Estados Unidos

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Chapolin Gremista
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Mensagem por Chapolin Gremista » 29 Nov 2022, 23:45

NOTÍCIAS
LIBERDADE VIGIADA
Pena de morte, a barbaridade dos EUA que a imprensa ignora
O senso de justiça americano é nenhum, ignoram os direitos dos cidadãos de todos os países que atacam e ignoram a liberdade dentro de seu próprio país

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Nos Estados Unidos, no estado do Missouri, uma americana negra, Khorry James, de 19 anos, foi proibida por um juiz estadual de exercer nessa terça-feira (29) seus direitos democráticos. Segundo o juiz, ela não vai poder assistir à execução de seu pai, Kevin Johnson, que está na prisão há 17 anos, desde que ela tinha 2 anos de idade. O juiz estadual alegou que Khorry era muito nova para isso.

A execução está sendo noticiada pela imprensa burguesa no mundo todo, inclusive no Brasil, país com mais da metade da população negra onde a Rede Globo apresentou a notícia de que Kevin será executado pelo assassinato de um policial em 2005 quando ele tinha 19 anos. Seu único pedido foi que sua filha estivesse presente durante a sua execução, o que foi negado.

A ONG americana ACLU (American Civil Liberties Union) abriu uma moção de emergência na justiça em nome de Kevin Johnson, dizendo que a lei estadual viola seus direitos constitucionais. A ONG disse na moção que a requisição pela lei proibindo que pessoas com menos de 21 anos testemunhem execuções não servia para fins de segurança, porém o magistrado não considerou o apelo.

Johnson recebe visitas, telefonemas, cartas e e-mails de sua filha por todo esse período. Seu relacionamento não teve nenhum momento que fosse sem ter que ir na prisão onde está seu pai. Em novembro passado, levou seu filho recém-nascido para conhecer seu avô, Kevin.

“Estou com o coração partido por não poder estar com meu pai em seus momentos finais”, disse ela em um comunicado, e que seu pai, Kevin, trabalhou duro para se reabilitar na prisão e estava orando por clemência do governador do Missouri.

Johnson foi considerado culpado pela morte do policial McEntee. Os advogados de Kevin defenderam que o racismo desempenhou um papel na sentença de pena de morte.

Nos Estados Unidos, não importa ter nome americano, ter o green card ou viver no país desde que nasceu para poder desfrutar da tão conhecida liberdade e oportunidade que se acredita que há no país. Na democracia burguesa norte-americana, a pena de morte como maneira de resolver uma questão social conflituosa destoa completamente do caráter democrático e libertário que é espalhado por todo o mundo que existe no país.

Há anos, o imperialismo americano espalhou o terror mundo afora. Qualquer análise simples detecta que até mesmo dentro do país não há qualquer tipo de liberdade democrática. Há apenas uma liberdade vigiada pelo punho da burguesia imperialista. O país que, teoricamente, seria o exemplo de liberdade, direito e igualdade aparece no noticiário constantemente com a questão da pena de morte.

Declaram para o mundo todo que não têm capacidade de corrigir os problemas sociais através do sistema penitenciário, outra aberração no país. Não obstante, é o país que mais está envolvido em guerras e, com isso, nas mortes de milhares de pessoas no planeta.

A imprensa burguesa ignora as injustiças cometidas pelo imperialismo no mundo todo e ignora também a questão de sentença de morte como um ato de ilegalidade contrário à própria Constituição americana. Casos como o citado mostram que se trata da mais terrível ditadura de que se tem conhecimento em toda a história.



https://causaoperaria.org.br/2022/pena- ... sa-ignora/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 30 Nov 2022, 19:41

Chinelão!



NOTÍCIAS
RON DESANTIS
Rival de Trump está envolvido com torturas em Guantánamo
O pico da tortura foi a partir e durante o período em que DeSantis atuou no local. A principal tarefa do republicano era “encontrar as fraquezas” dos prisioneiros para “apertá-los”

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As eleições de meio de mandato, que ocorrem entre as eleições presidenciais, acabaram de ocorrer nos EUA, com uma vitória folgada dos republicanos. O trumpismo está em alta, mesmo com toda a campanha e censura contra o ex-presidente de extrema-direita, Donald Trump. A crise política no seio do imperialismo se agrava. Frente a isso, o chamado establishment busca um substituto para Trump dentro do partido Republicano, e a imprensa imperialista agora apresenta o atual governador da Flórida, Ron DeSantis, como candidato de destaque à próxima corrida presidencial no país, em 2024.

O novo cotado do imperialismo, porém, tem um passado obscuro nas forças armadas, que está vindo à tona. Apresentado como uma nova figura extremamente popular no partido Republicano, inflado pela imprensa imperialista nos EUA, DeSantis tem envolvimento com torturas, e não é um envolvimento indireto, ou mesmo de tipo primário.

Organizador de torturas

Na infame prisão de Guantánamo, base militar dos EUA em território cubano, Ron DeSantis teve atuação de destaque nas torturas pelas quais a base é notória. Apresentado como mais um político tradicional, DeSantis é o típico caso do “mal menor” que é, na realidade, um mal bem maior.

Segundo Mansoor Adayfi, de origem iemenita, que ficou preso em Guantánamo, em entrevista ao podcast Eyes Left (olhos à esquerda, em tradução direta), ele foi torturado pelo próprio Ron DeSantis, quando este lá “trabalhava”. A função oficial do atual governador da Flórida era “garantir os direitos humanos dos detidos”, uma fachada.

Ainda de acordo com Adayfi, o pico da tortura foi a partir e durante o período em que DeSantis atuou no local. A principal tarefa do republicano era “encontrar as fraquezas” dos prisioneiros para “apertá-los” melhor, ou seja, garantir a violação dos direitos dos detentos no mais alto grau. Ele disse que DeSantis não só intensificou as torturas, como sentou, assistiu e riu, durante as sessões de brutalidade.

Em 2005, os prisioneiros entraram em greve de fome, com mais de 500 adesões. A greve de fome estava sendo um problema para o governo Bush, que levou uma série de agentes especialmente brutais para quebrar o movimento. DeSantis se passava por um oficial amigável, para conversar com os presos e descobrir como piorar o sofrimento infligido a eles.

Para quebrar a greve de fome, os alimentaram forçadamente pelo nariz com um suplemento nutricional líquido, chamado Ensure: “Ron DeSantis estava lá nos observando. Nós estávamos chorando e gritando. Estávamos amarrados à cadeira de alimentação. E aquele cara estava assistindo a isso. Ele estava rindo.” A alimentação forçada é classificada como um ato de tortura e proibida por diversas convenções internacionais.

