- Barbano
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Eu já cliquei em aceitar para continuar usando, evidentemente.
Quem quer proteção de dados é melhor ficar longe da internet e não ter celular, pois qualquer rede social, site e o próprio Google sempre vão fazer a festa com seus dados.
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- CHESPIRITO PEIDORREIRO
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Não será suspenso não, apenas ficará incomunicável enquanto não aceitar. O provedor de internet sabe de todos os seus dados, o Facebook sabe de todos os seus dados, o Google nem se fala... sério que agora, só por que estão cordialmente pedindo permissão pra fazer o que já faziam o povo está com implicância?
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- Barbano
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NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/tec/2021/ ... stos.shtml
O WhatsApp vai adiar uma controvertida atualização de suas regras de privacidade depois da reação negativa de alguns usuários ao volume de dados que o app compartilharia com o Facebook, que controla o popular serviço de mensagens.
A companhia, que tem cerca de dois bilhões de usuários, disse que estes teriam prazo até 15 de maio de 2021 para revisar e aceitar as novas regras. Os usuários que não o fizerem até então perderão o acesso ao app, disse um porta-voz.
Antes, o prazo para aceitar as novas regras se esgotava em 8 de fevereiro de 2021, mas o WhatsApp anunciou que “esperaria que as pessoas revisassem gradualmente as novas regras, no ritmo que preferirem”.
“Muita gente se manifestou e se declarou confusa com relação à nossa mais recente atualização”, disse um porta-voz do WhatsApp.
“Houve muita desinformação que causou preocupação, e queremos ajudar todo mundo a compreender nossos princípios e os fatos”.
O WhatsApp afirmou que as novas regras não têm por objetivo expandir sua capacidade de compartilhar dados com o Facebook.
Que o objetivo do WhatsApp é de permitir que empresas que interagem com clientes via WhatsApp armazenem essas interações em servidores do Facebook.
As mudanças foram uma mudança crucial no plano do Facebook para gerar receita com o app, depois de muitos anos de dificuldade para fazê-lo.
As empresas também poderão armazenar atividades de compras dos usuários nos servidores do Facebook.
As mensagens do WhatsApp continuarão a ser protegidas por criptografia nas duas pontas, e nem o WhatsApp e nem o Facebook podem ler as mensagens privadas, manter registros sobre os interlocutores dos usuários, ou receber informações de localização que eles compartilhem; os dados de contatos tampouco serão compartilhados com o Facebook, anunciou o WhatsApp.
Atualmente, o Facebook tem acesso aos números de telefone que estejam sendo usados no WhatsApp, e a informações sobre a frequência de uso do app e sobre a operadora de telefonia empregada pelos usuários.
Certos usuários expressaram confusão e ceticismo na mídia social, uma semana atrás, quanto às novas regras, e questionaram se as novas regras permitiriam que o Facebook acesse mensagens ou outras informações que eles anteriormente acreditavam ser privadas.
Embora o WhatsApp tenha tentado esclarecer as regras esta semana, explicando que sua promessa essencial de mensagens criptografadas nas duas pontas da comunicação continuaria inalterada, muitos usuários começaram a procurar alternativas, como o Signal e o Telegram.
Os downloads mundiais do WhatsApp caíram em 17% na semana posterior ao anúncio das novas regras, ante a semana anterior, nas lojas de apps do Google e da Apple, de acordo com a Sensor Tower, que analisa o mercado de apps.
Enquanto isso, os downloads do Signal, um app de mensagens concorrente, subiram em 6.000% no período, e os do Telegram, mais um serviço semelhante, dobraram, de acordo com a Sensor Tower.
O WhatsApp vai adiar uma controvertida atualização de suas regras de privacidade depois da reação negativa de alguns usuários ao volume de dados que o app compartilharia com o Facebook, que controla o popular serviço de mensagens.
A companhia, que tem cerca de dois bilhões de usuários, disse que estes teriam prazo até 15 de maio de 2021 para revisar e aceitar as novas regras. Os usuários que não o fizerem até então perderão o acesso ao app, disse um porta-voz.
Antes, o prazo para aceitar as novas regras se esgotava em 8 de fevereiro de 2021, mas o WhatsApp anunciou que “esperaria que as pessoas revisassem gradualmente as novas regras, no ritmo que preferirem”.
