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Turma da Mônica

Enviado: 17 Jan 2021, 06:35
por E.R
NOTÍCIAS

Turma da Mônica

Enviado: 19 Fev 2021, 14:47
por Rondamon
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Mauricio de Sousa é vacinado contra a Covid-19 em posto de saúde em SP - https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/notic ... m-sp.ghtml
Mauricião demonstrando que gosta mais do Cebola... :]

Turma da Mônica

Enviado: 21 Mar 2021, 10:54
por gusta dos biscoitos

Turma da Mônica

Enviado: 03 Out 2021, 08:26
por Francielio azevedo dantas
Willianch escreveu:
17 Jul 2010, 01:01
Segundo a ordem dos DVD's que tenho, irão exibir amanhã: Um Dia no Circo, Os milhos, O guarda-chuva que voa e A Vassorinha.
O Guarda-chuva que voa se chama: o Guarda-chuva Voador

Turma da Mônica

Enviado: 11 Out 2021, 16:06
por Chespolin Chavolorado
NOTÍCIAS

Turma da Mônica

Enviado: 28 Out 2021, 12:27
por Homessa
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Turma da Mônica

Enviado: 29 Out 2021, 07:42
por gusta dos biscoitos
O Maurício parece uma caricatura feita pro Mad

Turma da Mônica

Enviado: 04 Nov 2021, 17:10
por Chespolin Chavolorado

Turma da Mônica

Enviado: 05 Dez 2021, 11:48
por Chespolin Chavolorado

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NOTÍCIAS
https://entretenimento.r7.com/mauricio- ... 1-05122021

A CCXP Word 21 chega ao final neste domingo (05) para a tristeza dos fãs de histórias em quadrinhos, mangá, cinema e novidades nerds em geral.

Ainda em formato online por causa da pandemia da Covid-19, o evento trará, às 19h30, um bate-papo com dois mestres do mundo dos quadrinhos: o brasileiro Maurício de Sousa, criador da Turma da Mônica, e o americano Jim Davis, o pai de Garfield, o gato mais famoso das HQs.

O encontro será no Thunder Stage, grande palco da CCXP. Após a conversa, os internautas terão uma aula com Davis, que vai ensinar como desenhar Garfield.

Um pouco antes do bate-papo, às 19h, o diretor de cinema Daniel Rezende mostrará as primeiras imagens de Turma da Mônica - Lições, novo filme com Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão.

Turma da Mônica

Enviado: 05 Dez 2021, 20:53
por Chespolin Chavolorado
NOTÍCIAS

:reverencia:

Turma da Mônica

Enviado: 05 Dez 2021, 21:29
por Churi Churin Fun Flais
Chespolin Chavolorado escreveu:
05 Dez 2021, 11:48

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NOTÍCIAS
https://entretenimento.r7.com/mauricio- ... 1-05122021

A CCXP Word 21 chega ao final neste domingo (05) para a tristeza dos fãs de histórias em quadrinhos, mangá, cinema e novidades nerds em geral.

Ainda em formato online por causa da pandemia da Covid-19, o evento trará, às 19h30, um bate-papo com dois mestres do mundo dos quadrinhos: o brasileiro Maurício de Sousa, criador da Turma da Mônica, e o americano Jim Davis, o pai de Garfield, o gato mais famoso das HQs.

O encontro será no Thunder Stage, grande palco da CCXP. Após a conversa, os internautas terão uma aula com Davis, que vai ensinar como desenhar Garfield.

Um pouco antes do bate-papo, às 19h, o diretor de cinema Daniel Rezende mostrará as primeiras imagens de Turma da Mônica - Lições, novo filme com Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão.
FINALMENTE VÃO FAZER ISSO MANO, pô demoraram muito pra fazer.

Turma da Mônica

Enviado: 06 Dez 2021, 01:17
por James Revolti
Já tá no site da Panini a módicos R$ 149,90.

Na verdade eles tinham feito aquela Coleção Histórica em box, que pelo menos era bem mais barata. :P

Não vejo necessidade de formatão, mas espero que pelo menos a coleção vá pra frente.

Turma da Mônica

Enviado: 07 Dez 2021, 17:36
por Barbano
Eu acho a Coleção Histórica bem mais interessante, acessível, e, na medida do possível, fiel ao original (mantendo as capas, formato e o número de páginas da publicação).

Em alguns aspectos não é tão fiel quanto foi a Coleção Anos de Ouro do Pato Donald / Zé Carioca da Editora Abril, que trazia até as propagandas originais da época. Por outro lado são réplicas com capa dos gibis originais, e não encadernados como o do Abril. Com o Tio Patinhas a Abril já não foi tão fiel, trazendo apenas as HQs.

Turma da Mônica

Enviado: 21 Dez 2021, 14:38
por Tio Trambique
A MSP me mandou um gibi aleatório pra divulgar o filme, mesmo minha assinatura estando cancelada há quase 2 anos. Uns amigos virtuais disseram que receberam também.

Turma da Mônica

Enviado: 22 Dez 2021, 13:08
por Chespolin Chavolorado
https://gshow.globo.com/tudo-mais/pop/n ... nito.ghtml

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Desde 1959, quando criou o cãozinho Bidu e iniciou um império de fantasia em forma de quadrinhos, Mauricio de Sousa vem trabalhando para manter viva a criança que existe no coração do Brasil sem jamais descuidar de acompanhar seu amadurecimento. E esse é o tema que rege o filme “Turma da Mônica - Lições”, nova aventura nos cinemas da turminha do bairro do Limoeiro.

