Qual a importância dos estaduais nos tempos de hoje?
Por que a discussão sobre o fim ou não participação dos grandes é tão forte?
- Alan1509
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Re: Qual a importância dos estaduais nos tempos de hoje?
Mas isso de copa por região ia ser realmente meio zoado... Imagina os times de uma Copa Norte, Copa Centro-Oeste

- Bugiga
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Re: Qual a importância dos estaduais nos tempos de hoje?
E o Espírito Santo?Barbano escreveu:Uma Copa Sudeste seria um mini-brasileirão. Teria São Paulo, Palmeiras, Corinthians, Santos, Flamengo, Vasco, Botafogo-RJ, Fluminense, Atlético/MG e Cruzeiro.Bruce Dubber escreveu:Ah, mas tem que fazer copas certinhas geograficamente. Copa Sul, Copa Centro-Oeste, Copa Sudeste...
Não dá pra fazer um mini-Brasileirão, não tem necessidade.
Por isso que eu prefiro o formato Rio-SP e Sul-MG, apesar do problema geográfico. Uma Copa Sudeste sugaria tudo...
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Luiz
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Re: Qual a importância dos estaduais nos tempos de hoje?
Joga a Copa Verde hoje.Bugiga escreveu:E o Espírito Santo?Barbano escreveu:Uma Copa Sudeste seria um mini-brasileirão. Teria São Paulo, Palmeiras, Corinthians, Santos, Flamengo, Vasco, Botafogo-RJ, Fluminense, Atlético/MG e Cruzeiro.Bruce Dubber escreveu:Ah, mas tem que fazer copas certinhas geograficamente. Copa Sul, Copa Centro-Oeste, Copa Sudeste...
Não dá pra fazer um mini-Brasileirão, não tem necessidade.
Por isso que eu prefiro o formato Rio-SP e Sul-MG, apesar do problema geográfico. Uma Copa Sudeste sugaria tudo...
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Luiz, desde 2006 no meio CH
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- E.R
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Re: Qual a importância dos estaduais nos tempos de hoje?
O problema do futebol do Espírito Santo é que não tem um ou 2 times que se firmem lá. Desde 2006 é sempre um campeão estadual diferente.
Se Desportiva e Vitória conseguissem se firmar com os times mais fortes do Espírito Santo, teriam mais chances de crescimento nacional.
Se Desportiva e Vitória conseguissem se firmar com os times mais fortes do Espírito Santo, teriam mais chances de crescimento nacional.



- Chad'
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Re: Qual a importância dos estaduais nos tempos de hoje?
O Vitória não é força estadual faz tempo, tanto que caiu esse ano. A Desportiva vem se firmando como força principal do Espírito Santo, mesmo.
Títulos e posições de destaque:
- E.R
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Qual a importância dos estaduais nos tempos de hoje?
NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/esportes/notic ... eles.ghtml
Os Estaduais já tiveram status de principais campeonatos do país. Hoje, representam um começo de ano frio para o torcedor e para os clubes da elite — que normalizaram o uso de atletas sub-23 nas primeiras rodadas.
Resultado da perda de atratividade desses torneios perante a valorização dos nacionais e continentais.
Em 2025, devido ao Super Mundial de Clubes, os estaduais acabarão em março. E a tendência é que isso se repita em 2026 (Copa do Mundo de seleções) e 2027 (Copa do Mundo de Futebol Feminino no Brasil).
Seria o início do fim ? A ideia dá calafrios em Jorge Borçato, presidente da Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol.
— É o momento em que mais jogadores estão empregados no país — alerta. — E também treinadores, auxiliares, preparadores físicos, massagistas... Muitos começando a carreira, porque os Estaduais funcionam como porta de entrada.
Para muitos jogadores, é o único momento do ano com emprego como atleta.
Em 2025, os 27 torneios envolverão 268 clubes. Destes, 124 disputarão depois alguma das quatro divisões nacionais. Ou seja : mais da metade ficará sem competição até 2026 (alguns jogam as copas locais, curtas e que não geram receita). Sem os Estaduais, dificilmente se manteriam.
Por serem os torneios menos rentáveis (com exceção do Campeonato Paulista), os Estaduais têm sido considerados desnecessários e responsabilizados pela carga excessiva de partidas.
A ideia de que os clubes não abrem mão deles por serem uma chance mais fácil de título no ano vem perdendo força. Mesmo com o Sport sendo o atual bicampeão pernambucano, o presidente Yuri Romão não hesita em defender seu fim :
— É um torneio deficitário para o clube. Infelizmente, a gente precisa participar. Sou da tese de que um Nordestão melhor disputado seria melhor. Porque é mais rentável e tem maior competitividade. Seria mais atrativo se ele fosse maior e não existisse o Campeonato Pernambucano.