“Muita gente se manifestou e se declarou confusa com relação à nossa mais recente atualização”, disse um porta-voz do WhatsApp.
“Houve muita desinformação que causou preocupação, e queremos ajudar todo mundo a compreender nossos princípios e os fatos”.
O WhatsApp afirmou que as novas regras não têm por objetivo expandir sua capacidade de compartilhar dados com o Facebook.
Que o objetivo do WhatsApp é de permitir que empresas que interagem com clientes via WhatsApp armazenem essas interações em servidores do Facebook.
As mudanças foram uma mudança crucial no plano do Facebook para gerar receita com o app, depois de muitos anos de dificuldade para fazê-lo.
As empresas também poderão armazenar atividades de compras dos usuários nos servidores do Facebook.
As mensagens do WhatsApp continuarão a ser protegidas por criptografia nas duas pontas, e nem o WhatsApp e nem o Facebook podem ler as mensagens privadas, manter registros sobre os interlocutores dos usuários, ou receber informações de localização que eles compartilhem; os dados de contatos tampouco serão compartilhados com o Facebook, anunciou o WhatsApp.
Atualmente, o Facebook tem acesso aos números de telefone que estejam sendo usados no WhatsApp, e a informações sobre a frequência de uso do app e sobre a operadora de telefonia empregada pelos usuários.
Certos usuários expressaram confusão e ceticismo na mídia social, uma semana atrás, quanto às novas regras, e questionaram se as novas regras permitiriam que o Facebook acesse mensagens ou outras informações que eles anteriormente acreditavam ser privadas.
Embora o WhatsApp tenha tentado esclarecer as regras esta semana, explicando que sua promessa essencial de mensagens criptografadas nas duas pontas da comunicação continuaria inalterada, muitos usuários começaram a procurar alternativas, como o Signal e o Telegram.
Os downloads mundiais do WhatsApp caíram em 17% na semana posterior ao anúncio das novas regras, ante a semana anterior, nas lojas de apps do Google e da Apple, de acordo com a Sensor Tower, que analisa o mercado de apps.
Enquanto isso, os downloads do Signal, um app de mensagens concorrente, subiram em 6.000% no período, e os do Telegram, mais um serviço semelhante, dobraram, de acordo com a Sensor Tower.
- Chespolin Chavolorado
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NOTÍCIAS
https://www.tudocelular.com/software/no ... horas.html
Depois de liberar chamadas de voz e vídeo na sua versão desktop e permitir que usuários importem figurinhas animadas, o WhatsApp iniciou os testes com o envio de imagens autodestrutivas.
No entanto, se engana quem acha que o mensageiro quer parar por aí. De acordo com informações reveladas pelo pessoal do WABetaInfo, o mensageiro também deve modificar o recurso de mensagens autodestrutivas.
Atualmente, o WhatsApp já oferece uma opção para que tudo seja apagado após sete dias. Com a atualização, esse prazo será diminuído para apenas 24 horas.
Ao reduzir o prazo de exclusão, o WhatsApp acaba atendendo a um pedido dos usuários, que reclamam do prazo muito longo para a exclusão total das conversas. Além disso, o mensageiro também deixa a sua plataforma mais dinâmica.
Por enquanto, apesar dos testes, ainda não há uma data exata para que a novidade seja disponibilizada ao público do canal estável do app. De toda forma, a funcionalidade mostra que o WhatsApp está de olho em um dos principais recursos que tornou o Snapchat muito popular.
Depois de liberar chamadas de voz e vídeo na sua versão desktop e permitir que usuários importem figurinhas animadas, o WhatsApp iniciou os testes com o envio de imagens autodestrutivas.
No entanto, se engana quem acha que o mensageiro quer parar por aí. De acordo com informações reveladas pelo pessoal do WABetaInfo, o mensageiro também deve modificar o recurso de mensagens autodestrutivas.
Atualmente, o WhatsApp já oferece uma opção para que tudo seja apagado após sete dias. Com a atualização, esse prazo será diminuído para apenas 24 horas.