O iemenita relata ainda que os presos eram forçados a ingerir quantidades de suplemento nutritivo maior do que seus corpos eram capazes de lidar e, portanto, vomitavam durante a tortura. Segundo ele, chegou a vomitar literalmente na cara de DeSantis.

Essa “alimentação” era ainda suplementada com o uso de laxantes, e os prisioneiros eram ainda colocados em confinamento solitário. Durante o processo, os tubos de “alimentação” levavam os presos a sangrar pelo nariz e pela boca. Todo o processo era acompanhado por espancamentos, todos os dias e durante os dias inteiros. O uso de spray de pimenta, e outro método de tortura, a privação de sono, mais a alimentação forçada, quebraram as greves de fome em uma semana. As privações de sono, o uso de spray de pimenta e os espancamentos duraram três meses.

Sobre Ron DeSantis: “Quando eu estava gritando, olhei para ele, e ele estava sorrindo. Como alguém que estivesse se divertindo,” e “Aquilo chocou a todos nós“, disse.

Sobre o papel de DeSantis na identificação de como melhor torturar os presos, ele se utilizou das reclamações da privação de sono, dos barulhos que os presos ouviam à noite, para intensificar os barulhos intencionais. Um ponto de explicação: é comum nas torturas cometidas pelo imperialismo o uso de algo como alarmes sonoros nas celas, para impedir que os presos durmam, espancamentos também são utilizados para esse fim.

As queixas sobre a carne na comida do presídio para DeSantis, pois que os prisioneiros, enquanto muçulmanos, comem comida Halal, com um preparo especial, levou a que a carceragem misturasse carne em toda a comida. Mansoor Adayfi ressaltou que o atual político estadunidense não era apenas um oficial de baixo escalão que foi rotacionado para a base, mas que foi levado especificamente num momento de crise, para lidar com ela.

Temos com Ron DeSantis mais um típico candidato do imperialismo, mais um chamado “mal menor”. Um verdadeiro monstro da burguesia internacional, que ela busca impor aos eleitores dos EUA. Uma farsa completa.

https://causaoperaria.org.br/2022/rival ... uantanamo/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 02 Dez 2022, 01:35

NOTÍCIAS
ESTADO PROFUNDO
O “U.S. Deep State”: de onde vem a caça à liberdade de expressão
Documentos vazados do Departamento de Segurança Interna dos EUA revelam como operam os serviços de inteligência em conjunto aos monopolios das redes socias para censurar as massas

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No fim de outubro os jornalistas Lee Fang and Ken Klippenstein expuseram documentos vazados do US Department of Homeland Security, o Departamento de Segurança Interna dos EUA. Com estes documentos fica mais do que claro que a cruzada contra a liberdade de expressão que existe tanto nas redes sociais quando na imprensa é organizada diretamente pelo próprio governo dos EUA, o chamado estado profundo, ligado diretamente aos monopólios e que não é afetado pela crise do regime político do país, ele atua na verdade para salvar este regime.

Os documentos mais interessantes são os que expõem o Disinformation Government Board, a Secretaria de Desinformação do Governo, que faz parte do DSI. A responsável pela secretaria é Nina Jankowicz, que anteriormente foi acessora de comunicação do governo nazista da Ucrânia. Ela é conhecida também por atacar a imprensa independente como o portal Grayzone, o Wikileaks, defender o “russiagate”, campanha caluniosa contra Trump e defender a censura do artigo New York Post sobre o filho de Joe Biden.

E a existência da SDG por si só é tão absurda que o governo a fechou oficialmente em agosto, apesar de que ela pode muito bem ainda operar na prática dentro das diversas organizações de inteligência dos EUA. O propósito oficial da secretaria nunca foi divulgado, mas por seu nome e pelas pessoas associadas fica claro que ela opera como um Ministério da Verdade, que define o que é ou não real e portanto o que pode ou não ser divulgado. É uma secretaria para censurar a população no país que tradicionalmente tem a maior liberdade de expressão do planeta.

Há também documentos sobre outro setor do DSI a Agência de Segurança de Infraestrutura e Cibersegurança. Essa agência era controlada por um comitê que incluía o chefe de segurança, confiança e política legal do Twitter, responsável por censurar o presidente Donald Trump. A professora da Universidade de Washington Kate Starbird e um executivo da J.P. Morgan, um gigantesco banco de investimentos, que o nome foi escondido. Esse comitê se reuniu com a força tarefa do FBI contra a influência externa.

Essa força tarefa consiste em uma equipe de 80 pessoas fundada no ano de 2016, ano da eleição de Donald Trump e atuou contra o presidente desde o princípio. A sua diretora Laura Dehmlow participou da manobra do Facebook que escondeu as denúncias acerca do filho de Joe Biden para assim alterar o resultado das eleições de 2020. Nessa ocasião tanto o Twitter quanto o Facebook baniram todas as postagens que incluíssem o link das denúncias, uma censura em massa com o claro intuito de alterar o resultado das eleições organizada diretamente pelo governo dos EUA.

Esse caso do escândalo do laptop de Hunter Biden escancara o que é o Estado profundo. Mesmo sendo presidente dos EUA, o FBI e o DSI atuaram diretamente contra ele em defesa de Joe Biden. Esse estado profundo é controlado pelos monopólios imperialistas, a indústria do petróleo, a indústria bélica e principalmente o setor financeiro. São eles que controlam o Estado dos EUA e que o utilizam durante o processo eleitoral para conseguir também o controle do governo, por meio do seu candidato Joe Biden.

A ASIS não só trabalhava pela censura em massa nas redes sociais mas também criando informação para combater os alvos censurados. Os documentos revelam que era discutido na agência como “amplificar as informações de confiança” e estimular as “contra-narrativas” para combater a “desinformação”. O método discutido para criar essas contra narrativas sugerido pelo diretor de Segurança Eleitoral era financiar as ONGs e outras organizações sem fins lucrativos para “evitar a aparência de propaganda do governo”.

Outra sugestão foi a de “designar diversas fontes de informação para que não haja apenas uma voz de confiança” para criar assim uma sensação de consenso e esconder que a fonte da informação é na verdade o próprio DSI dos EUA. Há uma extensa discussão de como controlar as redes sociais para assim manter o domínio das informações que são ou não recebidas pelos usuários.

Por fim, a última revelação dos vazamentos é a relação do DSI com o serviço de inteligência privado israelense. A relação se dá por meio da empresa Cobwebs, empresa criada por especialistas das Forças de Ocupação Israelense, que trabalha para serviços de inteligência e é utilizada também pela polícia dos EUA nas divisões de inteligência e narcóticos.

