Bem Estar
Notícias e dicas para ter uma vida mais saudável.
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Re: Saúde e Bem Estar
Dá para associar atividade física ao ato de olhar um par de seios, aumentando ainda mais a eficácia. Se é que vcs me entendem...
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Re: Saúde e Bem Estar
G1
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou na manhã desta terça-feira (13), em São Paulo, a ampliação do acordo voluntário com associações da indústria para a redução da quantidade de sódio em alguns alimentos.
A cerimônia que aconteceu no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Um primeiro acordo de redução de sódio nas massas instantâneas e pães (bisnaga e pão de forma), que já tinha sido assinado no primeiro semestre, foi ampliado para batatas fritas e batata palha, pão francês, bolos prontos, misturas para bolos, maionese, biscoitos (doces e salgados), salgadinhos.
“Tínhamos três tipos de produtos que faziam parte do acordo e temos trabalhado fortemente para chegar a 15 produtos”, declarou.
O sódio tem a função de conservante e também está presente no sal de cozinha. O excesso que é ingerido através dos alimentos provoca prejuízos como a hipertensão.
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que a ingestão diária de sal seja de 5 gramas por dia.
“A média do povo brasileiro é de 12 gramas. Por isso, temos que atacar em várias frentes para reduzir a ingestão de sódio desses alimentos. Uma delas é a indústria produzir produtos mais saudáveis”, afirmou o ministro.
Embora o acordo assinado nesta manhã não preveja multas ou punições, as indústrias que se comprometerem a colaborar serão monitoradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelas vigilâncias estaduais. De acordo com Padilha, a Anvisa pode denunciar que a meta de redução não foi respeitada pela indústria e retirar a classificação de produto mais saudável.
"É um acordo voluntário, mas é lógico que a indústria ganha com isso ao ter também esse papel de responsabilidade social”, disse Padilha.
Com os acordos firmados, o Ministério da Saúde estima que retirará do mercado, até 2014, 1634 toneladas de sódio. "As pessoas vão ter um alimento mais saudável e isso contribui para que cuidem ainda mais da saúde e para que não precisem fazer tratamentos ou até passar por interenções cirúrgicas", disse.
Pão francês (2,5%), bolos prontos (7,5% a 8%), biscoitos doces e salgados (7,5% a 19,5%) e maionese (9,5%) têm até 2014 para atingir suas metas de redução. Já as batatas fritas (5%), batatas palhas (5%), mistura para bolos (8% a 8,5%) e os salgadinhos de milho (8,5%) terão até 2016.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou na manhã desta terça-feira (13), em São Paulo, a ampliação do acordo voluntário com associações da indústria para a redução da quantidade de sódio em alguns alimentos.
A cerimônia que aconteceu no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Um primeiro acordo de redução de sódio nas massas instantâneas e pães (bisnaga e pão de forma), que já tinha sido assinado no primeiro semestre, foi ampliado para batatas fritas e batata palha, pão francês, bolos prontos, misturas para bolos, maionese, biscoitos (doces e salgados), salgadinhos.
“Tínhamos três tipos de produtos que faziam parte do acordo e temos trabalhado fortemente para chegar a 15 produtos”, declarou.
O sódio tem a função de conservante e também está presente no sal de cozinha. O excesso que é ingerido através dos alimentos provoca prejuízos como a hipertensão.
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que a ingestão diária de sal seja de 5 gramas por dia.
“A média do povo brasileiro é de 12 gramas. Por isso, temos que atacar em várias frentes para reduzir a ingestão de sódio desses alimentos. Uma delas é a indústria produzir produtos mais saudáveis”, afirmou o ministro.
Embora o acordo assinado nesta manhã não preveja multas ou punições, as indústrias que se comprometerem a colaborar serão monitoradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelas vigilâncias estaduais. De acordo com Padilha, a Anvisa pode denunciar que a meta de redução não foi respeitada pela indústria e retirar a classificação de produto mais saudável.
"É um acordo voluntário, mas é lógico que a indústria ganha com isso ao ter também esse papel de responsabilidade social”, disse Padilha.
Com os acordos firmados, o Ministério da Saúde estima que retirará do mercado, até 2014, 1634 toneladas de sódio. "As pessoas vão ter um alimento mais saudável e isso contribui para que cuidem ainda mais da saúde e para que não precisem fazer tratamentos ou até passar por interenções cirúrgicas", disse.
Pão francês (2,5%), bolos prontos (7,5% a 8%), biscoitos doces e salgados (7,5% a 19,5%) e maionese (9,5%) têm até 2014 para atingir suas metas de redução. Já as batatas fritas (5%), batatas palhas (5%), mistura para bolos (8% a 8,5%) e os salgadinhos de milho (8,5%) terão até 2016.
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Re: Saúde e Bem Estar
Dieta 'desintoxicante' ajuda a amenizar efeito dos exageros de Natal
Para amenizar os efeitos dos exageros gastronômicos do Natal, nada melhor que uma dieta "desintoxicante", ou detox. Além de engordar, os dias de comilança e excesso de bebida podem causar dor de cabeça e de estômago, desconforto abdominal, gases e cansaço.
