Quadrinhos & Gibis

[E.R]

[Ramyen]

NOTÍCIAS

"Festival dos Quadrinhos"

# 16 -  "O Pato Donald # 864, de maio de 1968"



Quando vou ao sebo sempre gosto de comprar gibis das mais variadas épocas. Dessa vez comprei o Pato Donald # 864, lançado em maio de 68. A história principal da edição é "O golpe do motor gigante", onde um golpista quer enganar o Tio Patinhas vendendo-lhe uma pílula de nanicolina que reduz as pessoas de tamanho.



Aproveitei essa citação aos cruzeiros novos na história para tentar entender como funcionava o sistema monetário na época. O cruzeiro estava desvalorizado e foi criado o cruzeiro novo que valia o equivalente a mil cruzeiros antigos. Por isso o rapaz diz que queria um milhão de cruzeiros, mas dos novos. Exemplo: 4,750 cruzeiros viraram 4,75 cruzeiros novos:





Cruzadinhas para o @Barbano



Kid Sgraça?

[Barbano]

Código: Selecionar todos

S A L T A
A N U I R
L U C R A
T I R A R
A R A R A

Agora quero minha caravela.

[Ramyen]

Vá reclamar com o Banco Português do Brasil.

Em "Do outro lado da objetiva" (Zé Carioca # 1895, de novembro de 1990, Prof. Tiraprosa, que em outra ocasião recebeu o nome de Prof. Mirandus, foi chamado de Prof. Mirandolina.

Já vi ele sendo chamado de outros nomes também.

Legal a mensagem do Gilciliano.

[Victor235]

NOTÍCIAS

# 16 -  "O Pato Donald # 864, de maio de 1968"



Quando vou ao sebo sempre gosto de comprar gibis das mais variadas épocas. Dessa vez comprei o Pato Donald # 864, lançado em maio de 68. A história principal da edição é "O golpe do motor gigante", onde um golpista quer enganar o Tio Patinhas vendendo-lhe uma pílula de nanicolina que reduz as pessoas de tamanho.

Não tenho certeza, mas devo ter visto esta edição à venda na última vez que fui no Sebo do Brechó, há mais de um ano.

Kid Sgraça?

A propósito, os Biscoitos São Luiz, marca da Nestlé que há alguns anos foi incorporada totalmente a esta, voltaram ao mercado, numa linha própria. Comprei no Atacadão mês passado. Não vi à venda em mais nenhum supermercado.

[Victor235]

NOTÍCIAS

Zé Carioca # 563, lançado em agosto de 1962, trouxe o remake "A aventura do veleiro". Na trama, Zé Carioca representa um museu e viaja para o Alasca com o objetivo de comprar o "Beldade do Ártico", veleiro que "tornará o museu marítimo da nossa cidade o mais completo do mundo". Pateta entra na história de repente, após o quadro narrativo "Zé Carioca e Pateta voaram até o Alasca". É claro que a história original é do Mickey. Trata-se de "Caça ao Baleia Azul", que só veio a sair no Brasil em 1981. Os personagens antagonizam com Bafo e seus capangas, que estavam usando esse navio para guardar mercadorias contrabandeadas. O vocabulário da história inclui termos como "velas de estai" e "bujarrona". Além disso, podemos ver Pateta cantarolando canções que dizem "o trabalho do marujo nunca termina" e "no imenso mar azul". Os desenhos de Paul Murry, adaptados por Jorge Kato, conferem certo movimento a essa história, com destaque à "cena" em que Pateta cai do mastro e vê seu "suéter" ser rasgado durante a descida.



Na segunda página de "O Lobão vai para a escola", vemos Lobinho levar seus livros escolares amarrados por uma espécie de cinto. Como já comentamos anteriormente, isso era comum no século passado e havia até mesmo uma mochila que foi desenvolvida pensando nesta forma de se carregar os cadernos, porém mais firme e com um estojo acoplado ao cinto. Nesta história, Lobão finge querer entrar na Escola Noturna e argumenta que faria isso para se tornar uma pessoa "destruída". Justamente por não frequentar a escola, o lobo não conseguiu dizer a palavra que queria, que era "instruída".



Outro remake desta edição é a tira "Papagaio distraído". Nela, Zé Carioca é tio de um sobrinho do Mickey (Chiquinho ou Francisquinho).



Na tira "Um truque sonolento", Compadre Lobo foi chamado de João Cartola.



Por fim, a tira "Vizinho malcriado" (outro remake) citou diretamente o pugilista Éder Jofre.



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A tira-propaganda "Pedrinho sabido viaja pelo Brasil - Em Brasília" me pareceu um pouco apressada. Os personagens falaram sobre o roteiro turístico em apenas um quadro e meio, já passando logo em seguida a falar sobre o Band-Aid. Geralmente a "solução" é apresentada mais no final. A embalagem do produto também havia mudado. Em Zé Carioca # 537, vimos que a caixinha dizia "Curativos Plásticos - Cor da Pele", enquanto nesta edição (#563) a caixa dizia "Curativos Transparentes".

[Ramyen]

NOTÍCIAS

Essa etiqueta com o telefone de dois números deve ser antiga.

Zé Carioca # 563, lançado em agosto de 1962, trouxe o remake "A aventura do veleiro". Na trama, Zé Carioca representa um museu e viaja para o Alasca com o objetivo de comprar o "Beldade do Ártico", veleiro que "tornará o museu marítimo da nossa cidade o mais completo do mundo". Pateta entra na história de repente, após o quadro narrativo "Zé Carioca e Pateta voaram até o Alasca". É claro que a história original é do Mickey. Trata-se de "Caça ao Baleia Azul", que só veio a sair no Brasil em 1981. Os personagens antagonizam com Bafo e seus capangas, que estavam usando esse navio para guardar mercadorias contrabandeadas. O vocabulário da história inclui termos como "velas de estai" e "bujarrona". Além disso, podemos ver Pateta cantarolando canções que dizem "o trabalho do marujo nunca termina" e "no imenso mar azul". Os desenhos de Paul Murry, adaptados por Jorge Kato, conferem certo movimento a essa história, com destaque à "cena" em que Pateta cai do mastro e vê seu "suéter" ser rasgado durante a descida.

