Religião
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Re: Religião
Pois é. Se é um Estado desvinculado de qualquer religião e crença, por que tem tantos feriados de santo? E por que comemoram o Natal e Páscoa? Então deveriam revogar todos os feriados de caráter religioso.
Tudo bem. Assim como Deus, a medida é louvável. Mas ninguém se incomoda com a frase. Se tivesse muitas pessoas protestando, tudo bem.
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Re: Religião
Se bem que o foco principal desses feriados hoje em dia é comercial, e não religioso.
Mas vá, tem sim alguns feriados com foco religioso, como a sexta-feira santa (comercial só para as peixarias) e o Corpus Christi.
Mas vá, tem sim alguns feriados com foco religioso, como a sexta-feira santa (comercial só para as peixarias) e o Corpus Christi.
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Re: Religião
Eu sempre risco "Deus" com a caneta e escrevo "Odin" em cima, antes de botar uma nota pra circular.
Vou sentir falta se me tirarem a oportunidade de continuar fazendo isso.... mas apoio completamente a ação
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Re: Religião
Caraca que hobby mais doido maluco!!!RiddleKuriboh escreveu:Eu sempre risco "Deus" com a caneta e escrevo "Odin" em cima, antes de botar uma nota pra circular.
Vou sentir falta se me tirarem a oportunidade de continuar fazendo isso.... mas apoio completamente a ação
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Re: Religião
Escreva trollagens num título de crédito, como um cheque ou uma nota promissória, pra ver se ele circula...RiddleKuriboh escreveu:Eu sempre risco "Deus" com a caneta e escrevo "Odin" em cima, antes de botar uma nota pra circular.
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Re: Religião
Bispo best-seller

Acusações de charlatanismo, curandeirismo e enriquecimento com a exploração da fé dos mais humildes não impediram a Igreja Universal do Reino de Deus de se transformar em um dos maiores fenômenos religiosos das últimas décadas. Nem mesmo a prisão de seu principal líder interrompeu o crescimento da denominação evangélica criada por Edir Macedo há 35 anos e hoje presente em 182 países. Certamente o contingente de fiéis conquistados pela IURD é que levou seu fundador a ser o principal protagonista de outro fenômeno que vem ocorrendo no Brasil desde 30 de agosto e na semana passada começou a ecoar também no Exterior. Trata-se de um fenômeno editorial. “Nada a Perder”, primeiro livro da trilogia autobiográfica de Edir Macedo, lançado pela Editora Planeta há menos de três meses, já vendeu mais de 350 mil exemplares e ostenta o título de livro mais vendido no Brasil em 2012, de acordo com o portal Publishnews, referência para o mercado editorial. A biografia do bispo superou o best-seller mundial “50 Tons de Cinza” e deixou para trás as biografias de Eike Batista, Danuza Leão e Steve Jobs.
Com uma eficiente estratégia de divulgação, os lançamentos feitos em diversas cidades atraem milhares de pessoas. No sábado 10, por exemplo, mais de 25 mil exemplares de “Nada a Perder” foram vendidos apenas na livraria Nobel do Shopping Metrô Tatuapé, em São Paulo (leia quadro à pág. 71). Na última semana, Edir Macedo começou a fazer os lançamentos internacionais, com eventos na Argentina, Colômbia e Venezuela. O resultado surpreendeu até os discípulos mais próximos. No sábado 17, em dez horas foram vendidos 56,3 mil exemplares na centenária livraria El Ateneo, em Buenos Aires, um recorde na história do mercado editorial argentino, segundo Antônio Dalto, gerente-comercial da rede de livrarias El Ateneo. “Um líder carismático tende a agregar pessoas e qualquer coisa que ele lançar será disputada por seus admiradores”, diz o professor de pós-graduação em ciências da religião da Universidade Metodista de São Paulo, Leonildo Silveira Campos. “Vivemos em uma sociedade que gera tristeza e depressão. Com isso, as pessoas buscam falas confortantes como as que são feitas por Edir Macedo”, avalia João Batista Libanio, da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia de Belo Horizonte (MG).