Uma boa dica para desinchar, se livrar do mal-estar e já se preparar para a festa de ano-novo é abusar das frutas, hortaliças, da água e dos suchás, uma mistura de sucos e chás que pode ajudar no funcionamento dos rins e do fígado e, assim, aumentar a eliminação de toxinas.

Segundo as nutricionistas Rosana Raele e Patrícia Bertolucci, o suchá é uma mescla ideal para quem não gosta de tomar chá puro, além de ser refrescante agora no verão. A versão com gengibre é um ótimo anti-inflamatório, antioxidante e ajuda na digestão. O verde, branco, de hortelã, erva-doce e capim-santo são outras boas opções. Mas não ultrapasse três ou quatro xícaras por dia.
O chá verde e o preto devem ser consumidos com ainda mais moderação, pois são ricos em cafeína e podem dar insônia, agitação e irritabilidade. Além disso, cuidado com os chás "laxativos", como o de sene, que podem irritar a mucosa intestinal e levar à desidratação por diarreia.
Os suchás têm efeito diurético, ou seja, ajudam na desintoxicação do organismo e diminuem a retenção de líquidos. Os rins são os encarregados dessa limpeza, filtrando substâncias que não servem mais e eliminando-as pela urina. Alguns chás também auxiliam na digestão e no trânsito intestinal.
Eles contribuem, ainda, para o trabalho do fígado, que faz a remoção de compostos estranhos (xenobióticos), transformando toxinas lipossolúveis em hidrossolúveis, para que possam ser descartadas pela urina, fezes, respiração e suor.
As especialistas destacaram que esse processo de desintoxicação leva de três a quatro semanas e que, para curar a “ressaca” alimentar, não se devem fazer dietas radicais. Após os dias de fartura, portanto, é importante manter o consumo adequado de carboidratos, proteínas, verduras, frutas e gorduras.
Mais dicas de alimentação
Prefira as frutas, verduras e hortaliças orgânicas, sem agrotóxicos, para não sobrecarregar o organismo ainda mais com toxinas.
Quanto às gorduras, evite as saturadas (carnes, embutidos e laticínios como creme de leite), as trans (algumas margarinas, massas folhadas, biscoitos, sorvetes e bolos industrializados, e alimentos prontos e congelados) e as frituras.
O azeite é a melhor opção, por ser rico nos ácidos graxos ômega 6 e 9. O óleo de coco também é uma boa alternativa, pois tem propriedades antioxidantes e benéficas para o intestino. Ambos os óleos são rapidamente absorvidos e metabolizados.
Além disso, fuja dos alimentos ricos em corantes, conservantes e adoçantes artificiais, dos enlatados, dos molhos prontos e dos produtos em embalagens plásticas, que podem conter substâncias tóxicas como bisfenol A e ftalatos.
Outra sugestão é optar pelos carboidratos integrais ou naturais. É o caso do arroz, dos cereais, da batata, mandioca, mandioquinha e do inhame.
Também evite carnes vermelhas, que contêm muita gordura saturada e substâncias tóxicas – responsáveis por acidificar o sangue e prejudicar o processo de desintoxicação. Por isso, esses alimentos levam mais tempo para ser digeridos.
Coma mais peixes, que concentram ômega 3, gordura poli-insaturada com propriedades antiinflamatórias. Em relação aos ovos, prefira os caipiras.
Outros exemplos detox
- Açafrão: Tem um composto chamado curcumina, capaz de ativar o efeito nas enzimas antioxidantes.
- Alecrim: Contém flavonoides e ácidos fenólicos, que concentram grande atividade antioxidante e ajudam na proteção do fígado.
- Alho: Antibiótico natural, protege de infecções por fungos, vírus e bactérias. Os componentes alicina e ajoeno têm ação anti-inflamatória, auxiliando em problemas digestivos e do colo.
- Couve: Além de possuir alta capacidade antioxidante, é ótima fonte de cálcio. Sua composição nutricional favorece a fixação do cálcio nos ossos e potencializa o efeito diurético da dieta.
- Flavonoides: Protegem o fígado contra radicais livres e são encontrados especialmente em maçã, frutas cítricas, cebola, mirtilo, trigo-sarraceno e folhas verdes escuras (como couve).
- Frutas vermelhas: São ricas em antioxidantes, como ácido elágico e antocianinas. Também são excelentes fontes de nutrientes, como cálcio, fósforo, potássio e vitaminas A e C.
- Gergelim: Rico em cálcio, tem ação antioxidante e anti-inflamatória.
- Semente de linhaça: Contém lítio, que atua no controle da ansiedade. Também é uma importante fonte de ômega 3, que tem ação anti-inflamatória.
- Vegetais crucíferos: couve-flor, couve-manteiga, couve-de-bruxelas, brócolis, repolho, mostarda, nabo, agrião, rabanete e rúcula.
Receita de cubinhos de couve congelados
Bata folhas de couve com água e congele numa bandeja de gelo.
Acrescente no seu dia a dia um ou dois cubos em um copo com suco de laranja, abacaxi, maçã, limão ou água de coco. Se quiser, também pode incluir um pedaço pequeno de gengibre e hortelã.
Outra opção é bater duas folhas de couve junto com o suco – aí não precisa dos cubinhos de gelo.
