Política
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Victor235
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Re: Jair Bolsonaro
| 'Se foi ilegal, a gente vê lá na frente', diz Bolsonaro sobre chefe da Secom Presidente ataca Folha e afirma que Fabio Wajngarten permanece no cargo. https://www1.folha.uol.com.br/poder/202 ... argo.shtml Aliança não entra em eleições 2020 se não tiver candidatos O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira, 15, que não vai se "meter" nas eleições municipais de 2020 caso não haja candidatos do Aliança Pelo Brasil, partido que ele deseja tirar do papel a tempo do pleito. https://www.terra.com.br/noticias/eleic ... 4cxrp.html Heleno sobre Bolsonaro: 'o cara não sabe nada, pô, é um despreparado' https://www.brasil247.com/poder/heleno- ... spreparado |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Política
PSOL é um lixo.
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Victor235
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Re: Política
Olha só, você falando as mesmas coisas que o BolsonaroChapolin Comunista escreveu:PSOL é um lixo.
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Re: Política
O PSOL é um dos responsáveis pelo Bolsonaro ser presidente, ué. Ou por acaso não foi o Jean Wyllys que sempre viveu dando palco pra ele? Aí quando a besta foi eleita, fugiu pra europa como o bom pequeno burguês que é.
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Re: Jair Bolsonaro
Fui irônico, claro que nãoChad' escreveu:Joel, você é anarquista?
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Victor235
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Re: Política
Da época que o PCO criticava Lula e o PT:
Melhor narração:
Melhor narração:
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Re: Jair Bolsonaro
Se você for rico nem tem lei.
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Re: Jair Bolsonaro
Ele já foi até dono de emissora 
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Re: Jair Bolsonaro
Bolsonaro demite secretário que anunciou prêmio com frase nazista
O secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, usou frases iguais a Joseph Goebbels. Ele diz que foi associação remota e coincidência retórica
O presidente Jair Bolsonaro demitiu nesta sexta-feira (17) o secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, após este usar uma frase dita por um líder nazista.
"Um pronunciamento infeliz, ainda que tenha se desculpado, tornou insustentável a sua permanência", afirmou Bolsonaro. O presidente reiterou o repúdio "às ideologias totalitárias e genocidas, bem como qualquer tipo de ilação às mesmas" e manifestou "total e irrestrito apoio à comunidade judaica, da qual somos amigos e compartilhamos valores em comum".
Alvim usou uma frase do Ministro da Propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbles, ao anunciar o Prêmio Nacional das Artes. O secretário negou citação direta, disse desprezar o Nazismo e falou que houve uma "associação remota e uma coincidência retórica entre os discursos".
Em vídeo divulgado pela Secretaria Especial de Cultura, Alvim diz que "a arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional”. “Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada", afirmou.
Na obra Goebbels: uma biografia, de Peter Longerich, o líder nazista disse: "A arte alemã da próxima década será heroica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada".
A repercussão da fala do secretário, no entanto, foi tão grande que houve pressão do Congresso, do Judiciário e da comunidade judaica para a sua demissão. No final da manhã, Alvim foi chamado ao Palácio do Planalto para conversar com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.
As primeiras reações, logo no início da manhã, vieram dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, este último judeu. Maia publicou nas redes sociais um pedido de demissão e Alcolumbre ligou para o presidente da República. Partidos, como o Republicanos e o PSDB, também repudiaram a fala de Alvim.
CONTINUA https://noticias.r7.com/prisma/r7-plana ... a-17012020
O secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, usou frases iguais a Joseph Goebbels. Ele diz que foi associação remota e coincidência retórica
O presidente Jair Bolsonaro demitiu nesta sexta-feira (17) o secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, após este usar uma frase dita por um líder nazista.
"Um pronunciamento infeliz, ainda que tenha se desculpado, tornou insustentável a sua permanência", afirmou Bolsonaro. O presidente reiterou o repúdio "às ideologias totalitárias e genocidas, bem como qualquer tipo de ilação às mesmas" e manifestou "total e irrestrito apoio à comunidade judaica, da qual somos amigos e compartilhamos valores em comum".