Com a publicação de sua autobiografia, Macedo provavelmente provocará algumas polêmicas. Ele afirma, por exemplo, que “a sina da Universal é barrar a Igreja Católica”. O bispo conta que ainda jovem ocupava um emprego público na Loteria do Rio de Janeiro, obtido com o auxílio do ex-governador Carlos Lacerda, com quem a família tinha alguma proximidade. Era uma mistura de contínuo com auxiliar de escritório, que determinado dia, levando ao pé da letra uma ordem interna, impediu a entrada de um monsenhor, enviado pelo arcebispo para recolher dinheiro que na época algumas sociedades católicas recebiam das loterias. “Eu barrei a Igreja Católica naquele dia”, diz Macedo. “E, simbolicamente, seria um prenúncio do que se tornaria a sina da Igreja Universal ao longo dos anos.”
No livro, o bispo detalha os questionamentos sobre si mesmo desde a infância até a vida adulta. “Nada a Perder”, no entanto, é mais do que uma leitura sobre o interior de Edir Macedo. Ele não poupa as demais religiões, inclusive evangélicas, e dispara forte contra os católicos, cujos líderes são apontados como os principais responsáveis por seus infortúnios. No capítulo em que narra os 11 dias em que passou na prisão acusado de charlatanismo, curandeirismo e estelionato, em 1992, Macedo assegura ter sido alvo de perseguição do “Clero Romano”. “Eram políticos de prestígio, empresários da elite econômica e social, intelectuais, juízes, desembargadores e outras autoridades do Poder Judiciário que tomavam decisões sob a influência do alto comando católico.”
Edir Macedo nasceu em um lar católico e durante anos foi devoto de São José. Fez seus primeiros contatos com espíritas e evangélicos a partir do sofrimento vivido por uma irmã asmática e, no livro, relaciona uma série de frustrações com o Vaticano. Lembra o dia em que, com 15 anos, foi levado pelos pais para cultuar a imagem de Jesus morto em uma Sexta-Feira Santa e saiu assustado com a violência expressa naquela imagem. Macedo também se recorda que, depois de frequentar alguns cultos evangélicos em uma igreja chamada Nova Vida, destruiu as imagens e medalhinhas religiosas que carregara consigo. “Botei todos aqueles objetos no chão, fitei os olhos deles e, apontando o dedo com desdém, desabafei: ‘Desgraçados! Vocês me enganaram!’, gritava, pisando com raiva naqueles pedaços de papel e na gargantilha.”
“A história do bispo Edir Macedo é um relato que pode ajudar a explicar um dos maiores fenômenos sociológicos da história recente do País”, diz o jornalista Douglas Tavolaro, vice-presidente de Jornalismo da Rede Record e coautor do livro, produzido a partir de mais de 100 horas de conversas gravadas e intensa pesquisa jornalística. Em 237 páginas, o fundador da Universal transcreve e interpreta de forma bem popular uma infinidade de passagens bíblicas. Mas, àqueles que buscam explicações mais racionais para a liderança de um pastor que em 35 anos construiu uma das maiores igrejas do mundo, não são raras as passagens compostas por argumentos absolutamente terrenos para falar sobre a multiplicação de templos e de fiéis. Macedo deixa claro, por exemplo, que um dos segredos da Universal é a sua inserção social, principalmente no que diz respeito à recuperação de criminosos e no atendimento à saúde. “A Igreja Universal permite ao Estado economizar bilhões em tratamento hospitalar e na ressocialização de presos”, descreve o bispo, que reafirma a ocorrência de milagres em seus templos. Duas passagens chamam a atenção. Na primeira, Macedo conta a história de duas mulheres adornadas usando roupas de grife que passeavam em uma rua conhecida pelo comércio de luxo em São Paulo. Na conversa, ambas se referiam a ele como um charlatão. Durante o diálogo, narra o pastor, teriam sido interrompidas por um homem que escutara o bate-papo e não se fez de rogado ao abordá-las. “Me desculpe, mas as madames não sabem o que dizem sobre esse homem”, afirmara o rapaz. “Não fosse por ele, as senhoras estariam sendo assaltadas agora. Sou ex-bandido. E fui recuperado por Deus na Igreja Universal.”
