Livros
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Victor235
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Re: Como armazenar livros corretamente?
Eu guardava os gibis empilhando eles? 
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Bia N
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Re: Como armazenar livros corretamente?
Comigo eu ainda guardo os livros empilhados nas estantes. Outros eu já guardo em pé enfileirados dentro daquelas caixinhas de sapato.
Gibis, aí eu deixo empilhado mesmo. Talvez um dia faço caixinhas para os gibis.
E pra ambos, vou ver se um dia embalo eles nos sacos plásticos, pra não pegar cupim.
Gibis, aí eu deixo empilhado mesmo. Talvez um dia faço caixinhas para os gibis.
E pra ambos, vou ver se um dia embalo eles nos sacos plásticos, pra não pegar cupim.
Ela não desapareceu, apenas se escondeu.
Desde 2011
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Victor235
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Re: Como armazenar livros corretamente?
Ontem mesmo eu montei mais três caixas de papelão pra guardar os gibis. Eu pego outras caixas e remonto na mão com as medidas certas.
Também estou colocando os meus gibis em embalagens. Como são quase 2.000, vai custar dinheiro (10 reais cada 100 embalagens) e sobretudo, tempo para fazer isso. E como as embalagens ultrapassam as dimensões do gibi, tem que ficar virando as beiradas e colando.
Estou fazendo isso aos poucos, começando com o Zé Carioca (prioridade da coleção). Já embalei duas caixas deste título, uns 200 gibis. Ainda não cheguei nem na metade do título. Quando terminar ele, devo ir para o Pato Donald.
São coisas bem demoradas e trabalhosas, mas é legal fazer tudo isso.
Também estou colocando os meus gibis em embalagens. Como são quase 2.000, vai custar dinheiro (10 reais cada 100 embalagens) e sobretudo, tempo para fazer isso. E como as embalagens ultrapassam as dimensões do gibi, tem que ficar virando as beiradas e colando.
Estou fazendo isso aos poucos, começando com o Zé Carioca (prioridade da coleção). Já embalei duas caixas deste título, uns 200 gibis. Ainda não cheguei nem na metade do título. Quando terminar ele, devo ir para o Pato Donald.
São coisas bem demoradas e trabalhosas, mas é legal fazer tudo isso.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Livros
http://oglobo.globo.com/cultura/livros/ ... 9-19414875

A crise bateu forte no mercado editorial no ano de 2015.
Segundo a pesquisa “Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro”, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e apresentada na manhã desta quarta-feira, o faturamento real das editoras caiu 12,60% no ano passado em comparação com 2014.
O número de exemplares comercializados também caiu, de 435,68 milhões em 2014 para 389,27 milhões em 2015. O número de livros vendidos foi o menor desde 2009.
A pesquisa foi encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livro (Snel).
— Os números são muito desalentadores. A gente vê uma redução drástica no número de exemplares vendidos no mercado. Em 2015 não tivemos aquisições pelo PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola). É chocante — afirma Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel e dono da Sextante.
O encolhimento do setor foi generalizado. As vendas para o mercado caíram 8,19%, enquanto as compras governamentais encolheram 14,98%. Em 2015, a quantidade de novos números de ISBN, registro exigido para o lançamento de um livro, caiu 10,39%. Já a quantidade de títulos reimpressos caiu 15,4%.
A produção de livros na categoria Obras Gerais registrou uma queda de 19,28% e só não foi maior do que a dos livros técnicos-científicos, de 19,76%.
Assim, as obras didáticas e religiosas responderam por 68,12% de todos os livros produzidos no país, um aumento de quase 10 pontos percentuais em relação a 2014.
Entre as áreas temáticas, o destaque negativo ficou com a literatura infantil e a literatura juvenil: no ano passado, a produção das duas áreas somadas caiu 58,53%.
Uma das razões para o péssimo desempenho do subsetor de obras gerais, e especificamente das áreas infantil e juvenil, foi a ausência de compras do governo federal. Em 2015, só houve aquisições através do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). O Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), que comprou 31,4 milhões de exemplares em 2014, e o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), que adquiriu 3,2 milhões de títulos em 2014, foram paralisados no ano passado.
Uma análise da série histórica das pequisas da Fipe mostra que o preço médio real do livro no Brasil caiu 8,4% entre 2012 e 2015. Nesse período, a inflação medida pelo IPCA foi de 25,7%. Para o presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Luís Antônio Torelli, a guerra de preços e descontos criou uma situação insustentável para todo o setor, um problema adicional além da crise ecônomica do país.