O vazamento dos documentos do Departamento de Segurança Interna revelam algo que já era claro, os serviços de inteligência dos EUA impõe não só uma ditadura nos países oprimidos como também no próprio país. O DSI é o terceiro maior dos departamentos, apenas atrás da Defesa e do Veteranos. O governo dos EUA é a maior máquina de repressão das história da humanidade, que em conjunto aos monopólios das redes sociais tramam para impor uma censura mundial.



https://causaoperaria.org.br/2022/o-u-s ... expressao/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 03 Dez 2022, 16:31

NOTÍCIAS
LIBERDADE PARA ASSANGE!
Julian Assange recorre sua extradição aos EUA
Jornalista apelou ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos para impedir a sua extradição aos Estados Unidos, onde sofrerá muito nas mãos do imperialismo

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–Sputnik – O denunciante do grupo WikiLeaks apelou ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos contra a extradição, que foi decidida em junho, mas foi contestada pouco depois.

Julian Assange, fundador do WikiLeaks, recorreu ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TEDH) para contestar sua extradição do Reino Unido para os EUA, informou na sexta-feira (2) a agência britânica Reuters, citando uma declaração do tribunal.

“Confirmamos que foi recebido um pedido”, disse a declaração citada.

Na segunda-feira (28) os jornais The New York Times, The Guardian, Le Monde, Der Spiegel e El País publicaram uma carta aberta, na qual pediram ao governo dos EUA que terminassem seu processo contra Assange. Eles argumentaram que a obtenção e divulgação de informações sensíveis quando necessário no interesse público é uma parte central do trabalho dos jornalistas, e se forem criminalizadas isso minaria a liberdade de expressão e a democracia.



https://causaoperaria.org.br/2022/julia ... o-aos-eua/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 04 Dez 2022, 14:20

NOTÍCIAS
TWITTER
Após revelações de Musk, Trump pede anulação das eleições de 2020
Arquivos divulgados por Elo Musk mostram que Twitter favoreceu o Partido Democrata nas eleições de 2020 nos Estados Unidos

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–Sputnik – A eleição presidencial dos EUA em 2020 foi vencida pelo candidato do Partido Democrata, Joe Biden. Seu principal rival era o então presidente Donald Trump, indicado pelo Partido Republicano.

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, pediu que as regras eleitorais, incluindo artigos encontrados na Constituição, sejam revogadas para anular os resultados das eleições de 2020 por causa da divulgação dos chamados “Arquivos do Twitter”.

“Então, com a revelação de FRAUDE E ENGANAÇÃO MASSIVA E AMPLA em trabalhar em estreita colaboração com grandes empresas de tecnologia, o Comitê Nacional do Partido Democrata [DNC, em inglês] e o Partido Democrata, você joga fora os resultados das eleições presidenciais de 2020 e declara o VENCEDOR DIREITO, ou você tem um NOVA ELEIÇÃO?” escreveu Trump em um post nas redes sociais.

“Uma Fraude Massiva deste tipo e magnitude permite o cancelamento de todas as regras, regulamentos e artigos, mesmo aqueles encontrados na Constituição”, acrescentou, observando que “Nosso grande ‘Fundador’ não queria, e não toleraria, Eleições Falsas e Fraudulentas!”

O porta-voz da Casa Branca, Andrew Bates, respondeu divulgando uma declaração à mídia norte-americana na qual argumentava que “atacar a Constituição e tudo o que ela representa é um anátema para a alma de nossa nação e deve ser condenado universalmente“.

“Você não pode apenas amar a América quando vencer”, disse Bates. “A Constituição americana é um documento sacrossanto que por mais de 200 anos garantiu que a liberdade e o Estado de Direito prevalecessem em nosso grande país. A Constituição une o povo americano — independentemente do partido — e os líderes eleitos juram defendê-la.”

Após a compra do Twitter, Elon Musk anunciou que publicaria arquivos que revelariam como a rede reprimiu a liberdade de expressão.

No sábado, Musk cumpriu a promessa ao entregar a primeira parte dos documentos ao jornalista Matt Taibbi, que explicou como funcionava a rede social.

Desde o anúncio dos resultados das eleições presidenciais de 2020, Trump afirmou repetidamente a necessidade de uma contagem em alguns estados e também expressou a opinião de que a eleição foi “fraude”. Um grupo de seus apoiadores participou de uma manifestação em 6 de janeiro de 2021 do lado de fora do prédio do Capitólio para protestar contra os resultados das eleições. No entanto, a manifestação se tornou violenta quando a multidão fez uma entrada não autorizada no Capitólio dos Estados Unidos, onde o Congresso deveria certificar Joe Biden como o vencedor.

Aproximadamente 30% dos americanos ainda acham que a eleição foi “roubada”.

Trump anunciou sua terceira candidatura presidencial no mês passado e, apesar de várias declarações altamente controversas, ele ainda é considerado o líder do Partido Republicano.



https://causaoperaria.org.br/2022/apos- ... s-de-2020/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 06 Dez 2022, 15:50

NOTÍCIAS
EXTERMINADORES DE FUTUROS
Repressão: polícia de São Francisco terá robôs com explosivos
O imperialismo estadunidense acirra sua perseguição contra a população ao declarar guerra ao povo usando máquinas de exterminar pessoas em suas ações repressivas desproporcionais

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Aditadura ianque, que tenta reprimir dentro e fora de seu próprio país as diversas formas de manifestações e insatisfação da população, ganha uma nova e poderosa ferramenta de opressão policial, uma máquina mortífera, comumente usada em grandes operações militares.

O uso de robôs com o poder de matar em operações da polícia foi aprovado pelo Conselho de Supervisores da cidade de São Francisco, nos EUA. Criticada por ativistas e defendida por quem não corre o risco de tê-los usados contra si, a medida polêmica é mais uma demonstração da força repressiva da ditadura imperialista.

Os defensores da medida dizem que ela só seria usada em situações extremas, porém a definição da dita “situação extrema” se demonstra subjetiva e sua falta de clareza pode representar riscos contra a população que já sofre repressão policial no país.

Apesar de apresentar uma emenda que especifica que os policiais só poderiam usar esses robôs com força letal após empregar táticas alternativas de apaziguamento, não há garantias de que haverá de fato sua aplicação correta, visto que outros procedimentos de abordagens são parcial ou completamente ignorados na prática.

O conselho também estipulou que apenas um número limitado de oficiais de alto escalão poderia autorizar seu uso, a exemplo da polícia de Dallas, no Texas, que apesar de já possuí-los há algum tempo, só usou o próprio robô armado com explosivo C-4 em 2016 para matar um atirador que havia assassinado dois policiais e ferido vários outros.

