Sim, a ideia bíblica de os profetas não serem reconhecidos em seu próprio lugar está presente na história. Porém, apenas a ideia. A partir deste argumento, o roteiro da HQ se desenrola de forma meio esquisita e desconexa.Ramyen Matusquela escreveu:A história na verdade faz citação ao próprio Jesus Cristo, que quando esteve na terra não recebeu honra em sua própria terra. Daí, ficou essa frase de um profeta só profetizar longe de casa.Jegue escreveu:Essa edição eu li no começo do mês. A história do "Raio Esfacelador" é bem boa, apesar de ser estranha tanta preocupação com os Metralhas, que como observado são atrapalhados e abobalhados, não são realmente perigosos como outros personagens como o Dr. Gavião e o Mancha Negra.
A história dos profetas não chega a ser ruim, mas é bem bizarra, sem pé nem cabeça. Os acontecimentos são soltos e sem a explicação necessária para se encaixarem em uma trama.
Li esse gibi ontem. A do robô supera as duas HQs grandes. Não entendi o que seria esse raio esfacelador.
O "raio esfacelador" da outra história é uma espécie de "mentalização". Os coaches devem ter gostado da HQ
Esse já era da minha época de colecionador. O comprei em banca na época, aos dez anos de idade.Ramyen Matusquela escreveu:NOTÍCIAS
"Festival dos Quadrinhos"
# 11 - "Zé Carioca # 2284, de maio de 2005"
Um bom número do papagaio, tal como seu post








































