Netflix e outros serviços de TV por streaming
Amazon Prime Video, Netflix, Globoplay, HBO Max, Paramount +, Apple TV+, Record Plus, etc.
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Re: Netflix
Mais seis episódios de Chapolin ficaram disponíveis nesta quarta, dia 23.
E na terça, dia 22, a Netflix colocou no catálogo um episódio de Chapolin separado dos demais: "Chapolin" Las Ratas no usan reloj (TV Episode 2012)
E na terça, dia 22, a Netflix colocou no catálogo um episódio de Chapolin separado dos demais: "Chapolin" Las Ratas no usan reloj (TV Episode 2012)
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Re: Netflix
Umas contas do Netflix ae
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Re: Netflix
Alem desse do relogio quais episodios do chapolin ficaram disponiveis desde então?Fly escreveu:Mais seis episódios de Chapolin ficaram disponíveis nesta quarta, dia 23.
E na terça, dia 22, a Netflix colocou no catálogo um episódio de Chapolin separado dos demais: "Chapolin" Las Ratas no usan reloj (TV Episode 2012)
"Esperem só até eu ganhar minha bola quadrada!"
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Re: Netflix
NOTÍCIAS
Atendimento criativo da Netflix torna-se viral
Especialmente para os fãs de Star Trek...
Nos EUA, um assinante da Netflix entrou em contato com a empresa para relatar um problema em um episódio de Parks and Recreation, que a partir de um certo momento entrava num loop infinito, como um disco riscado.Michael, um atendente da Netflix, apresentou-se como "Capitão Mike da boa nave Netflix", e perguntou com qual membro da tripulação estava falando. O "tenente" Norm entrou na brincadeira, respondendo como se fosse um oficial da frota estelar de Star Trek.
Michael: Aqui é o capitão Mike da boa nave Netflix, com qual membro da tripulação estou falando hoje?
Norm: Saudações, capitão. Aqui é o tenente Norm
Engenharia tem um problema a relatar
Michael: Qual é o problema, tenente?
Norm: Os visores estão erráticos, senhor
episódio 13 da 5ª temporada de Parks and Recreation está com comportamento estranho
Michael: Como assim, tenente?
Norm: aos 5 minutos
aproximadamente
a imagem cria um loop temporal
e quase 3 segundos do vídeo ficam repetindo sem parar
Nossa nave parece ser imune a esse efeito, já que nossas vidas não estão se repetindo
Michael: Oh, não. Tenente, eu lhe avisei para não assistir a Netflix ao navegarmos pelo Triângulo das Burmudas.
Norm: Droga. Sou um engenheiro, não um navegador
Michael:
Norm: Não sabemos se é um problema nos instrumentos, ou se existe alguma anomalia
Michael: Tenente Norm, isso acontece em outro ponto de qualquer outro programa?
Norm: Mas, este loop temporal ocorreu no mesmo lugar em três dias diferentes
nenhum outro episódio de Parks and Rec ou outros programas foram afetados
Tentamos reiniciar o episódio desde o início, e ela não sai do lugar, capitão.
Michael: Isso não é nada bom, tenente.
Norm: Também tentamos iniciar o episódio 'após' a anomalia, e fomos arrastados de volta e o loop continou!
Michael: Vou marcar este problema para que nossos técnicos possam investigar.
Norm: O pior de tudo, Captão... o diálogo... Ele repetia a conselheira Knope dizendo "Esta é a vida real... Esta é a vida real... Esta é a vida real...‘ O QUE ISSO QUER DIZER???
Michael: HAHA
Aquele é um lugar horrível para ficar preso.
A conselheira Knope é muito preocupada.
Ao final do atendimento, Michael perguntou se havia algum outro problema a relatar, ao que Norm respondeu "Eu quase queria que houvesse".
Quem quiser ler o diálogo completo original (em inglês) pode visitar o site VentureBeat.
Graças ao seu bem-humorado atendimento, Michael não só foi elogiado pelo cliente, seus colegas e superiores, mas para sua alegria e surpresa, graças à viralidade do evento, foi parar na TV, junto com William Shatner, o verdadeiro James Tiberius Kirk, comandante da USS Enterprise.
filmes-netflix.blogspotEspecialmente para os fãs de Star Trek...

Nos EUA, um assinante da Netflix entrou em contato com a empresa para relatar um problema em um episódio de Parks and Recreation, que a partir de um certo momento entrava num loop infinito, como um disco riscado.Michael, um atendente da Netflix, apresentou-se como "Capitão Mike da boa nave Netflix", e perguntou com qual membro da tripulação estava falando. O "tenente" Norm entrou na brincadeira, respondendo como se fosse um oficial da frota estelar de Star Trek.
Michael: Aqui é o capitão Mike da boa nave Netflix, com qual membro da tripulação estou falando hoje?
Norm: Saudações, capitão. Aqui é o tenente Norm
Engenharia tem um problema a relatar
Michael: Qual é o problema, tenente?
Norm: Os visores estão erráticos, senhor
episódio 13 da 5ª temporada de Parks and Recreation está com comportamento estranho
Michael: Como assim, tenente?
Norm: aos 5 minutos
aproximadamente
a imagem cria um loop temporal
e quase 3 segundos do vídeo ficam repetindo sem parar
Nossa nave parece ser imune a esse efeito, já que nossas vidas não estão se repetindo
Michael: Oh, não. Tenente, eu lhe avisei para não assistir a Netflix ao navegarmos pelo Triângulo das Burmudas.

Norm: Droga. Sou um engenheiro, não um navegador
Michael:

Norm: Não sabemos se é um problema nos instrumentos, ou se existe alguma anomalia
Michael: Tenente Norm, isso acontece em outro ponto de qualquer outro programa?
Norm: Mas, este loop temporal ocorreu no mesmo lugar em três dias diferentes
nenhum outro episódio de Parks and Rec ou outros programas foram afetados
Tentamos reiniciar o episódio desde o início, e ela não sai do lugar, capitão.
Michael: Isso não é nada bom, tenente.
Norm: Também tentamos iniciar o episódio 'após' a anomalia, e fomos arrastados de volta e o loop continou!
Michael: Vou marcar este problema para que nossos técnicos possam investigar.
Norm: O pior de tudo, Captão... o diálogo... Ele repetia a conselheira Knope dizendo "Esta é a vida real... Esta é a vida real... Esta é a vida real...‘ O QUE ISSO QUER DIZER???
Michael: HAHA
Aquele é um lugar horrível para ficar preso.
A conselheira Knope é muito preocupada.
Ao final do atendimento, Michael perguntou se havia algum outro problema a relatar, ao que Norm respondeu "Eu quase queria que houvesse".

Graças ao seu bem-humorado atendimento, Michael não só foi elogiado pelo cliente, seus colegas e superiores, mas para sua alegria e surpresa, graças à viralidade do evento, foi parar na TV, junto com William Shatner, o verdadeiro James Tiberius Kirk, comandante da USS Enterprise.
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Re: Netflix
NOTÍCIAS
Entrega
Depois de conseguir conteúdo da Band, o Netflix, serviço de vídeo sob demanda via internet, anda assediando outras emissoras abertas. As conversas com o SBT já começaram.
Entrega 2
Edições históricas do "Programa Silvio Santos" e as novas versões de "Carrossel" e "Chiquititas" estão no foco da negociação.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustr ... anal.shtml
Depois de conseguir conteúdo da Band, o Netflix, serviço de vídeo sob demanda via internet, anda assediando outras emissoras abertas. As conversas com o SBT já começaram.
Entrega 2
Edições históricas do "Programa Silvio Santos" e as novas versões de "Carrossel" e "Chiquititas" estão no foco da negociação.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustr ... anal.shtml
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Re: Netflix
http://www.istoe.com.br/reportagens/334 ... E+NEGOCIOS
Quando deixou o palco após receber o Emmy de melhor série dramática por “Breaking Bad”, há algumas semanas, Vince Gilligan, criador do programa, não agradeceu à emissora que transmitiu o seriado por cinco temporadas.
O agradecimento destinou-se a um serviço de transmissão online de vídeos. “Foi o Netflix que nos manteve no ar”, disse Vince Gilligan.
O sucesso da série na tevê, que atingiu mais de 6 milhões de espectadores em sua última temporada, está atrelado à sua estreia, há dois anos, no catálogo do Netflix.
Desde então, a audiência praticamente dobrou e o Netflix foi reconhecido como um distribuidor vital de conteúdo. Mas não é só.
O Netflix é hoje a rede líder de televisão online nos 41 países onde atua, inclusive o Brasil, com filmes, séries e documentários, e fatura mais de US$ 1 bilhão por ano, enquanto assiste confortavelmente à derrocada de seus concorrentes mais tradicionais.
Um mês depois de ter superado, nos Estados Unidos, em mais de 1 milhão de assinantes a gigante HBO, o Netflix viu a Blockbuster – que um dia chegou a ser a maior locadora de vídeos do mundo com mais de 9 mil lojas – anunciar seu fim definitivo.
No início do ano que vem, as 300 unidades remanescentes da rede que ainda restam em território americano serão fechadas.
Para o Netflix não é uma questão de canibalização, mas de competência. “Eles simplesmente não fizeram um trabalho tão bom quanto o nosso”, disse à ISTOÉ Jonathan Friedland, executivo-chefe de comunicação do Netflix.
Jonathan Friedland lembra que a companhia começou como um serviço de entrega de DVDs pelo correio, similar ao que a Blockbuster também tinha. Seu fundador e presidente-executivo, Reed Hastings, contudo, sabia que esse negócio era temporário. A expectativa era que, em cinco anos, os discos digitais fossem substituídos pela transmissão via internet, chamada de streaming.
Demorou o dobro do tempo, mas o Netflix soube usar a tecnologia a seu favor. Quando a Blockbuster resolveu entrar no segmento de streaming, em 2011, o Netflix já estava inteiramente focado nisso, construindo uma estrutura virtual, enxuta e hábil em negociar com os grandes estúdios. Em seis anos, conquistou mais de 40 milhões de assinantes no mundo todo.
“O Netflix é uma organização centrada no consumidor, faz tudo por sua conveniência”, diz William Halal, professor de inovação da Universidade de George Washington, de Washington, e presidente da consultoria TechCast.
Como uma tevê personalizada, a plataforma identifica as preferências de cada cliente, disponibiliza seus programas favoritos na página inicial, sugere outros com características semelhantes e retoma uma série do episódio em que ele parou. Não por acaso, o Netflix lidera o tráfego online na América do Norte, especialmente no horário nobre (entre 21 horas e meia-noite).
Na Europa, a participação da empresa no movimento da internet é de 20%. Na América do Sul, que conhece o serviço há pouco tempo, o índice é de 2%.
A dominação desse mercado tem preocupado as redes de tevê. Nos Estados Unidos, os especialistas observam uma tendência de jovens que estão deixando a casa dos pais e nunca chegaram a (nem quiseram) assinar um serviço de tevê paga. São os “cord nevers”.
Dados da Nielsen mostram que atualmente há, nos Estados Unidos, mais de 5 milhões de casas sem televisão, mas conectadas à internet – em 2007, eram apenas 2 milhões.
A consultoria IHS projeta que, em 2013, as assinaturas de tevê paga cairão no país pela primeira vez na história. “Essa geração quer uma programação não linear”, diz Carolina Teixeira, consultora de telecomunicações da Frost & Sullivan.“Com o streaming, o consumidor passa a ter um posicionamento mais ativo e não quer mais que outras pessoas e empresas digam a ele o que assistir e a que hora assistir.”
Além disso, a tecnologia funciona aliada à mobilidade de novos aparelhos, como smartphones e tablets, cada vez mais populares.
Como a memória está armazenada em servidores virtuais, chamados de nuvens, o consumidor pode acessar seu conteúdo onde lhe for mais conveniente (na academia, na hora do almoço e até em outro país).
No Brasil, o número de assinantes da tevê paga continua subindo. Segundo a Anatel, 16,9 milhões de casas assinam o serviço, o que representa um avanço de 16,7% sobre 2012. O mercado, como um todo, quintuplicou de tamanho nos últimos dez anos. Mas, para Carolina, da Frost & Sullivan, isso deve mudar. “Esse crescimento se deve, principalmente, à tevê por satélite, que não precisa de infraestrutura”, afirma. “Os ‘cord nevers’ do país podem não ser só jovens, mas consumidores de áreas que ainda não têm rede de internet banda larga.” Com a ampliação do acesso e a melhoria dos serviços de banda larga, a expectativa é que esses clientes migrem para serviços como o do Netflix. O preço é um atrativo importante. O Estudo de Preços de Televisão por Assinatura, elaborado pela Fipe, entre abril e maio de 2013, mostra que o preço médio do pacote básico de tevê é de US$ 23,25 no Brasil. A mensalidade do Netflix equivale a US$ 8.
