CHESPIRITO: Sem Querer Querendo - Ep. 4: Ninguém Têm Paciência Comigo

[Parece a Velha]

parem gente a série não é pra ser fielzona, so fazem isso pra comprimir tudo em menos episódios além de alguns erros de datas e certo grau de preconceito, é claro. mas não fiquem tão irritados vcs ficam putos com qualquer coisinha que saco, daí esquecem todo o resto que é bom do episódio

Se não for pra no mínimo contar a verdade, era melhor nem existir. Dinheiro jogado fora, porque já temos a autobiografia feita pelo próprio Chespirito. Era nossa grande chance de termos algo """"novo"""" de CH, e nos entregam isso.

[Billy Drescher]

Sabia que viria como 1971 depois dele ter colocado Acapulco em 1978...

[Diego@Marinho]

Uma coisa que tá começando a me incomodar é esse "protagonismo" com a Graciela.

Porque não dar o chego pra lá na Florinda para a Angelines e colocar a Maria rindo? Já que ela ficou muito incomodada como a "Maggie" debochando do Ramon.

[45chaves45]

parem gente a série não é pra ser fielzona, so fazem isso pra comprimir tudo em menos episódios além de alguns erros de datas e certo grau de preconceito, é claro. mas não fiquem tão irritados vcs ficam putos com qualquer coisinha que saco, daí esquecem todo o resto que é bom do episódio

Se não for pra no mínimo contar a verdade, era melhor nem existir. Dinheiro jogado fora, porque já temos a autobiografia feita pelo próprio Chespirito. Era nossa grande chance de termos algo """"novo"""" de CH, e nos entregam isso.

não foi jogado fora, tá todo mundo assistindo, mesmo que nem seja fiel... sempre tem algo a aprender sobre dinheiro e capitalismo.

[CHarritO]

Acabei de assistir o quarto episódio enquanto eu jantava!

Se o episódio anterior sobre o Chapolin eu achei fraco, esse aqui beirou a ruindade no geral.

O episódio começa lá em 1936 quando o pequeno Roberto teve que ir sozinho de ônibus, deixando a mãe e os irmãos de fora e foi citado o gorro na cabeça, "simbolizando" a "origem" do Chaves.

Teve uma cena entre Chespirito e Rúben mencionando a serie sobre Los Chifladitos e teve até bordão: Não há de queijo, só de batatas! Para mim senti falta de como foi os bastidores de Chaparrón Bonaparte e Lucas Tañeda e contar um pouco da história dessa série que começou no Supergenios, fico triste que foi só mencionado apenas... deveria ter explorado mais para o público conhecer melhor.

A história geral nesse episódio do Chespirito foi em construir cada personagem do jeito que ele imaginava, o que aí já considero liçenca poética ao extremo, pois do nada juntou todos os personagens de uma vez (menos o Rúben) e logo de cara já exibiu o "primeiro episódio" em 1971 (ao invés de 1972, outra mancada).

Os figurinos da primeira temporada foram bem avacalhados, exceto a do Chaves. A do Quico já está com o gorro amarelo ao invés do branco, a Chiquinha com roupa florida ao invés de todo branco ou com listras marroms, a Dona Florinda com roupa laranja ao invés de azul claro e Seu Madruga com roupa azul claro ao invés de camisa amarelo pelo menos.

A série como todo mundo já sabem, começou apenas entre Chespirito, Ramón e Maria Antonieta e com o tempo vinha todos os demais personagens e o Rúben no ano seguinte. Vamos ver se vai falar da saída da Maria Antonieta por gravidez e a consolidação da "Margarita Ruiz" nos papeis de mocinha, pode ser que será pauta para os próximos episódios.

Também citaram sobre o market da vila como já estivesse pronta, bem longe disso (nem barril teve ainda). Começou como quadro ainda do programa Chespirito e longo tempo depois aí sim seria independente.

Eu entendo que muitas pessoas que gostam de Chaves gostaram bastante, mas pra quem conhecem a verdadeira história de Chespirito, está fantasiosa ao extremo, ainda mais nesse episódio.

A única parte que achei interessante é a treta lá em Acapulco de 78 (ao invés de 77) começando a se formar entre Margarita e a Graciela! Essa daqui pra mim salvou o episódio! Sou do tipo, quanto mais treta melhor.

