Quadrinhos & Gibis

[Victor235]

NOTÍCIAS

Zé Carioca # 1984, lançado em novembro de 1993, pertence a uma época em que eram produzidas histórias inéditas do papagaio. Contudo, esta edição, uma das últimas antes da revista dobrar para 68 páginas, trouxe apenas republicações de histórias dos anos 80 (com exceção de uma tira do Pato Donald).

A história "As armas secretas" mostra vários jogadores diferentes:

• Rogério from B 880049


• Ribamar


• Niterói from B 880049


• Umbigão


- Cuidado, Nestor!


As demais histórias:




- Nesta história, não pintaram as partes brancas dos olhos de Zé Carioca (Morcego Verde).



- Nesta história do grande Gérson Teixeira, podemos ter uma ideia do (baixo) valor do dinheiro nacional nessa época. Zé Carioca revela que 2 mil cruzeiros reais equivaliam "a mais ou menos cem dólares". Na trama, aparecem dois motoristas que não se chamam Jonas nem Jarbas:





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[Ramyen]

Essa história dos dólares saindo pelo ladrão, com certeza entraria na minha seleção de melhores histórias disney. Muito boa. Parabéns por outro bom post.

[Ramyen]

NOTÍCIAS

"Festival dos Quadrinhos"

# 10 -  "Mickey # 619, de maio de 2000"



Li essa edição do rato ontem, presente em um dos encadernados que comprei no sebo. A edição trouxe a história de capa, "Lagarteando", onde o Mickey após passar uma loção do Dr. Sabetudo (chamado aqui de Dr. Nozelo), se transforma em um lagarto e passa a agir como tal. O pessoal não gosta muito dessa história. No Inducks ela ocupa a posição 34034 dentre 35081 histórias votadas.





Esse número também trouxe uma porção de boas tirinhas:



Não entendi essa. O Pateta levou a toalha do hotel sem querer?







Mais uma da série "Manuais do Pateta":



Notam-se nesse desenho os dotes de um grande artista:

[Victor235]

Essa história dos dólares saindo pelo ladrão, com certeza entraria na minha seleção de melhores histórias disney. Muito boa. Parabéns por outro bom post.

Verdade, considero ela um dos clássicos dos anos 80 do papagaio. Obrigado

Li essa edição do rato ontem, presente em um dos encadernados que comprei no sebo. A edição trouxe a história de capa, "Lagarteando", onde o Mickey após passar uma loção do Dr. Sabetudo (chamado aqui de Dr. Nozelo), se transforma em um lagarto e passa a agir como tal. O pessoal não gosta muito dessa história. No Inducks ela ocupa a posição 34034 dentre 35081 histórias votadas.

Dr. Nozelo

Poxa, muito mal avaliada essa história. E você, achou ela boa? A ilustração de capa ficou legal.

Mais uma da série "Manuais do Pateta":

Qual o título desta HQ?

Notam-se nesse desenho os dotes de um grande artista:

Pelo jeito o "Concurso Mickey Feio" começou na década passada

[Victor235]

NOTÍCIAS

Zé Carioca # 537, lançado em fevereiro de 1962, começa com uma boa história nacional desenhada por Jorge Kato e Waldyr Igayara de Souza. Gosto destas antigas histórias inéditas que rendem um pouco mais de páginas, produzidas antes da fase "Zé Fraude". Acho que esta história poderia ser adicionada na sub-série "Álbum de Fotos", já que ela começa a partir de uma foto mostrada por Zé Carioca a Huguinho, Zezinho e Luisinho. No roteiro, aparece a expressão "quem nunca comeu melado...". Garçons são mencionados como antigamente ("garções") e Zé Carioca, que chega a cobrar Patinhas por "uns serviços que prestou", chama um avião de "aparelho". Os Metralhas foram mencionados no singular: "um golpe dos Metralha". Na trama, eles roubam "uma máquina que inverte a personalidade das pessoas". Por isso...



E quando cai em si...



• Osório




"Bandidos do deserto", história do Dumbo, fala de um "código dos elefantes". Não entendi porquê o dono do circo não se preocuparia em perder o elefante voador: "Dumbo não está à venda! Mas, se ele quiser sair do circo, eu seria o primeiro a concordar". Apesar disto, o homem fica triste quando Dumbo vai embora:





Em "O mau costume do Quincas", Tico & Teco moram próximos à turma do Quincas, Neco Ati, João Honesto e Zé Grandão.



Qual será o nome original deste personagem Radamés? Será que ele é recorrente em outras histórias?



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[Barbano]

Juraria que era mais uma Zé Fraude. É só trocar o Zé pelo Donald que fica tudo no universo correto. Nem os sobrinhos são do Zé...

[Ramyen]

Poxa, muito mal avaliada essa história. E você, achou ela boa? A ilustração de capa ficou legal.

Não achei ruim assim não. Tem bons momentos como o que o Mickey vira lagarto aos poucos.

Qual o título desta HQ?

"Como adestrar um cão". O título ficou na outra página.

Qual será o nome original deste personagem Radamés? Será que ele é recorrente em outras histórias?

Vamos perguntar pro Nectaria.

Bom número esse que postou. Tenho ele no Anos de Ouro. Gosto também dessas HQs Brasileiras inéditas dos anos 60.

[Victor235]

Juraria que era mais uma Zé Fraude. É só trocar o Zé pelo Donald que fica tudo no universo correto. Nem os sobrinhos são do Zé...