O Brasil é hoje o principal mercado na América Latina para o Netflix e um dos que mais crescem. Além de uma crescente rede de banda larga e uma população com renda em expansão, o país atrai investimentos porque os consumidores adoram filmes e séries americanas. Desde que iniciou o serviço aqui, em 2011, o Netflix ampliou em quatro vezes sua oferta de conteúdo, incluiu a opção de legendas e dublagens e produziu pequenos especiais de comédia. O conteúdo nacional deve crescer, apesar da recusa da Rede Globo em negociar com o Netflix. “Vivemos uma situação particular no Brasil, porque é o único país onde a maior produtora de conteúdo não aceita licenciar seus produtos localmente”, diz Friedland. “Nós adoraríamos ter seus programas em nosso catálogo, mas não estamos preocupados. Podemos fazer nosso próprio conteúdo.”
O Netflix não abre os números, mas divulga que, em 2014, espera dobrar os investimentos em conteúdo original. Estima-se que David Fincher, indicado ao Oscar de melhor diretor por “A Rede Social”, tenha recebido US$ 100 milhões para estrear na tevê online com “House of Cards”. Kevin Spacey, vencedor duas vezes do Oscar, é a estrela da série. Mais do que dinheiro, Jonathan Friedland diz que o que atrai grandes nomes do cinema a trabalhar com o Netflix é a liberdade. “Não sofremos influência de anunciantes nem limitação de horários”, afirma. “Somos ousados e gostamos de riscos.” A estratégia tem atraído os estúdios também.
No início de novembro, o Netflix anunciou um acordo com a Disney para produzir séries exclusivas com personagens da Marvel a partir de 2015. O primeiro a ganhar um programa será o Demolidor.
Quando deixou o palco após receber o Emmy de melhor série dramática por “Breaking Bad”, há algumas semanas, Vince Gilligan, criador do programa, não agradeceu à emissora que transmitiu o seriado por cinco temporadas.
O agradecimento destinou-se a um serviço de transmissão online de vídeos. “Foi o Netflix que nos manteve no ar”, disse Vince Gilligan.
O sucesso da série na tevê, que atingiu mais de 6 milhões de espectadores em sua última temporada, está atrelado à sua estreia, há dois anos, no catálogo do Netflix.
Desde então, a audiência praticamente dobrou e o Netflix foi reconhecido como um distribuidor vital de conteúdo. Mas não é só.
O Netflix é hoje a rede líder de televisão online nos 41 países onde atua, inclusive o Brasil, com filmes, séries e documentários, e fatura mais de US$ 1 bilhão por ano, enquanto assiste confortavelmente à derrocada de seus concorrentes mais tradicionais.
Um mês depois de ter superado, nos Estados Unidos, em mais de 1 milhão de assinantes a gigante HBO, o Netflix viu a Blockbuster – que um dia chegou a ser a maior locadora de vídeos do mundo com mais de 9 mil lojas – anunciar seu fim definitivo.
No início do ano que vem, as 300 unidades remanescentes da rede que ainda restam em território americano serão fechadas.
Para o Netflix não é uma questão de canibalização, mas de competência. “Eles simplesmente não fizeram um trabalho tão bom quanto o nosso”, disse à ISTOÉ Jonathan Friedland, executivo-chefe de comunicação do Netflix.
Jonathan Friedland lembra que a companhia começou como um serviço de entrega de DVDs pelo correio, similar ao que a Blockbuster também tinha. Seu fundador e presidente-executivo, Reed Hastings, contudo, sabia que esse negócio era temporário. A expectativa era que, em cinco anos, os discos digitais fossem substituídos pela transmissão via internet, chamada de streaming.
Demorou o dobro do tempo, mas o Netflix soube usar a tecnologia a seu favor. Quando a Blockbuster resolveu entrar no segmento de streaming, em 2011, o Netflix já estava inteiramente focado nisso, construindo uma estrutura virtual, enxuta e hábil em negociar com os grandes estúdios. Em seis anos, conquistou mais de 40 milhões de assinantes no mundo todo.
