Quadrinhos & Gibis

[Barbano]

Jubileu seria o nome que Mauricio ia dar inicialmente ao Bidu?

Jubileu é uma solenidade, celebrada a cada 25 anos (no caso do jubileu de prata) ou a cada 50 anos (jubileu de ouro).

[Ramyen]

NOTÍCIAS

Zé Carioca # 1087, lançado em setembro de 1972, começa com "Quem samba, fica!", história na qual conhecemos o papagaio Zé Louro e o segurança que é "um autêntico leão de chácara". Por outro lado, notei também a presença de Pateta e Margarida como figurantes em uma festa. Reparem nas silhuetas:



Achei a cabeça do Pateta bastante desproporcional em "A recompensa" (história nunca republicada). Parece que ele foi desenhado por Carson Van Osten com um pescoço super longo e a cabeça menor:



Nesta história, Pateta detonou uma motoneta ao fazer o "test-drive" dela. Também quebrou a vitrine da loja que a ofereceu. Estranhamente, o dono da loja engoliu o argumento de deixá-la, nesse estado, "como demonstração para os fregueses", e cobrou somente o conserto da vitrine, mandando Mickey e Pateta não aparecerem mais na loja. Porém, eles voltam e inclusive compram a motoneta que haviam quebrado.

Mickey confessa que já "roubou":



O maior balão de quadrinhos do mundo:





Cela?



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Propaganda antiga destaca a presença de "muito açúcar" como algo positivo às crianças:



Tem também esta de uma edição especial da revista "Quatro Rodas":

Ótima postagem. Guardo com carinho meu exemplar desse gibi que foi dado a mim pela minha mãe em 2011. Essa HQ do Zé é clássica e muito boa.

Cavalo de cela deve ser porque a Geralda transportou o Donald, não? Aproveitando o gancho do seu post, vou ler o Pato # 1086 hoje.

[Ramyen]

NOTÍCIAS

"Festival dos Quadrinhos"

# 27 - "Zé Carioca # 2151, de março de 2000"



Achei outro encadernado de gibis do Zé Carioca no sebo. Esses números compensam bastante porque vem várias edições encadernadas e o preço sai a R$ 10,00, como se fosse um Almanaque. Essa encadernação preserva todas as capas e contracapas dos gibis e foram feitas por um tal Nininho.



Nesse número saiu uma boa história do Zé, chamada "A misteriosa área 13" que parodia a famosa área 51. Nela, Zé abre um sebo pra vender produtos ufológicos e recebe a visita de um estranho casal que quer conhecer a "Área 13 Brasileira". Ele finge conhecer a área e por 200 dólares leva os dois ao local. O casal na verdade é uma dupla de aliegíenas que quer recuperar a sua nave e usa o Zé e o Afonsinho unicamente como iscas para distrair os ladrões.

· Alien couple from planet X2w:



· Doutor M:



No final desta história, um quadro dá a entender que o vilão "Doutor M" voltaria a aparecer. No Inducks não achei outra história desse personagem (ele está cadastrado como única aparição). Será que fizeram ou tinham planos de fazer outra história com ele e por algum motivo não deu certo?





Esse gibi está na minha fila de leitura.

[Victor235]

Eis a prova de que a Terra é redonda.

Jubileu seria o nome que Mauricio ia dar inicialmente ao Bidu?

Não. O Bidu já existia nessa época. O termo "jubileu" foi utilizado porque estavam comemorando 25 anos de alguma coisa.

Bom saber que estão montando, pouco a pouco, uma produção para as revistas do Zé. Tudo indica que futuramente pode sair o número 1 oficial do Zé Carioca.

Sim. Mas acredito que não terão produção mensal suficiente para uma revista própria. As histórias devem sair no "Aventuras Disney", sendo destaque de capa.

Ótima postagem. Guardo com carinho meu exemplar desse gibi que foi dado a mim pela minha mãe em 2011. Essa HQ do Zé é clássica e muito boa.

Cavalo de cela deve ser porque a Geralda transportou o Donald, não? Aproveitando o gancho do seu post, vou ler o Pato # 1086 hoje.

Valeu, Jonas! Boa, os gibis dessa época são bem legais.

Sim, só que neste caso a grafia correta seria "sela".

NOTÍCIAS

# 27 - "Zé Carioca # 2151, de março de 2000"



Achei outro encadernado de gibis do Zé Carioca no sebo. Esses números compensam bastante porque vem várias edições encadernadas e o preço sai a R$ 10,00, como se fosse um Almanaque. Essa encadernação preserva todas as capas e contracapas dos gibis e foram feitas por um tal Nininho.