Os sobrinhos só aparecem no "splash pannel", como se Zé Carioca estivesse contando uma história para eles, a partir das lembranças ocasionadas pela foto. O recurso é comum em histórias antigas da sub-série "Álbum de Fotos".

Não achei ruim assim não. Tem bons momentos como o que o Mickey vira lagarto aos poucos.

Talvez a história teve poucos votantes e estes deram notas muito baixas, resultando numa média baixa.

"Como adestrar um cão". O título ficou na outra página.

Entendi, esta era tipo um "prólogo".

Vamos perguntar pro Nectaria.

Bom número esse que postou. Tenho ele no Anos de Ouro. Gosto também dessas HQs Brasileiras inéditas dos anos 60.

Também tenho a republicação dele no Anos de Ouro.

[Victor235]

[Victor235]

NOTÍCIAS

Outro gibi de maio de 2019 que indexei no Inducks é Tio Patinhas (Culturama) # 02, que começa com a história "O raio esfacelador". Na trama, um professor defende o método de "ginástica mental" para regenerar delinquentes. Após algumas etapas na tentativa de converter o pensamento de criminosos, dez sábios fazem uma espécie de mentalização com a finalidade de eliminar deles suas vocações para o crime, "tornando-os cidadãos produtivos". Como o processo tem alto custo, o prefeito de Patópolis envia a conta para os ricos da cidade, sendo o primeiro deles o sr. McPato, ou seja, Patinhas. A grande preocupação da cidade é o risco oferecido pelos Metralhas (que são quatro nesta história), mas eles me parecem ladrões "de galinhas", "pés-de-chinelo", bobos. Deveriam ter investido na captura e conversão de sujeitos mais perigosos, como o Mancha Negra.





A dinamarquesa "A roubada do robô", de 1982 (e até então ainda inédita no Brasil), também menciona o sobrenome de Patinhas, McPato. Pardal constrói um "robô mordomo" e grava frases prontas "em seu computador". Porém, a máquina parece pensar por conta própria e ao longo da história cria suas próprias frases.





Achei meio estranha a história "A galáxia dos profetas adivinhos", desde seu início. Patinhas insere o "aspirador de massa áurea", contabiliza "outro tambor de patacas", comemora dizendo "hoje vou me arruinar", bebe limonada, come bacalhau e mais tarde vai para o circo, de onde tem a ideia de se tornar um profeta. A ideia, claro, é usar as adivinhações para seus investimentos. Após passar pelo chefe da aduana, os patos entram no Planeta dos Profetas Adivinhos, que se alimentam de "uma síntese de vegetais". Com esse processamento dos alimentos, não entendi como "nada vem rasgado ou partido". Na frase "Uma névoa cósmica! Vamos atravessá-la por instrumentos", não seria melhor o uso do "com"? Particularmente, nunca gostei muito dessas histórias viajadas. Mesmo sendo tudo ficção, prefiro histórias mais "pé-no-chão".

Tira idealizada por Barks:



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[Jegue]

Essa edição eu li no começo do mês. A história do "Raio Esfacelador" é bem boa, apesar de ser estranha tanta preocupação com os Metralhas, que como observado são atrapalhados e abobalhados, não são realmente perigosos como outros personagens como o Dr. Gavião e o Mancha Negra.

A história dos profetas não chega a ser ruim, mas é bem bizarra, sem pé nem cabeça. Os acontecimentos são soltos e sem a explicação necessária para se encaixarem em uma trama.

[Victor235]

Já conseguiu as número três, Jegue?

[Jegue]

Ainda não chegaram aqui na minha cidade, eu acho. A última vez que olhei na banca da praça só tinha as número Dois misturadas com uns encalhes da Abril.

[Ramyen]

Essa edição eu li no começo do mês. A história do "Raio Esfacelador" é bem boa, apesar de ser estranha tanta preocupação com os Metralhas, que como observado são atrapalhados e abobalhados, não são realmente perigosos como outros personagens como o Dr. Gavião e o Mancha Negra.

A história dos profetas não chega a ser ruim, mas é bem bizarra, sem pé nem cabeça. Os acontecimentos são soltos e sem a explicação necessária para se encaixarem em uma trama.

A história na verdade faz citação ao próprio Jesus Cristo, que quando esteve na terra não recebeu honra em sua própria terra. Daí, ficou essa frase de um profeta só profetizar longe de casa.

Li esse gibi ontem. A do robô supera as duas HQs grandes. Não entendi o que seria esse raio esfacelador.

[Ramyen]

NOTÍCIAS

"Festival dos Quadrinhos"

# 11 -  "Zé Carioca # 2284, de maio de 2005"



Não costumo ter um bom aproveitamento de HQs quando compro gibis do Zé Carioca da casa # 2200. Geralmente já tenho todas as HQs, as vezes duas ou três vezes. Porém, no número # 2284, comprado no sebo, consegui aproveitar 50% das HQs, e conheci duas novas histórias do Zé. Confira o conteúdo:



Os créditos impressos dizem que a HQ tem roteiro e desenhos de Canini. Porém o Inducks diz que a HQ é de Saidenberg. Porém, não achei comentários da Lucila para essa HQ:



· Seu Araponga:



Nessa história (comentada pelo Victor recentemente), descobrimos que até o Pateta sabe que o Zé é o Morcego Verde: