Quadrinhos & Gibis

[Gabilondo]

Frajola e Piu-Piu da Deep Web né?

[Victor235]

Sobre o Zé: Número raro e não me lembro dessa fraude, porém acho que compensa pedir para o Arthur porque as vezes ele tem o nome original. Ele já acrescentou alguns personagens de outras versões brasileiras pra mim.

Não sei se compensa. Depois aparece algum gringo que nada tem a ver com o assunto no meio do informe criticando o pedido, mesmo se tivermos posse dos nomes em inglês.

Sobre o Pateta: Bom o mote do bocejo. Sobre essa do Clodovil, não faz muito sentido, já que ele mesmo já tentou matar o Mickey diversas vezes. Mesmo assim, gosto dessas histórias que mexem com as emoções dos personagens.

Pode ser até uma questão de "honra": o Pedrosa não iria querer perder seu principal antagonista.

NOTÍCIAS

# 34 - "Tio Patinhas # 105, de abril de 1974"

Interessantes os personagens diferentes da história do Superpateta. Desta vez, em vez de motorista, Jonas foi chamado para ser o homem-forte do circo.

Frajola e Piu-Piu da Deep Web né?

[Victor235]

NOTÍCIAS

Pateta (Culturama) # 03, de junho de 2019, começa com a HQ "Os números do futuro". Zapotec Zarato fala sobre o "finac", um "antepassado dos computadores modernos". O aparelho teria sido construído na Inglaterra e poderia ser programado para executar os cálculos mais completos. Será o nome dado ao computador uma referência da tradução à Fnac? Acho difícil, mas deve haver alguma justificativa para a escolha do termo. Quanto ao "Instituto de Aplicações de Cálculo", a sigla justifica-se por si mesma: "Iac". Na trama, Marlin viajou ao passado para ver o Finac em funcionamento e acabou ficando preso no passado. Mickey e Pateta tem a missão de salvar o cientista sem alterar o passado (que poderia ser diferente caso os planos de alguns cientistas conspiradores não fossem frustrados).



Para localizar Marlin, os personagens usam um detector de sinal, ajustado na frequência de um equipamento levado por Marlin. O aparelho indica a quantos metros Marlin estava. Parece ficção, mas hoje em dia um serviço de georeferenciamento ou mesmo a "Localização" de nosso celular podem fazer algo parecido. Destaque para a "jogada" de Mickey com Algebrino, mostrando a ele que sabia coisas sobre o paradeiro de Marlin. Nisso, o rato diz a frase "o mundo é pequeno", que pode ser interpretada de diversas formas (o encontro de personagens no próprio tempo do passado, o fato de Mickey ter ido do futuro ao passado e lá encontrado seu amigo e mesmo em relação às "fronteiras tecnológicas" que foram diminuindo ao longo dos anos).



"Explorando talentos ocultos" é outra história deste mês que explorou como tema a hipnose. Essa é bem estranha. Horácio usa Pateta para seus objetivos, inclusive financeiros. O cavalo chegou até mesmo a pedir a seu amigo inconsciente que escrevesse, do nada, "uma carta bem convincente ameaçando este credor de processo por assédio", provavelmente para, de uma forma desonesta e caluniosa, evitar pagar uma dívida. Bola fora dos dinamarqueses.





Em "Vulgo Vulto", vemos um ladrão, que age em dupla, chamado de Bigode. Será uma referência à clássica dupla Bigode & Comprido (também chamada de Bigode & Boné)? Na história, sem entender direito o que acontecia, Pateta acaba ajudando na captura de três ladrões. Sua profunda ingenuidade acabou gerando boas piadas.


(na semana passada, ia postar esta no tópico do Campeonato Brasileiro )



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[gusta dos biscoitos]

E, depois de meses, fui na Redenção comprar mais gibis pra minha coleção. Minha última passada lá tinha sido em abril.

Encontrei dois gibis da Editora Abril (Cascão 30 e Cebolinha 155) e, logicamente, peguei. Mas hoje eu adquiri gibis de todas as épocas, indo dos anos 80 até os dias de hoje, com a segunda série da Panini.

Dentre os gibis, destaco a Mônica 222 (Ed. Globo), onde o Luca (famoso Da Roda) aparece pela primeira vez.

Aqui vai uma foto com todos os 25 gibis adquiridos:

[Ramyen]

Bom post, Victor. Ainda não li essa do Pateta e nem Aventuras Disney.

[Ramyen]

NOTÍCIAS

"Festival dos Quadrinhos"

# 35 - "O Pato Donald # 2187, de abril de 2000"





O gibi # 2187 do Pato trouxe uma HQ nacional inédita com a temática "Páscoa". Em "Donald, o Kit deu?", vemos que Donald esquece de comprar os ovos de chocolate para o domingo de páscoa e só se lembra na noite da véspera. Ele corre ao supermercado, mas não acha mais ovos, somente kits pra que a pessoa confeccione o seu próprio ovo. História muito engraçada da dupla Gerson Teixeira e Eli Leon.