Como melhorar a ressaca
A famosa ressaca nada mais é do que uma leve intoxicação hepática, em que o fígado ficou fragilizado após trabalhar demais para metabolizar toda a quantidade de álcool ingerida.
Para sair desse estado, é preciso deixar o fígado descansar e hidratar o organismo, na tentativa de eliminar as toxinas mais rapidamente. Algumas dicas são:
- Tome muita água, água-de-coco e bebidas isotônicas para repor sais minerais
- Evite o jejum e faça refeições leves
- Ingira produtos integrais (massas, arroz, biscoitos e pães)
- Consuma frutas ou sucos naturais e legumes cozidos
- Aposte nas proteínas (queijo branco, fresco ou ricota) e produtos derivados da soja
- Evite leite de vaca, carnes vermelhas, frituras e gorduras (como manteiga e margarina)
Uma boa dica para desinchar, se livrar do mal-estar e já se preparar para a festa de ano-novo é abusar das frutas, hortaliças, da água e dos suchás, uma mistura de sucos e chás que pode ajudar no funcionamento dos rins e do fígado e, assim, aumentar a eliminação de toxinas.

Segundo as nutricionistas Rosana Raele e Patrícia Bertolucci, o suchá é uma mescla ideal para quem não gosta de tomar chá puro, além de ser refrescante agora no verão. A versão com gengibre é um ótimo anti-inflamatório, antioxidante e ajuda na digestão. O verde, branco, de hortelã, erva-doce e capim-santo são outras boas opções. Mas não ultrapasse três ou quatro xícaras por dia.
O chá verde e o preto devem ser consumidos com ainda mais moderação, pois são ricos em cafeína e podem dar insônia, agitação e irritabilidade. Além disso, cuidado com os chás "laxativos", como o de sene, que podem irritar a mucosa intestinal e levar à desidratação por diarreia.
Os suchás têm efeito diurético, ou seja, ajudam na desintoxicação do organismo e diminuem a retenção de líquidos. Os rins são os encarregados dessa limpeza, filtrando substâncias que não servem mais e eliminando-as pela urina. Alguns chás também auxiliam na digestão e no trânsito intestinal.
Eles contribuem, ainda, para o trabalho do fígado, que faz a remoção de compostos estranhos (xenobióticos), transformando toxinas lipossolúveis em hidrossolúveis, para que possam ser descartadas pela urina, fezes, respiração e suor.
As especialistas destacaram que esse processo de desintoxicação leva de três a quatro semanas e que, para curar a “ressaca” alimentar, não se devem fazer dietas radicais. Após os dias de fartura, portanto, é importante manter o consumo adequado de carboidratos, proteínas, verduras, frutas e gorduras.
Mais dicas de alimentação
Prefira as frutas, verduras e hortaliças orgânicas, sem agrotóxicos, para não sobrecarregar o organismo ainda mais com toxinas.
Quanto às gorduras, evite as saturadas (carnes, embutidos e laticínios como creme de leite), as trans (algumas margarinas, massas folhadas, biscoitos, sorvetes e bolos industrializados, e alimentos prontos e congelados) e as frituras.
O azeite é a melhor opção, por ser rico nos ácidos graxos ômega 6 e 9. O óleo de coco também é uma boa alternativa, pois tem propriedades antioxidantes e benéficas para o intestino. Ambos os óleos são rapidamente absorvidos e metabolizados.
Além disso, fuja dos alimentos ricos em corantes, conservantes e adoçantes artificiais, dos enlatados, dos molhos prontos e dos produtos em embalagens plásticas, que podem conter substâncias tóxicas como bisfenol A e ftalatos.
Outra sugestão é optar pelos carboidratos integrais ou naturais. É o caso do arroz, dos cereais, da batata, mandioca, mandioquinha e do inhame.
Também evite carnes vermelhas, que contêm muita gordura saturada e substâncias tóxicas – responsáveis por acidificar o sangue e prejudicar o processo de desintoxicação. Por isso, esses alimentos levam mais tempo para ser digeridos.
Coma mais peixes, que concentram ômega 3, gordura poli-insaturada com propriedades antiinflamatórias. Em relação aos ovos, prefira os caipiras.
Outros exemplos detox
- Açafrão: Tem um composto chamado curcumina, capaz de ativar o efeito nas enzimas antioxidantes.
- Alecrim: Contém flavonoides e ácidos fenólicos, que concentram grande atividade antioxidante e ajudam na proteção do fígado.
- Alho: Antibiótico natural, protege de infecções por fungos, vírus e bactérias. Os componentes alicina e ajoeno têm ação anti-inflamatória, auxiliando em problemas digestivos e do colo.
- Couve: Além de possuir alta capacidade antioxidante, é ótima fonte de cálcio. Sua composição nutricional favorece a fixação do cálcio nos ossos e potencializa o efeito diurético da dieta.
- Flavonoides: Protegem o fígado contra radicais livres e são encontrados especialmente em maçã, frutas cítricas, cebola, mirtilo, trigo-sarraceno e folhas verdes escuras (como couve).
- Frutas vermelhas: São ricas em antioxidantes, como ácido elágico e antocianinas. Também são excelentes fontes de nutrientes, como cálcio, fósforo, potássio e vitaminas A e C.