Ao reduzir o prazo de exclusão, o WhatsApp acaba atendendo a um pedido dos usuários, que reclamam do prazo muito longo para a exclusão total das conversas. Além disso, o mensageiro também deixa a sua plataforma mais dinâmica.
Por enquanto, apesar dos testes, ainda não há uma data exata para que a novidade seja disponibilizada ao público do canal estável do app. De toda forma, a funcionalidade mostra que o WhatsApp está de olho em um dos principais recursos que tornou o Snapchat muito popular.
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Chapeta escreveu: É, pois é, é que eu não tomei banho desde que voltei pra casa de madrugada, aliás, bonito o quarto da sua irmã.
- JF CH
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Zap caiu e vai disputar a Série B.
JF CH
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Usuário do Mês de Outubro/2016, Janeiro/2018, Maio/2019, Janeiro/2020 e Setembro/2020
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
- E.R
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NOTÍCIAS
https://link.estadao.com.br/noticias/cu ... 0003732695
O WhatsApp desistiu de impor limitações aos usuários que não aceitarem os novos termos de uso do aplicativo - ao menos, por enquanto.
Antes, os usuários tinham 90 dias, a partir de 15 de maio de 2021, para continuar usando o app sem aceitar os novos termos de uso da plataforma, que determinam o compartilhamento de informações entre o app e o Facebook, proprietário do serviço.
A nova posição foi revelada ao site The Next Web e confirmada no site oficial da empresa.
Na declaração ao site americano, o WhatsApp disse que "atualmente não tem planos de limitar as funcionalidades do aplicativo daqueles que não aceitaram os novos termos".
Além disso, a empresa também mudou de ideia em relação às notificações sobre os novos termos. Em 14 de maio, a companhia dizia que os usuários que não tivessem concordado com as novas regras iriam começar a receber notificações sobre as regras com mais frequência. Perto do fim do prazo do de 90 dias, seriam enviadas notificações chamadas "lembrete persistente" — seria a última chamada antes de ter algumas funções bloqueadas pelo aplicativo.
Agora, a empresa diz apenas que lembrará os usuários de "tempo em tempos", ou quando os usuários tentarem acessar "recursos opcionais, como fazer comunicação com negócios que estejam recebendo suporte do Facebook".
Ao Estadão, a empresa enviou a mesma mensagem : “Dada a recente discussão com diversas autoridades e especialistas em privacidade, o WhatsApp gostaria de esclarecer que não limitará as funcionalidades do aplicativo para aqueles que ainda não aceitaram a atualização da Política de Privacidade. Ao invés disso, o WhatsApp continuará lembrando os usuários de tempos em tempos para que eles aceitem a atualização, incluindo quando as pessoas escolhem usar determinadas funcionalidades opcionais, como se comunicar no WhatsApp com uma empresa que esteja recebendo suporte do Facebook. O WhatsApp espera que esta abordagem reforce a possibilidade que todos os usuários têm de querer, ou não, interagir com uma empresa no aplicativo.”
A mudança no discurso sobre a persistência de notificações também já pode ser encontrada no site do serviço.
A nova mudança no discurso é o resultado da pressão constante que a empresa vem enfrentando em todo o mundo sobre o tema. De janeiro para cá, quando as regras foram anunciadas, o WhatsApp precisou enfrentar uma notificação do Procon-SP e outras autoridades, se explicar mais de uma vez para seus usuários e rever algumas das condições que eram impostas caso a política não fosse aceita — foi assim que a data de 15 de maio foi escolhida, como uma forma de dar mais tempo aos usuários para entender o que estava mudando no app.
As autoridades brasileiras, porém, não ficaram satisfeitas. A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), o Ministério Público Federal (MPF), a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) passaram a manter conversas com a empresa, que anunciou a extensão de 90 dias no de funcionamento do aplicativo após 15 de maio para quem não havia aceitado as novas regras.
Na semana passada, o Facebook precisou comparecer a uma audiência na Câmara dos Deputados para esclarecer os novos termos.
Entre o cancelamento da data limite dos novos termos e a desistência de bloquear funcionalidades, a empresa de Mark Zuckerberg fez o que pode para impor o compartilhamento de informações entre WhatsApp e Facebook.
