Comidas
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Re: COMIDAS
Esse Look Lanches que tem na Avenida Paulista é bom ? Tem lanche barato lá ?
Aqui no Rio não tem.
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Re: COMIDAS
Não encontrei o Look Lanches no shopping da Avenida Paulista. Em compensação no primeiro piso do shopping tem uma série de bons lugares pra comer. E na Paulista tem um Burger King grandão, vale muito a pena, o atendimento também foi muito bom (melhor que o do BK dos shoppings aqui do Rio).



- Barbano
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Re: COMIDAS
Na Paulista eu curto mais o Shopping Cidade São Paulo, que fica a cerca de 1 km do Meliá (perto do Trianon).
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Re: COMIDAS
http://oglobo.globo.com/economia/inflac ... 6-19454646
A combinação entre o aumento dos preços de alimentos in natura e a alta de commodities como soja e milho tem provocado uma pressão extra na inflação.
Numa época do ano em que o ritmo de expansão dos preços de alimentos já costuma arrefecer, esse grupo está entre as principais influências para a alta da inflação.
A expectativa é que, nos próximos meses, ainda haja impacto em outros alimentos, já que o aumento de soja e milho acaba afetando os preços de outros produtos, como carnes e ovos, pois são usados na ração.
— Tivemos, no início do ano, a alta dos alimentos in natura, que é um movimento sazonal. Agora, estão subindo os preços de commodities : o milho disparou, e a soja também aumentou. E isso acaba afetando o preço de frango, carne suína, ovos e até carne bovina, porque há uma substituição. Nos últimos dois, três anos, os preços de grãos estavam muito baixos, mas, de repente, a situação mudou — explica o professor da PUC Luiz Roberto Cunha.
As frutas foram o principal impacto na inflação até agora, com alta de 33,78%.
Problemas climáticos — chuva em alguns lugares e seca em outros — e a concorrência do mercado externo — com aumento de demanda e dólar mais alto — são as principais razões apontadas para o movimento.
A funcionária pública Yana Gonzaga tem gasto 50% a mais por semana com as compras na feira livre. Por isso, tenta diminuir o desperdício e reduziu o consumo de legumes e verduras orgânicos :
— As frutas encareceram muito. O caso mais gritante foi o mamão, mas tudo ficou bem mais caro.
Só em 2016, o preço do mamão subiu 80,90%, para uma alta média dos preços das frutas de 23,92%. Já o preço da manga avançou 31,43%. Nas frutas, há influência das condições climáticas e desvio da produção para o mercado externo.
A alta do dólar tornou o preço das frutas mais competitivo para as exportações.
A artesã Edna Heringer está comprando menos frutas e diminuiu o número de vezes que vai à feira:
— Tenho sentido menos gente circulando na feira também.
Como explica Francisco Queiroz, da consultoria MB Agro, soja e milho - encareceram após falta de chuva e temperaturas elevadas.
Já no caso do feijão, faltou chuva durante o plantio, e a colheita enfrenta excesso de chuva.
— Temos um mercado internacional mais firme, com uma boa demanda e quebras de produção em alguns países, inclusive o Brasil, por causa de problemas climáticos. Isso reduz a oferta e pressiona preços — afirma o sócio-diretor da MB Agro, José Carlos Hausknecht.
No caso da soja, as safras do Brasil e da Argentina foram prejudicadas por seca.
No país, isso ocorreu principalmente numa área de produção nova, destaca Salomão Quadros, da Fundação Getulio Vargas (FGV), conhecida como Mapitoba, palavra que une Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia. O problema na Argentina foi umidade em excesso. Além disso, é época de plantio de soja nos Estados Unidos, o que desperta incerteza sobre qual será a extensão da área plantada.
A seca também atingiu a produção de milho, e os preços praticamente dobraram em relação a um ano atrás. No IPCA, o preço do fubá de milho avançou 9,85% no ano, ante variação de 5,79% de alimentos e de 3,85% do índice geral.
Os preços no atacado indicam que a inflação de alimentos talvez não dê trégua tão cedo.
A alta de produtos agropecuários acelerou de abril para maio, segundo o Índice de Preços ao Produtor do IGP-M. A pressão aqui veio principalmente da soja, com alta de 12,38%, e do milho, de 17,03%, puxados por quebra na safra não só no Brasil, mas em outros lugares do mundo.
— Está difícil contar com os alimentos para ajudar na redução da inflação. No caso dos alimentos in natura, os preços ainda estão fortes em maio, ainda não voltamos para o que seria normal nessa época do ano — diz Salomão Quadros, da FGV.