— É humanamente impossível um atleta participar de 70 jogos no ano. No ano passado o Sport fez 65 jogos. Você vê que no final da temporada os atletas já começam a se machucar bastante. Isso começa a ficar caro também, porque você precisa montar um super elenco, com 34 atletas — completa o dirigente.
Na visão das federações, é injusto culpar somente os Estaduais. Como resposta, elas questionam a pré-Libertadores, que ocupa quatro datas. E vão além.
— Há a queixa de que o Estadual sobrecarrega o ano. Mas há incongruência nesse raciocínio — diz Luciano Hocsman, presidente da Federação Gaúcha.
Para dar mais tempo de preparação aos clubes da Série A nacional, que acabaram de voltar das férias, e evitar que eles joguem a maior parte do Gaúcho com o sub-23, a federação mudou o formato e reduziu as 16 datas para 12 datas. Mas defende que outros agentes também façam sua parte pelo desafogo.
— A gente sabe que os Estaduais ganham valor com os clubes da Série A. Não adianta pensar em manter (os torneios) sem eles. Temos que encontrar uma saída e um formato que mantenha essas equipes — afirma Luciano Hocsman.
Segundo o dirigente, algumas federações montaram um grupo, no qual todas as regiões do país estão representadas, para se organizar e dialogar com a CBF.
A iniciativa ainda é incipiente, mas a ideia é levar estudos sobre a relevância dos Estaduais e sobre o calendário.
A verdade é que há muita insatisfação, mas não há um debate de fato organizado. E sugestões não faltam.
— Os clubes que jogam competições sul-americanas deveriam entrar em fases agudas dos Estaduais. Fazer quatro jogos, se for o caso. No máximo oito. Isso não faz acabar o Estadual, não tira o calendário dos clubes menores e nem dos clubes maiores que naquele ano não estão numa competição internacional — opina Marcelo Paz, CEO do Fortaleza, que reconhece a importância dos torneios.
O desafio é torná-los rentáveis, o que poucos conseguem.
Fábio Wolff, diretor da Wolff Sports & Marketing, afirma que os Estaduais ainda são um produto atrativo para o mercado. Ele lembra que marcas regionais não têm interesse em anunciar em competições nacionais. Nos torneios locais, alcançam seu público :
— Este ano já fiz 10 contratos em Estaduais diferentes. E à medida que o torneio começa, surgem outras oportunidades, porque os clubes pequenos usam os jogos contra os grandes para monetizar, assim como ocorre na Copa do Brasil.
O Campeonato Paulista, que distribuirá mais de R$ 300 milhões, é o grande exemplo.
— Desde 2022, quando remodelamos o Campeonato Paulista, só crescemos : em receita para os clubes, em audiência nas plataformas de transmissão, em público nos estádios, trazendo mais parceiros, mais marcas relevantes. Em 2024, as receitas de todos os clubes com o Paulistão, inclusive Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo, foram maiores do que as de qualquer outra Copa que eles disputaram : Libertadores, Sulamericana e Copa do Brasil. Isso é uma prova de que o Estadual tem força e potencial para gerar bons resultados — orgulha-se o presidente da federação paulista, Reinaldo Carneiro, que admite o problema do calendário e pede um debate sem individualismos.
— Entendo que deve-se discutir o calendário, sim. Mas de forma ampla. Analisar tudo. Todas as competições : estaduais, regionais, nacionais e internacionais. Discutir, de forma aberta e transparente, com todos atores na mesa, o que queremos do nosso futebol. O futebol é um bem do Brasil, que deve ser tratado com todo cuidado do mundo, mas com profissionalismo e sem analisar interesses particulares de um ou de outro. Temos que pensar no bem coletivo, de todos.
Os Estaduais já tiveram status de principais campeonatos do país. Hoje, representam um começo de ano frio para o torcedor e para os clubes da elite — que normalizaram o uso de atletas sub-23 nas primeiras rodadas.
Resultado da perda de atratividade desses torneios perante a valorização dos nacionais e continentais.
Em 2025, devido ao Super Mundial de Clubes, os estaduais acabarão em março. E a tendência é que isso se repita em 2026 (Copa do Mundo de seleções) e 2027 (Copa do Mundo de Futebol Feminino no Brasil).
Seria o início do fim ? A ideia dá calafrios em Jorge Borçato, presidente da Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol.
— É o momento em que mais jogadores estão empregados no país — alerta. — E também treinadores, auxiliares, preparadores físicos, massagistas... Muitos começando a carreira, porque os Estaduais funcionam como porta de entrada.
Para muitos jogadores, é o único momento do ano com emprego como atleta.