- Gergelim: Rico em cálcio, tem ação antioxidante e anti-inflamatória.
- Semente de linhaça: Contém lítio, que atua no controle da ansiedade. Também é uma importante fonte de ômega 3, que tem ação anti-inflamatória.
- Vegetais crucíferos: couve-flor, couve-manteiga, couve-de-bruxelas, brócolis, repolho, mostarda, nabo, agrião, rabanete e rúcula.
Receita de cubinhos de couve congelados
Bata folhas de couve com água e congele numa bandeja de gelo.
Acrescente no seu dia a dia um ou dois cubos em um copo com suco de laranja, abacaxi, maçã, limão ou água de coco. Se quiser, também pode incluir um pedaço pequeno de gengibre e hortelã.
Outra opção é bater duas folhas de couve junto com o suco – aí não precisa dos cubinhos de gelo.
Como melhorar a ressaca
A famosa ressaca nada mais é do que uma leve intoxicação hepática, em que o fígado ficou fragilizado após trabalhar demais para metabolizar toda a quantidade de álcool ingerida.
Para sair desse estado, é preciso deixar o fígado descansar e hidratar o organismo, na tentativa de eliminar as toxinas mais rapidamente. Algumas dicas são:
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Re: Saúde e Bem Estar
NOTÍCIAS
Saúde alerta para cuidados com ar condicionado no verão
Sensação de bem-estar com temperatura mais amena pode acarretar doenças respiratórias
Com o início do verão, a Secretaria da Saúde faz um alerta sobre cuidados com o ar condicionado e ambientes climatizados. A sensação de bem-estar, com temperatura mais amenas, pode oferecer riscos à saúde, principalmente em pessoas com problemas respiratórios.
O ideal é evitar mudanças bruscas de temperatura e exposição excessiva ao ambiente mais "frio", e estar atento à adequada regulação dos aparelhos de ar condicionado, seja no carro, no trabalho, em casa ou em outros locais.
"Se em ambiente externo a temperatura estiver em torno de 38 graus, o ideal é que a temperatura do ar condicionado seja regulada em torno de 23 ºC. Além de agradável, evitará um contraste ainda maior em relação ao ambiente externo", alerta Fábio Pereira Muchão, pneumologista do AME (Ambulatório Médico de Especialidades) "Dr. Luiz Roberto Barradas Barata", unidade da Secretaria no bairro de Heliópolis.
Para os casos em que não é possível garantir esta equivalência térmica, o médico recomenda que, antes de sair do ambiente "frio", a grade do aparelho seja ajustada à temperatura ambiente, evitando assim um choque térmico.
Outro alerta importante do pneumologista se refere à manutenção do aparelho. "Trocas periódicas de filtros são imprescindíveis, pois em ambiente fechado pode ocorrer propagação de vírus e bactérias, caso haja alguma pessoa doente", destaca.
Fonte: http://spnoticias.com.br/index.php?q=node/5294
Sensação de bem-estar com temperatura mais amena pode acarretar doenças respiratórias
Com o início do verão, a Secretaria da Saúde faz um alerta sobre cuidados com o ar condicionado e ambientes climatizados. A sensação de bem-estar, com temperatura mais amenas, pode oferecer riscos à saúde, principalmente em pessoas com problemas respiratórios.
O ideal é evitar mudanças bruscas de temperatura e exposição excessiva ao ambiente mais "frio", e estar atento à adequada regulação dos aparelhos de ar condicionado, seja no carro, no trabalho, em casa ou em outros locais.
"Se em ambiente externo a temperatura estiver em torno de 38 graus, o ideal é que a temperatura do ar condicionado seja regulada em torno de 23 ºC. Além de agradável, evitará um contraste ainda maior em relação ao ambiente externo", alerta Fábio Pereira Muchão, pneumologista do AME (Ambulatório Médico de Especialidades) "Dr. Luiz Roberto Barradas Barata", unidade da Secretaria no bairro de Heliópolis.
Para os casos em que não é possível garantir esta equivalência térmica, o médico recomenda que, antes de sair do ambiente "frio", a grade do aparelho seja ajustada à temperatura ambiente, evitando assim um choque térmico.
Outro alerta importante do pneumologista se refere à manutenção do aparelho. "Trocas periódicas de filtros são imprescindíveis, pois em ambiente fechado pode ocorrer propagação de vírus e bactérias, caso haja alguma pessoa doente", destaca.
Fonte: http://spnoticias.com.br/index.php?q=node/5294
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Re: Saúde e Bem Estar
Excelentes as dicas de alimentos limpadores do organismo.
Minha receita favorita é o velho suco de abacaxi com hortelã. Além de desintoxicante, é deliciosa e refrescante!
Minha receita favorita é o velho suco de abacaxi com hortelã. Além de desintoxicante, é deliciosa e refrescante!
Minha trajetória no meio CH:
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Re: Saúde e Bem Estar
A dieta mais simples do mundo: dois copos d'água antes das refeições
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/ ... -refeicoes
O ingrediente da mais nova dieta milagrosa está disponível em qualquer torneira: água. Um estudo realizado pela professora Brenda Davy, PhD em nutrição humana e professora da Universidade Virgina Tech, nos Estados Unidos, afirma que bastam dois copos antes das refeições para perder sete quilos em apenas três meses (média entre as pessoas que participaram da pesquisa).
