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A International Meal Company (IMC) projeta a abertura líquida de 50 a 70 lojas em 2022, segundo formulário de referência arquivado pela companhia na última sexta-feira. Uma das maiores redes de restaurantes da América Latina, a IMC é dona de marcas como Frango Assado e Viena e das operações da Pizza Hut e KFC no Brasil.
Fonte : https://exame.com/negocios/dona-do-kfc- ... s-em-2022/
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https://veja.abril.com.br/gastronomia/o ... dicionais/
Foi na Itália que a pizza conquistou o mundo. Em Nápoles ganhou sua forma arredondada e passou a ter o molho de tomate caseiro e adição de queijo em sua montagem.
No Brasil, chegou com os imigrantes italianos que desembarcaram em São Paulo no século XX.
Viraram paixão nacional. Hoje, 1,5 milhão de pizzas são vendidas diariamente, segundo a Associação Pizzarias Unidas do Brasil.

Em São Paulo, cidade responsável pelo consumo de 572 000 unidades por dia, a “gourmetização” ganhou força.

“A massa feita com farinhas de qualidade é sagrada”, diz o chef Vinicius Braune, da Seo Basilico. “A longa fermentação faz toda a diferença”, ecoa o chef Mario Rosso, da Rosso Cucina.
“A pizza de São Paulo tem o DNA italiano, mas apresenta personalidade ítalo-paulistana”, diz Dias Lopes, que acaba de finalizar o livro Oriundi, um passeio por essa interessante importação.
Porém, alguns chefs ficaram incomodados com invencionices feitas nos últimos anos como misturar sushis com a pizza.
Foi na Itália que a pizza conquistou o mundo. Em Nápoles ganhou sua forma arredondada e passou a ter o molho de tomate caseiro e adição de queijo em sua montagem.
No Brasil, chegou com os imigrantes italianos que desembarcaram em São Paulo no século XX.
Viraram paixão nacional. Hoje, 1,5 milhão de pizzas são vendidas diariamente, segundo a Associação Pizzarias Unidas do Brasil.

Em São Paulo, cidade responsável pelo consumo de 572 000 unidades por dia, a “gourmetização” ganhou força.

“A massa feita com farinhas de qualidade é sagrada”, diz o chef Vinicius Braune, da Seo Basilico. “A longa fermentação faz toda a diferença”, ecoa o chef Mario Rosso, da Rosso Cucina.
“A pizza de São Paulo tem o DNA italiano, mas apresenta personalidade ítalo-paulistana”, diz Dias Lopes, que acaba de finalizar o livro Oriundi, um passeio por essa interessante importação.
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A Nestlé traz ao mercado a mistura pronta para o preparo de sorvete Leite Moça.
Moça Sorvete é o único produto pronto para bater e congelar da categoria, e que possibilita aos consumidores preparar diversas receitas sem sair de casa. É possível consumir o produto no sabor original de leite condensado, ou usar a criatividade para criar novos sabores.
“Há mais de 100 anos somos referência no universo das sobremesas e queremos estar cada vez mais perto dos nossos consumidores. Trouxemos Moça Sorvete como uma opção deliciosa, prática e até econômica, para preparo de sorvete dentro de casa, agradando toda a família”, diz Natália Goivinho, Gerente de Marketing de Consumidor da marca.
Fonte : https://embalagemmarca.com.br/2022/04/m ... -congelar/