Em outra passagem, Macedo conta que um taxista atendeu um senhor no Rio de Janeiro. Durante o trajeto, o motorista começou a falar mal das igrejas evangélicas. O passageiro, segundo narrado no livro, pediu que o taxista parasse onde estavam, pagou a corrida até aquele ponto e ao descer do carro teria dito ao motorista: “O senhor está com Deus. Até bem pouco tempo eu era assaltante de táxi e se não fosse o trabalho da Universal o senhor seria assaltado por mim e quem sabe não seria até assassinado.” A ênfase dada ao trabalho com a população carcerária, segundo o próprio bispo, veio após a sua experiência. No livro, Macedo revela que, apesar de permanecer 11 dias em uma cela especial, teve que dormir no chão em um colchonete fino e diz que não sucumbiu graças às manifestações dos fiéis na porta da delegacia. “Na cadeia o ar pesava. O cheiro forte incomodava. Foi possível entender a revolta da população carcerária no Brasil”, afirma o bispo.
Sem nenhum compromisso com a cronologia dos fatos, o bispo conta pela primeira vez que sofreu bullying na infância em razão de um problema físico nas mãos. Seus dedos indicadores são tortos, os polegares finos e todos se movem pouco. “Muitas vezes senti um certo complexo de inferioridade, me considerava o patinho feio da escola e até da família. Sempre fui motivo de zombaria. Muitos adultos e meninos da minha idade me chamavam de dedinho.” O bispo lembra ainda que adolescente chegava a ironizar os evangélicos da Assembleia de Deus que se reuniam para orar no campo do São Cristóvão. “Aleluia, aleluia! Como no prato e bebo na cuia”, gritava o garoto Edir Macedo, enquanto corria de bicicleta ao redor do culto evangélico e ainda carregava uma medalhinha no pescoço.
No mês que vem, “Nada a Perder” será lançado na Espanha e em Portugal. Em janeiro, será a vez de França, Estados Unidos, México, Angola, Moçambique, África do Sul e Inglaterra. Os outros dois livros autobiográficos serão lançados em 2013 e 2014. No segundo, Edir Macedo diz que irá revelar as suas relações com os políticos e empresários e, no último, detalhar a compra da Rede Record.
http://www.istoe.com.br/reportagens/256 ... ternalPage
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Re: Religião
Aí está. A Justiça negou a petição de retirada da frase nas notas:
Só não concordo com esse argumento de "ingratidão à doutrina cristã que inspirou nossa cultura e valores". Não tem nada a ver com ingratidão. A ação foi a serviço da liberdade religiosa (embora seja uma causa insignificante).
EDIT: Aliás, acho que é até um exagero o que disse sobre "liberdade religiosa". Não é uma minúscula frase sobre Deus nas notas que impede ou influencia na escolha da religião.
Só não concordo com esse argumento de "ingratidão à doutrina cristã que inspirou nossa cultura e valores". Não tem nada a ver com ingratidão. A ação foi a serviço da liberdade religiosa (embora seja uma causa insignificante).
EDIT: Aliás, acho que é até um exagero o que disse sobre "liberdade religiosa". Não é uma minúscula frase sobre Deus nas notas que impede ou influencia na escolha da religião.
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Re: Religião
essa Rachel precisa de homem.
ela está afogada em anti-profissionalismo, não merece o titulo de jornalista que tem.
ela está afogada em anti-profissionalismo, não merece o titulo de jornalista que tem.
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Re: Religião
Ateu detectado .RiddleKuriboh escreveu:essa Rachel precisa de homem.
ela está afogada em anti-profissionalismo, não merece o titulo de jornalista que tem.
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Re: Religião
Não cheguei a ver o video, falo de opiniões passadas que ela deu, uma sucessão de acontecimentos. Não duvido que o video que postaram seja outra merda, mas o que conta é o longo prazo.
ps: Ateu é o cacete, sai pra la ushahusauhsauhsahusauhsa
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Re: Religião
Sim, o vídeo é uma merda. É um quadro de opinião, e ela deu a opinião dela, ok. Mas não deixa de ser ridícula.
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Re: Religião
Agora, imagina se ela fala o inverso. Pode crer que a repercussão ia ser a mesma, se não maior.
A sociedade ia cair em cima, dependo do modo que ela coloca-se.
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Re: Religião
Concordo.Eu não gosto de telejornais em que os âncoras dão suas opiniões. Eu acho que eles devem deixar que nós,espectadores tiremos nossas próprias conclusões sobre os assuntos que nos são noticiados.RiddleKuriboh escreveu:Não era nem pra ela dar opiniões pra inicio de conversa.