A cada refeição, a economia seria de 70 a 90 calorias, chegando a quase 300 por dia. O segredo do emagrecimento é simples: a água enche o estômago. Com o estômago cheio, as pessoas sentem menos fome. “As pessoas deviam beber mais água e menos refrigerentes”, disse Brenda ao jornal britânico Daily Mail.
O ingrediente da mais nova dieta milagrosa está disponível em qualquer torneira: água. Um estudo realizado pela professora Brenda Davy, PhD em nutrição humana e professora da Universidade Virgina Tech, nos Estados Unidos, afirma que bastam dois copos antes das refeições para perder sete quilos em apenas três meses (média entre as pessoas que participaram da pesquisa).
A cada refeição, a economia seria de 70 a 90 calorias, chegando a quase 300 por dia. O segredo do emagrecimento é simples: a água enche o estômago. Com o estômago cheio, as pessoas sentem menos fome. “As pessoas deviam beber mais água e menos refrigerentes”, disse Brenda ao jornal britânico Daily Mail.
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Re: Saúde e Bem Estar
Sul 21
Está tramitando no legislativo gaúcho um projeto de lei para criação de um sistema estadual de internação compulsória para dependentes químicos. Se aprovado, a proposta permitirá que a Secretaria Estadual de Saúde resgate viciados em drogas para desintoxicação. “A dependência da droga tira a consciência que se quer dos pacientes para que eles próprios busquem a internação. Eles perdem o juízo da realidade e a racionalidade”, justifica a deputada estadual e autora do projeto, Miriam Marroni (PT-RS). Alguns especialistas, porém, questionam a medida, que seria difícil de viabilizar e que supostamente não traz uma visão global do problema.
O projeto (PL 438/2011) seguirá para análise da Comissão de Constituição e Justiça e estabelece entre outras diretrizes, a elaboração de um laudo técnico para subsidiar solicitações judiciais de internação compulsória. “Temos que mudar a lei federal que hoje diz que internação compulsória é só por meio de promotoria. Hoje uma mãe que quer internar o filho tem que depender do judiciário, não tem uma equipe que permita à família internar o filho”, explica Miriam.
A coordenadora do Departamento Estadual de Saúde Mental, Károl Veiga Cabral, diz que, depois de ingressar no sistema de saúde pública, os usuários de substância psicoativa têm a garantia do leito para o período adequado à desintoxicação, além de tratamento nos Centro de Atenção Psicossocial (Caps). “Porém, todos os serviços dependem da vontade do usuário em querer se tratar. Os que procuram internação, geralmente, estão muito mal ou fugindo de traficantes. Eles saem do hospital e vão continuar tendo fissura e desejo por droga, estarão no mesmo ambiente social e com os mesmos problemas que o levaram a dependência”, explica.
De acordo com a psicóloga, as ações do estado devem priorizar a ampliação de leitos para retaguarda das internações e uma articulação dos serviços existentes no sistema público de saúde. “Tem que costurar a rede para o Caps estar junto ao hospital, estimular o dependente a deixar a droga. O que também não garante que não haverá uma recaída. Mas temos que analisar o todo. Droga é uma problema social e não só de saúde”, defende.
Pelo texto do PL da deputada petista, há previsão de articular esta rede de atendimento para dependentes de forma a garantir que o internado seja encaminhado para tratamento terapêutico. “O primeiro passo é a equipe multidisciplinar que irá fazer o diagnóstico e elaborar o laudo. Depois, se faz o resgate com ambulância e se precisar, com a presença da Brigada Militar. O terceiro passo é encaminhar o usuário para a desintoxicação. Após os 20 dias de internação, a equipe o encaminha para tratamento”, afirma.
Apesar de garantir previamente a triagem dos serviços de modo a prever as vagas em leitos e nos Caps ou comunidades terapêuticas, o projeto de Miriam Marroni irá depender da execução por parte dos municípios para a rede funcionar de forma articulada. A gestão da Secretaria Estadual de Saúde ficaria restrita ao repasse de recursos para cumprimento do programa, que só será acessado pelas famílias que souberem e buscarem o serviço.
De acordo com a coordenadora do Departamento Estadual de Saúde Mental, Károl Veiga Cabral, o investimento do governo gaúcho está sendo em prevenção de novos dependentes ou futuros doentes crônicos. “Estamos valorizando a atenção básica. Os postos de saúde são os equipamentos mais próximos das pessoas e presentes em todos os bairros. Lá deve acontecer a identificação das pessoas que são usuárias nestes locais, porque muitos usam e não estão mal a ponto de procurar a internação”, comenta.
O ponto de convergência entre a parlamentar e o serviço de Saúde Mental do estado é na necessidade de adequar o atendimento dos profissionais em saúde que é discriminatório quando se trata de drogadição. “O impacto do crack na nossa juventude demonstrou uma fragilidade no sistema estadual. Os dependentes são tratados como vagabundos, sem-vergonhas. Temos que mudar esta visão de que o paciente que tem que ter consciência de que ele precisa buscar tratamento. Temos que oferecer estrutura para que ele seja conduzido ao tratamento”, diz Miriam Marroni.