Nininho

Enfim, encontrado o cara das encadernações.

Comprei vários números do Zé dessa fase no final do ano passado. Porém, eles ainda estão muuuuito longe aqui na minha fila de leitura.

[Victor235]

NOTÍCIAS

Aventuras em Patópolis # 36, de julho de 1995, chegou a ser encadernada em "Disney Apresenta # 05". O número trouxe a história italiana "Em busca da cor perdida", com 28 páginas. Donald, Huguinho, Zezinho e Luisinho investigam o sumiço da cor verde em todo o mundo (embora inicialmente um dos sobrinhos de Donald ainda aparece de camiseta e boné verdes). Tudo que era verde acabou ficando cinza. A premissa inicial, pela curiosidade, até segura um pouco a leitura, mas a história é bem bobinha.



Neste quadro, vazou uma letra "P" (provavelmente, do original em italiano) no quadro de narração:



Quadros para usarmos por aí:





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(imagens (exceto capa): Digitaldis)

[Barbano]

NOTÍCIAS

Neste quadro, vazou uma letra "P" (provavelmente, do original em italiano) no quadro de narração:

Ou pode ser que o narrador seja o Esquálidus.

Quadros para usarmos por aí:

Esse aí dá pra usar em tantos tópicos de política...

[Victor235]

Já fizeram essa piada no outro grupo

Não, não é o Esquálidus.

[Bia N]

Jubileu seria o nome que Mauricio ia dar inicialmente ao Bidu?

Jubileu é uma solenidade, celebrada a cada 25 anos (no caso do jubileu de prata) ou a cada 50 anos (jubileu de ouro).

Não. O Bidu já existia nessa época. O termo "jubileu" foi utilizado porque estavam comemorando 25 anos de alguma coisa.

Hm, tudo indica que Bidu fez sucesso e assim foi fundado o estúdio. Por lá que foram feitas as revistas do Bidu, certo?

Que eu me lembre, Bidu foi criado ainda na época do Zás Trás, em algum ano da década de 50.

Quase me esqueci que apareciam em tiras de jornais naquela época.

Agora, quando a MSP completou 50 anos, em 2009, novamente utilizaram o selo jubileu?

[Ramyen]

NOTÍCIAS

Aventuras em Patópolis # 36, de julho de 1995, chegou a ser encadernada em "Disney Apresenta # 05". O número trouxe a história italiana "Em busca da cor perdida", com 28 páginas. Donald, Huguinho, Zezinho e Luisinho investigam o sumiço da cor verde em todo o mundo (embora inicialmente um dos sobrinhos de Donald ainda aparece de camiseta e boné verdes). Tudo que era verde acabou ficando cinza. A premissa inicial, pela curiosidade, até segura um pouco a leitura, mas a história é bem bobinha.



Neste quadro, vazou uma letra "P" (provavelmente, do original em italiano) no quadro de narração:



Quadros para usarmos por aí:





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(imagens (exceto capa): Digitaldis)

Nessa época, os italianos sumiram com muitas outras cores.

Outro bom post. Onde comprou / arrematou esses "AP"?

[Ramyen]

NOTÍCIAS

"Festival dos Quadrinhos"

# 28 - "O Pato Donald # 1086, de setembro de 1972"



O gibi do dia é o engraçado número # 1086 do Pato, lançado no começo dos anos 70. O destaque é a HQ "O Supermilionário". Nessa história de Saidenberg, é o Tio Patinhas quem acaba comendo os super amendoins do Pateta e se transformando em Superpatinhas. É interessante a maneira como tudo ocorre, uma série de coincidências envolvendo o Donald e seus sobrinhos e o Peninha num teste de economia dado pelo Tio Patinhas. História muito interessante.



Outras imagens da edição:





Dei risadas da boa HQ "O monstro da limpeza". Nela, Pardal, a pedido das senhoras do comitê da beleza, inventa um aspirador voador gigante para retirar o lixo da cidade. Quando ele sobrevoa a casa do Pateta, este o confunde com um monstro espacial e atira na máquina, fazendo com que posteriormente todo o lixo volte a se espalhar na cidade.

[gusta dos biscoitos]

Hm, tudo indica que Bidu fez sucesso e assim foi fundado o estúdio. Por lá que foram feitas as revistas do Bidu, certo?

Que eu me lembre, Bidu foi criado ainda na época do Zás Trás, em algum ano da década de 50.

Quase me esqueci que apareciam em tiras de jornais naquela época.

