Todos os nomes eram muito ruins, a Simone Tebet virou um capacho do Lula (o nome menos ruim era do Felipe d’Avila, mas a presença do João Amoedo na época no partido Novo, ele só se desfiliou em novembro, também atrapalhou a candidatura dele dentro do campo da direita).
A Soraya é outra figura patética, vai ter o mesmo destino político que a Joice Hasselmann e outras vira casacas.
É torcer para que em 2026 tenhamos nomes melhores.
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NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/economi ... plicativo/
O governo de Lula (PT) deve apresentar até a semana que vem o anteprojeto de lei que regulamenta o trabalho por aplicativos.
Há vários impasses sobre valores de hora trabalhada e direitos de motoristas e entregadores, mas um ponto já pacificado será a inclusão, na proposta, da representatividade sindical desses profissionais – hoje são perto de 2 milhões de trabalhadores.
Segundo apurou a Gazeta do Povo, a ideia do governo é garantir a participação dos sindicatos nos acordos e convenções coletivas. As centrais sindicais integram o grupo tripartite formado pelo governo com representantes de trabalhadores e de empresas.
Deverá ser estabelecida uma nova relação jurídica para empregados plataformizados, a exemplo do que já existe em outras categorias.
Segundo fontes ligadas ao Ministério do Trabalho, o primeiro passo será estabelecer o recolhimento de benefícios previdenciários e um valor de hora trabalhada baseada no salário mínimo nacional.
O passo seguinte é dar forma de legitimidade para representação pelos sindicatos dos trabalhadores. Vale lembrar que no Brasil – diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos, por exemplo – o trabalhador é automaticamente representado pelo sindicato de sua categoria profissional, mesmo que não se filie a ele.
O texto abrirá caminho para que os sindicatos incluam a contribuição assistencial nos acordos coletivos, que passaram a valer para todos os representados, inclusive os não sindicalizados, conforme decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
José Pastore, professor da FEA-USP e especialista em relações do trabalho, não se surpreende com a disposição do governo – que encontra certo amparo na legislação brasileira, que admite inclusive autônomos sindicalizados. Para ele, esse sempre foi o objetivo de toda a proposta de regulamentação dos aplicativos.
"O que eles querem é sindicalizar 5 milhões de trabalhadores para gerar receita".
A medida integra o rol de iniciativas que o governo tem tomado para fortalecer os sindicatos. Uma delas foi a recente determinação de que o trabalho no comércio aos feriados dependa de aprovação em convenção coletiva. A portaria gerou repercussão negativa e o Ministério do Trabalho recuou. "Temos um governo sindicalista", afirma José Pastore. "É natural que eles tentem estimular e fortalecer as entidades em tudo quanto é setor".
O senador Rogério Marinho (PT) criticou a medida do governo "O viés ideológico do governo Lula tem como último interesse o benefício aos trabalhadores e usuários de aplicativos. Para o PT, em primeiro lugar está mais arrecadação para os sindicatos. Não olham para o problema de forma pragmática", afirmou.
"Na prática, estarão recriando o imposto sindical, que era compulsório e obrigatório", acredita José Pastore. O imposto sindical foi extinto na reforma trabalhista de 2017.
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NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/coluna/radar/ ... soneracao/
A Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos reagiu ao veto de Lula (PT) ao projeto que previa a desoneração da folha de pagamento de 17 segmentos da economia brasileira.
Em nota, a associação estima que a medida deve gerar um aumento de 6,78 % nos custos totais do serviço de transporte coletivo por ônibus urbano, gerando um reajuste médio das tarifas para o passageiro de até 31 centavos.