Os profissionais da saúde estão recebendo desde o ano passado, uma educação permanente. “Estamos mudando o acolhimento. Temos que acolher o dependente que entra no sistema independente de como ele chega aqui. A sociedade gaúcha nos paga para isso. Mas internação compulsória não resolve o problema. Não temos como manter pacientes internados pelo tempo necessário de tratamento. E, sendo assim, iremos depender ainda da vontade dele para querer se tratar ou vamos prender o indivíduo a fazer o que não quer?”, indaga.
Muito bom. Espero que seja aprovado.Está tramitando no legislativo gaúcho um projeto de lei para criação de um sistema estadual de internação compulsória para dependentes químicos. Se aprovado, a proposta permitirá que a Secretaria Estadual de Saúde resgate viciados em drogas para desintoxicação. “A dependência da droga tira a consciência que se quer dos pacientes para que eles próprios busquem a internação. Eles perdem o juízo da realidade e a racionalidade”, justifica a deputada estadual e autora do projeto, Miriam Marroni (PT-RS). Alguns especialistas, porém, questionam a medida, que seria difícil de viabilizar e que supostamente não traz uma visão global do problema.
O projeto (PL 438/2011) seguirá para análise da Comissão de Constituição e Justiça e estabelece entre outras diretrizes, a elaboração de um laudo técnico para subsidiar solicitações judiciais de internação compulsória. “Temos que mudar a lei federal que hoje diz que internação compulsória é só por meio de promotoria. Hoje uma mãe que quer internar o filho tem que depender do judiciário, não tem uma equipe que permita à família internar o filho”, explica Miriam.
A coordenadora do Departamento Estadual de Saúde Mental, Károl Veiga Cabral, diz que, depois de ingressar no sistema de saúde pública, os usuários de substância psicoativa têm a garantia do leito para o período adequado à desintoxicação, além de tratamento nos Centro de Atenção Psicossocial (Caps). “Porém, todos os serviços dependem da vontade do usuário em querer se tratar. Os que procuram internação, geralmente, estão muito mal ou fugindo de traficantes. Eles saem do hospital e vão continuar tendo fissura e desejo por droga, estarão no mesmo ambiente social e com os mesmos problemas que o levaram a dependência”, explica.
De acordo com a psicóloga, as ações do estado devem priorizar a ampliação de leitos para retaguarda das internações e uma articulação dos serviços existentes no sistema público de saúde. “Tem que costurar a rede para o Caps estar junto ao hospital, estimular o dependente a deixar a droga. O que também não garante que não haverá uma recaída. Mas temos que analisar o todo. Droga é uma problema social e não só de saúde”, defende.
Pelo texto do PL da deputada petista, há previsão de articular esta rede de atendimento para dependentes de forma a garantir que o internado seja encaminhado para tratamento terapêutico. “O primeiro passo é a equipe multidisciplinar que irá fazer o diagnóstico e elaborar o laudo. Depois, se faz o resgate com ambulância e se precisar, com a presença da Brigada Militar. O terceiro passo é encaminhar o usuário para a desintoxicação. Após os 20 dias de internação, a equipe o encaminha para tratamento”, afirma.
Apesar de garantir previamente a triagem dos serviços de modo a prever as vagas em leitos e nos Caps ou comunidades terapêuticas, o projeto de Miriam Marroni irá depender da execução por parte dos municípios para a rede funcionar de forma articulada. A gestão da Secretaria Estadual de Saúde ficaria restrita ao repasse de recursos para cumprimento do programa, que só será acessado pelas famílias que souberem e buscarem o serviço.
De acordo com a coordenadora do Departamento Estadual de Saúde Mental, Károl Veiga Cabral, o investimento do governo gaúcho está sendo em prevenção de novos dependentes ou futuros doentes crônicos. “Estamos valorizando a atenção básica. Os postos de saúde são os equipamentos mais próximos das pessoas e presentes em todos os bairros. Lá deve acontecer a identificação das pessoas que são usuárias nestes locais, porque muitos usam e não estão mal a ponto de procurar a internação”, comenta.
O ponto de convergência entre a parlamentar e o serviço de Saúde Mental do estado é na necessidade de adequar o atendimento dos profissionais em saúde que é discriminatório quando se trata de drogadição. “O impacto do crack na nossa juventude demonstrou uma fragilidade no sistema estadual. Os dependentes são tratados como vagabundos, sem-vergonhas. Temos que mudar esta visão de que o paciente que tem que ter consciência de que ele precisa buscar tratamento. Temos que oferecer estrutura para que ele seja conduzido ao tratamento”, diz Miriam Marroni.
Os profissionais da saúde estão recebendo desde o ano passado, uma educação permanente. “Estamos mudando o acolhimento. Temos que acolher o dependente que entra no sistema independente de como ele chega aqui. A sociedade gaúcha nos paga para isso. Mas internação compulsória não resolve o problema. Não temos como manter pacientes internados pelo tempo necessário de tratamento. E, sendo assim, iremos depender ainda da vontade dele para querer se tratar ou vamos prender o indivíduo a fazer o que não quer?”, indaga.