[Parece a Velha]

parem gente a série não é pra ser fielzona, so fazem isso pra comprimir tudo em menos episódios além de alguns erros de datas e certo grau de preconceito, é claro. mas não fiquem tão irritados vcs ficam putos com qualquer coisinha que saco, daí esquecem todo o resto que é bom do episódio

Se não for pra no mínimo contar a verdade, era melhor nem existir. Dinheiro jogado fora, porque já temos a autobiografia feita pelo próprio Chespirito. Era nossa grande chance de termos algo """"novo"""" de CH, e nos entregam isso.

não foi jogado fora, tá todo mundo assistindo, mesmo que nem seja fiel... sempre tem algo a aprender sobre dinheiro e capitalismo.

Nisso você pontuou bem. CH da dinheiro, porém ganham dinheiro em cima de enganos e afinando fics

[JoãoB]

parem gente a série não é pra ser fielzona, so fazem isso pra comprimir tudo em menos episódios além de alguns erros de datas e certo grau de preconceito, é claro. mas não fiquem tão irritados vcs ficam putos com qualquer coisinha que saco, daí esquecem todo o resto que é bom do episódio

Mas não faz sentido fazer a série se não for minimamente fiel. Afinal, é uma série baseada em fatos reais. É como fazer um remake e não querer que haja comparações com o original, não tem como!

Não acho que o motivo de algumas mudanças foi "resumir em 8 episódios", até porque a data de estreia de Chaves poderia ficar como 1972, que é o certo, mesmo com 8 episódios.

E eu destaco o que a série tem de positivo. Mas Chaves ser de 1971...que vacilo!

[BrunoSamppa]

Além de ultrapassar o limite da realidade dos fatos, este episódio é um sonífero da mais alta qualidade

[oasis wonderwall da silva blur]

uau nao acredito que disseram que o chaves estreou em 1971
como eles ousam
la no bunker de tel aviv nao se fala em outra coisa

[ViniCuca]

Acho que visualmente e a nível de atuações a série está ótima, mas me incomoda muito essas escalonadas como se o Chespirito a cada momento tivesse ideias e desafios geniais que quase o colocam entre o sucesso e o abismo total.
Essas rupturas criadas pra fortalecer o arco dramático faltam demais com a realidade, onde tudo foi fluindo naturalmente, porém com inovações e mudanças pontuais, e pelo excesso já estão ficando entediantes.

[Chaverso]

No geral gostei muito do episódio.
Entendo as criticas por eles errarem propositalmente o ano de criação do Chaves, realmente pra mim não faz sentido.
Também não gosto das forçações de barra, como o Chaves ter vivivo na "vila do chaves" na infãncia...

Mas só pelas partes do elenco reunido lá no cenário na criação do Chaves e as cenas tensas em Acapulco valeram o episódio para mim.

Sei que causa desinformação esses erros, sei que não precisavam errar essas coisas, mas no geral a série está ótima.

[Chapolin comedor de bolos]

Nota:6/10 (pode baixar pq vo reassistir dnv)

opinião com mais detalhes ai:

► Exibir Spoiler

Somente os mais inteligentes podem ver

Ok mas sério, eu acho que só basta dar nota pros eps dessa série pq sei lá, não acho mais necessário dar meu ponto de vista, sim to decepcionado por um lado mas por outro, prefiro não falar nada.

[Jirafuchila]

Este ha sido uno de los episodios que menos me ha gustado hasta ahora, le metieron mucho sentimentalismo con la creación de la vecindad.
El avance del próximo episodio no promete mucho, la misma trama de un episodio anterior: otro intento de cancelación del programa.

[Pedro Gomes]

Emocionante, mas extremamente fora da realidade. O erro cronológico é um retrocesso diante dos esforços pra desmentir fake news e fantasiaram muito um início perfeito pra Chaves, fora a forçada de barra pra dizer que era tudo baseado na infância do Roberto. Pô... Não era, né?

Outra coisa que me incomodou foi esse recrutamento do elenco. Muitos vieram do quadro de atores da emissora ou já tinham relação prévia com o programa (tipo o Carlos, que participava esporadicamente desde 1970). A cada episódio, a narrativa tá idealizando mais as coisas.

Enfim. Fora isso tudo, legal. (E muito linda a atriz que faz a Maggie. )

[Jirafuchila]

Me surgió una duda: ¿por qué pusieron a un señor tan grande para interpretar a Gabriel Fernández? La primera vez que lo vi creí que era el papá de María Antonieta