“O Netflix é uma organização centrada no consumidor, faz tudo por sua conveniência”, diz William Halal, professor de inovação da Universidade de George Washington, de Washington, e presidente da consultoria TechCast.
Como uma tevê personalizada, a plataforma identifica as preferências de cada cliente, disponibiliza seus programas favoritos na página inicial, sugere outros com características semelhantes e retoma uma série do episódio em que ele parou. Não por acaso, o Netflix lidera o tráfego online na América do Norte, especialmente no horário nobre (entre 21 horas e meia-noite).
Na Europa, a participação da empresa no movimento da internet é de 20%. Na América do Sul, que conhece o serviço há pouco tempo, o índice é de 2%.
A dominação desse mercado tem preocupado as redes de tevê. Nos Estados Unidos, os especialistas observam uma tendência de jovens que estão deixando a casa dos pais e nunca chegaram a (nem quiseram) assinar um serviço de tevê paga. São os “cord nevers”.
Dados da Nielsen mostram que atualmente há, nos Estados Unidos, mais de 5 milhões de casas sem televisão, mas conectadas à internet – em 2007, eram apenas 2 milhões.
A consultoria IHS projeta que, em 2013, as assinaturas de tevê paga cairão no país pela primeira vez na história. “Essa geração quer uma programação não linear”, diz Carolina Teixeira, consultora de telecomunicações da Frost & Sullivan.“Com o streaming, o consumidor passa a ter um posicionamento mais ativo e não quer mais que outras pessoas e empresas digam a ele o que assistir e a que hora assistir.”
Além disso, a tecnologia funciona aliada à mobilidade de novos aparelhos, como smartphones e tablets, cada vez mais populares.
Como a memória está armazenada em servidores virtuais, chamados de nuvens, o consumidor pode acessar seu conteúdo onde lhe for mais conveniente (na academia, na hora do almoço e até em outro país).
No Brasil, o número de assinantes da tevê paga continua subindo. Segundo a Anatel, 16,9 milhões de casas assinam o serviço, o que representa um avanço de 16,7% sobre 2012. O mercado, como um todo, quintuplicou de tamanho nos últimos dez anos. Mas, para Carolina, da Frost & Sullivan, isso deve mudar. “Esse crescimento se deve, principalmente, à tevê por satélite, que não precisa de infraestrutura”, afirma. “Os ‘cord nevers’ do país podem não ser só jovens, mas consumidores de áreas que ainda não têm rede de internet banda larga.” Com a ampliação do acesso e a melhoria dos serviços de banda larga, a expectativa é que esses clientes migrem para serviços como o do Netflix. O preço é um atrativo importante. O Estudo de Preços de Televisão por Assinatura, elaborado pela Fipe, entre abril e maio de 2013, mostra que o preço médio do pacote básico de tevê é de US$ 23,25 no Brasil. A mensalidade do Netflix equivale a US$ 8.
O Brasil é hoje o principal mercado na América Latina para o Netflix e um dos que mais crescem. Além de uma crescente rede de banda larga e uma população com renda em expansão, o país atrai investimentos porque os consumidores adoram filmes e séries americanas. Desde que iniciou o serviço aqui, em 2011, o Netflix ampliou em quatro vezes sua oferta de conteúdo, incluiu a opção de legendas e dublagens e produziu pequenos especiais de comédia. O conteúdo nacional deve crescer, apesar da recusa da Rede Globo em negociar com o Netflix. “Vivemos uma situação particular no Brasil, porque é o único país onde a maior produtora de conteúdo não aceita licenciar seus produtos localmente”, diz Friedland. “Nós adoraríamos ter seus programas em nosso catálogo, mas não estamos preocupados. Podemos fazer nosso próprio conteúdo.”
O Netflix não abre os números, mas divulga que, em 2014, espera dobrar os investimentos em conteúdo original. Estima-se que David Fincher, indicado ao Oscar de melhor diretor por “A Rede Social”, tenha recebido US$ 100 milhões para estrear na tevê online com “House of Cards”. Kevin Spacey, vencedor duas vezes do Oscar, é a estrela da série. Mais do que dinheiro, Jonathan Friedland diz que o que atrai grandes nomes do cinema a trabalhar com o Netflix é a liberdade. “Não sofremos influência de anunciantes nem limitação de horários”, afirma. “Somos ousados e gostamos de riscos.” A estratégia tem atraído os estúdios também.