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Re: Saúde e Bem Estar
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Re: Saúde e Bem Estar
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/not ... saude.html

Pesquisa divulgada nesta terça-feira (10) pelo Ministério da Saúde revela que quase metade da população brasileira está acima do peso.
De acordo com o estudo, o percentual passou de 42,7% em 2006, para 48,5% em 2011.
Segundo o ministro Alexandre Padilha, um dos fatores do aumento do excesso de peso e da obesidade no Brasil é o consumo de alimentos gordurosos.
Os dados revelam que 34,6% dos brasileiros comem em excesso carnes com gordura e mais da metade da população (56,9%) bebe leite integral regularmente.
Além disso, 29,8% dos brasileiros consomem refrigerantes pelo menos cinco vezes por semana.
Por outro lado, apenas 20,2% ingere a quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde de cinco ou mais porções por dia de frutas e hortaliças.
Os números são da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), que coletou informações nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal.
O levantamento, divulgado anualmente pelo ministério desde 2006, traz um diagnóstico da saúde do brasileiro a partir de questionamentos sobre os hábitos da população, como tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, alimentação e atividade física. Em 2011 foram entrevistadas 54.144 pessoas de janeiro a dezembro.
“Alimentar-se bem é o primeiro passo para ter uma qualidade de vida saudável. Temos que ter maior oferta de produtos industrializados saudáveis. No tocante aos supermercados, o objetivo é colocar produtos saudáveis mais visíveis, como o leite desnatado”, afirmou Padilha, na coletiva de imprensa em que os dados foram apresentados.
A pesquisa revela que as mulheres comem mais frutas e hortaliças, enquanto os homens comem mais carne com excesso de gordura. Quem tem mais de 12 anos de escolaridade tende consumir mais frutas e hortaliças, de acordo com o levantamento.
Apesar de "comer pior", os homens se exercitam mais do que as mulheres. Segundo a pesquisa, 39,6% dos homens fazem exercícios com regularidade. Entre as mulheres, a frequência é de 22,4%. O percentual de homens sedentários no Brasil passou de 16% em 2009 para 14,1% em 2011.
De acordo com o Ministério da Saúde, o sedentarismo aumenta com a idade. Entre homens entre 18 e 24 anos, 60,1% praticam exercícios. Esse percentual reduz para menos da metade aos 65 anos (27,5%). Entre mulheres de 25 a 45 anos, 24,6% se exercitam regularmente. A proporção é de apenas 18,9% entre mulheres com mais de 65 anos.
O Ministério da Saúde considera "acima do peso" as pessoas com um IMC (Índice de Massa Corporal) mais alto que 25, segundo a assessoria de imprensa. O IMC é calculado dividindo o peso pela altura ao quadrado. Acima de 30 no IMC faz a pessoa ser considerada "obesa".
“Existe uma tendência de aumento do peso e obesidade no país. Agora é a hora de virar o jogo para não chegarmos a países como os Estados Unidos, que tem mais de 20% de sua população obesa”, afirmou o ministro da Saúde.
Ele citou acordos feitos no ano passado entre o governo e a indústria de alimentos e escolas para a redução de sal e gordura na comida.
O ministro defendeu ainda a criação de "espaços de saúde", com máquinas para exercícios em áreas públicas.
O levantamento revela que o sobrepeso é maior entre a população masculina. Mais da metade dos homens – 52,6% – está acima do peso ideal, enquanto 44,7% das mulheres apresentam sobrepeso.
A pesquisa do Ministério da Saúde mostra ainda que o excesso de peso entre homens começa na juventude. Entre os que têm entre 18 e 24 anos, 29,4% já estão acima do peso. Na faixa etária entre 25 e 34, 55% da população masculina apresenta excesso de peso. A porcentagem sobe para 63% na faixa etária entre 35 e 45 anos.
Já entre mulheres jovens (entre 18 e 24 anos), 25,4% apresentam sobrepeso. A proporção aumenta para 39,9% na faixa etária entre 25 e 34 anos, e mais que dobra entre brasileiras de 45 a 54 anos (55,9).
Segundo o Ministério da Saúde, Porto Alegre é a capital que possui a maior quantidade de pessoas com excesso de peso (55,4%), seguida por Fortaleza (53,7) e Maceió (53,1).

Pesquisa divulgada nesta terça-feira (10) pelo Ministério da Saúde revela que quase metade da população brasileira está acima do peso.
De acordo com o estudo, o percentual passou de 42,7% em 2006, para 48,5% em 2011.
Segundo o ministro Alexandre Padilha, um dos fatores do aumento do excesso de peso e da obesidade no Brasil é o consumo de alimentos gordurosos.
Os dados revelam que 34,6% dos brasileiros comem em excesso carnes com gordura e mais da metade da população (56,9%) bebe leite integral regularmente.
Além disso, 29,8% dos brasileiros consomem refrigerantes pelo menos cinco vezes por semana.
Por outro lado, apenas 20,2% ingere a quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde de cinco ou mais porções por dia de frutas e hortaliças.
Os números são da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), que coletou informações nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal.