Já em "Visual Radical", após recolher um fio de cabelo do Gastão, Pardal decide fazer uma pesquisa, extraindo a essência das células e aplicando em cobaias (no caso Donald, sobrinhos, Margarida e Vovó Donalda, que nessa HQ mora na cidade) e vendo se eles também ficam sortudos. O problema é que com isso eles adquirem não só a sorte, mas a aparência do Gastão.

[Barbano]

Nossa, nem sabia que ainda tinha produção de material inédito da família Pato no Brasil nessa época. Achava que quando muito tinha alguns Zés...

[Ramyen]

As últimas HQs nacionais antes das do Zé recentes, foram essas código 00. Se eu não me engano a última saiu no Pato # 2200.

[João Victor Trascastro]

A Panini anunciou que trará mais um livro especial de extras de One Piece, mangá que infelizmente segue sem reimpressão de diversos volumes.

[James Revolti]

Tá difícil completar as HQs da Marvel com a Panini fazendo poucas reimpressões e o Mercado Livre enfiando a faca.

One Piece felizmente tá completo aqui.

[João Victor Trascastro]

Fora as mancadas. Senhor Milagre fizeram tiragem baixa, aí vendeu bem e fizeram uma tiragem nova, com qualidade inferior, com mesmo preço e tudo.

[James Revolti]

O pior é: essas lacunas de números que perco é porque o sistema de assinaturas deles é uma absoluta zona. E eu sempre perco edições entre uma renovação e outra.

[João Victor Trascastro]

Assinar algo deles é pedir pra se ferrar na coleção. São beeeeem incompetentes. Não compro mensais por isso, já que a distribuição é um lixo até pra banca. Pego os encadernados caros em promoção na Amazon anos depois de ler scan. É o que resta.

[Victor235]

Bom post, Victor. Ainda não li essa do Pateta e nem Aventuras Disney.

Valeu, Jonas. Li o AVDCL ontem. Era a única que faltava dos mensais de junho. Post em breve.

Tá difícil completar as HQs da Marvel com a Panini fazendo poucas reimpressões e o Mercado Livre enfiando a faca.

A editora não muda nada nos exemplares entre uma impressão e outra? Tecnicamente a reimpressão é outra edição ou faz parte de uma nova coleção (como a reprodução dos manuais Disney, por exemplo). Um colecionador mais chato, pensando unicamente nos chamados "completistas" (que não é o caso de vocês) faria questão, de modo exagerado, de ter todas as versões e reimpressões de um mesmo número.

NOTÍCIAS

# 35 - "O Pato Donald # 2187, de abril de 2000"

Esse ovo é tão grande que caberia dentro dele um dos sobrinhos do Donald.

Já em "Visual Radical", após recolher um fio de cabelo do Gastão, Pardal decide fazer uma pesquisa, extraindo a essência das células e aplicando em cobaias (no caso Donald, sobrinhos, Margarida e Vovó Donalda, que nessa HQ mora na cidade) e vendo se eles também ficam sortudos. O problema é que com isso eles adquirem não só a sorte, mas a aparência do Gastão.

Que estranho o fato da Vovó Donalda ser moradora da área urbana de Patópolis nessa história.

Moedas de um real? Então não é tão valiosa a assinatura do Patinhas

Assinar algo deles é pedir pra se ferrar na coleção. São beeeeem incompetentes. Não compro mensais por isso, já que a distribuição é um lixo até pra banca. Pego os encadernados caros em promoção na Amazon anos depois de ler scan. É o que resta.

Interessante ler esse relato, já que o pessoal que reclama da Culturama geralmente cita a distribuição da Panini como grande exemplo.

Já fui assinante da Abril, por um ano, e não renovei nem com promoção. Simplesmente todo mês eu tinha que entrar no site e pedir um novo envio, pois o mês referente à edição acabava e não mandavam nada. Só chegava após o pedido (pra falar a verdade, em 2 de 12 meses os gibis chegaram em casa no prazo estipulado pela própria editora). Fora isso, eu recebia as edições depois que tais números já haviam até sido recolhidos das bancas

Isso sem falar que tacavam as revistas de qualquer jeito na área, as vezes super perto do portão de modo que alguém poderia facilmente colocar a mão e puxar (ou ainda, os gibis poderiam tomar chuva).

[Victor235]

NOTÍCIAS

Em fevereiro de 2017, @Ramyen Matusquela comentou sobre Zé Carioca # 1101, lançado em dezembro de 1972. Sobre a história "Zé Noel", além do que já foi dito, me chamou a atenção o fato de que tudo que era mencionado como "prateado" foi colorizado de branco, de vez em quando com detalhes em azul claro. Provavelmente, era difícil reproduzir a cor prata na época, mas podiam ter pintado de cinza claro mesmo. Em todo caso, sobrou mesmo foi para o Nestor:



Na engraçada "Chefe por um dia", esta senhora não é a secretária Dona Cotinha?



Por fim vai, um "meme" aí: