
Finanças dos Clubes
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Re: Finanças dos Clubes
PAINEL FC - FOLHA DE S.PAULO

. Um dos empecilhos para que ainda não tenha sido assinado acordo pelo prédio no Morro da Viúva entre Flamengo e a REX, de Eike Batista, é a negociação com inquilinos. O clube quer que a empresa se responsabilize pela indenização, mas, hoje, quem teria que cuidar disso é o Flamengo.
Se assinar o contrato com a empresa de Eike, o clube receberá R$ 18 milhões de luvas da REX. E, quando o empreendimento ficar pronto, mais 1,5% do faturamento total do prédio ou R$ 250 mil por mês. A previsão para a entrega das obras é de 2 anos.
. Um dos empecilhos para que ainda não tenha sido assinado acordo pelo prédio no Morro da Viúva entre Flamengo e a REX, de Eike Batista, é a negociação com inquilinos. O clube quer que a empresa se responsabilize pela indenização, mas, hoje, quem teria que cuidar disso é o Flamengo.
Se assinar o contrato com a empresa de Eike, o clube receberá R$ 18 milhões de luvas da REX. E, quando o empreendimento ficar pronto, mais 1,5% do faturamento total do prédio ou R$ 250 mil por mês. A previsão para a entrega das obras é de 2 anos.



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Re: Finanças dos Clubes
http://www.lancenet.com.br/de-prima/Gre ... 44698.html

Grêmio, Internacional e Banrisul chegaram a um acordo para a renovação do patrocínio máster dos clubes, que deve ser assinado após o feriado da Revolução Farroupilha. Serão R$ 10 milhões fixos pela propriedade principal mais placas de publicidade e royaltes de produtos e serviços bancários que ainda serão definidos.
Grêmio, Internacional e Banrisul chegaram a um acordo para a renovação do patrocínio máster dos clubes, que deve ser assinado após o feriado da Revolução Farroupilha. Serão R$ 10 milhões fixos pela propriedade principal mais placas de publicidade e royaltes de produtos e serviços bancários que ainda serão definidos.



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Re: Finanças dos Clubes
Acho pouco 10 milhões. Mas temos que ver que a visibilidade é bem menor do que dos times paulistas...


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Re: Finanças dos Clubes
http://www.lancenet.com.br/de-prima/Cru ... 43096.html

Um dívida trabalhista com o goleiro André Doring, no valor de R$ 4 milhões, pode custar ao Cruzeiro sua sede no Barro Preto. A sede está penhorada, o clube já perdeu em todas as instâncias e mesmo assim ofereceu pagar metade dos juros acumulados desde o início da ação, em 2004. O clube mineiro não fez seguro em caso de acidente de trabalho. A 29ª Vara do Trabalho de BH decidir se fará o leilão em duas semanas.
Um dívida trabalhista com o goleiro André Doring, no valor de R$ 4 milhões, pode custar ao Cruzeiro sua sede no Barro Preto. A sede está penhorada, o clube já perdeu em todas as instâncias e mesmo assim ofereceu pagar metade dos juros acumulados desde o início da ação, em 2004. O clube mineiro não fez seguro em caso de acidente de trabalho. A 29ª Vara do Trabalho de BH decidir se fará o leilão em duas semanas.



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Re: Finanças dos Clubes
GLOBO ESPORTE

Ao final de 2012 a Arena, hoje em construção na zona norte de Porto Alegre, será o novo estádio do Grêmio. E, para que a inauguração possa acontecer, não basta apenas o trabalho dos operários na obra.
Desde já a diretoria do Grêmio organiza o processo de transição do Estádio Olímpico para a Arena, envolvendo as áreas de tecnologia, patrimônio, recursos humanos, processos e, claro, futebol.
A ideia, segundo o executivo-geral Cristiano Koehler, é utilizar a transição Olímpico-Arena como catalisador da modificação de todos os processos do clube, tendo como finalidade principal a criação de superávit .
- Vamos qualificar a mão de obra, a tecnologia e o patrimônio. Com isso o plano é reduzir o déficit provocado pelas antecipações de receita. Precisamos encaixar esse fluxo de caixa e começar a ter superávit. Assim, vamos gerar recursos para investir no futebol - explicou Koehler.

Em três anos, a meta de Koehler é liquidar as dívidas chamadas de passivo, e ter melhores condições de utilizar os recursos obtidos com patrocínios, negociações de jogadores, quadro social, bilheterias e marketing no propósito do clube: formação de equipes vencedoras.
E a transição da Arena ao Olímpico é vista como o gatilho para este processo em razão das necessidades que ela cria. Afinal, toda a estrutura, todas as pessoas, serão transferidos para um novo local. O momento é propício para avaliar o que está certo, o que está errado, e consequentemente, o que precisa mudar para melhor.
- Estamos montando o plano de transição. Todos os processos do clube serão modificados. A Arena terá três mil metros quadrados para a área administrativa. Teremos três CT's, do profissional (próximo à Arena, com projeto aprovado e orçado em R$ 5 milhões), da base (em Eldorado do Sul, que será qualificado) e das escolinhas (no bairro Cristal, que também passará por melhorias). Por isso nos reunimos e criamos um plano de necessidades para saber o que será preciso implementar em cada CT - concluiu.

Ao final de 2012 a Arena, hoje em construção na zona norte de Porto Alegre, será o novo estádio do Grêmio. E, para que a inauguração possa acontecer, não basta apenas o trabalho dos operários na obra.
Desde já a diretoria do Grêmio organiza o processo de transição do Estádio Olímpico para a Arena, envolvendo as áreas de tecnologia, patrimônio, recursos humanos, processos e, claro, futebol.
A ideia, segundo o executivo-geral Cristiano Koehler, é utilizar a transição Olímpico-Arena como catalisador da modificação de todos os processos do clube, tendo como finalidade principal a criação de superávit .
- Vamos qualificar a mão de obra, a tecnologia e o patrimônio. Com isso o plano é reduzir o déficit provocado pelas antecipações de receita. Precisamos encaixar esse fluxo de caixa e começar a ter superávit. Assim, vamos gerar recursos para investir no futebol - explicou Koehler.

Em três anos, a meta de Koehler é liquidar as dívidas chamadas de passivo, e ter melhores condições de utilizar os recursos obtidos com patrocínios, negociações de jogadores, quadro social, bilheterias e marketing no propósito do clube: formação de equipes vencedoras.
E a transição da Arena ao Olímpico é vista como o gatilho para este processo em razão das necessidades que ela cria. Afinal, toda a estrutura, todas as pessoas, serão transferidos para um novo local. O momento é propício para avaliar o que está certo, o que está errado, e consequentemente, o que precisa mudar para melhor.
- Estamos montando o plano de transição. Todos os processos do clube serão modificados. A Arena terá três mil metros quadrados para a área administrativa. Teremos três CT's, do profissional (próximo à Arena, com projeto aprovado e orçado em R$ 5 milhões), da base (em Eldorado do Sul, que será qualificado) e das escolinhas (no bairro Cristal, que também passará por melhorias). Por isso nos reunimos e criamos um plano de necessidades para saber o que será preciso implementar em cada CT - concluiu.
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Re: Finanças dos Clubes
http://globoesporte.globo.com/platb/pom ... da-de-r-3/

O jogo Jardim x Paracuru, no último sábado, no estádio Romeirão, em Juazeiro do Norte, válido pela 3ª divisão do Campeonato Cearense, teve apenas um pagante. Não bastasse o público reduzido, o torcedor solitário comprou o bilhete pagando meia-entrada. Com isso, a renda da partida foi de incríveis R$ 3.
Sem poder atuar em casa, uma vez que o estádio municipal está interditado, o Jardim tem sido obrigado a jogar na cidade vizinha, Juazeiro do Norte. O placar foi o pior possível: 5 a 1 para o Paracuru. E o prejuízo com as despesas da partida chegou a R$ 937,28.

O jogo Jardim x Paracuru, no último sábado, no estádio Romeirão, em Juazeiro do Norte, válido pela 3ª divisão do Campeonato Cearense, teve apenas um pagante. Não bastasse o público reduzido, o torcedor solitário comprou o bilhete pagando meia-entrada. Com isso, a renda da partida foi de incríveis R$ 3.
Sem poder atuar em casa, uma vez que o estádio municipal está interditado, o Jardim tem sido obrigado a jogar na cidade vizinha, Juazeiro do Norte. O placar foi o pior possível: 5 a 1 para o Paracuru. E o prejuízo com as despesas da partida chegou a R$ 937,28.
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Re: Finanças dos Clubes
Maior jogo. Eu pagaria pra assistir a essa partida.
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Re: Finanças dos Clubes
PLACAR