— Tentou-se inventar, fazer malabarismos e nós do setor sofremos muito com a questão dos preços e dos descontos. É algo que não leva a nada e não tem como permanecer. No curto prazo, pode até funcionar, mas num espaço maior de tempo traz consequências horrorosas — diz Torelli.
O presidente Snel aponta que as vendas hoje, principalmente na área de obras gerais, estão muito concentradas nos best-sellers.
Estes são os livros que recebem os maiores descontos, o que cria um problema para as livrarias.
As lojas são o principal canal de comercialização de títulos no país e responderam por 60% dos exemplares vendidos no ano passado, segundo a pesquisa da Fipe.
As duas entidades do setor defendem a aprovação da lei do preço fixo do livro, em tramitação no Congresso Nacional.
— O nosso negócio é de giro muito baixo e as livrarias precisam do best-seller. Na pesquisa da Nielsen, 500 títulos representam 25% do total de vendas. E o desconto médio praticado em cima desses títulos é imenso. A livraria não consegue sobreviver porque o que vende mais fica numa competição de mercado — explica Marcos Pereira.

A crise bateu forte no mercado editorial no ano de 2015.
Segundo a pesquisa “Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro”, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e apresentada na manhã desta quarta-feira, o faturamento real das editoras caiu 12,60% no ano passado em comparação com 2014.
O número de exemplares comercializados também caiu, de 435,68 milhões em 2014 para 389,27 milhões em 2015. O número de livros vendidos foi o menor desde 2009.
A pesquisa foi encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livro (Snel).
— Os números são muito desalentadores. A gente vê uma redução drástica no número de exemplares vendidos no mercado. Em 2015 não tivemos aquisições pelo PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola). É chocante — afirma Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel e dono da Sextante.
O encolhimento do setor foi generalizado. As vendas para o mercado caíram 8,19%, enquanto as compras governamentais encolheram 14,98%. Em 2015, a quantidade de novos números de ISBN, registro exigido para o lançamento de um livro, caiu 10,39%. Já a quantidade de títulos reimpressos caiu 15,4%.
A produção de livros na categoria Obras Gerais registrou uma queda de 19,28% e só não foi maior do que a dos livros técnicos-científicos, de 19,76%.
Assim, as obras didáticas e religiosas responderam por 68,12% de todos os livros produzidos no país, um aumento de quase 10 pontos percentuais em relação a 2014.
Entre as áreas temáticas, o destaque negativo ficou com a literatura infantil e a literatura juvenil: no ano passado, a produção das duas áreas somadas caiu 58,53%.
Uma das razões para o péssimo desempenho do subsetor de obras gerais, e especificamente das áreas infantil e juvenil, foi a ausência de compras do governo federal. Em 2015, só houve aquisições através do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). O Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), que comprou 31,4 milhões de exemplares em 2014, e o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), que adquiriu 3,2 milhões de títulos em 2014, foram paralisados no ano passado.
Uma análise da série histórica das pequisas da Fipe mostra que o preço médio real do livro no Brasil caiu 8,4% entre 2012 e 2015. Nesse período, a inflação medida pelo IPCA foi de 25,7%. Para o presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Luís Antônio Torelli, a guerra de preços e descontos criou uma situação insustentável para todo o setor, um problema adicional além da crise ecônomica do país.
— Tentou-se inventar, fazer malabarismos e nós do setor sofremos muito com a questão dos preços e dos descontos. É algo que não leva a nada e não tem como permanecer. No curto prazo, pode até funcionar, mas num espaço maior de tempo traz consequências horrorosas — diz Torelli.
O presidente Snel aponta que as vendas hoje, principalmente na área de obras gerais, estão muito concentradas nos best-sellers.
Estes são os livros que recebem os maiores descontos, o que cria um problema para as livrarias.
As lojas são o principal canal de comercialização de títulos no país e responderam por 60% dos exemplares vendidos no ano passado, segundo a pesquisa da Fipe.
As duas entidades do setor defendem a aprovação da lei do preço fixo do livro, em tramitação no Congresso Nacional.
— O nosso negócio é de giro muito baixo e as livrarias precisam do best-seller. Na pesquisa da Nielsen, 500 títulos representam 25% do total de vendas. E o desconto médio praticado em cima desses títulos é imenso. A livraria não consegue sobreviver porque o que vende mais fica numa competição de mercado — explica Marcos Pereira.