A projeção da MB Associados é que o IPCA encerre 2016 em 7,1%, com uma alta de 11,1% dos preços de alimentos. Em quase dez anos, entre janeiro de 2007 e abril de 2016, os preços de alimentos subiram 129%. Nesse mesmo período, a inflação medida pelo IPCA foi de 77,40%. Eulina Nunes dos Santos, responsável pelos índices de preços do IBGE, atribui o movimento a problemas climáticos e ao aumento da demanda dos países emergentes. Nos 12 meses encerrados em abril, os preços de alimentos subiram 13,40%, frente a um IPCA de 9,28%.
A combinação entre o aumento dos preços de alimentos in natura e a alta de commodities como soja e milho tem provocado uma pressão extra na inflação.
Numa época do ano em que o ritmo de expansão dos preços de alimentos já costuma arrefecer, esse grupo está entre as principais influências para a alta da inflação.
A expectativa é que, nos próximos meses, ainda haja impacto em outros alimentos, já que o aumento de soja e milho acaba afetando os preços de outros produtos, como carnes e ovos, pois são usados na ração.
— Tivemos, no início do ano, a alta dos alimentos in natura, que é um movimento sazonal. Agora, estão subindo os preços de commodities : o milho disparou, e a soja também aumentou. E isso acaba afetando o preço de frango, carne suína, ovos e até carne bovina, porque há uma substituição. Nos últimos dois, três anos, os preços de grãos estavam muito baixos, mas, de repente, a situação mudou — explica o professor da PUC Luiz Roberto Cunha.
As frutas foram o principal impacto na inflação até agora, com alta de 33,78%.
Problemas climáticos — chuva em alguns lugares e seca em outros — e a concorrência do mercado externo — com aumento de demanda e dólar mais alto — são as principais razões apontadas para o movimento.
A funcionária pública Yana Gonzaga tem gasto 50% a mais por semana com as compras na feira livre. Por isso, tenta diminuir o desperdício e reduziu o consumo de legumes e verduras orgânicos :
— As frutas encareceram muito. O caso mais gritante foi o mamão, mas tudo ficou bem mais caro.
Só em 2016, o preço do mamão subiu 80,90%, para uma alta média dos preços das frutas de 23,92%. Já o preço da manga avançou 31,43%. Nas frutas, há influência das condições climáticas e desvio da produção para o mercado externo.
A alta do dólar tornou o preço das frutas mais competitivo para as exportações.
A artesã Edna Heringer está comprando menos frutas e diminuiu o número de vezes que vai à feira:
— Tenho sentido menos gente circulando na feira também.
Como explica Francisco Queiroz, da consultoria MB Agro, soja e milho - encareceram após falta de chuva e temperaturas elevadas.
Já no caso do feijão, faltou chuva durante o plantio, e a colheita enfrenta excesso de chuva.
— Temos um mercado internacional mais firme, com uma boa demanda e quebras de produção em alguns países, inclusive o Brasil, por causa de problemas climáticos. Isso reduz a oferta e pressiona preços — afirma o sócio-diretor da MB Agro, José Carlos Hausknecht.
No caso da soja, as safras do Brasil e da Argentina foram prejudicadas por seca.
No país, isso ocorreu principalmente numa área de produção nova, destaca Salomão Quadros, da Fundação Getulio Vargas (FGV), conhecida como Mapitoba, palavra que une Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia. O problema na Argentina foi umidade em excesso. Além disso, é época de plantio de soja nos Estados Unidos, o que desperta incerteza sobre qual será a extensão da área plantada.
A seca também atingiu a produção de milho, e os preços praticamente dobraram em relação a um ano atrás. No IPCA, o preço do fubá de milho avançou 9,85% no ano, ante variação de 5,79% de alimentos e de 3,85% do índice geral.
Os preços no atacado indicam que a inflação de alimentos talvez não dê trégua tão cedo.
A alta de produtos agropecuários acelerou de abril para maio, segundo o Índice de Preços ao Produtor do IGP-M. A pressão aqui veio principalmente da soja, com alta de 12,38%, e do milho, de 17,03%, puxados por quebra na safra não só no Brasil, mas em outros lugares do mundo.
— Está difícil contar com os alimentos para ajudar na redução da inflação. No caso dos alimentos in natura, os preços ainda estão fortes em maio, ainda não voltamos para o que seria normal nessa época do ano — diz Salomão Quadros, da FGV.