--

http://www.maquinadoesporte.com.br/i/no ... /index.php
A Adidas fez oferta de R$ 350 milhões em um contrato de dez anos ao Flamengo para derrubar a Olympikus, atual fornecedora de material esportivo da equipe.
O acordo está sendo costurado pela Traffic, parceira do clube, diretamente entre a matriz da companhia, na Alemanha, e Patrícia Amorim, presidente flamenguista.
A empresa está disposta a pagar a multa rescisória de R$ 10 milhões existente no contrato entre Flamengo e Vulcabras/Azaleia, detentora das marcas Olympikus e Reebok no Brasil.
Com a realização da Copa do Mundo em 2014, a Adidas incluiu na proposta a ideia de montar um "QG da Copa" no Rio de Janeiro e reformar estruturas do clube.
O negócio ainda não foi assinado, mas a conversa está em estágio avançado. E tudo está sendo tratado sem conhecimento da Olympikus, atual parceira do Flamengo. Procurada pela Máquina do Esporte, a empresa do grupo Vulcabras/Azaleia não quis comentar o assunto.
Caso a Adidas obtenha sucesso, o Flamengo será novamente o detentor do maior contrato de material esportivo da América Latina. Quando a Olympikus entrou, os R$ 21 milhões anuais desembolsados pela companhia eram o recorde da região - a Nike pagava R$ 7,5 milhões por temporada à equipe carioca.
Notícia com cara de ser mentirosa.A Adidas fez oferta de R$ 350 milhões em um contrato de dez anos ao Flamengo para derrubar a Olympikus, atual fornecedora de material esportivo da equipe.
O acordo está sendo costurado pela Traffic, parceira do clube, diretamente entre a matriz da companhia, na Alemanha, e Patrícia Amorim, presidente flamenguista.
A empresa está disposta a pagar a multa rescisória de R$ 10 milhões existente no contrato entre Flamengo e Vulcabras/Azaleia, detentora das marcas Olympikus e Reebok no Brasil.
Com a realização da Copa do Mundo em 2014, a Adidas incluiu na proposta a ideia de montar um "QG da Copa" no Rio de Janeiro e reformar estruturas do clube.
O negócio ainda não foi assinado, mas a conversa está em estágio avançado. E tudo está sendo tratado sem conhecimento da Olympikus, atual parceira do Flamengo. Procurada pela Máquina do Esporte, a empresa do grupo Vulcabras/Azaleia não quis comentar o assunto.
Caso a Adidas obtenha sucesso, o Flamengo será novamente o detentor do maior contrato de material esportivo da América Latina. Quando a Olympikus entrou, os R$ 21 milhões anuais desembolsados pela companhia eram o recorde da região - a Nike pagava R$ 7,5 milhões por temporada à equipe carioca.



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Re: Finanças dos Clubes
ESTADÃO