- Daniel Brito
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Re: Livros
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- Hugoh
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Re: Livros
Escrito por Hitler, "Mein Kampf" fica esgotado na Feira do Livro de Lisboa

Os exemplares de "Mein Kampf" ("Minha luta", em português), obra que contém o ideal político de Adolf Hitler, foram esgotados na Feira do Livro de Lisboa, segundo confirmou a editora lusitana que publica a obra, Guerra & Paz.
A publicação do livro, considerado um guia ideológico do nazismo, era proibida há até alguns meses e agora a obra está sendo reeditada no mundo inteiro.
Em Portugal, a obra já vai para a segunda edição - com o texto integral e a análise de um especialista português - e avançará com uma terceira reimpressão, após se transformar em sucesso de vendas para a editora.
Grande parte destas vendas se concentraram na Feira do Livro de Lisboa, que terminou na segunda-feira, onde foram vendidas centenas de exemplares.
As vendas de "Mein Kampf" representaram 20% das alcançadas com a trilogia dos livros que estão na base das grandes tragédias do século 20, que inclui a obra de Hitler, o "Manifesto Comunista", de Marx e Engels, e "O Livro Vermelho", de Mao Tsé-Tung.
A primeira edição de "Mein Kampf" foi publicada em 1924 e, até a queda do Terceiro Reich, foram impressos cerca de 12 milhões de exemplares.
Até o início deste ano não havia novas edições porque os direitos de propriedade intelectual estavam em mãos do Estado da Baviera. No entanto, a obra era acessível tanto em edições em inglês como em livrarias antigas, já que sua venda nunca esteve estritamente proibida.
http://entretenimento.uol.com.br/notici ... lisboa.htm
- Hyuri Augusto
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Re: Livros
O livro do Manifesto Comunista, meu amigo tem e me emprestou. Não tive tempo pra ler ainda, mas me interessei bastante para saber o que é dito no livro.
Hyuri Augusto
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Re: Livros
O livro do Hitler pode ser publicado porque entrou em domínio público na Alemanha.
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Victor235
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Re: Livros
"Um espectro ronda a Europa. O espectro do comunismo. Proletários do mundo todo, uni-vos. Vós não tens nada a perder a não ser os grilhões que os prendem (...)". É por aí.Hyuri Augusto escreveu:O livro do Manifesto Comunista, meu amigo tem e me emprestou. Não tive tempo pra ler ainda, mas me interessei bastante para saber o que é dito no livro.
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Esse aqui nem preciso ler, assisti tudo
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"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Livros
http://revistaquem.globo.com/QUEM-News/ ... neiro.html

O jornalista Bruno Astusto recebeu diversos convidados, na tarde de quarta-feira (29), para o lançamento de seu novo livro, In The Spirit of Rio, que aconteceu no atelier do marido do jornalista, o estilista Sandro Barros, no bairro do Jardim Paulista, em São Paulo.
Bruno Astuto, que é colunista de revistas como Vogue, Época, GQ Brasil, além do programa Mais Você, ele abriu o coração para homenagear sua terra natal, tocando em pontos como a paisagem, ícones, estilo de vida da Cidade Maravilhosa.
Ele foi convidado especialmente pela editora franco-americana Assouline para escrever o livro da coleção “In The Spirit of...” sobre o Rio de Janeiro. A obra ainda ganhou uma edição em francês, intitulada La légende de Rio. Renata Queiroz de Moraes, sócia de Sandro no atelier, falou sobre a organização da noite de autógrafos. "Foi tudo super rapidinho, porque o lançamentro oficial é em Paris. Conversei com Bruno, porque o livro é sobre o Rio, ano de Olimpíadas. Foi bem rápido e organizamos de trazer esses livros para cá. Assouline é maravilhosa e quando a gente quer a gente faz", disse ela.
QUEM, claro, esteve no coquetel e bateu um papo com Astuto sobre o novo livro. "O Rio merece um livro assim. Em novembro me procuraram e escrevi em 15 dias. Escrevi em francês. Revisitei tudo, porque moro em São Paulo, mas eu ainda choro quando volto ao Rio. Cresci ali, é uma emoção enorme contar para os gringos que sua cidade é maravilhosa e porque. Contei o glamour, que não somos só samba, botequim e praia", explicou ele, que não esperava lançar o livro em terras brasileiras em primeira mão.