A projeção da MB Associados é que o IPCA encerre 2016 em 7,1%, com uma alta de 11,1% dos preços de alimentos. Em quase dez anos, entre janeiro de 2007 e abril de 2016, os preços de alimentos subiram 129%. Nesse mesmo período, a inflação medida pelo IPCA foi de 77,40%. Eulina Nunes dos Santos, responsável pelos índices de preços do IBGE, atribui o movimento a problemas climáticos e ao aumento da demanda dos países emergentes. Nos 12 meses encerrados em abril, os preços de alimentos subiram 13,40%, frente a um IPCA de 9,28%.



- Barbano
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Re: COMIDAS
O preço da batata tá pela hora da morte. Comprei 1,5 kg, e deu 10 mangos.
Tá saindo mais barato comprar aqueles sacos de batata pré frita do que in natura.
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Deixo aqui o meu apoio ao povo ucraniano e ao povo de Israel



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Re: COMIDAS
http://extra.globo.com/noticias/economi ... 61058.html
O feijão carioca, um dos itens básicos da alimentação das famílias brasileiras, já é considerado o vilão da cesta básica por especialistas que monitoram o custo de vida.
Problemas com a seca têm feito os preços dispararem. E a situação deve piorar.
O custo do quilo nos supermercados poderá chegar a R$ 12, nos próximos meses.
Segundo o Instituto Brasileiro do Feijão, a variação do valor da saca de 60 quilos do carioquinha chegou a 221%, de janeiro a maio deste ano.
O preço do feijão preto, preferido dos cariocas, também sofrerá um novo aumento, podendo chegar a R$ 8 o quilo, já em julho.
Segundo a Bolsa de Gêneros Alimentícios, o produto já é vendido a R$ 5, com tendência de alta nas próximas semanas. A elevação daqui para frente, portanto, deverá ser de 60%. De abril a maio, o custo da saca de 60 quilos variou 100%.
— Os lugares do país que mais consomem feijão vão sofrer com a alta, que inevitavelmente será repassada aos consumidores. Os preços ficarão altos ao longo deste ano — disse Marcelo Luders, presidente do Instituto Brasileiro do Feijão.
A elevação acelerada nos preços está associada a questões climáticas que prejudicaram produtores do Paraná, do Centro-Oeste e do Norte de Minas Gerais, de acordo com Sandra Hetzel, analista de mercado da consultoria especializada Unifeijão.
O alimento foi um dos que pesaram na alta do custo de vida do mês passado, no Brasil. A inflação do produto medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de abril foi de 4%.
— Já falta produto nos mercados, logo, o feijão fica mais caro ao consumidor. É reação em cadeia — disse Sandra.
Uma saca de 60 quilos do carioquinha, que era vendido à indústria por R$ 140, em janeiro, chegou a R$ 450, em maio. No caso do feijão preto, de abril para maio, o preço da saca foi de R$ 115 para R$ 230.
Atenta ao mercado, a auxiliar administrativo Bianca Viana, de 38 anos, se queixa.
— Há três meses, eu percebi uma forte alta nos preços. Agora, para comprar feijão carioca ou preto, só em promoção — afirmou a consumidora.
Nos mercados do Rio a alta no preço do feijão já assusta. Nesta terça-feira, numa pesquisa feita pelo EXTRA, o quilo do carioquinha variava de R$ 7 a R$ 8.
O quilo do feijão preto custava de R$ 5 a R$ 6.
Apesar de todos os indicativos de novas altas, a Associação de Supermercados do Rio (Asserj) não acredita numa elevação tão forte de agora em diante.
— Já começamos a sentir o aumento de preço do feijão, mas não ousaria dizer que chegará a R$ 12. O varejo formata parcerias com os fornecedores para que o repasse seja o menor possível, sobretudo em momento de crise — disse o presidente da Asserj, Fábio Queiroz.
Segundo a Associação Paulista de Supermercados (Apas), os alimentos, de maneira geral, devem pesar no orçamento familiar ao longo de 2016. De acordo com Rodrigo Mariano, gerente de Economia e Pesquisa da entidade, o almoço em família ficará mais caro, sim:
— Outro alimento importante da cesta básica, como o arroz, deverá acompanhar a aceleração dos preços e subir nos próximos meses. Além disso, não é cultura do brasileiro substituir o feijão por outro grão similar. Assim, a demanda continuará alta, e a oferta não acompanhará a procura.
O feijão carioca, um dos itens básicos da alimentação das famílias brasileiras, já é considerado o vilão da cesta básica por especialistas que monitoram o custo de vida.
Problemas com a seca têm feito os preços dispararem. E a situação deve piorar.
O custo do quilo nos supermercados poderá chegar a R$ 12, nos próximos meses.