A inauguração do hotel onde o time ficará concentrado durante a pré-temporada, em janeiro, significou a conclusão do Centro de Treinamento do Corinthians.
Essa obra, aclamada por dirigentes como o maior legado de Andrés Sanchez além do estádio em Itaquera, foi também responsável pelo lado "ruim" da atual administração: o aumento exponencial da dívida.
Ela praticamente dobrou de tamanho de 2007 a 2011, segundo dados preliminares do departamento financeiro do clube.
O passivo passou de R$ 100 milhões para R$ 190 milhões. "Investimos pesado no CT", diz o diretor financeiro Raul Corrêa.
Segundo ele, o custo total da construção do CT, complexo com quatro campos de futebol, academia, piscinas, entre outras dependências, custou entre R$ 50 e R$ 55 milhões.
Esse é o argumento que a diretoria usa para justificar o aumento da dívida. Os outros são as contratações de jogadores, entre eles Alex, que custou R$ 14 milhões.
Raul argumenta que as receitas também saltaram de patamar no mesmo período, de R$ 60 milhões, para R$ 220 milhões - esta a estimativa publicada na proposta orçamentária para 2012 e que será analisada no Conselho Deliberativo clube nesta terça-feira.
De acordo com as previsão, os direitos de TV saltam de R$ 50 milhões para, no mínimo, R$ 90 milhões (pode chegar a R$ 130 milhões dependendo da venda de pay-per-view). Também foram reavaliadas para cima receitas provenientes de contratos de patrocínio de camisa, de R$ 28 milhões para R$ 40 milhões.
Novo foco. Os investimentos, contudo, não param. Se o espaço voltado aos profissionais está concluído, agora o clube se volta ao centro de treinamento das categorias de base. "Vai custar bem menos que o dos profissionais", garante o diretor financeiro.
Isso porque a estrutura será mais modesta, embora esteja previsto a construção de três campos de futebol, um deles com arquibancadas para 2 mil pessoas, e um alojamento para cerca de 100 atletas.
Antes de se licenciar do cargo, Andrés já deu aval para o início do CT da base. A previsão é que a obra seja concluída na metade de 2013.
A inauguração do hotel onde o time ficará concentrado durante a pré-temporada, em janeiro, significou a conclusão do Centro de Treinamento do Corinthians.
Essa obra, aclamada por dirigentes como o maior legado de Andrés Sanchez além do estádio em Itaquera, foi também responsável pelo lado "ruim" da atual administração: o aumento exponencial da dívida.
Ela praticamente dobrou de tamanho de 2007 a 2011, segundo dados preliminares do departamento financeiro do clube.
O passivo passou de R$ 100 milhões para R$ 190 milhões. "Investimos pesado no CT", diz o diretor financeiro Raul Corrêa.
Segundo ele, o custo total da construção do CT, complexo com quatro campos de futebol, academia, piscinas, entre outras dependências, custou entre R$ 50 e R$ 55 milhões.
Esse é o argumento que a diretoria usa para justificar o aumento da dívida. Os outros são as contratações de jogadores, entre eles Alex, que custou R$ 14 milhões.
Raul argumenta que as receitas também saltaram de patamar no mesmo período, de R$ 60 milhões, para R$ 220 milhões - esta a estimativa publicada na proposta orçamentária para 2012 e que será analisada no Conselho Deliberativo clube nesta terça-feira.
De acordo com as previsão, os direitos de TV saltam de R$ 50 milhões para, no mínimo, R$ 90 milhões (pode chegar a R$ 130 milhões dependendo da venda de pay-per-view). Também foram reavaliadas para cima receitas provenientes de contratos de patrocínio de camisa, de R$ 28 milhões para R$ 40 milhões.
Novo foco. Os investimentos, contudo, não param. Se o espaço voltado aos profissionais está concluído, agora o clube se volta ao centro de treinamento das categorias de base. "Vai custar bem menos que o dos profissionais", garante o diretor financeiro.
Isso porque a estrutura será mais modesta, embora esteja previsto a construção de três campos de futebol, um deles com arquibancadas para 2 mil pessoas, e um alojamento para cerca de 100 atletas.
Antes de se licenciar do cargo, Andrés já deu aval para o início do CT da base. A previsão é que a obra seja concluída na metade de 2013.
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Re: Finanças dos Clubes
BMG não deve renovar patrocínio de camisa com o São Paulo
http://www.sempretricolor.com.br/st2009 ... um=twitter
O BMG não deve renovar o patrocínio de camisa com o São Paulo. As conversas de renovação não tem evoluído e o clube já admite terminar o mês de janeiro sem um patrocinador principal. Na avaliação da cúpula do clube, o banco está se reatraindo da área de patrocínio – já teria até saído de outros clubes. Mas no Corinthians se diz que as conversas estão animadas.
Lancenet
O BMG não deve renovar o patrocínio de camisa com o São Paulo. As conversas de renovação não tem evoluído e o clube já admite terminar o mês de janeiro sem um patrocinador principal. Na avaliação da cúpula do clube, o banco está se reatraindo da área de patrocínio – já teria até saído de outros clubes. Mas no Corinthians se diz que as conversas estão animadas.
Lancenet
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Re: Finanças dos Clubes