"É emocionante, porque não pensei em fazer noite de autógrafos aqui no Brasil. Sandro e Renata importaram mil livros antes, porque eu queria lançar antes aqui. Já está esgotado em oito países", comemorou ele sobre o terceiro "filho"."Já escrevi um livro chamado Catarina de Médici, rainha da França, em 2000. Depois escrevi uma sobre crianças excepcionais, eu tive uma irmã com Síndrome de Down, e fiz este livro, chamado Somos Todos Iguais."
Realizado em diversas áreas, Astuto diz que não pretende sossegar nunca. "Não quero nunca chegar lá, ser completamente realizado. Sou um homem realizado no meu trabalho, no meu casamento, lançando livro na França, que é meu segundo país...".
Francês de coração, Astuto chega até a fazer uma comparação entre cariocas e parisienses na obra. "Acho o Rio elegantíssimo. Parisiense é desencanada, as mulheres não estão vestidas de alta costura, estão meio descabeladas. Carioca também é uma desencanada chique, é franca, verdadeira. Não é montada, porque esta relação com a natureza fez bem aos cariocas", disse ele sobre o paralelo.
Sandro se derreteu ao falar do maridão e de como ele apoiou o lançamento, fazendo tudo com muita dedicação. "Ele merece. Tudo o que eu e Renata fazemos, a gente coloca muito empenho, como se fosse a nossa casa. Usamos coisas pessoais, carinho em tudo. Para a gente, nada é impossível. Não queríamos nada caricato, usamos móveis de antiquário, baús, arranjos de palmeira. A gente escolheu aquela foto com aquela paisagem maravilhosa também", revelou ele, que foi só elogios sobre o livro também.
"Eu li muito rápido, em francês, como ele escreveu, fiquei emocionado, muito bacana. Espetáculo de marido. Assouline ficou impressionada como ele escreveu bem. Comecei a ler no avião, comecei a chorar, porque é impecável! O que ele conta de histórias, desde a época de colônia, endereços, curiosidades...É muito gostoso", completou o estilista, que ainda rasgou o amado de elogios.
"Bruno é minha vida, né? Minha metade, minha escola de samba, o meu esquenta, companheiro, parceiro. Não vivo sem ele. Ele me bota muito para cima, porque minha profissão é muito difícil, chego em casa exausto. Ele é um sol, irradia luz aonde estiver. Em qualquer lugar, ele é maravilhoso", derreteu-se o estilista.
Adriane Galisteu, amicíssima de longa data de Astuto, não deixou de prestigiar o jornalista. "Tenho foto, jantar e ainda vim. Claro que eu não perderia, nem que fosse pra ficar um minuto", derreteu-se a apresentadora, que ainda o encheu de elogios.
"Ôo amigo chique, poderoso, meu querido", começou ela, que ainda contou uma história bem curiosa com Astuto. "Uma vez, ele dormu em casa em um final de semana, antes da gestão de Sandro Barros. Eu estava começando a namorar o Ale [seu marido, o estilista Alexandre Iodice]. Eu tinha feito uma foto sexy, meio de pin-up, em um ensaio e queria dar de presente pro Ale. Comprei porta-retrato e queria uma letra linda pra escrever, bacana, que combinasse com a pin-up. Quando eu e Ale casamos, ele levou a foto e eu sempre olho pra letra e lembro do Bruno", revelou a loira.
"Eu acompanho as mudanças, as guinadas do Bruno. Ele sempre teve potencial, mas tinha insegurança, só gostava de escrever. Aí eu falei que ele tinha q ir além, aparecer em frente às câmeras. É uma pessoa realmente doce, do bem", completou.

O jornalista Bruno Astusto recebeu diversos convidados, na tarde de quarta-feira (29), para o lançamento de seu novo livro, In The Spirit of Rio, que aconteceu no atelier do marido do jornalista, o estilista Sandro Barros, no bairro do Jardim Paulista, em São Paulo.
Bruno Astuto, que é colunista de revistas como Vogue, Época, GQ Brasil, além do programa Mais Você, ele abriu o coração para homenagear sua terra natal, tocando em pontos como a paisagem, ícones, estilo de vida da Cidade Maravilhosa.
Ele foi convidado especialmente pela editora franco-americana Assouline para escrever o livro da coleção “In The Spirit of...” sobre o Rio de Janeiro. A obra ainda ganhou uma edição em francês, intitulada La légende de Rio. Renata Queiroz de Moraes, sócia de Sandro no atelier, falou sobre a organização da noite de autógrafos. "Foi tudo super rapidinho, porque o lançamentro oficial é em Paris. Conversei com Bruno, porque o livro é sobre o Rio, ano de Olimpíadas. Foi bem rápido e organizamos de trazer esses livros para cá. Assouline é maravilhosa e quando a gente quer a gente faz", disse ela.