Alvim usou uma frase do Ministro da Propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbles, ao anunciar o Prêmio Nacional das Artes. O secretário negou citação direta, disse desprezar o Nazismo e falou que houve uma "associação remota e uma coincidência retórica entre os discursos".
Em vídeo divulgado pela Secretaria Especial de Cultura, Alvim diz que "a arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional”. “Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada", afirmou.
Na obra Goebbels: uma biografia, de Peter Longerich, o líder nazista disse: "A arte alemã da próxima década será heroica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada".
A repercussão da fala do secretário, no entanto, foi tão grande que houve pressão do Congresso, do Judiciário e da comunidade judaica para a sua demissão. No final da manhã, Alvim foi chamado ao Palácio do Planalto para conversar com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.
As primeiras reações, logo no início da manhã, vieram dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, este último judeu. Maia publicou nas redes sociais um pedido de demissão e Alcolumbre ligou para o presidente da República. Partidos, como o Republicanos e o PSDB, também repudiaram a fala de Alvim.
CONTINUA https://noticias.r7.com/prisma/r7-plana ... a-17012020
"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé
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Re: Jair Bolsonaro
Todo o governo é nazista
Alvim é demitido por Bolsonaro após expressar a opinião de Bolsonaro
Alvim é tão nazista quanto Goebbels e Bolsonaro é tão nazista como Hitler
Da redação – O secretário especial da Cultura, Joseph Goebbels, ou melhor, Roberto Alvim, foi demitido após expressar a opinião do governo de Jair Bolsonaro a respeito das artes, fazendo uma referência direta e quase literal ao nazismo.
Em vídeo de divulgação do programa bolsonarista para a pasta, Alvim declarou: “A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada.”
A fala é a mesma de Joseph Goebbels, ministro de propaganda nazista, ideólogo de todo o sistema propagandístico de Adolf Hitler e pai das chamadas “fake news” da direita. “A arte alemã da próxima década será heroica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada”, disse o nazista alemão na sua época.
Os assessores da secretaria de Cultura confirmaram que Alvim sabia que estava parafraseando Goebbels.
Depois de muita repercussão negativa a nível mundial, Bolsonaro foi obrigado a exonerar seu secretário. Não foi por discordar da frase e muito menos da ideologia dos inspiradores de Alvim, mas puramente pela total má impressão que deu para seu governo.
Bolsonaro é um fascista, assim como Hitler. Bolsonaro tem como ídolos os ditadores fascistas Augusto Pinochet, Alfredo Stroessner e todos do regime militar brasileiro, bem como o torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra. Tem um discurso abertamente anticomunista e promove uma perseguição e intensa repressão aos movimentos populares, com a intenção de exterminar a esquerda.
O presidente ilegítimo tem como missão “livrar o Brasil do comunismo”, assim como Hitler prometeu “livrar a Alemanha do judaico-bolchevismo”. Não é demitindo um secretário que Bolsonaro deixará de ser fascista e essa demissão não significa nada quando o governo inteiro é composto por fascistas, do nível de Weintraub, Ernesto Araújo e Sérgio Moro. É preciso, portanto, derrubar o governo Bolsonaro como um tudo, lutando para concretizar a palavra de ordem que está na boca do povo: Fora Bolsonaro!
https://www.causaoperaria.org.br/alvim- ... bolsonaro/
Alvim é demitido por Bolsonaro após expressar a opinião de Bolsonaro
Alvim é tão nazista quanto Goebbels e Bolsonaro é tão nazista como Hitler
Da redação – O secretário especial da Cultura, Joseph Goebbels, ou melhor, Roberto Alvim, foi demitido após expressar a opinião do governo de Jair Bolsonaro a respeito das artes, fazendo uma referência direta e quase literal ao nazismo.
Em vídeo de divulgação do programa bolsonarista para a pasta, Alvim declarou: “A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada.”
A fala é a mesma de Joseph Goebbels, ministro de propaganda nazista, ideólogo de todo o sistema propagandístico de Adolf Hitler e pai das chamadas “fake news” da direita. “A arte alemã da próxima década será heroica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada”, disse o nazista alemão na sua época.
Os assessores da secretaria de Cultura confirmaram que Alvim sabia que estava parafraseando Goebbels.
