Comidas
- kleyton-bolanos
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Re: COMIDAS
Eu gosto de estrogonofe seja de carne ou de frango , é o meu preferido , e eu como umas três vezes.
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Re: COMIDAS
De frango, eu prefiro o de frango desfiado.kleyton-bolanos escreveu:Eu gosto de estrogonofe seja de carne ou de frango , é o meu preferido , e eu como umas três vezes.



- Hyuri Augusto
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Re: COMIDAS
Gosto apenas do de carne. Se tiver uma kuat geladinha então, fica perfeito!
Hyuri Augusto
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Re: COMIDAS
De carne, eu gosto mais de carnes mais macias, tipo língua ou costela. Também curto coração de galinha feito no espeto, na churrasqueira.



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Victor235
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Re: COMIDAS
Eu como praticamente todo dia.E.R escreveu:muita gente que come feijão quase todo dia.
Mas realmente, subiu como disseram. 12 reais o quilo.
O Dia fez uma promoção com um feijão brabo, super sujo, custando 9 reais o quilo. Até essas linhas tão caras.
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Victor235
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Re: COMIDAS
Não sei onde o feijão tava custando 1,90. Custava entre 3,50 e 4,80.
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Re: COMIDAS
Eu já pagava entre 6 e 7 reais há alguns meses, no Broto Legal.
Deixo aqui o meu apoio ao povo ucraniano e ao povo de Israel



- Fellipe
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Re: COMIDAS
O Governo não tem culpa disso fora o óleo de soja, os outros alimentos estão em um preço "característicos" para a época do ano por fatores naturais e climáticos é sempre mais fácil culpar o governo.
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Victor235
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Re: COMIDAS
Lembro de quando um litro de leite custava 99 centavos.
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Re: COMIDAS
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... osul.shtml
O presidente em exercício, Michel Temer, anunciou nesta quarta-feira (22) que o Brasil irá aumentar a compra de feijão de três países da América do Sul : Argentina, Paraguai e Bolívia.
O objetivo da medida, discutida em reunião ministerial, é baixar o preço do produto nos supermercados brasileiros, que teve um aumento de cerca de 41% nos últimos meses.
Como não existe tarifa de importação no Mercosul, o objetivo do governo federal é estimular as grandes redes a elevarem a compra do mercado estrangeiro.
Para isso, negociará com elas para que busquem o produto onde há maior oferta.
Segundo o ministro Blairo Maggi (Agricultura), caso a compra do produto dos países vizinhos não reduza o preço nos supermercados brasileiros, o governo federal estuda acabar com a taxa de importação para países de fora do Mercosul, como México e China.
"É um estímulo para que as grandes redes de supermercado possam buscar na América do Sul feijões,quebrando o monopólio no feijão do Brasil", disse.
O presidente em exercício, Michel Temer, anunciou nesta quarta-feira (22) que o Brasil irá aumentar a compra de feijão de três países da América do Sul : Argentina, Paraguai e Bolívia.
O objetivo da medida, discutida em reunião ministerial, é baixar o preço do produto nos supermercados brasileiros, que teve um aumento de cerca de 41% nos últimos meses.
Como não existe tarifa de importação no Mercosul, o objetivo do governo federal é estimular as grandes redes a elevarem a compra do mercado estrangeiro.
Para isso, negociará com elas para que busquem o produto onde há maior oferta.
Segundo o ministro Blairo Maggi (Agricultura), caso a compra do produto dos países vizinhos não reduza o preço nos supermercados brasileiros, o governo federal estuda acabar com a taxa de importação para países de fora do Mercosul, como México e China.
"É um estímulo para que as grandes redes de supermercado possam buscar na América do Sul feijões,quebrando o monopólio no feijão do Brasil", disse.



