Livros

[E.R]

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http://sportv.globo.com/site/programas/ ... sa-so.html



No dia 4 de dezembro de 2011, o Corinthians empatou com o Palmeiras por 1 a 1 no Pacaembu e garantiu o seu quinto título brasileiro. Porém o dia não foi de alegria para a torcida corintiana. Na manhã do mesmo dia, morreu um dos principais ídolos da história do clube: Sócrates. Um dos melhores amigos do ex-meia, o comentarista Casagrande homenageou o ex-companheiro de Timão. Ao lado do jornalista Gilvan Ribeiro, o ex-atacante lançou nesta terça-feira, em São Paulo, o livro "Sócrates & Casagrande".

Casagrande percebeu a importância da relação dos dois também naquele 4 de dezembro, no Pacaembu. Em entrevista ao SporTV, o ex-atacante afirmou que, naquele dia, entendeu como as histórias dos dois estavam ligadas.
- Quando você está vivenciando, você não sabe. Não dá para perceber a importância de fatos, de situações, do relacionamento com uma pessoa. No dia em que ele morreu, eu cheguei ao Pacaembu para fazer o jogo, tinha um monte de jornalistas. A primeira pergunta foi: "E agora, como ficam Sócrates e Casagrande ?" Minha cabeça deu um giro na hora: "Meu, só morreu o Sócrates. Por que Sócrates e Casagrande ?" Eu entendi. Porque ele nos via daquela maneira, as pessoas nos viam assim. As pessoas não separavam Sócrates e Casagrande, viam os dois da mesma maneira, era uma coisa junta, colada, no futebol e fora do futebol, nas ideias. Essa foi a marca, foi isso que nós passamos para as pessoas. Aí eu comecei a entender que a gente era uma coisa só. Essa capa, essa foto, eu vejo um espelho que faz o reflexo do jovem e o reflexo do mais velho, numa coisa só. É assim que eu vejo meu relacionamento com o Sócrates - disse o ex-atacante.

Casagrande lembrou que a amizade dos dois começou em 1982, ano em que começa a Democracia Corintiana. O atacante lembra que, com tantas semelhanças entre os dois, a relação foi espontânea.
- Quando começou essa história toda, em 1982, o time era muito bom, bicampeonato (paulista), Democracia Corintiana. Eram dois caras que pensavam praticamente da mesma forma, tinham uma filosofia de vida parecida. Um com 27 e outro com 18 anos. Ele via em mim a juventude dele. Eu via nele a maturidade que eu queria ter. Já tinha uma certa possibilidade de ligação.

[E.R]

http://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jar ... utivo.html

A venda de livros caiu pelo quinto mês consecutivo no país, de acordo com uma pesquisa inédita feita pela Nielsen para o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL).

De acordo com o levantamento, entre 23 de maio e 19 de junho, o mercado registrou queda de 18% em volume e 9,9% em faturamento em relação ao mesmo período do ano passado (de 18 de maio a 14 de junho).

[Willianch]

Isso se deve ao aumento de livros "escritos" por Youtubers.

[E.R]

[Dona Clotilde]

Finalmente eu comprei os livros "Anjos e Demõnios", "O Código da Vinci", "O Simbolo Perdido" e "Inferno", ambos do Dan Brown. Esto adorando ler essas belezuras.

[Furtado]

Postagens atrás, o E.R postou uma notícia sobre o livro do Maurício Stycer, "Adeus, controle remoto". Comprei-o.

Na verdade, é um grande compilado dos textos escritos pelo jornalista na Folha e no UOL. Apesar disso, gostei do livro, talvez porque goste das opiniões de Stycer.

É um bom panorama sobre a televisão atual. Gostei bastante das análises que o Stycer fez sobre o futuro da televisão, ao citar Netflix e as séries americanas.

Porém, acho que esse livro ficará datado rapidamente.

[Victor235]

Foto atualizada dos meus livros:

[Dona Clotilde]

Victor, esse livro "Coronelismo, enxada e voto" é bom? Tenho ele aqui mas nunca li.

[Victor235]

Sim, é uma referência no tema das práticas coronelistas na política brasileira, que mesmo após a "morte" dos coronéis deu origem a práticas semelhantes, chamadas agora de clientelismo (agora já entrando no tema de pesquisa da minha orientadora, que trabalhou nesta ótica).

[Victor235]

Jô Soares é eleito para a Academia Paulista de Letras
http://oglobo.globo.com/cultura/revista ... s-19855868

PS: caramba, o Chalita é presidente desta instituição.

[E.R]

Justo. O Jô escreveu alguns livros bons (principalmente "O Homem Que Matou Getúlio Vargas") e é bom diretor de teatro. Ele devia ir para a Academia Brasileira de Letras, certamente ele participaria bastante.

[Furtado]

Em outras ocasiões, já se falou no nome dele para a ABL. Porém, acho que ele não tem tanta importância na literatura para justificar uma cadeira na Academia. Se bem que alguns lá escreveram pouquíssimos livros.