LANCE
A parceria entre Flamengo e Traffic, que ainda não foi oficializada, não engloba só o financiamento de Ronaldinho no clube. Prova disso é o contrato do projeto sócio-torcedor e de afinidade que o Rubro-Negro deseja deixar a cargo da empresa a partir deste ano.
O Cidadão Rubro-Negro, atual programa de relacionamento do clube, será gerido pela Traffic até 2019, tempo que supera em cinco anos o vínculo de Ronaldinho com o Fla, cujo término será em 2014.
Desde 2009, quando foi criado, o projeto é administrado pela Golden Goal. O contrato do Flamengo com o grupo é até 2014 e existe uma cláusula rescisória prevista para ambas as partes. A empresa mantém conversas com o clube e promete não dificultar um eventual rompimento com o Rubro-Negro.
Na gestão da presidente Patricia Amorim, o projeto seria reformulado. Ele era desenvolvido por Harrison Batista, diretor de marketing do clube no ano passado, que hoje é funcionário da Traffic.
Outro questão já acertada entre as partes e que diz respeito ao retorno financeiro que a empresa pretende alcançar com a parceria é sobre o patrocínio.
Os espaços na barra da camisa e no calção do Flamengo serão negociados pela Traffic até 2014. Até esse período todo o montante arrecadado será da empresa.
Essa é uma fórmula mais simplificada na visão de ambos para a arrecadação com patrocinadores. O teto estipulado no ano passado foi visto como uma decisão que dificultou as negociações.
A Traffic acredita que poderá tornar a parceria, deficitária em 2011, lucrativa a ponto de ao menos recuperar o dinheiro investido no ano passado. Só em salários, considerando o valor líquido, o grupo deveria ter pago R$ 9,75 milhões a Ronaldinho. Desse total, R$ 3,75 milhões estão pendentes desde agosto do ano passado.
O Cidadão Rubro-Negro
Traffic
- Pode ser a gestora do projeto até 2019, tempo que supera em cinco anos a duração do contrato de Ronaldinho com o Flamengo. O contrato teria duração em até quatro gestões de presidentes diferentes.
- Os detalhes dos moldes do novo projeto não foram divulgados pelas partes.
- É uma maneira encontrada pela empresa para reaver o prejuízo que teve em 2011 na parceria com o Fla.
Golden Goal
- É a responsável por administrar o projeto que nasceu em agosto de 2009.
- O vínculo com o Flamengo é até 2014 e existe uma cláusula rescisória que permite a quebra do contrato para ambas as partes, que conversam para um acordo amigável.
- O atual projeto tem entre cinco mil e sete mil cadastrados e não foi reformulado recentemente na gestão de Patricia Amorim.
A parceria entre Flamengo e Traffic, que ainda não foi oficializada, não engloba só o financiamento de Ronaldinho no clube. Prova disso é o contrato do projeto sócio-torcedor e de afinidade que o Rubro-Negro deseja deixar a cargo da empresa a partir deste ano.
O Cidadão Rubro-Negro, atual programa de relacionamento do clube, será gerido pela Traffic até 2019, tempo que supera em cinco anos o vínculo de Ronaldinho com o Fla, cujo término será em 2014.
Desde 2009, quando foi criado, o projeto é administrado pela Golden Goal. O contrato do Flamengo com o grupo é até 2014 e existe uma cláusula rescisória prevista para ambas as partes. A empresa mantém conversas com o clube e promete não dificultar um eventual rompimento com o Rubro-Negro.
Na gestão da presidente Patricia Amorim, o projeto seria reformulado. Ele era desenvolvido por Harrison Batista, diretor de marketing do clube no ano passado, que hoje é funcionário da Traffic.
Outro questão já acertada entre as partes e que diz respeito ao retorno financeiro que a empresa pretende alcançar com a parceria é sobre o patrocínio.
Os espaços na barra da camisa e no calção do Flamengo serão negociados pela Traffic até 2014. Até esse período todo o montante arrecadado será da empresa.
Essa é uma fórmula mais simplificada na visão de ambos para a arrecadação com patrocinadores. O teto estipulado no ano passado foi visto como uma decisão que dificultou as negociações.
A Traffic acredita que poderá tornar a parceria, deficitária em 2011, lucrativa a ponto de ao menos recuperar o dinheiro investido no ano passado. Só em salários, considerando o valor líquido, o grupo deveria ter pago R$ 9,75 milhões a Ronaldinho. Desse total, R$ 3,75 milhões estão pendentes desde agosto do ano passado.
O Cidadão Rubro-Negro
Traffic
- Pode ser a gestora do projeto até 2019, tempo que supera em cinco anos a duração do contrato de Ronaldinho com o Flamengo. O contrato teria duração em até quatro gestões de presidentes diferentes.
- Os detalhes dos moldes do novo projeto não foram divulgados pelas partes.
- É uma maneira encontrada pela empresa para reaver o prejuízo que teve em 2011 na parceria com o Fla.
Golden Goal
- É a responsável por administrar o projeto que nasceu em agosto de 2009.
- O vínculo com o Flamengo é até 2014 e existe uma cláusula rescisória que permite a quebra do contrato para ambas as partes, que conversam para um acordo amigável.
- O atual projeto tem entre cinco mil e sete mil cadastrados e não foi reformulado recentemente na gestão de Patricia Amorim.
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