- E.R
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Re: COMIDAS
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/va ... caro.shtml
Não é apenas o feijão que virá com preços ainda mais salgados para o consumidor nas próximas semanas.
O arroz segue o mesmo caminho.
O preço elevado do arroz está sendo determinado por produção menor, custos maiores nas importações e margem maior de comercialização a ser imposta pelo varejo.
Recessão e desemprego tiram boa parte dos consumidores dos produtos de maior valor e os empurram para os básicos.
Perdendo vendas e margem nos primeiros, o varejo impõe taxas maiores de ganhos nos segundos.
Vlamir Brandalizze, especialista em arroz e feijão, diz que as margens de varejo para o pacote de arroz, que eram de R$ 1 a R$ 2 por pacote de cinco quilos, deverão subir para R$ 3 a R$ 3,5.
No caso do feijão, as margens sobem de R$ 1 a R$ 2, por quilo, para R$ 3 a R$ 5.
É uma maneira de as lojas de varejo buscar um equilíbrio de contas devido à queda de vendas em outros setores, afirma o analista.
No ano, o arroz acumula, até maio, alta de 4,07%, praticamente a mesma variação do IPCA (4,05%).
Os motivos da alta de preços do arroz não diferem muito dos da elevação do feijão. Área e produção serão menores nesta safra 2015/2016.
O país destinou 1,99 milhão de hectares para a produção de arroz neste ano, 14% menos do que em 2014/2015.
A produção na safra 2015/2016 recuou para 10,7 milhões de toneladas, ante 12,4 milhões de toneladas na anterior.
A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) prevê o consumo nacional em 11,5 milhões de toneladas.
O país consome 32 mil toneladas por dia.
Além disso, as importações encareceram. Os preços externos, que estavam perto de US$ 200 por tonelada, já chegam a US$ 250 e podem ir US$ 300, diz Brandalizze.
O que deve salvar um pouco o mercado interno é que os países do Mercosul produzem arroz já tendo como meta exportações para o Brasil.
Não é apenas o feijão que virá com preços ainda mais salgados para o consumidor nas próximas semanas.
O arroz segue o mesmo caminho.
O preço elevado do arroz está sendo determinado por produção menor, custos maiores nas importações e margem maior de comercialização a ser imposta pelo varejo.
Recessão e desemprego tiram boa parte dos consumidores dos produtos de maior valor e os empurram para os básicos.
Perdendo vendas e margem nos primeiros, o varejo impõe taxas maiores de ganhos nos segundos.
Vlamir Brandalizze, especialista em arroz e feijão, diz que as margens de varejo para o pacote de arroz, que eram de R$ 1 a R$ 2 por pacote de cinco quilos, deverão subir para R$ 3 a R$ 3,5.
No caso do feijão, as margens sobem de R$ 1 a R$ 2, por quilo, para R$ 3 a R$ 5.
É uma maneira de as lojas de varejo buscar um equilíbrio de contas devido à queda de vendas em outros setores, afirma o analista.
No ano, o arroz acumula, até maio, alta de 4,07%, praticamente a mesma variação do IPCA (4,05%).
Os motivos da alta de preços do arroz não diferem muito dos da elevação do feijão. Área e produção serão menores nesta safra 2015/2016.
O país destinou 1,99 milhão de hectares para a produção de arroz neste ano, 14% menos do que em 2014/2015.
A produção na safra 2015/2016 recuou para 10,7 milhões de toneladas, ante 12,4 milhões de toneladas na anterior.
A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) prevê o consumo nacional em 11,5 milhões de toneladas.
O país consome 32 mil toneladas por dia.
Além disso, as importações encareceram. Os preços externos, que estavam perto de US$ 200 por tonelada, já chegam a US$ 250 e podem ir US$ 300, diz Brandalizze.
O que deve salvar um pouco o mercado interno é que os países do Mercosul produzem arroz já tendo como meta exportações para o Brasil.



- @EA
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Re: COMIDAS
O problema dos feijões aqui no Brasil é que o feijão carioquinha, um dos mais consumidos pelo menos aqui em São Paulo, só é produzido aqui. O que tão importando são feijões pretos.
A tática até funciona, fazemos isso bastante com trigo, mas nesse caso não vai rolar.
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Aliás, o Temer tá estudando botar imposto de exportação nas mercadorias agrícolas pra garantir a reforma da presidência. Único setor que tá bem e o cara dá uma dessas.
E olha que ele falou que iria priorizar o comércio exterior.
Tá tentando emular o David Cameron, fazer uma merda colossal pra ficar no poder.
A tática até funciona, fazemos isso bastante com trigo, mas nesse caso não vai rolar.
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Aliás, o Temer tá estudando botar imposto de exportação nas mercadorias agrícolas pra garantir a reforma da presidência. Único setor que tá bem e o cara dá uma dessas.
E olha que ele falou que iria priorizar o comércio exterior.
Tá tentando emular o David Cameron, fazer uma merda colossal pra ficar no poder.
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