QUEM, claro, esteve no coquetel e bateu um papo com Astuto sobre o novo livro. "O Rio merece um livro assim. Em novembro me procuraram e escrevi em 15 dias. Escrevi em francês. Revisitei tudo, porque moro em São Paulo, mas eu ainda choro quando volto ao Rio. Cresci ali, é uma emoção enorme contar para os gringos que sua cidade é maravilhosa e porque. Contei o glamour, que não somos só samba, botequim e praia", explicou ele, que não esperava lançar o livro em terras brasileiras em primeira mão.
"É emocionante, porque não pensei em fazer noite de autógrafos aqui no Brasil. Sandro e Renata importaram mil livros antes, porque eu queria lançar antes aqui. Já está esgotado em oito países", comemorou ele sobre o terceiro "filho"."Já escrevi um livro chamado Catarina de Médici, rainha da França, em 2000. Depois escrevi uma sobre crianças excepcionais, eu tive uma irmã com Síndrome de Down, e fiz este livro, chamado Somos Todos Iguais."
Realizado em diversas áreas, Astuto diz que não pretende sossegar nunca. "Não quero nunca chegar lá, ser completamente realizado. Sou um homem realizado no meu trabalho, no meu casamento, lançando livro na França, que é meu segundo país...".
Francês de coração, Astuto chega até a fazer uma comparação entre cariocas e parisienses na obra. "Acho o Rio elegantíssimo. Parisiense é desencanada, as mulheres não estão vestidas de alta costura, estão meio descabeladas. Carioca também é uma desencanada chique, é franca, verdadeira. Não é montada, porque esta relação com a natureza fez bem aos cariocas", disse ele sobre o paralelo.
Sandro se derreteu ao falar do maridão e de como ele apoiou o lançamento, fazendo tudo com muita dedicação. "Ele merece. Tudo o que eu e Renata fazemos, a gente coloca muito empenho, como se fosse a nossa casa. Usamos coisas pessoais, carinho em tudo. Para a gente, nada é impossível. Não queríamos nada caricato, usamos móveis de antiquário, baús, arranjos de palmeira. A gente escolheu aquela foto com aquela paisagem maravilhosa também", revelou ele, que foi só elogios sobre o livro também.
"Eu li muito rápido, em francês, como ele escreveu, fiquei emocionado, muito bacana. Espetáculo de marido. Assouline ficou impressionada como ele escreveu bem. Comecei a ler no avião, comecei a chorar, porque é impecável! O que ele conta de histórias, desde a época de colônia, endereços, curiosidades...É muito gostoso", completou o estilista, que ainda rasgou o amado de elogios.
"Bruno é minha vida, né? Minha metade, minha escola de samba, o meu esquenta, companheiro, parceiro. Não vivo sem ele. Ele me bota muito para cima, porque minha profissão é muito difícil, chego em casa exausto. Ele é um sol, irradia luz aonde estiver. Em qualquer lugar, ele é maravilhoso", derreteu-se o estilista.
Adriane Galisteu, amicíssima de longa data de Astuto, não deixou de prestigiar o jornalista. "Tenho foto, jantar e ainda vim. Claro que eu não perderia, nem que fosse pra ficar um minuto", derreteu-se a apresentadora, que ainda o encheu de elogios.
"Ôo amigo chique, poderoso, meu querido", começou ela, que ainda contou uma história bem curiosa com Astuto. "Uma vez, ele dormu em casa em um final de semana, antes da gestão de Sandro Barros. Eu estava começando a namorar o Ale [seu marido, o estilista Alexandre Iodice]. Eu tinha feito uma foto sexy, meio de pin-up, em um ensaio e queria dar de presente pro Ale. Comprei porta-retrato e queria uma letra linda pra escrever, bacana, que combinasse com a pin-up. Quando eu e Ale casamos, ele levou a foto e eu sempre olho pra letra e lembro do Bruno", revelou a loira.
"Eu acompanho as mudanças, as guinadas do Bruno. Ele sempre teve potencial, mas tinha insegurança, só gostava de escrever. Aí eu falei que ele tinha q ir além, aparecer em frente às câmeras. É uma pessoa realmente doce, do bem", completou.