A alegação da polícia de São Francisco (SFPD, na sigla em inglês) é que “Nenhuma política pode prever todas as situações concebíveis ou circunstâncias excepcionais que os policiais podem enfrentar. O SFPD deve estar preparado e conseguir responder proporcionalmente”.

Porém, a ativista do grupo Stop Killer Robots (Pare os Robôs Assassinos), Catherine Connolly, alerta que a decisão representa um “terreno escorregadio”, visto que a aprovação do uso de robôs pode “deixar os humanos cada vez mais distantes do uso da força e das consequências do seu uso”. Ela conclui dizendo que a medida pode tornar “mais fácil tomar decisões para usar força letal”.

Fica explícito que o imperialismo estadunidense segue sua incessante trajetória de perseguição implacável contra a população que considera, subjetivamente, como suspeitos violentos, armados ou perigosos que representam risco de morte.

Considerando o histórico fascista das polícias dos EUA, essa medida representa uma declaração de guerra contra o povo pobre e trabalhador. Além disso, expõe o tamanho da crise antidemocrática revelada nas diferentes faces autoritárias que o imperialismo estadunidense vem trazendo à tona com cada vez mais frequência nas últimas décadas.

https://causaoperaria.org.br/2022/repre ... xplosivos/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 06 Fev 2023, 05:31

NOTÍCIAS
ATAQUE AOS IMIGRANTES
EUA vão barrar imigrantes ilegais de Cuba, Haiti e Nicarágua
A política de Biden, para os imigrantes, é pior que a de Trump
OGoverno Biden decidiu que irá fortalecer o cerco e barrar a entrada de imigrantes ilegais vindos de Cuba, do Haiti e da Nicarágua, que cruzem por terra a fronteira entre o México e os Estados Unidos. Anteriormente, apenas os venezuelanos estavam entre os que sofreriam tal restrição.

O presidente norte-americano também anunciou que tolerará, no máximo, 30 mil imigrantes legais por mês desses quatro países, desde que tenham patrocinadores e passem por verificações e checagens de antecedentes criminais. Para se ter uma ideia do quão pouco é o número, ainda mais com essas restrições, o número de migrantes desses quatro países foram impedidos de entrar nos Estados Unidos cerca de 82.300 vezes só em novembro do ano passado, a pé, através da fronteira com o México.


Os setores pró-imperialistas da esquerda, que embarcaram na demagogia de que Biden seria “um mal menor” em relação a Trump, são obrigados a confrontar-se com a realidade, em que o democrata não só manteve, mas ampliou a política de imigração de seu antecessor republicano.

Joe Biden leva adiante a política do setor fundamental do imperialismo. Portanto, é o maior inimigo da classe operária de seu país e de todos os países do mundo. Sua legislação draconiana no que se refere à imigração, punindo com mãos de ferro os trabalhadores miseráveis que fogem de seus países, que só estão em uma situação econômica de miséria por culpa da ação destruidora da própria burguesia norte-americana, é mais um elemento de sua política antioperária e antipovo, em geral. Tal política demonstra a profunda confusão daqueles setores que buscaram apresentar Biden como sendo o “mal menor” diante de Trump.

https://causaoperaria.org.br/2023/eua-v ... nicaragua/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 12 Fev 2023, 21:08

NOTÍCIAS
EUA EXPLODIRAM GASODUTO
PIG e imprensa imperialista ignoram escândalo do Nord Stream
Prestando seu serviço, a imprensa imperialista tenta com todas as forças esconder o artigo de Seymour Hersh que mostra que os EUA destruíram a Nord Stream

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Após o jornalista investigativo Seymour Hersh vir a público nessa última quarta-feira, dia 8 de fevereiro, em sua publicação “How America Took Out The Nord Stream Pipeline”, ou “Como a América removeu o gasoduto Nord Stream”, em tradução livre, para expor que os responsáveis pelo ato de sabotagem terrorista que destruiu o gasoduto Nord Stream foram, na verdade, os Estados Unidos, só pudemos ouvir o silêncio estarrecedor da grande imprensa.

Os meios de comunicação da imprensa imperialista, como O Globo, Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, NYT, Washington Post, WSJ, CNN, FoxNews, BBC, The Independent, Telegraph, The Economist, Financial Times ou Le Monde, se mantiveram em absoluto silêncio sobre o ataque deliberado dos Estados Unidos contra aquilo que era uma importante fonte de capitais para a Rússia e uma importante fonte de energia para a Europa Ocidental.


A destruição do gasoduto, que se deu em setembro de 2022, teve sua notícia circulada na imprensa como se tivesse sido realizado pela própria Rússia. Afirmação não fazia sentido. Por que a Rússia destruiria uma obra que é extremamente lucrativa para si própria, o meio que utiliza para vender gás aos demais países da Europa?


Seymour Hersh desmente todas essas acusações em seu artigo. Afirma que “Em junho do ano passado, mergulhadores da Marinha [dos EUA], operando sob a cobertura de um exercício da OTAN amplamente divulgado no meio do verão [europeu], conhecido como BALTOPS 22, plantaram os explosivos acionados remotamente que, três meses depois, destruíram três dos quatro gasodutos Nord Stream, de acordo com uma fonte com conhecimento direto do planejamento operacional”, escreveu Hersh.


Hersh declara também que a motivação dos atentados foi justamente a construção de um segundo gasoduto, o Nord Stream 2, obra que aumentaria ainda mais os lucros da Rússia.

“Os temores políticos dos Estados Unidos eram reais: [Vladimir] Putin teria agora uma importante fonte de renda adicional e muito necessária, e a Alemanha e o restante da Europa se tornariam viciados em gás natural de baixo custo fornecido pela Rússia”, disse Hersh.

Quando a equipe do Diário Causa Operária foi procurar na imprensa sinais de manifestações sobre os ataques e as revelações de Seymour, se deparou com algo verdadeiramente curioso: Quem noticiou o artigo foram os meios de comunicação “alternativos”, de países que não estão 100% sob a órbita dos Estados Unidos da América como, por exemplo, o jornal Al Jazeera, do Catar, o South China Morning Post, da China, o Telesur, da Venezuela, Sputnik, da Rússia etc.