Enquanto isso, apps alternativos, como Telegram e Signal, passaram a ganhar espaço. Por enquanto, porém, os usuários parecem ter vencido.
O WhatsApp desistiu de impor limitações aos usuários que não aceitarem os novos termos de uso do aplicativo - ao menos, por enquanto.
Antes, os usuários tinham 90 dias, a partir de 15 de maio de 2021, para continuar usando o app sem aceitar os novos termos de uso da plataforma, que determinam o compartilhamento de informações entre o app e o Facebook, proprietário do serviço.
A nova posição foi revelada ao site The Next Web e confirmada no site oficial da empresa.
Na declaração ao site americano, o WhatsApp disse que "atualmente não tem planos de limitar as funcionalidades do aplicativo daqueles que não aceitaram os novos termos".
Além disso, a empresa também mudou de ideia em relação às notificações sobre os novos termos. Em 14 de maio, a companhia dizia que os usuários que não tivessem concordado com as novas regras iriam começar a receber notificações sobre as regras com mais frequência. Perto do fim do prazo do de 90 dias, seriam enviadas notificações chamadas "lembrete persistente" — seria a última chamada antes de ter algumas funções bloqueadas pelo aplicativo.
Agora, a empresa diz apenas que lembrará os usuários de "tempo em tempos", ou quando os usuários tentarem acessar "recursos opcionais, como fazer comunicação com negócios que estejam recebendo suporte do Facebook".
Ao Estadão, a empresa enviou a mesma mensagem : “Dada a recente discussão com diversas autoridades e especialistas em privacidade, o WhatsApp gostaria de esclarecer que não limitará as funcionalidades do aplicativo para aqueles que ainda não aceitaram a atualização da Política de Privacidade. Ao invés disso, o WhatsApp continuará lembrando os usuários de tempos em tempos para que eles aceitem a atualização, incluindo quando as pessoas escolhem usar determinadas funcionalidades opcionais, como se comunicar no WhatsApp com uma empresa que esteja recebendo suporte do Facebook. O WhatsApp espera que esta abordagem reforce a possibilidade que todos os usuários têm de querer, ou não, interagir com uma empresa no aplicativo.”
A mudança no discurso sobre a persistência de notificações também já pode ser encontrada no site do serviço.
A nova mudança no discurso é o resultado da pressão constante que a empresa vem enfrentando em todo o mundo sobre o tema. De janeiro para cá, quando as regras foram anunciadas, o WhatsApp precisou enfrentar uma notificação do Procon-SP e outras autoridades, se explicar mais de uma vez para seus usuários e rever algumas das condições que eram impostas caso a política não fosse aceita — foi assim que a data de 15 de maio foi escolhida, como uma forma de dar mais tempo aos usuários para entender o que estava mudando no app.
As autoridades brasileiras, porém, não ficaram satisfeitas. A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), o Ministério Público Federal (MPF), a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) passaram a manter conversas com a empresa, que anunciou a extensão de 90 dias no de funcionamento do aplicativo após 15 de maio para quem não havia aceitado as novas regras.
Na semana passada, o Facebook precisou comparecer a uma audiência na Câmara dos Deputados para esclarecer os novos termos.
Entre o cancelamento da data limite dos novos termos e a desistência de bloquear funcionalidades, a empresa de Mark Zuckerberg fez o que pode para impor o compartilhamento de informações entre WhatsApp e Facebook.
Enquanto isso, apps alternativos, como Telegram e Signal, passaram a ganhar espaço. Por enquanto, porém, os usuários parecem ter vencido.
- E.R
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Ou simplesmente ir pro Telegram ou pro Twitter.
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
- JF CH
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Engano seu, no Twitter também é cheio de bolsonaristas, e muitos deles migraram pro Telegram quando o Face e o Twitter tavam bloqueando os posts. E inclusive é possível adicionar a conta oficial do Bonoro no Telegram, e dá pra receber notícias oficiais
EDIT: ih, parece que o Telegram também tá instável
Editado pela última vez por JF CH em 04 Out 2021, 15:50, em um total de 1 vez.
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Até o tópico de WhatsApp virou tópico pra falar de política, Victor e Chapolin Comunista estão emocionados.
Ah, e o Telegram caiu também.
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