Escolinha do Professor Raimundo

[Odorico Paraguaçu]

Acho engraçado que sempre que o Chico andava no meio dos alunos, ele quase sempre saia do texto, improvisava, uma das primeiras vezes que ele faz isso é num episódio de 1991, depois abandonou, na metade de 1992 até 1995 ele faz quase sempre isso (o Bruno ele se inspirou no Chico de 1990 a 1991/1999/2000/2001, que ele sempre ficava sentado!) E eles chegaram falar no Viver do Riso, que era igual a clássica, o Bruno escolhia aletoriamente e tal, tem horas que foge do texto a única vez que a clássica seguia o texto era naquelas parte fora da sala/cantina, gabinete do diretor, aula de música do Capilé, na parte de dentro da sala não tinha ensaio, e era só o Chico que sabia o texto de todos, cada um só sabia seu próprio texto, nesse remake é tudo ensaiado, infelizmente...

[Chad']

Mas nem tem como fazer isso, pessoal tem preguiça de editar ou pensar em saída rápida pro improviso.

É até injusto comparar porque muitos nomes da Escolinha original faziam parte dos programas humorísticos do rádio, ou seja, tinha que pensar num bom texto e saídas de improviso. Quem chegou depois sempre disse que ali foi um belo lugar para se desenvolver nesse ponto.

[Odorico Paraguaçu]

É, eu sinto falta de brincadeiras como: os gases do Rolando Lero na nova, cara de areia mijada para o seu Aldemar Vigário, quando o Armando Volta vem com um suborno, o Grande Otelo falava uma palavras em inglês, o Armando sacanaeando o Seu Boneco, o Chico fazendo outra pergunta para o Armando, o Chico falar "Seu Bertoldo Brecha, nada para perguntar", etc...

[FLASH]

Assisti o episódio de hoje. Exceto pela participação do Pedro Bismarck, da Cininha de Paula (Escolástica loira...) e a abertura, o programa foi uma merda...

[E.R]

Paulo Vieira muito bem como Seu Fininho no programa de hoje.

--

Rodrigo Santanna forçadíssimo como Seu Batista. Ele deixa o personagem gay demais, muito chato.

[Odorico Paraguaçu]

O personagem do Elizer era um puxa saco, igual o Ataide era com o Pereira no Sai de Baixo o Batista é com o Raimundo, o Bruno, a Cininha precisa aprender que puxa saco é diferente de Gay!

[HOMESSA]

Paulo Vieira muito bem como Seu Fininho no programa de hoje.

--

Rodrigo Santanna forçadíssimo como Seu Batista. Ele deixa o personagem gay demais, muito chato.

Já eu não curti, achei meio afeminado, sem jeito de malandro.Gostei do Marcos Veras de Canabrava, ficou parecido.

[Odorico Paraguaçu]

Verdade Homessa não é a toa que a do André Mattos era assim elogiava e tudo


para depois falar que ia meter o Raimundo em uma enrascada, de puxa saco do Raimundo para virar gay no remake só falta o Rolando Lero, Armando Volta e o Aldemar Vigário! agora tão deixando a Dona Belo ficar tarada nesse remake, toda vez que ela fala "só pensa naquilo" ela mexe a lingua, a da Zezé Macedo não tinha isso não! Ela era mais "discreta".

[IgorBorgesCH]

Pra mim o formato continua engessado. Interpretações que não evoluíram (como uma Dona Bela muito afetada), outras que não casaram (Suppapou meio "malandro", sem a austeridade do original). Ademais, o grande problema é a falta de brincadeiras, improvisos, piadas internas. Tudo muito ensaiadinho cansa nos primeiros cinco minutos. Até as "intervenções" são programadas e não tornam o clima aerado.

Sinto falta de riso espontâneo, do professor andando em meio aos alunos, de algo fora do roteiro. Soma-se a isso o fato de atores de um mesmo personagem mudarem toda temporada (vide Nerso, Patropi, Ptolomeu), outros que exibem características incomuns (como a barba que o Aldemar não pode tirar por estar em outro papel), outros que somem (Tati já era)...