Baseado na graphic novel homônima dos irmãos Lu e Vitor Cafaggi, o filme estreia no próximo dia 30, sob a direção de Daniel Rezende (cineasta indicado ao Oscar de melhor montagem, em 2004, por “Cidade de Deus”). Foi ele que levou Mauricio a fazer uma participação em “Laços” (2019), que vendeu 2 milhões de ingressos e tornou-se um dos maiores sucessos do cinema infanto-juvenil brasileiro.

Nesta segunda aventura com atores de carne e osso, Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira) se esquecem de fazer o dever de casa e fogem da escola. Mas nem tudo sai como esperado, e os pais de Mônica decidem mudá-la de colégio.

Mesmo fazendo novos amigos, a turminha sente saudade de estar sempre junta. Cebolinha resolve bolar um plano infalível com Magali e Cascão para trazer a dona da rua de volta, mesmo que para isso precise recuperar o coelhinho Sansão para a amiga. Mas será que dessa vez o plano dele funciona?

Bom, pelo menos para fazer Mauricio voltar a brincar de ator, a “estlatégia” de Cebolinha deu certo. Na entrevista a seguir, um dos autores mais amados do país fala ao Gshow sobre sua intimidade com os holofotes.
Gshow: Como é a experiência de atuar de novo, em mais uma participação?
Maurício de Sousa: Foi o (Alfred) Hitchcock que inventou isso, de fazer uma aparição em seus filmes. Depois veio o Stan Lee, que aparecia sempre nos filmes sobre seus super-heróis. Essas participações são marcantes para o público e gostosas de fazer. Desde criança, lá em Mogi das Cruzes (SP), sempre apareci em palcos, em shows de calouro, pois meu pai trabalhava na rádio. Nessa minha fase de cantor, ainda menino, perdi a vergonha.

Como vê a importância do cinema para renovar seu público ou renovar os laços com seu público dessas cinco décadas de carreira?
MS: Gosto muito do primeiro filme e de tudo o que ele fez, mas, parece que esse segundo filme está ainda mais acalorado para o público. Fico satisfeito com ele e já sinto uma responsabilidade de fazer um terceiro, ainda com mais força. Mas sei que, se eu estiver com o Daniel Rezende, vai sempre sair um filme muito melhor. Ele aprendeu muito lendo as revistas da Turma da Mônica a vida inteira.

Vimos a versão em carne e osso de muitos de seus personagens em “Laços”. Agora, em “Lições”, vemos seus jovens adultos de sempre brilharem: Tina e Rolo, vividos por Isabelle Drummond e Gustavo Merighi. O que eles representam no seu universo?
MS: Para dizer tudo que é necessário sobre a vida, nas HQs, você precisa fazer um conjunto de personagens com os quais você possa falar de diversos assuntos, sem que sejam deslocados. Se vamos dar conselhos, passar uma mensagem comportamental, tenho que ter um adulto, como é o caso da mãe da Mônica, como é o caso da Tina. No filme, tem uma outra personagem muito forte que é a Milena (Emily Nayara), que me ajuda a tornar o universo ainda mais diverso.

O que você descobriu de tão especial nos quadrinhos dos irmãos Lu e Vitor Cafaggi, cuja graphic novel “Lições” inspirou o novo filme?
MS: Eles já eram muito conhecidos nos quadrinhos quando conheci a obra deles. Desde o início, eles sempre fizeram trabalhos maravilhosos, não apenas no desenho, mas no roteiro também. Quando o Sidney Gusman (responsável pelo planejamento das HQs de Mauricio) me mostrou essa história, falei na hora: “Isso dá filme!”. Só não imaginei que iria dar um filmaço. Espero ainda mais deles.

O senhor se lembra da primeira vez que foi ao cinema?
MS: O cinema é um lugar mágico. Frequentei muito, desde criança, porque meu pai me levava sempre. Ainda era garoto quando inauguraram lá um esquema de sessões corridas. Você comprava um bilhete e podia assistir a um mesmo filme mais de uma vez. Minha mãe me deu um dinheirinho e fui sozinho ver “Ali Babá e os 40 Ladrões”. Saí maravilhado. Resolvi ficar para uma segunda sessão. Depois, fiquei para uma terceira sessão e esqueci da vida. Não comi e nem fui ao banheiro. De repente uma pessoa entra na sala escura e para ao meu lado: era a minha mãe. Óbvio que ela me chamou atenção, pois já eram 20h30 e eu fiquei lá, esquecendo da vida e do mundo.

Quais são seus planos para este fim do ano e para 2022?
MS: Vem vindo mais um material dos Cafaggi que ainda não vi inteiro, mas que, certamente, vai nos dar a possibilidade de fazer mais um trabalho para a telona. Existem outras coisas acontecendo: outras histórias em quadrinhos e um filme sobre a minha vida, baseado no livro “A História Que Não Está no Gibi”.

E o que podemos esperar?
MS: No livro, contei como era minha vida quando criança, quando aprendi a ler folheando revistinhas em quadrinhos, quando comecei uma guerra para provar que podia viver de HQs. Coloquei isso na cabeça ainda cedo. E me deu trabalho. Estudei como era a fábrica de quadrinhos dos EUA, tudo o que havia de melhor: estilo, desenho, ritmo... Estudei meios interessantes para atingir a criançada. E estou aí. Vai ser bonito contar isso no cinema.

Depois de tantos anos formando gerações de leitores com suas HQs, como avalia a situação da leitura no Brasil?
MS: Ler significa você ter uma boa escola, ter acesso a livros, ter uma orientação e andamos fracos nisso. A educação não está sendo tratada como deveria, e lamento muito. Nós fazemos nossa parte, ao fazer revistinhas com fácil acesso e de fácil leitura. Com isso ajudamos a alfabetizar milhões de crianças nesse país.