Segundo o Instituto Brasileiro do Feijão, a variação do valor da saca de 60 quilos do carioquinha chegou a 221%, de janeiro a maio deste ano.
O preço do feijão preto, preferido dos cariocas, também sofrerá um novo aumento, podendo chegar a R$ 8 o quilo, já em julho.
Segundo a Bolsa de Gêneros Alimentícios, o produto já é vendido a R$ 5, com tendência de alta nas próximas semanas. A elevação daqui para frente, portanto, deverá ser de 60%. De abril a maio, o custo da saca de 60 quilos variou 100%.
— Os lugares do país que mais consomem feijão vão sofrer com a alta, que inevitavelmente será repassada aos consumidores. Os preços ficarão altos ao longo deste ano — disse Marcelo Luders, presidente do Instituto Brasileiro do Feijão.
A elevação acelerada nos preços está associada a questões climáticas que prejudicaram produtores do Paraná, do Centro-Oeste e do Norte de Minas Gerais, de acordo com Sandra Hetzel, analista de mercado da consultoria especializada Unifeijão.
O alimento foi um dos que pesaram na alta do custo de vida do mês passado, no Brasil. A inflação do produto medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de abril foi de 4%.
— Já falta produto nos mercados, logo, o feijão fica mais caro ao consumidor. É reação em cadeia — disse Sandra.
Uma saca de 60 quilos do carioquinha, que era vendido à indústria por R$ 140, em janeiro, chegou a R$ 450, em maio. No caso do feijão preto, de abril para maio, o preço da saca foi de R$ 115 para R$ 230.
Atenta ao mercado, a auxiliar administrativo Bianca Viana, de 38 anos, se queixa.
— Há três meses, eu percebi uma forte alta nos preços. Agora, para comprar feijão carioca ou preto, só em promoção — afirmou a consumidora.
Nos mercados do Rio a alta no preço do feijão já assusta. Nesta terça-feira, numa pesquisa feita pelo EXTRA, o quilo do carioquinha variava de R$ 7 a R$ 8.
O quilo do feijão preto custava de R$ 5 a R$ 6.
Apesar de todos os indicativos de novas altas, a Associação de Supermercados do Rio (Asserj) não acredita numa elevação tão forte de agora em diante.
— Já começamos a sentir o aumento de preço do feijão, mas não ousaria dizer que chegará a R$ 12. O varejo formata parcerias com os fornecedores para que o repasse seja o menor possível, sobretudo em momento de crise — disse o presidente da Asserj, Fábio Queiroz.
Segundo a Associação Paulista de Supermercados (Apas), os alimentos, de maneira geral, devem pesar no orçamento familiar ao longo de 2016. De acordo com Rodrigo Mariano, gerente de Economia e Pesquisa da entidade, o almoço em família ficará mais caro, sim:
— Outro alimento importante da cesta básica, como o arroz, deverá acompanhar a aceleração dos preços e subir nos próximos meses. Além disso, não é cultura do brasileiro substituir o feijão por outro grão similar. Assim, a demanda continuará alta, e a oferta não acompanhará a procura.



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Victor235
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Re: COMIDAS
Por aqui já está um roubo há cerca de um mês.
O Broto Legal está quase 8 reais o quilo e outras marcas já passam de 8. Até o Picinin subiu.
Olhei agora no site do Savegnago e o feijão Irano comum, também com um quilo, está R$ 9,98, um tal de Carunchão R$ 8,98, Vasconcelos R$ 7,78 e Broto Legal R$ 7,48.
Daqui a pouco um quilo de feijão vai custar o mesmo que 5 quilos de arroz.
O Broto Legal está quase 8 reais o quilo e outras marcas já passam de 8. Até o Picinin subiu.
Olhei agora no site do Savegnago e o feijão Irano comum, também com um quilo, está R$ 9,98, um tal de Carunchão R$ 8,98, Vasconcelos R$ 7,78 e Broto Legal R$ 7,48.
Daqui a pouco um quilo de feijão vai custar o mesmo que 5 quilos de arroz.
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Re: COMIDAS
Não curto feijão. Por mim poderia subir mais, e cair o preço da batata e da farinha. 
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Re: COMIDAS
Pô, feijão preto é uma delícia mesmo, pena que aqui em casa só tem ele quando tem feijoada.
Até que eu gosto de feijão, mas não muito. É enjoativo.
Até que eu gosto de feijão, mas não muito. É enjoativo.
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Re: COMIDAS
Feijão eu só como uma vez por semana, mas conheço muita gente que come feijão quase todo dia.



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