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http://veja.abril.com.br/blog/radar-on- ... ideo-show/



O novo Vídeo Show, comandado por Zeca Camargo, estreou com 12 pontos de audiência, de acordo com dados prévios do Ibope para a Grande São Paulo. A Record, no mesmo horário, marcou oito pontos; e o SBT, cinco.

Não é uma explosão de audiência. Mas é uma razoável alta em relação ao ibope alcançado pelo programa na semana passada, que foi de 9,5 pontos.

http://f5.folha.uol.com.br/televisao/20 ... show.shtml




A atriz Tatá Werneck, pode ir para o "Vídeo Show" após "Amor à Vida".

A atriz foi convidada pela produção do programa para apresentar um quadro.

http://rd1.ig.com.br/televisao/preocupa ... how/225709



Com a audiência na faixa dos 9 pontos, a equipe do “Vídeo Show”, apresentado por Zeca Camargo, vai analisar com profundidade o formato atual do programa.

Internamente, é de conhecimento de todos que o tempo para o público se adaptar às mudanças já foi dado e, agora, é necessário ajustar os quadros de acordo com os resultados apresentados em pouco mais de um mês.

O objetivo da Globo era que o “Vídeo Show” se estabilizasse com tranquilidade na liderança. No entanto, a audiência não se alterou em relação ao formato anterior.

http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/ ... -anos-1758



O Ministério da Justiça reclassificou ontem o Vídeo Show como impróprio para menores de 10 anos.

Antes, o programa era livre para todas as idades.

O ministério, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União, detectou "linguagem imprópria" na atração comandada por Zeca Camargo.

Caso o programa não elimine a tal "linguagem imprópria" (expressões de teor sexual, por exemplo), corre o risco de ser reclassificado como inadequado para menores de 12 anos, o que inviabilizaria sua exibição na faixa das 14h.

O ministério alertou a Globo de que estará monitorando o Vídeo Show pelos próximos 30 dias.

Segundo o despacho no Diário Oficial, o Ministério da Justiça questionou a Globo em 20 de dezembro sobre a "constatada exibição de conteúdos incompatíveis" com a classficação livre.

Em resposta, a própria Globo, no último dia de 2013, solicitou a reclassificação para dez anos, "alegando desejar contar com maior flexibilidade na escolha do conteúdo, levando ao programa novos temas e maior variedade de assuntos incompatíveis com a classificação livre".

O Ministério da Justiça não revela detalhes do que levou à reclassificação do Vídeo Show.

O Notícias da TV apurou que o "problema" são as entrevistas e brincadeiras comandadas por Zeca Camargo, que eventualmente avançam para algo mais malicioso ou sensual (caso de coreografias : Zeca fez a dança do bumbum).

http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/ ... o-sbt-1791



O Vídeo Show, da Globo, exibiu hoje (9) um quadro idêntico ao do programa da Eliana. A atração de Zeca Camargo mostrou uma mulher da plateia quebrando uma taça de vidro no grito.

A prova da taça foi exibida no quadro Ciência em Show, do programa do SBT, em 2012. Na ocasião, o quadro durou seis meses, até que um participante conseguisse berrar até quebrar a taça, o que ocorreu em dezembro daquele ano. O prêmio foi de R$ 10 mil.

Antes disso, o quadro já foi realizado por Eliana na Record, no programa Tudo É Possível, quando já levava ao palco os três integrantes do Ciência em Show.

No Vídeo Show, a prova da taça foi mostrada para lembrar o treino vocal da atriz Alessandra Negrini, convidada do programa, para interpretar a cantora lírica Catarina na novela Lado a Lado (2012).

É a segunda vez que a Globo "imita" o SBT nesta semana. A emissora anunciou que vai exibir a semana final de O cravo e a Rosa simultaneamente com o início de Caras & Bocas, mesma estratégia usada pelo SBT em novelas mexicanas e na transição de Carrossel para Chiquititas.

A Globo informa que não pode comparar as provas do SBT e da Globo porque esta foi feita especificamente para o programa de hoje.

O SBT não se manifestou porque a equipe do programa Eliana está de férias.

http://kogut.oglobo.globo.com/noticias- ... ulada.html


Passado mais de um mês de sua grande reformulação, já é possível fazer um balanço do novo “Video Show”.

As mudanças foram radicais e alcançaram o formato e a forma de apresentar.

Além da chegada de Zeca Camargo, foi abolida a bancada.

No palco, ele conta com uma plateia, um recurso infalível para garantir o calor de uma atração.

Há um visível esforço que se reflete na cenografia e produção de arte caprichadas.

Quando, semana passada, Zeca Camargo recebeu Eriberto Leão, parte da entrevista foi em poltronas de avião, com ambos de pilotos, uma alusão ao personagem do ator em “Insensato Coração”.

A Fernanda Vasconcellos, mãe de gêmeos em “Páginas da vida”, coube descobrir, entre seis mulheres com barrigão, quais eram as grávidas verdadeiras.

Alessandra Negrini teve direito a uma contabilidade das mocinhas e vilãs de sua carreira, com o resultado num quadro.

Marcos Pasquim entrou simulando uma das inúmeras cenas de luta de que participou em novelas. Por causa disso, nesse dia, o programa começou com ele e Zeca Camargo ofegantes.

O capricho com que contemplaram o palco torna mais incompreensível ainda o fato de que agora o “Video Show” não é apenas um, mas dois programas. E não há qualquer diálogo entre eles. A todo momento, a ação no estúdio é interrompida abruptamente para dar lugar a uma reportagem de rua. Os repórteres, todos muito acelerados e cheios de caretas, visitam gravações de novelas ou apresentam quadros como o “Túnel do tempo”. Há ainda momentos de humor estrelados por Otaviano Costa, como um, esta semana, em que ele apareceu numa cena de tribunal. Não chega a ser lá muito engraçado.

Zeca Camargo é um ótimo entrevistador, mas ainda está três tons acima do necessário para parecer animado.

É aposta certa que ele, depois da ansiedade natural do início, entrará no tom.

Mas o programa tem que deixar de ser dois em um para se tornar um todo integrado.