O que podemos extrair desse fato é que estão querendo esconder as declarações de Seymour Hersh. Usar uma velha tática para transformar apontamentos reais em mera teoria da conspiração aos olhos da imprensa imperialista. A tentativa de proteger seu patrão, o governo dos Estados Unidos, nos grandes meios de comunicação tem um claro objetivo político. Se fossem realmente os russos que tivessem explodido os gasodutos Nord Stream 1 e Nord Stream 2, isso já seria manchete em todos os jornais do mundo e serviria mais do que um ótimo pretexto para ações mais pesadas contra a Rússia.

https://causaoperaria.org.br/2023/pig-e ... rd-stream/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 14 Fev 2023, 16:59

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Mensagem por Chapolin Gremista » 16 Fev 2023, 00:17

NOTÍCIAS
OHIO
Imprensa ignora Chernobil americano e explosão de gasodutos
A imprensa burguesa nacional, em coro com a imprensa imperialista, está buscando esconder e distorcer os fatos sobre um acidente químico nos EUA; como seria se fosse a Rússia?

Aimprensa ignorou um acidente recente ocorrido nos Estados Unidos, que está sendo chamado de “Chernobil americano”. Enquanto a imprensa imperialista internacional escolheu ignorar o assunto, comentando brevemente sobre o tema, no Brasil, apenas a imprensa a serviço do imperialismo se pronunciou.

A Folha de S. Paulo emitiu uma matéria reduzindo o acidente, dizendo que, na verdade, não se tratou de nada sério e que a situação já estaria controlada. Posição de curiosa subserviência, que denuncia a tentativa de esconder o caso por parte do imperialismo.


O mesmo pode ser observado sobre a comprovação de que foram os Estados Unidos os responsáveis por sabotar um gasoduto russo. De maneira geral, a imprensa imperialista oculta completamente essa descoberta, promovendo teorias absurdas sobre OVNIs que nada tem a ver com o ocorrido.


Em relação ao primeiro episódio, o que ocorreu foi o seguinte:


Um trem que transportava cloreto de vinila descarrilhou e explodiu perto da fronteira entre Ohio e Pensilvânia, nos Estados Unidos. O acidente fez com que cerca de 5.000 pessoas tivessem de ser evacuadas, quando as equipes iniciaram a queima controlada dos produtos químicos extremamente tóxicos e perigosos para evitar uma explosão muito mais perigosa.

As autoridades alertaram que a queima controlada criaria uma nuvem de fosgênio e cloreto de hidrogênio em toda a região. O fosgênio é um gás altamente tóxico que pode causar vômitos e problemas respiratórios, sendo, inclusive, usado como arma na Primeira Guerra Mundial.


Embora aparentemente ninguém tenha morrido no acidente, a catástrofe serve de alerta para as aparentes falhas na infraestrutura norte-americana. Por uma estimativa, 25 milhões de americanos vivem em uma zona de explosão de trem de petróleo e, se o descarrilamento tivesse ocorrido apenas alguns quilômetros a leste, estaria queimando no centro de Pittsburgh, com dezenas de milhares de residentes em perigo imediato.

Outro fato importante que contribuiu para o acidente e pode contribuir para que mais acidentes assim ocorram é a redução da força de trabalho ferroviária no país que tem ocorrido nos últimos anos. A supervisão ineficaz e uma indústria amplamente automonitorada, de maneira falha, que reduziu ao máximo a força de trabalho ferroviária do país nos últimos anos, ao registrar lucros recordes em relação à segurança, é responsável pelo acidente, disse Ron Kaminkow, engenheiro de locomotivas da Amtrak e ex-engenheiro de carga da Norfolk Southern.

“O acidente é a ponta do iceberg e uma bandeira vermelha”, disse Kaminkow, secretário do Railroad Workers United, uma central sindical que coordena os sindicatos ferroviários do país. “Se algo não for feito, então vai piorar, e o próximo descarrilamento pode ser cataclísmico.”

Cerca de 4,5 milhões de toneladas de produtos químicos tóxicos são transportados por trem a cada ano e uma média de 12.000 vagões transportando materiais perigosos passam por cidades e vilas todos os dias, segundo o Departamento de Transporte dos EUA.

O último acidente ocorreu depois que 47 pessoas morreram na cidade de Lac-Megantic, Quebec, em 2013, quando um trem desgovernado explodiu. Em fevereiro de 2020, um trem de petróleo bruto descarrilou e explodiu nos arredores de Guernsey, Saskatchewan, e um trem de etanol em Kentucky descarrilou e pegou fogo uma semana depois.


Somente a região de Pittsburgh viu oito descarrilamentos de trens nos últimos cinco anos, de acordo com o grupo de defesa da saúde pública Rail Pollution Protection Pittsburgh (RPPP), e cerca de 1.700 ocorrem anualmente em todo o país. As causas dos acidentes de Pittsburgh destacam as inúmeras maneiras pelas quais as coisas podem dar errado. Uma rachadura em uma via ignorada pelas empresas ferroviárias causou um descarrilamento em 2018, enquanto outro trem atingiu um caminhão basculante em um cruzamento com equipamentos de segurança inadequados. Acredita-se que um eixo quebrado em um vagão de trem seja a fonte do acidente na região.

Até 50% do volátil petróleo bruto de Bakken refinado na costa leste atualmente passa pelo metrô de Pittsburgh, estima a RPPP, e cerca de 176.000 habitantes de Pittsburgh vivem na zona de explosão do descarrilamento


O tráfego ferroviário deve aumentar na região à medida que uma nova fábrica de plásticos da Shell entrar em operação e a infraestrutura ferroviária, como trilhos e pontes, estiver em estado precário, disse Glenn Olcerst, fundador da RPPP.

“As ferrovias estão jogando roleta russa com Pittsburgh”, disse ele. “Somos os principais candidatos a um grande descarrilamento e explosão.”

Ainda assim, o Departamento de Transporte dos EUA (DoT) aprovou em 2020 uma regra para permitir que o gás natural liquefeito, ou GNL, seja enviado via ferrovia sem regulamentos de segurança adicionais. Os trens agora podem transportar 100 ou mais vagões-tanque cheios com 30.000 galões da substância, principalmente de campos de xisto a portos de água salgada.

A decisão foi contestada por líderes locais, sindicatos, bombeiros e afins.

“Os riscos de liberações catastróficas de GNL em acidentes são grandes demais para não haver controles operacionais antes que grandes blocos de vagões-tanque e trens unitários proliferem”, escreveu o NTSB em um comentário sobre a regra proposta.

Apenas 22 vagões-tanque cheios de GNL contêm a mesma quantidade de energia que a bomba de Hiroshima, escreveu uma coalizão de grupos ambientalistas em comentários aos reguladores que se opõem à mudança nas regras ferroviárias de GNL em 2020. Isso está aumentando o medo de uma catástrofe se um porto de GNL proposto é construído em Nova Jersey, que poderia receber remessas de dois trens de 100 vagões diários que passariam pela região metropolitana da Filadélfia.