Em 2025, os 27 torneios envolverão 268 clubes. Destes, 124 disputarão depois alguma das quatro divisões nacionais. Ou seja : mais da metade ficará sem competição até 2026 (alguns jogam as copas locais, curtas e que não geram receita). Sem os Estaduais, dificilmente se manteriam.
Por serem os torneios menos rentáveis (com exceção do Campeonato Paulista), os Estaduais têm sido considerados desnecessários e responsabilizados pela carga excessiva de partidas.
A ideia de que os clubes não abrem mão deles por serem uma chance mais fácil de título no ano vem perdendo força. Mesmo com o Sport sendo o atual bicampeão pernambucano, o presidente Yuri Romão não hesita em defender seu fim :
— É um torneio deficitário para o clube. Infelizmente, a gente precisa participar. Sou da tese de que um Nordestão melhor disputado seria melhor. Porque é mais rentável e tem maior competitividade. Seria mais atrativo se ele fosse maior e não existisse o Campeonato Pernambucano.
— É humanamente impossível um atleta participar de 70 jogos no ano. No ano passado o Sport fez 65 jogos. Você vê que no final da temporada os atletas já começam a se machucar bastante. Isso começa a ficar caro também, porque você precisa montar um super elenco, com 34 atletas — completa o dirigente.
Na visão das federações, é injusto culpar somente os Estaduais. Como resposta, elas questionam a pré-Libertadores, que ocupa quatro datas. E vão além.
— Há a queixa de que o Estadual sobrecarrega o ano. Mas há incongruência nesse raciocínio — diz Luciano Hocsman, presidente da Federação Gaúcha.
Para dar mais tempo de preparação aos clubes da Série A nacional, que acabaram de voltar das férias, e evitar que eles joguem a maior parte do Gaúcho com o sub-23, a federação mudou o formato e reduziu as 16 datas para 12 datas. Mas defende que outros agentes também façam sua parte pelo desafogo.
— A gente sabe que os Estaduais ganham valor com os clubes da Série A. Não adianta pensar em manter (os torneios) sem eles. Temos que encontrar uma saída e um formato que mantenha essas equipes — afirma Luciano Hocsman.
Segundo o dirigente, algumas federações montaram um grupo, no qual todas as regiões do país estão representadas, para se organizar e dialogar com a CBF.
A iniciativa ainda é incipiente, mas a ideia é levar estudos sobre a relevância dos Estaduais e sobre o calendário.
A verdade é que há muita insatisfação, mas não há um debate de fato organizado. E sugestões não faltam.
— Os clubes que jogam competições sul-americanas deveriam entrar em fases agudas dos Estaduais. Fazer quatro jogos, se for o caso. No máximo oito. Isso não faz acabar o Estadual, não tira o calendário dos clubes menores e nem dos clubes maiores que naquele ano não estão numa competição internacional — opina Marcelo Paz, CEO do Fortaleza, que reconhece a importância dos torneios.
O desafio é torná-los rentáveis, o que poucos conseguem.
Fábio Wolff, diretor da Wolff Sports & Marketing, afirma que os Estaduais ainda são um produto atrativo para o mercado. Ele lembra que marcas regionais não têm interesse em anunciar em competições nacionais. Nos torneios locais, alcançam seu público :
— Este ano já fiz 10 contratos em Estaduais diferentes. E à medida que o torneio começa, surgem outras oportunidades, porque os clubes pequenos usam os jogos contra os grandes para monetizar, assim como ocorre na Copa do Brasil.
O Campeonato Paulista, que distribuirá mais de R$ 300 milhões, é o grande exemplo.
— Desde 2022, quando remodelamos o Campeonato Paulista, só crescemos : em receita para os clubes, em audiência nas plataformas de transmissão, em público nos estádios, trazendo mais parceiros, mais marcas relevantes. Em 2024, as receitas de todos os clubes com o Paulistão, inclusive Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo, foram maiores do que as de qualquer outra Copa que eles disputaram : Libertadores, Sulamericana e Copa do Brasil. Isso é uma prova de que o Estadual tem força e potencial para gerar bons resultados — orgulha-se o presidente da federação paulista, Reinaldo Carneiro, que admite o problema do calendário e pede um debate sem individualismos.
— Entendo que deve-se discutir o calendário, sim. Mas de forma ampla. Analisar tudo. Todas as competições : estaduais, regionais, nacionais e internacionais. Discutir, de forma aberta e transparente, com todos atores na mesa, o que queremos do nosso futebol. O futebol é um bem do Brasil, que deve ser tratado com todo cuidado do mundo, mas com profissionalismo e sem analisar interesses particulares de um ou de outro. Temos que pensar no bem coletivo, de todos.



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Re: Qual a importância dos estaduais nos tempos de hoje?
Conseguiram estragar o que seria o melhor estadual do país. Inacreditável!!! 
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: Qual a importância dos estaduais nos tempos de hoje?
A partir de 2019, na minha opinião, o Campeonato Carioca deveria ser organizado para atender principalmente a demanda de torcedores dos 4 principais clubes do Rio de Janeiro (Flamengo, Vasco, Fluminense e Botafogo) que moram fora do RJ.
Cidades como São Luís, Teresina, Cuiabá, João Pessoa, Cariacica, Brasília, Fortaleza, Natal, Gama, Juiz de Fora, Manaus, Uberlândia, Goiânia, Campina Grande e Maceió deveriam receber jogos do Campeonato Carioca, mas sem os preços abusivos de ingressos que são praticados atualmente e sim a preços justos.
Na cidade do Rio de Janeiro só deveriam ser disputadas a final da Taça Guanabara, a final da Taça Rio e os 2 jogos finais do Campeonato Carioca, de preferência no Maracanã.
Os demais jogos dos 4 grandes deveriam ser fora do RJ pra atenderem esses torcedores de outras cidades.
Cidades como São Luís, Teresina, Cuiabá, João Pessoa, Cariacica, Brasília, Fortaleza, Natal, Gama, Juiz de Fora, Manaus, Uberlândia, Goiânia, Campina Grande e Maceió deveriam receber jogos do Campeonato Carioca, mas sem os preços abusivos de ingressos que são praticados atualmente e sim a preços justos.
Na cidade do Rio de Janeiro só deveriam ser disputadas a final da Taça Guanabara, a final da Taça Rio e os 2 jogos finais do Campeonato Carioca, de preferência no Maracanã.
Os demais jogos dos 4 grandes deveriam ser fora do RJ pra atenderem esses torcedores de outras cidades.



- JF CH
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Re: Qual a importância dos estaduais nos tempos de hoje?
De todas essas cidades, apenas uma fica no Sudeste 
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Re: Qual a importância dos estaduais nos tempos de hoje?
Três : Juiz de Fora, Cariacica e UberlândiaJF CHmaníaco escreveu:De todas essas cidades, apenas uma fica no Sudeste



- JF CH
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Re: Qual a importância dos estaduais nos tempos de hoje?
Mesmo assim, o campeonato é Carioca. Eu sou mais favorável ao Flamengo mandar jogos em Brasília.
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Re: Qual a importância dos estaduais nos tempos de hoje?
Depois do publico baixíssimo de hoje no jogo do próprio Fluminense e no Clássico de ontem e também da baixíssima média do campeonato carioca no geral, ta obvio que passou da hora de repensar muita coisa do campeonato carioca, olha o publico do clássico de hoje do Paulistão e o publico do clássico de ontem do carioca só pra exemplificar, é uma diferença grotesca de um campeonato pra outro, acho que vai além apenas da falta de bons campos no rio, mas o baixo nível do futebol também tem muito a ver...
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Re: Qual a importância dos estaduais nos tempos de hoje?
Na minha opinião, os estaduais deveriam ter sua primeira fase em janeiro e fevereiro, servindo como pré-temporada para os clubes.
No primeiro final semana de março, deveria começar o Campeonato Brasileiro. A grande maioria das rodadas do Campeonato Brasileiro sendo nos finais de semana (deixando os meios de semana de março a novembro para outras competições tipo Copa do Brasil, Libertadores (que teria apenas a final no final de semana) e Copa Sul Americana (que voltaria a ter todos os seus jogos no meio da semana)). De resto, manteria a Recopa Sul Americana e a Supercopa do Brasil no mês de fevereiro.
A segunda fase e a fase decisiva dos estaduais deveriam ser durante o período da data FIFA (com jogos de seleções), que deveria ser quando o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil parassem, e nesse período, além dos jogos de seleções teriam os jogos dos estaduais.
Em anos de Copa do Mundo, a fase decisiva dos estaduais poderiam ser durante a Copa do Mundo, com partidas dos estaduais exceto nos dias em que a seleção brasileira jogasse. As finais dos estaduais nesse ano poderiam ser no sábado, um dia antes da final da Copa do Mundo, que geralmente é sempre no domingo.
Em ano de Copa América poderia acontecer a mesma coisa, o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil parando e colocar a reta final dos estaduais durante a Copa América, também exceto em dias de jogos da seleção brasileira. Com as finais dos estaduais sendo no sábado e a final da Copa América sendo no domingo.
Essa mudança também poderia ser útil para acabar com a saudade que os torcedores sentem de seus times durante as competições entre seleções.











