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O programa de Gugu, exibido às terças, quartas e quintas na Record, sofreu significativa queda de ibope nas últimas semanas.
A média parcial de audiência de agosto está em 6.8 pontos, abaixo dos resultados de julho e junho, quando a atração teve 8.2 de média nos dois meses.
Na quinta-feira (13), repetiu-se o recorde negativo do ano: 5.2 pontos (anteriormente registrado em março). Índice distante dos 16.5 pontos da estreia, em 25 de fevereiro.
Gugu encerrará essa temporada em setembro. Não há informações oficiais sobre o retorno ao vídeo.
O apresentador, que faz o programa do estúdio de sua produtora, em Alphaville, na Grande São Paulo, negocia novo contrato com a direção da Record.
A faixa hoje ocupada por Augusto Liberato será preenchida pelo reality culinário Batalha dos Confeiteiros, com o ‘cake boss’ Buddy Valastro, e o reality rural A Fazenda 8.
Bom de papo
Inicialmente, a primeira temporada do programa de Gugu teria 30 edições. Sairia do ar em junho. Os bons índices de ibope fizeram o apresentador e a Record estenderem o contrato. A atração chegou perto dos 10 pontos de média em abril e maio. A partir daí houve perda de público.
Nesses seis meses no ar, os melhores momentos foram quando Gugu atuou como entrevistador.
Logo na estreia, ele conseguiu significativa repercussão ao ficar frente e frente com Suzane Von Ritchthofen, condenada pela morte dos pais.
Em março, a conversa foi com o goleiro Bruno, sentenciado pela morte de Eliza Samúdio. Dois meses depois, o apresentador foi até a Suíça gravar com a ex-modelo Roberta Close.
A apresentadora Monique Evans, uma vítima do caso Escola Base e os pais da jovem morta no sequestro do ônibus 174 também foram entrevistados.
Apesar de sempre ser acusado de sensacionalismo, Gugu conduziu esses encontros de maneira correta, sem apelação.
Ele até tentou reviver um de seus maiores sucessos na TV, o quadro da banheira, considerado vulgar.
Em versão ‘família’, com moças e rapazes em trajes discretos, a caça aos sabonetes foi um fiasco de ibope e saiu do ar.
O programa de Gugu, exibido às terças, quartas e quintas na Record, sofreu significativa queda de ibope nas últimas semanas.
A média parcial de audiência de agosto está em 6.8 pontos, abaixo dos resultados de julho e junho, quando a atração teve 8.2 de média nos dois meses.
Na quinta-feira (13), repetiu-se o recorde negativo do ano: 5.2 pontos (anteriormente registrado em março). Índice distante dos 16.5 pontos da estreia, em 25 de fevereiro.
Gugu encerrará essa temporada em setembro. Não há informações oficiais sobre o retorno ao vídeo.
O apresentador, que faz o programa do estúdio de sua produtora, em Alphaville, na Grande São Paulo, negocia novo contrato com a direção da Record.
A faixa hoje ocupada por Augusto Liberato será preenchida pelo reality culinário Batalha dos Confeiteiros, com o ‘cake boss’ Buddy Valastro, e o reality rural A Fazenda 8.
Bom de papo
Inicialmente, a primeira temporada do programa de Gugu teria 30 edições. Sairia do ar em junho. Os bons índices de ibope fizeram o apresentador e a Record estenderem o contrato. A atração chegou perto dos 10 pontos de média em abril e maio. A partir daí houve perda de público.
Nesses seis meses no ar, os melhores momentos foram quando Gugu atuou como entrevistador.
Logo na estreia, ele conseguiu significativa repercussão ao ficar frente e frente com Suzane Von Ritchthofen, condenada pela morte dos pais.
Em março, a conversa foi com o goleiro Bruno, sentenciado pela morte de Eliza Samúdio. Dois meses depois, o apresentador foi até a Suíça gravar com a ex-modelo Roberta Close.
A apresentadora Monique Evans, uma vítima do caso Escola Base e os pais da jovem morta no sequestro do ônibus 174 também foram entrevistados.
Apesar de sempre ser acusado de sensacionalismo, Gugu conduziu esses encontros de maneira correta, sem apelação.
Ele até tentou reviver um de seus maiores sucessos na TV, o quadro da banheira, considerado vulgar.
Em versão ‘família’, com moças e rapazes em trajes discretos, a caça aos sabonetes foi um fiasco de ibope e saiu do ar.