Sob o governo Biden, o departamento de transporte propôs a suspensão da regra de GNL da era Trump, permitindo que a substância fosse transportada por trem e substituída por uma nova regra. A suspensão deveria ser publicada em junho de 2022, mas ela e a nova regra foram adiadas duas vezes e agora devem ser definitivas em março.

O Railroad Workers United atribuiu a ameaça aos cortes da indústria ferroviária ao pessoal de inspeção e à eliminação do protocolo de segurança. O trem foi apressado, disse a central sindical em um comunicado, e embora a causa não tenha sido totalmente determinada, parece que o trem não foi inspecionado adequadamente.

As empresas ferroviárias demitiram mais de 20.000 trabalhadores ferroviários durante um período de 2018-2019, representando as maiores demissões no setor ferroviário desde a Grande Recessão, e a força ferroviária do país caiu para menos de 200.000 – o nível mais baixo de todos os tempos, e abaixo de 1 milhão em seu pico.

“Eles eliminaram totalmente a força de trabalho e há grandes planos para reduzir ainda mais”, disse Kaminkow. “Só porque as empresas ferroviárias são lucrativas, não significa que sejam saudáveis”.

É impossível não citar que, caso o ocorrido tivesse sido na Rússia, China e Venezuela, tudo isso seria um escândalo internacional. O mesmo vale para o caso dos gasodutos explodidos pelos Estados Unidos da América, a imprensa censura totalmente tudo aquilo que escancare a degradação do imperialismo.

Não se sabe ainda o desfecho do caso, ainda mais com a imprensa imperialista pressionando para ocultar os fatos e a imprensa burguesa brasileira fazendo coro com a manobra da anterior. Mas, é muito possível que a situação seja maior do que de fato foi informada ser, e é muito possível que acidentes piores sejam vistos, dado a situação relatada pela central sindical dos operários dos trilhos de trens.

https://causaoperaria.org.br/2023/impre ... gasodutos/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Chapolin Gremista » 18 Fev 2023, 12:22

NOTÍCIAS
SABOTAGEM AO NORD STREAM
Explosão de gasodutos: escândalo encoberto pelos EUA
Ação é tão criminosa que poderia muito bem desencadear uma guerra, mas os jornais se calam sobre isso para proteger os seus amos

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Na semana passada, o jornalista norte-americano Seymour Hersh revelou quem foi o responsável pela explosão dos dois gasodutos Nord Stream 1 e Nord Stream 2, que ligam a Rússia com a Europa, ocorrida no final do ano passado.

Hersh (90 anos), um dos jornalistas mais importantes ainda vivos, prêmio Pulitzer e repórter que fez o mundo conhecer o Massacre de My Lai durante a Guerra do Vietnã e a prisão de Abu Ghraib, no Iraque, onde os EUA realizavam as mais abomináveis torturas contra prisioneiros políticos, publicou sua reportagem em sua página na plataforma Substrack, onde também escreve o jornalista Glenn Greenwald e outros que não têm espaço nos grandes veículos de comunicação.


Conforme sua mais recente revelação, mergulhadores da Marinha dos EUA instalaram explosivos nos dois gasodutos em meados de 2022, que acabaram por explodir três meses depois. Já se suspeitava que os EUA estariam detrás do caso e políticos e analistas russos e europeus vinham acusando Washington. Agora, isso foi comprovado.

Como disse o especialista em política internacional, Fernando Moragón, essa sabotagem é até mesmo digna de uma declaração de guerra. Porque, sem os Nord Stream, a Europa está basicamente privada do fornecimento de gás, uma vez que ela é quase totalmente dependente do gás russo. Isso tem levado ao encarecimento absurdo das tarifas de gás para os cidadãos europeus e mesmo à falta de calefação para milhões de lares.

A Rússia, por sua vez, perde uma de suas mais importantes receitas. É sabido que os EUA sempre trabalharam para sabotar os acordos que levaram à construção dos dois gasodutos, porque perderiam a competição do fornecimento de gás à Europa para os russos.

Os grandes jornais e canais de televisão do mundo noticiaram as explosões. Contudo, agora que a sua causa e o seu responsável foi descoberto, não houve nem um pio. Precisamente porque o culpado é o governo dos Estados Unidos. E, como sabemos, os grandes meios de comunicação capitalistas dos EUA, da Europa e dos países da América Latina, África e Ásia são controlados direta ou indiretamente pelo regime norte-americano (sua burguesia e seus serviços de inteligência). CNN, New York Times, Washington Post etc. são verdadeiras assessorias de imprensa da Casa Branca e do Pentágono, enquanto os veículos de fora dos EUA não passam de sucursais desses jornais e TVs.

Se Seymour Hersh houvesse descoberto que, ao invés dos EUA, a culpada pela explosão fosse a Rússia, isso seria manchete em todos os jornais e tema central de todos os noticiários televisivos. Por muito menos os russos, chineses e iranianos são expostos como vilões na imprensa. Mas o governo e o Estado norte-americano são absolutamente blindados. O que está havendo é uma autocensura de todos os grandes meios de comunicação burgueses sobre o caso, comprovando a sua relação de vassalagem diante do poder dos EUA.



https://causaoperaria.org.br/2023/explo ... pelos-eua/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Chapolin Gremista » 18 Fev 2023, 22:31

NOTÍCIAS
CORTINA DE FUMAÇA
China x EUA: quem é a verdadeira ameaça?
Governo americano está utilizando o balão chinês e uma profusão de notícias sobre ovnis na grande imprensa como desculpa para mais ações militares

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No último domingo (12/02), os EUA abateram o 4º objeto voador não identificado (OVNI) na mesma semana. O que começou com o abate de um balão chinês, ainda não confirmado se de fato era espião, transformou-se em um evento que se expande desde o Canadá, passando pelo Uruguai, até a China — que também alega perseguir OVNIs em seus céus. Até o momento, não se sabe a correlação entre os avistamentos (se é que exista algum), ou mesmo o que seriam esses objetos. O que está claro, no entanto, é a deterioração das relações sino-estadunidenses.

Após o abate burlesco de um balão chinês que trafegava sobre o território estadunidense por dias, o imaginário da população mundial foi capturado por notícias de objetos voadores não identificados. Em tom ambíguo, Washington cria um clima de pânico, permitindo que notícias dos grandes conglomerados da imprensa — órgãos externos do Estado Norte-americano — martelem a tese de que os “balões espiões chineses estariam por toda a parte”.


É no mínimo estranho, no entanto, que essas aparições de OVNIs ocorram logo após o abate do balão chinês. E, pior, nenhum dos supostos objetos voadores não identificados foram revelados para o público após o abate, diferentemente do balão chinês, que teve seus destroços amplamente divulgados.