Tudo torna a proposta do remake não tão boa quanto anunciada.

Exatamente isso.

Embora esteja mais dinâmico nesta temporada, é tudo muito planejado no roteiro, fica chato. Percebi que o Bruno tá melhorzinho nesta temporada.

Adorei a participação do Pedro Bismark e a forma que foi usado. Massa demais!
Não sei se foi proposital, mas achei o Supapô muito alegrinho, vamos dizer assim... A diferença do original para esta versão parece a comparação entre o Eliezer e o Rodrigo. Não gostei muito do Supapô. No original ele é muito sem expressão.

Adorei a Dona Escolástica!!! Cara, eu vi a Luppi ali, a gente nem lembra que é a Cininha, de tão parecido. É isso inclui a voz e interpretação também. A única coisa diferente, que o Júlio TSB que fez eu me tocar, é a peruca loira, já que a personagem tem cabelo castanho.

João Canabrava do Veras ficou bom até. Mas esperava um pouco mais. Um João Canabrava com o raciocínio mais lento. Rs
Os outros alunos, ainda vejo o gesso. Mas disso, não dá para fazer nada.

Sobre a sala de artes. O cenário me pareceu meio "Carrossel" demais, sei lá haha Mas foi uma boa ideia.
Sauma saiu bem no tipo, mesmo Tim Rescala ser aquele tipo único.
Mas achei bizarro usar um playback. Na versão original tinha o pessoal cantando mesmo e o Tim tocando piano no estúdio.

Sobre a nova vinheta, achei melhor que a anterior. Mesmo esta não sendo grande coisa também.
Pelo menos mostra o tema completo.

[Odorico Paraguaçu]

Vamos ver se o Mazarito (Leandro Hassun) do remake, vai contar piadas de bichinha, isso se não deixar ele sendo gay, o do Costinha não era gay, só quase contava piada de bicha, falava um móh no microfone pelo que eu vi até agora que mostraram do Mazarito do Hassun vai ser um pouco boiola, mas enfim...

[HOMESSA]

O Marquito(sim, aquele do Ratinho) disse uma vez no programa da Luciana Gimenez que recebeu cantada do Costinha.

[Odorico Paraguaçu]

Mas o Costinha não tinha filhos, o Memória Nacional até passou a reportagem de quando ele morreu em 1995, entrevistando os filhos! É ele resolveu sair do armário, então...

[HOMESSA]

Ser casado e com filhos não quer dizer nada. Tem tanto pai de família que dá moonwalk no kibe.

[Odorico Paraguaçu]

Pensando bem, é verdade como dizia o falecido Paulo Sivino "mas isso é uma bichona"!

O que acharam do Capilé do George Sauna?

[FLASH]

Olha, eu também achei a sala de música parecendo Carrossel (se tivesse a Delícia Manoela ia ficar show). Rodrigo Santana é uma das piores escolhas. Tá certo que os atores acabam dando outras características aos personagens, mas geralmente eles ACRESCENTAM, e não MODIFICAM. Não acho que o Leandro Hassum vá deixar o Mazarito gay, mas tenho certeza que ele vá focar em outra coisa para as piadas (valeu, Politicamente Correto!).
Também odiei a sessão de playback e autotune nas aulas de música. A abertura não mostra a versão COMPLETA da música, mas já foi uma tímida abertura à aceitação da antiga. Continuo achando que o Bruno Mazzeo deveria ser trocado pelo Lúcio Mauro Filho (quanto às vozes), mas isso não releva muito. Suppapou deveria ter sido interpretado pelo Otávio Müller e o Baltazar da Rocha devia ser interpretado pelo Wendel. Aliás, acho que caberia inserir uma sátira do Bolsonaro, igual fizeram com o Lula...