No início de novembro, o Netflix anunciou um acordo com a Disney para produzir séries exclusivas com personagens da Marvel a partir de 2015. O primeiro a ganhar um programa será o Demolidor.



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Re: Netflix
RICARDO BOECHAT - ISTO É
Depois de dois meses de negociação, a Netflix Brasil acertou os ponteiros com o Ministério da Justiça. A maior empresa de vídeo sob demanda do país passará a exibir a classificação indicativa nos filmes disponíveis em sua loja virtual, numa escala que começa já e vai até março de 2014.
Um sistema de filtragem de conteúdo também será implantado para menores só acessarem conteúdos que os pais julguem apropriados.
Depois de dois meses de negociação, a Netflix Brasil acertou os ponteiros com o Ministério da Justiça. A maior empresa de vídeo sob demanda do país passará a exibir a classificação indicativa nos filmes disponíveis em sua loja virtual, numa escala que começa já e vai até março de 2014.
Um sistema de filtragem de conteúdo também será implantado para menores só acessarem conteúdos que os pais julguem apropriados.



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Re: Netflix
Netflix de graça? entrem nesse site e saiba como: http://www.fasterpremium.com/ 

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Re: Netflix
Netflix tira de catálogo 128 filmes dentro dos próximos 30 dias
NOTÍCIAS DA TV

O ator Clint Eastwood com a atriz Hilary Swank em cena de Menina de Ouro, que deixa a Netflix dia 6
A Netflix deixará de disponibilizar a seus assinantes 128 filmes nos próximos 30 dias. O corte, segundo a empresa de vídeo em streaming, será realizado por questões contratuais.
Na lista dos filmes que deixarão o catálogo da Netflix, estão Anaconda 4, Matador de Aluguel, Dreamgirls e Foi Apenas um Sonho. Todos saem de cartaz nesta quarta, em 1º de janeiro. Ou seja, se você é assinante e ainda quer ver algum desses filmes, tem só até amanhã (31).
No dia 6, Menina de Ouro deixa a Netflix. O filme levou quatro estatuetas do Oscar em 2005: melhor filme, melhor diretor (Clint Eastwood), melhor atriz (Hilary Swank) e ator coadjuvante (Morgan Freeman).
Brilho Eterno de Uma Mente Brilhante será retirado no dia 10, junto com Deu a Louca na Cinderela e Nikita: Criada para Matar.
Confira outros importantes filmes que deixarão o catálogo da Netflix em janeiro:
Dia 12: Assassinato em Gosford Park
Dia 15: Trovão Tropical
Dia 18: Ilha do Medo
Dia 22: Conduzindo Miss Daisy, Celebridades
Dia 25: Amor Sem Escalas

O ator Clint Eastwood com a atriz Hilary Swank em cena de Menina de Ouro, que deixa a Netflix dia 6
A Netflix deixará de disponibilizar a seus assinantes 128 filmes nos próximos 30 dias. O corte, segundo a empresa de vídeo em streaming, será realizado por questões contratuais.
Na lista dos filmes que deixarão o catálogo da Netflix, estão Anaconda 4, Matador de Aluguel, Dreamgirls e Foi Apenas um Sonho. Todos saem de cartaz nesta quarta, em 1º de janeiro. Ou seja, se você é assinante e ainda quer ver algum desses filmes, tem só até amanhã (31).
No dia 6, Menina de Ouro deixa a Netflix. O filme levou quatro estatuetas do Oscar em 2005: melhor filme, melhor diretor (Clint Eastwood), melhor atriz (Hilary Swank) e ator coadjuvante (Morgan Freeman).
Brilho Eterno de Uma Mente Brilhante será retirado no dia 10, junto com Deu a Louca na Cinderela e Nikita: Criada para Matar.
Confira outros importantes filmes que deixarão o catálogo da Netflix em janeiro:
Dia 12: Assassinato em Gosford Park
Dia 15: Trovão Tropical
Dia 18: Ilha do Medo
Dia 22: Conduzindo Miss Daisy, Celebridades
Dia 25: Amor Sem Escalas
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