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Fiquei curioso para provar.
"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé
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O ESTADO DE S.PAULO
De acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o delivery representa de 20% a 30% do faturamento do setor de restaurantes nos dias de hoje – antes, não chegava a 5%.
Neste cenário, surgiram diversos estabelecimentos voltados às entregas, especialmente com cozinhas ocultas (dark kitchens, em inglês).
Mas há também um movimento de grandes empresas criando ou trazendo novas marcas que seguem este modelo. É o caso da Bloomin’ Brands. Dona dos restaurantes Outback, de comida australiana, e Abraccio, de italiana, a Bloomin’ Brands viu suas vendas por delivery dispararem nos últimos dois anos. Se antes os clientes mal pediam a comida de seus estabelecimentos em casa, agora 25% de todo o faturamento vem das refeições originadas de aplicativos como o iFood.
Diante desse crescimento, a Bloomin’ Brands tirou do papel o projeto de trazer uma marca dos Estados Unidos totalmente focada em delivery, a Aussie Grill, inaugurada no fim de 2020. O plano com a marca, especializada na venda de frangos fritos e sanduíches, era atrair um público diferente do Outback e do Abraccio, com um preço mais baixo do que os seus outros restaurantes. O detalhe é que nenhuma loja ou cozinha foi erguida para que a Aussie Grill vendesse seus produtos : tudo é feito dentro da cozinha de mais de 100 Outbacks.
Pierre Berenstein, presidente da Bloomin’ Brands no Brasil, não divulga a participação da marca nas vendas por delivery do grupo, que chegam a 100 mil pedidos por semana, mas diz que a aposta deu certo. “É um novo negócio que se tornou bem significativo”, afirma.
Segundo o especialista em marcas e presidente da TM20 Branding, Eduardo Tomiya, essa direção faz sentido para marcas que querem vender produtos diferentes ou com uma faixa de preço distinta da marca mãe. “É uma forma de proteger um dos principais ativos de toda a empresa, que é a marca. Podem se tratar de negócios diferentes ou distantes para uma marca já estabelecida explorar e confundir os consumidores.”
Outra empresa que iniciou este movimento, ainda que em período de testes, é a Giraffas. A companhia sofreu muito durante a pandemia : depois de a sua receita cair 40% em 2020, o valor saltou 42% no ano passado. Ainda assim, foi insuficiente para recuperar os R$ 747 milhões faturados em 2019. Agora, a meta do presidente da empresa, Carlos Guerra, é potencializar todas as receitas possíveis e aproveitar a recuperação do segmento com o fim do distanciamento social para retomar os números pré-pandemia.
Daí a importância das entregas. Antes dos fechamentos por causa da covid-19, o faturamento do grupo no delivery era de 6%, número que hoje chega a 12%. Mas o desejo de Carlos Guerra é alcançar os 20% nos próximos três anos. Para isso, lançou duas marca s: a Saffari, focada em marmitas, e a Storo, de hambúrgueres.
Por enquanto, apenas algumas lojas do Giraffas estão produzindo os pedidos para ambas as marcas. Porém, de acordo com o executivo, a ideia é construir dark kitchens se os negócios evoluírem. “Mas ainda temos um potencial instalado enorme dentro das lojas para fazer os negócios funcionarem”, diz.
De acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o delivery representa de 20% a 30% do faturamento do setor de restaurantes nos dias de hoje – antes, não chegava a 5%.
Neste cenário, surgiram diversos estabelecimentos voltados às entregas, especialmente com cozinhas ocultas (dark kitchens, em inglês).
Mas há também um movimento de grandes empresas criando ou trazendo novas marcas que seguem este modelo. É o caso da Bloomin’ Brands. Dona dos restaurantes Outback, de comida australiana, e Abraccio, de italiana, a Bloomin’ Brands viu suas vendas por delivery dispararem nos últimos dois anos. Se antes os clientes mal pediam a comida de seus estabelecimentos em casa, agora 25% de todo o faturamento vem das refeições originadas de aplicativos como o iFood.
Diante desse crescimento, a Bloomin’ Brands tirou do papel o projeto de trazer uma marca dos Estados Unidos totalmente focada em delivery, a Aussie Grill, inaugurada no fim de 2020. O plano com a marca, especializada na venda de frangos fritos e sanduíches, era atrair um público diferente do Outback e do Abraccio, com um preço mais baixo do que os seus outros restaurantes. O detalhe é que nenhuma loja ou cozinha foi erguida para que a Aussie Grill vendesse seus produtos : tudo é feito dentro da cozinha de mais de 100 Outbacks.
Pierre Berenstein, presidente da Bloomin’ Brands no Brasil, não divulga a participação da marca nas vendas por delivery do grupo, que chegam a 100 mil pedidos por semana, mas diz que a aposta deu certo. “É um novo negócio que se tornou bem significativo”, afirma.
Segundo o especialista em marcas e presidente da TM20 Branding, Eduardo Tomiya, essa direção faz sentido para marcas que querem vender produtos diferentes ou com uma faixa de preço distinta da marca mãe. “É uma forma de proteger um dos principais ativos de toda a empresa, que é a marca. Podem se tratar de negócios diferentes ou distantes para uma marca já estabelecida explorar e confundir os consumidores.”
Outra empresa que iniciou este movimento, ainda que em período de testes, é a Giraffas. A companhia sofreu muito durante a pandemia : depois de a sua receita cair 40% em 2020, o valor saltou 42% no ano passado. Ainda assim, foi insuficiente para recuperar os R$ 747 milhões faturados em 2019. Agora, a meta do presidente da empresa, Carlos Guerra, é potencializar todas as receitas possíveis e aproveitar a recuperação do segmento com o fim do distanciamento social para retomar os números pré-pandemia.
Daí a importância das entregas. Antes dos fechamentos por causa da covid-19, o faturamento do grupo no delivery era de 6%, número que hoje chega a 12%. Mas o desejo de Carlos Guerra é alcançar os 20% nos próximos três anos. Para isso, lançou duas marca s: a Saffari, focada em marmitas, e a Storo, de hambúrgueres.
Por enquanto, apenas algumas lojas do Giraffas estão produzindo os pedidos para ambas as marcas. Porém, de acordo com o executivo, a ideia é construir dark kitchens se os negócios evoluírem. “Mas ainda temos um potencial instalado enorme dentro das lojas para fazer os negócios funcionarem”, diz.



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https://g1.globo.com/df/distrito-federa ... ilia.ghtml
A rede McDonald's está proibida de comercializar o hambúrguer Mc Picanha, em Brasília.
A decisão do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF) proíbe comercialização do sanduíche por "publicidade enganosa" e foi feita após a denúncia de um consumido.
Fiscais estiveram nas lojas da rede de lanchonetes do Distrito Federal para notificar sobre a decisão. Eles também pediram a retirada dos cartazes de propaganda.
Em nota, o McDonald's lamentou que "a comunicação criada sobre os novos produtos possa ter gerado dúvidas e informamos que haverá novas peças destacando a composição dos sanduíches de maneira mais clara".
Na composição do Mc Picanha, não consta o corte nobre da carne, apenas um molho com "aroma natural de picanha".
A rede McDonald's está proibida de comercializar o hambúrguer Mc Picanha, em Brasília.
A decisão do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF) proíbe comercialização do sanduíche por "publicidade enganosa" e foi feita após a denúncia de um consumido.
Fiscais estiveram nas lojas da rede de lanchonetes do Distrito Federal para notificar sobre a decisão. Eles também pediram a retirada dos cartazes de propaganda.
Em nota, o McDonald's lamentou que "a comunicação criada sobre os novos produtos possa ter gerado dúvidas e informamos que haverá novas peças destacando a composição dos sanduíches de maneira mais clara".
Na composição do Mc Picanha, não consta o corte nobre da carne, apenas um molho com "aroma natural de picanha".