Agora, quando a MSP completou 50 anos, em 2009, novamente utilizaram o selo jubileu?

O Bidu, na realidade, surgiu na primeira tira do Maurício que saiu em jornais, junto com o Franjinha, em julho de 1959. Em 1960, a Editora Continental começou a lançar uma revista, a Zaz Traz, com histórias dele e de outros personagens. Posteriormente, Bidu ganhou uma revista com seu nome pela mesma editora, durando apenas oito edições. O estúdio próprio (MSP) só foi oficialmente fundado em 1962, com o nome de Bidulândia Serviços de Imprensa.

Sobre o selo dos 50 anos da MSP, não teve o "jubileu". Peguei uma capa de exemplo:

[Victor235]

Até porque hoje em dia não é comum a utilização do termo "jubileu"

"Bidulândia Serviços de Imprensa"

Aliás, Bia, você pode conferir essas tiras clássicas do Bidu aqui nesse tópico. O Gustavo as postou.

Nessa época, os italianos sumiram com muitas outras cores.

Não entendi a piada. Pensei que fosse algo relacionado com a Copa do Mundo, mas a Itália não teve títulos nos anos 90.

Outro bom post. Onde comprou / arrematou esses "AP"?

Obrigado! Ambos foram comprados juntos na Estante Virtual, por um preço barato (estão com a capa um pouco avariada, como pode ver). Já faz um bom tempo. Acabaram ficando na fila de leitura e depois na fila de postagens.

NOTÍCIAS

# 28 - "O Pato Donald # 1086, de setembro de 1972"



O gibi do dia é o engraçado número # 1086 do Pato, lançado no começo dos anos 70.

Boa, esse post mostra a edição publicada exatamente antes do Zé Carioca # 1087 que comentei anteontem.

O papel utilizado nos gibis do começo dos anos 70 parece diferente dos anteriores e posteriores. Não sei descrever papéis, mas estes tinham um aspecto mais "plastificado" e as cores eram impressas em tons mais vivos.

Destaque para a frase "Eu me transformei num Superpato", termo aqui utilizado como adjetivo e não em referência à identidade heroica do Donald.

[Jegue]

Jubileu seria o nome que Mauricio ia dar inicialmente ao Bidu?

Jubileu é uma solenidade, celebrada a cada 25 anos (no caso do jubileu de prata) ou a cada 50 anos (jubileu de ouro).

Jubileu, pra mim, lembra pipoca quente e na manteiga...

[Victor235]

NOTÍCIAS

Zé Carioca # 1713, de agosto de 1984, foi um dos gibis que recebeu em sua capa o selo comemorativo "Feliz Aniversário, Donald".

Em "A mascote que dançou", história que abre esta edição, podemos ver duas mascotes. "Fluflu the dog" é um cão feroz longe de seu dono e a história utilizou um recurso em seus desenhos no qual os jogadores de um pôster do "Flumengo" que estava na parede "saíram correndo" ao ver o cachorro.



"Tiquinho the dancing elephant", por sua vez, é um elefante que "dança conforme a música". Porém, segundo Zico & Zeca o paquiderme tem gosto refinado e só dança "Fordão Negro", mais uma referência ao Trio Parada Dura feita em HQs Disney.



No final da história, aparece ainda um tamanduá-bandeira, e os sobrinhos de Zé Carioca referenciam indiretamente a expressão "abraço de tamanduá": "Ah, ah, ah! O tamanduá não gosta de dançar, Tio Zé... só de abraçar!".





Em "Cavalo roubado não se olha as pintas", Bafo rouba o cavalo Expresso, de Mickey, pinta-o de preto e o inscreve numa corrida como Azulão. A história também menciona um objeto chamado "aranha": "Atrele a aranha". A roupa de Pateta, quadriculada, foi feita tal como fazem com a do personagem Sir Lock:





Quadro bom para usarmos por aí:



Por fim, há uma história inédita do Morcego Verde que nunca foi republicada ("A bruxa que só falava abóbora"). Todavia, já enviaram sua imagem ao Inducks.

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@James Revolti



- Uma das propagandas mais criativas para um gibi da Disney:

[Ramyen]

Não entendi a piada. Pensei que fosse algo relacionado com a Copa do Mundo, mas a Itália não teve títulos nos anos 90.

Me referi ao fato das histórias terem um excesso de rosa e azul, muitas vezes tão claro que parece branco.

Parabéns pelo post do Zé. Sobre a propaganda, a leitura desse DE está programada para breve (mas será o original, não a reedição).