Ao que tudo indica, o primeiro abate foi o início de uma campanha de vilanização do Estado chinês. Divulgado em rede nacional, se esperou que o objeto entrasse nos EUA continental para que fosse abatido. A situação torna-se ainda mais circense quando se entende que, de acordo com as correntes de ar da região, o balão já havia passado pelo Alasca.


A resposta do governo chinês foi direta: alegou que o objeto voador tinha por finalidade a mera pesquisa meteorológica e que se perdeu do curso estabelecido, vindo a adentrar os EUA. Tal alegação não é absurda. Um país como a China, ou EUA, dispõe, de diversos mecanismos sofisticados para realizarem seus trabalhos de espionagem. Caso o interesse fosse realmente esse, seria muito mais prudente utilizar um satélite.

Por conta da espetacularização do abate, além da sua realização sem prévia comunicação com a China, o gigante asiático recusou um telefonema do secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin. Este objetivava o diálogo com seu homólogo chinês, Wei Fenghe, após o primeiro balão ser derrubado.


Em meio à crise, o porta-voz da chancelaria do país asiático, Wang Wenbin, respondeu a jornalistas: “Desde o ano passado, balões de alta altitude dos EUA operaram mais de dez voos ilegais no espaço aéreo chinês sem a aprovação das devidas autoridades”.

Sem entrar nas pequenas polêmicas — especialidade estadunidense — Wang continuou: “A primeira coisa que os americanos deveriam fazer é olhar para si mesmos e alterar seus modos, não manchar [a nossa honra] e incitar o confronto.”

O Sudeste asiático
É importante entender que este circo criado pelos Norte-americanos ocorre em meio ao aprofundamento das tensões no Mar do Sul da China. Em 02 de fevereiro as Filipinas anunciaram a ampliação da cooperação com os EUA. Quatro bases militares foram cedidas aos estadunidenses pelo Estado filipino, no que significa a maior presença militar Norte-americana na região desde 1993.

No entanto, Mao Ning, porta-voz da chancelaria chinesa, foi taxativo sobre o acordo: “eleva tensões e põe em perigo a estabilidade regional. […] Países da região devem seguir vigilantes e evitar que sejam usados pelos Estados Unidos”.

Isso não é tudo
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A presença estadunidense na região se estende para muito além das Filipinas. Tailândia, Japão, Coreia do Sul, Austrália, Nova Zelândia, Havaí e o Alasca são alguns dos territórios que abrigam bases militares estadunidenses. Estamos falando de um “muro de contenção” anti-China que se estende de Norte a Sul. O Exército dos EUA no Pacífico tem aproximadamente 106.000 militares; além disso, mais de 300 aeronaves e cinco embarcações de reabastecimento designadas entre Japão e Coreia, até o Alasca e o Havaí. Destaca-se que os números também incluem mais de 1.200 militares de Operações Especiais.

Seria cômico, se não fosse trágico
A verdade todos sabemos: a segurança nacional dos EUA não está em risco por conta de um balão. Os tais “OVINIs” apareceram após o abate do balão chinês. Nenhum dos supostos objetos voadores avistados e abatidos foram revelados ao público, diferentemente do balão chinês, onde o abate foi até televisionado. Somando esses elementos ao aumento de tensão sobre Taiwan e o lento (mas constante) avanço russo sobre a Ucrânia, cria-se um quadro que aponta o início de uma campanha psicológica para “pintar” a China como uma ameaça global, espionando do Uruguai ao Canadá sem oposição. De tal maneira que, internamente para o público estadunidense, torna-se premente a “defesa” contra a China e seus interesses. Externamente, os EUA vendem a OTAN como o único escudo contra os “tentáculos” euro-asiáticos.

A verdade, no entanto, é teimosa. Os EUA continuam sendo, de longe, a maior ameaça ao mundo. Com 108 operações militares (confirmadas) desde de 1950. 740 bases militares confirmadas fora de seu território e outras 53 não confirmadas; além de inúmeros laboratórios químicos e biológicos. E para coroar, o Império Norte-americano conta com mais de 50 tentativas (bem e mal sucedidas) de “mudança de regime” em diversas nações desde 1945, o que inclui o golpe de 1964 e 2016 no Brasil.

https://causaoperaria.org.br/2023/china ... ra-ameaca/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 20 Fev 2023, 20:41

NOTÍCIAS
TRABALHO FORÇADO
Prisões no EUA: um sistema de escravidão e lucro dos capitalistas
Nos EUA os detentos trabalham sem receber sequer um salário mínimo

Imagem
Jhonny Perez, ex-detento do Estado de Nova Iorque, trabalhou como um escravo nos anos em que esteve detento. Trabalhando para a Corcraft, divisão manufatureira da estatal que gerencia as penitenciarias do Estado, fazendo roupas de camas, roupas de baixo e outros têxteis, ganhando menos de 50 ¢ por hora. Não apenas Perez, mas literalmente milhões de presidiários trabalhando em condições análogas à escravidão nas prisões dos EUA. Não importante se você está doente, se recebe pouco, se está preso, você deve trabalhar em algum serviço da penitenciária em que está, somente a enfermaria pode dispensar alguém de trabalhar e sob a afirmação de que o indivíduo está sem condições de trabalhar.

Perez faz parte de um movimento chamada Menos Para Mim (Except For Me) que se refere ao fato de que a escrevidão foi abolida menos para os detentos. O sistema norte-americano é um dos piores do mundo, além de ser o mais populoso, o detento que passa por ele pode perder o direito ao voto mesmo depois de liberto, sem contar o fato de que alguns estados funcionam em um sistema semi-privatizado onde a família do preso e o próprio preso se endividam para mantê-lo encarcerado! Nos EUA esse problema é apelidado de “brecha da escravidão” e se baseada na décima terceire emenda da constituição dos EUA que “ratificada em 1865, aboliu a escravidão e a servidão involuntária. Mas continha uma exceção para “punição por crime pelo qual a parte tenha sido devidamente condenada”.” (The Guardian, ‘Slavery by any name is wrong’: the push to end forced labor in prisons,

Em uma entrevista ao The Guardian Perez diz: “Temos um sistema que obriga as pessoas a trabalhar e não apenas as obriga a trabalhar, mas também não lhes dá um salário adequado para viver”, “Escravidão, seja qual for o nome que leve, é errada. A escravidão é sempre errado.”

Outros estiveram na mesma situação e agora estão no mesmo movimento que Perez. Britt White, que trabalhou em um Burguer King enquanto estava em regime semi-aberto disse ao The Guardiam “A prisão em si é cara. Só posso falar pelo estado do Alabama, onde fui encarcerada. Manter a higiene, tentar suprir a falta de alimentação é muito caro, e minha família tinha suas próprias contas e responsabilidades financeiras para cuidar. Eu ainda tinha mais apoio do que a maioria das pessoas e ainda era muito difícil sobreviver na prisão porque tudo tem um custo associado.”. Enquanto estava trabalhando no Burguer King mais de 60% do seu salário era levado pelo estado do Alabama para cobrir taxas, hospedagem e alimentação, alimentação que, segundo White, mal servia para o consumo humano e obrigava a consumir outras coisas fora da penitenciária, os outros 40% ela gastava com alimentação, higiene e quase nada sobrava para ela. Ela ainda diz “Não consigo enfatizar o suficiente a falta de escolha que você tem”, “Se vamos permitir que pessoas encarceradas tenham empregos, precisamos pagar a elas um salário digno e precisamos garantir sua dignidade. Não precisamos colocá-los em ambientes hostis onde possam sofrer retaliação e perder seu arbítrio.”

https://causaoperaria.org.br/2023/priso ... italistas/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 20 Fev 2023, 20:41

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TRABALHO FORÇADO
Prisões no EUA: um sistema de escravidão e lucro dos capitalistas
Nos EUA os detentos trabalham sem receber sequer um salário mínimo

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Jhonny Perez, ex-detento do Estado de Nova Iorque, trabalhou como um escravo nos anos em que esteve detento. Trabalhando para a Corcraft, divisão manufatureira da estatal que gerencia as penitenciarias do Estado, fazendo roupas de camas, roupas de baixo e outros têxteis, ganhando menos de 50 ¢ por hora. Não apenas Perez, mas literalmente milhões de presidiários trabalhando em condições análogas à escravidão nas prisões dos EUA. Não importante se você está doente, se recebe pouco, se está preso, você deve trabalhar em algum serviço da penitenciária em que está, somente a enfermaria pode dispensar alguém de trabalhar e sob a afirmação de que o indivíduo está sem condições de trabalhar.

Perez faz parte de um movimento chamada Menos Para Mim (Except For Me) que se refere ao fato de que a escrevidão foi abolida menos para os detentos. O sistema norte-americano é um dos piores do mundo, além de ser o mais populoso, o detento que passa por ele pode perder o direito ao voto mesmo depois de liberto, sem contar o fato de que alguns estados funcionam em um sistema semi-privatizado onde a família do preso e o próprio preso se endividam para mantê-lo encarcerado! Nos EUA esse problema é apelidado de “brecha da escravidão” e se baseada na décima terceire emenda da constituição dos EUA que “ratificada em 1865, aboliu a escravidão e a servidão involuntária. Mas continha uma exceção para “punição por crime pelo qual a parte tenha sido devidamente condenada”.” (The Guardian, ‘Slavery by any name is wrong’: the push to end forced labor in prisons,

Em uma entrevista ao The Guardian Perez diz: “Temos um sistema que obriga as pessoas a trabalhar e não apenas as obriga a trabalhar, mas também não lhes dá um salário adequado para viver”, “Escravidão, seja qual for o nome que leve, é errada. A escravidão é sempre errado.”

Outros estiveram na mesma situação e agora estão no mesmo movimento que Perez. Britt White, que trabalhou em um Burguer King enquanto estava em regime semi-aberto disse ao The Guardiam “A prisão em si é cara. Só posso falar pelo estado do Alabama, onde fui encarcerada. Manter a higiene, tentar suprir a falta de alimentação é muito caro, e minha família tinha suas próprias contas e responsabilidades financeiras para cuidar. Eu ainda tinha mais apoio do que a maioria das pessoas e ainda era muito difícil sobreviver na prisão porque tudo tem um custo associado.”. Enquanto estava trabalhando no Burguer King mais de 60% do seu salário era levado pelo estado do Alabama para cobrir taxas, hospedagem e alimentação, alimentação que, segundo White, mal servia para o consumo humano e obrigava a consumir outras coisas fora da penitenciária, os outros 40% ela gastava com alimentação, higiene e quase nada sobrava para ela. Ela ainda diz “Não consigo enfatizar o suficiente a falta de escolha que você tem”, “Se vamos permitir que pessoas encarceradas tenham empregos, precisamos pagar a elas um salário digno e precisamos garantir sua dignidade. Não precisamos colocá-los em ambientes hostis onde possam sofrer retaliação e perder seu arbítrio.”

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Mensagem por Chapolin Gremista » 21 Fev 2023, 07:29

NOTÍCIAS
GUERRA NA UCRÂNIA
Visita de Biden a Kiev, um sinal de que os EUA não vão parar
Segundo Dmitry Zhuravlev, a visita do presidente Biden a Zelensky serviu para discutir como os Estados Unidos ajudarão a Ucrânia em sua guerra contra a Rússia

Nesta segunda-feira (20), o presidente norte-americano, Joe Biden, chegou à capital ucraniana para uma visita, segundo informação confirmada pela Casa Branca. O cientista político russo Dmitry Zhuravlev, comentou sobre o assunto em entrevista à Sputnik.

Dmitry Zhuravlev, cientista político e diretor científico do Instituto de Problemas Regionais, qualificou a visita do líder norte-americano a Kiev de um sinal enviado para a Rússia. “Acho que isso é, sobretudo, um sinal para nós, Rússia. É claro que a visita de Biden está ligada à data do início da operação especial – ninguém cancela o simbolismo na política”, afirmou o analista.


De acordo com suas palavras, a sua visita “é um sinal de que, apesar das declarações por parte de diversos políticos nos Estados Unidos de que é preciso parar, ele, Biden, não pretende parar. Vai se tratar, muito provavelmente, de ajuda adicional. De como eles vão apoiar a Ucrânia”, concluiu o especialista.

Conforme foi anunciado recentemente, o presidente dos Estados Unidos inicia uma visita de dois dias à Polônia nesta segunda-feira (20), durante a qual vai se encontrar com os líderes do flanco oriental da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e falar sobre o conflito na Ucrânia. Logo depois, a mídia ucraniana anunciou a reunião de Biden com Vladimir Zelensky em Kiev, informação confirmada posteriormente pelo presidente da Ucrânia e pela Casa Branca.

Durante a visita, o chefe de Estado norte-americano confirmou ao homólogo ucraniano que o país receberá um novo pacote de ajuda militar no valor de US$ 500 milhões (R$ 2,6 bilhões). Espera-se que o pacote seja anunciado oficialmente na terça-feira (21) e vai incluir sistemas lançadores múltiplos de foguetes Himars.

Fonte: Sputnik


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