americanos.
Segundo os procuradores-gerais, as investigações duraram quatro anos e esse foi o maior acordo de privacidade na internet já feito pelos Estados Unidos. Ele ainda prevê que a empresa seja mais transparente com rastreamento a partir de 2023.
“Quando o consumidor toma a decisão de não compartilhar a localização em seus dispositivos, ele deve ser capaz de confiar que a empresa não rastreará mais todos os seus movimentos”, disse o procurador de Iowa.
A localização de um consumidor é a melhor ferramenta para ajudar um anunciante a cortar a desordem digital para tornar o anúncio mais relevante e chamar a atenção do consumidor.
https://causaoperaria.org.br/2022/googl ... -usuarios/
Google terá de pagar multa milionária por rastrear usuários
Monopólio da tecnologia espiona milhões de usuários; agências de inteligência dos EUA fazem parceria para receber dados

Nesta segunda-feira (14), a Alphabet, dona do Google, pagará cerca de US$ 400 milhões para sanar uma queixa apresentada por estados americanos sobre alegações de que a empresa rastreou ilegalmente a localização de usuários de 40 estados norte-americanos.
Segundo os procuradores-gerais, as investigações duraram quatro anos e esse foi o maior acordo de privacidade na internet já feito pelos Estados Unidos. Ele ainda prevê que a empresa seja mais transparente com rastreamento a partir de 2023.
“Quando o consumidor toma a decisão de não compartilhar a localização em seus dispositivos, ele deve ser capaz de confiar que a empresa não rastreará mais todos os seus movimentos”, disse o procurador de Iowa.
A localização de um consumidor é a melhor ferramenta para ajudar um anunciante a cortar a desordem digital para tornar o anúncio mais relevante e chamar a atenção do consumidor.
https://causaoperaria.org.br/2022/googl ... -usuarios/
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