O levantamento, divulgado anualmente pelo ministério desde 2006, traz um diagnóstico da saúde do brasileiro a partir de questionamentos sobre os hábitos da população, como tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, alimentação e atividade física. Em 2011 foram entrevistadas 54.144 pessoas de janeiro a dezembro.
“Alimentar-se bem é o primeiro passo para ter uma qualidade de vida saudável. Temos que ter maior oferta de produtos industrializados saudáveis. No tocante aos supermercados, o objetivo é colocar produtos saudáveis mais visíveis, como o leite desnatado”, afirmou Padilha, na coletiva de imprensa em que os dados foram apresentados.
A pesquisa revela que as mulheres comem mais frutas e hortaliças, enquanto os homens comem mais carne com excesso de gordura. Quem tem mais de 12 anos de escolaridade tende consumir mais frutas e hortaliças, de acordo com o levantamento.
Apesar de "comer pior", os homens se exercitam mais do que as mulheres. Segundo a pesquisa, 39,6% dos homens fazem exercícios com regularidade. Entre as mulheres, a frequência é de 22,4%. O percentual de homens sedentários no Brasil passou de 16% em 2009 para 14,1% em 2011.
De acordo com o Ministério da Saúde, o sedentarismo aumenta com a idade. Entre homens entre 18 e 24 anos, 60,1% praticam exercícios. Esse percentual reduz para menos da metade aos 65 anos (27,5%). Entre mulheres de 25 a 45 anos, 24,6% se exercitam regularmente. A proporção é de apenas 18,9% entre mulheres com mais de 65 anos.
O Ministério da Saúde considera "acima do peso" as pessoas com um IMC (Índice de Massa Corporal) mais alto que 25, segundo a assessoria de imprensa. O IMC é calculado dividindo o peso pela altura ao quadrado. Acima de 30 no IMC faz a pessoa ser considerada "obesa".
“Existe uma tendência de aumento do peso e obesidade no país. Agora é a hora de virar o jogo para não chegarmos a países como os Estados Unidos, que tem mais de 20% de sua população obesa”, afirmou o ministro da Saúde.
Ele citou acordos feitos no ano passado entre o governo e a indústria de alimentos e escolas para a redução de sal e gordura na comida.
O ministro defendeu ainda a criação de "espaços de saúde", com máquinas para exercícios em áreas públicas.
O levantamento revela que o sobrepeso é maior entre a população masculina. Mais da metade dos homens – 52,6% – está acima do peso ideal, enquanto 44,7% das mulheres apresentam sobrepeso.
A pesquisa do Ministério da Saúde mostra ainda que o excesso de peso entre homens começa na juventude. Entre os que têm entre 18 e 24 anos, 29,4% já estão acima do peso. Na faixa etária entre 25 e 34, 55% da população masculina apresenta excesso de peso. A porcentagem sobe para 63% na faixa etária entre 35 e 45 anos.
Já entre mulheres jovens (entre 18 e 24 anos), 25,4% apresentam sobrepeso. A proporção aumenta para 39,9% na faixa etária entre 25 e 34 anos, e mais que dobra entre brasileiras de 45 a 54 anos (55,9).
Segundo o Ministério da Saúde, Porto Alegre é a capital que possui a maior quantidade de pessoas com excesso de peso (55,4%), seguida por Fortaleza (53,7) e Maceió (53,1).



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Re: Saúde e Bem Estar
Eu, graças a Deus e a minha força de vontade, já tou com um pé fora da maldita obesidade. Meu IMC atual é de 30,6 (se bem que esse índice é bem falho, já que não diferencia gordura e músculo). Ainda tá longe do "ideal" pois ainda tenho que tirar o outro pé da obesidade e passar pelo sobrepeso, mas já é mais que o suficiente pra eu me sentir bem melhor que alguns anos.
E hortaliças e legumes são o que não faltam na mesa, em todo almoço e janta.
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Re: Saúde e Bem Estar
Eu tô com 34,8 de IMC... Tô chegando lá (nos 35). 
Pois no meu prato é o contrário, carnes, massas e frituras não faltam.![vampire :]](./images/smilies/vampire.png)
Pois no meu prato é o contrário, carnes, massas e frituras não faltam.
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Re: Saúde e Bem Estar
Igualmente aqui.Fabão escreveu:Eu tô com 34,8 de IMC... Tô chegando lá (nos 35).
Pois no meu prato é o contrário, carnes, massas e frituras não faltam.
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Re: Saúde e Bem Estar
Bom eu tô pesando 64 quilos e tenho 1,76 de altura eu acredito que minha saúde não esteja tão má nesse caso, não é 

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Re: Saúde e Bem Estar
Se bem me lembro IMC é: Peso/(altura x altura). Então o seu é mais ou menos 20,11 (peso ideal).
O meu, se a conta estiver certa, é 17,30 (abaixo do peso ideal). tenho 1,70m e peso 50Kg.
O meu, se a conta estiver certa, é 17,30 (abaixo do peso ideal). tenho 1,70m e peso 50Kg.
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Re: Saúde e Bem Estar
Essa época do ano é bem melhor pra praticar exercícios. Aquele calorão do começo do ano é insuportável.