Depois de muita repercussão negativa a nível mundial, Bolsonaro foi obrigado a exonerar seu secretário. Não foi por discordar da frase e muito menos da ideologia dos inspiradores de Alvim, mas puramente pela total má impressão que deu para seu governo.
Bolsonaro é um fascista, assim como Hitler. Bolsonaro tem como ídolos os ditadores fascistas Augusto Pinochet, Alfredo Stroessner e todos do regime militar brasileiro, bem como o torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra. Tem um discurso abertamente anticomunista e promove uma perseguição e intensa repressão aos movimentos populares, com a intenção de exterminar a esquerda.
O presidente ilegítimo tem como missão “livrar o Brasil do comunismo”, assim como Hitler prometeu “livrar a Alemanha do judaico-bolchevismo”. Não é demitindo um secretário que Bolsonaro deixará de ser fascista e essa demissão não significa nada quando o governo inteiro é composto por fascistas, do nível de Weintraub, Ernesto Araújo e Sérgio Moro. É preciso, portanto, derrubar o governo Bolsonaro como um tudo, lutando para concretizar a palavra de ordem que está na boca do povo: Fora Bolsonaro!
https://www.causaoperaria.org.br/alvim- ... bolsonaro/
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Re: Jair Bolsonaro
Opinião do Bolsonaro kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk quando eu penso que o Causa Operaria não pudesse se superar eles vão é provam que é capaz de tudo, o cara já foi demitido e o próprio presidente já reiterou que é contra qualquer discurso do tipo, vamos ser sensatos, é mais fácil um comunista defender discursos do tipo do que a direita ou a esquerda brasileira atualmente, já que o lema de vocês é sempre democracia na casa do caralho.
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Re: Jair Bolsonaro
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Jair Bolsonaro
A causa operária defende a tomada dos meios de produção da elite e a entrega para o povo brasileiro, em sua maioria pobre e oprimida pelo sistema. Defende um autoritarismo estatal, governado pelo partido, com base no marxismo.
O nazismo defendia a tomada dos meios de produção da elite e a entrega ao povo alemão, em sua maioria pobre e oprimida pelo sistema. Defende um autoritarismo estatal, governado pelo partido, com base no nacionalismo.
O que diferencia somente é a base e quem é a elite.
Para a causa operária a elite é quem pensa diferente do movimento, para o nazismo a elite era o povo judeu...
Um querer condenar o outro é hipocrisia.
O nazismo defendia a tomada dos meios de produção da elite e a entrega ao povo alemão, em sua maioria pobre e oprimida pelo sistema. Defende um autoritarismo estatal, governado pelo partido, com base no nacionalismo.
O que diferencia somente é a base e quem é a elite.
Para a causa operária a elite é quem pensa diferente do movimento, para o nazismo a elite era o povo judeu...
Um querer condenar o outro é hipocrisia.
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Re: Jair Bolsonaro
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/m ... anha.shtml

A atriz Regina Duarte foi convidada pelo governo para assumir a Secretaria Nacional de Cultura e promete responder até este sábado (18). Ela já foi chamada anteriormente para o posto pelo presidente Jair Bolsonaro, mas recusou. Dessa vez, no entanto, o assédio a ela aumentou.
A atriz, conhecida por suas posições de direita, vem sendo cortejada por membros do entorno de Bolsonaro desde o anúncio da saída de Roberto Alvim. Regina disse a interlocutores que ficou animada, mas ainda está em dúvida sobre assumir o cargo.
O nome dela também foi levado por um parlamentar próximo ao presidente ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

A atriz Regina Duarte foi convidada pelo governo para assumir a Secretaria Nacional de Cultura e promete responder até este sábado (18). Ela já foi chamada anteriormente para o posto pelo presidente Jair Bolsonaro, mas recusou. Dessa vez, no entanto, o assédio a ela aumentou.
A atriz, conhecida por suas posições de direita, vem sendo cortejada por membros do entorno de Bolsonaro desde o anúncio da saída de Roberto Alvim. Regina disse a interlocutores que ficou animada, mas ainda está em dúvida sobre assumir o cargo.
O nome dela também foi levado por um parlamentar próximo ao presidente ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
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