Essas Zé fraudes em que o papagaio substitui o rato são as mais estranhas.

Por fim, a tira "Vizinho malcriado" (outro remake) citou diretamente o pugilista Éder Jofre.



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A tira-propaganda "Pedrinho sabido viaja pelo Brasil - Em Brasília" me pareceu um pouco apressada. Os personagens falaram sobre o roteiro turístico em apenas um quadro e meio, já passando logo em seguida a falar sobre o Band-Aid. Geralmente a "solução" é apresentada mais no final. A embalagem do produto também havia mudado. Em Zé Carioca # 537, vimos que a caixinha dizia "Curativos Plásticos - Cor da Pele", enquanto nesta edição (#563) a caixa dizia "Curativos Transparentes".

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Naquela época acho que citavam as personalidades sem trocar os nomes. Lembro do Ludovico ter citado o Pelé uma vez.

[Barbano]

São produtos diferentes. Tinha o Band-Aid cor da pele e o transparente.

[Ramyen]

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"Festival dos Quadrinhos"

# 17 - "Mickey # 282, de abril de 1976"



Alguém já enviou todas as scans de Mickey # 282, de abril de 1976. Portanto destacarei algumas coisas sobre o gibi. A HQ de capa é  "Na Pista da Corneta de Rolando". Nela aparece o detetive Berloque Gomes, personagem criado nos anos 50 e que apareceu algumas vezes nas HQs do Mickey desenhadas por Paul Murry e outros artistas:



Na HQ "Os pintores de árvores", aparece o personagem Flor:



Na HQ de Saidenberg "Os artistas sem classe", aparecem os 12 vilões da classe dos profissionais sem classe. Entre eles estão o Dr. Estigma e o Dr. Zung.

Em outra HQ de Saidenberg, aparecem os Minimuns:



Destaco ainda as propagandas da revista sobre a história do Tiradentes e da Escovinha do Mickey:

[gusta dos biscoitos]

Chegou hoje mais um pacote aqui em casa, dessa vez com os gibis da Turma da Mônica do mês de julho. Este mês, todas as revistas (exceto Chico Bento) vieram com uma publicidade do filme Turma da Mônica: Laços atrás. Acho interessante destacar porque ficou muito legal, parecendo até uma capa alternativa.



E também tem uma novidade: todas as capas vieram com um selo comemorativo dos 60 anos da MSP ali em cima do QR Code.


Edit: a imagem tá certa no PC, mas aqui tá indo virada, sabe-se lá porque.

E além disso, cada uma veio com um código da promoção Fantástica Fábrica de Quadrinhos, o que acontece desde maio, mas esse mês a promoção acaba, então em Agosto não virão mais.

[Victor235]

Essa etiqueta com o telefone de dois números deve ser antiga.

Ela deu um "toque especial" a esta edição antiga. Tem gente que, ao contrário, preferiria ficar sem este item na coleção só por causa da etiqueta.

São produtos diferentes. Tinha o Band-Aid cor da pele e o transparente.

Não sabia que era vendido nas duas versões.

Alguém já enviou todas as scans de Mickey # 282, de abril de 1976. Portanto destacarei algumas coisas sobre o gibi. A HQ de capa é  "Na Pista da Corneta de Rolando". Nela aparece o detetive Berloque Gomes, personagem criado nos anos 50 e que apareceu algumas vezes nas HQs do Mickey desenhadas por Paul Murry e outros artistas:

"Saudade" do Berloque. Não leio histórias com ele há um tempo.

Na HQ "Os pintores de árvores", aparece o personagem Flor:

Flor observando a árvore.

Na HQ de Saidenberg "Os artistas sem classe", aparecem os 12 vilões da classe dos profissionais sem classe. Entre eles estão o Dr. Estigma e o Dr. Zung.

Clássica. Lembro que depois os vilões retornaram em outra história.

Em outra HQ de Saidenberg, aparecem os Minimuns:

E bem antes dos Minions

Destaco ainda as propagandas da revista sobre a história do Tiradentes e da Escovinha do Mickey:

"Cabeludo".

Destaque que a publicação trazia ilustrações recortáveis, já visando os trabalhos escolares das crianças, que não precisavam danificar as páginas internas para ilustrar seus trabalhos.

Poste esta propaganda também no tópico de revistas (ou Livros).

Chegou hoje mais um pacote aqui em casa, dessa vez com os gibis da Turma da Mônica do mês de julho. Este mês, todas as revistas (exceto Chico Bento) vieram com uma publicidade do filme Turma da Mônica: Laços atrás. Acho interessante destacar porque ficou muito legal, parecendo até uma capa alternativa.

Bora ir na banca e virar as capas na prateleira

E também tem uma novidade: todas as capas vieram com um selo comemorativo dos 60 anos da MSP ali em cima do QR Code.

Este QR Code abre o quê?

[Victor235]

NOTÍCIAS

Em Zé Carioca # 1731, de janeiro de 1985, pude ler uma história do Zé que eu nunca havia lido, "O amor é... guloso!". No roteiro, Afonsinho, Nestor e Rosinha pensam que Zé Carioca estava traindo Rosinha com outra periquita (haha). Porém, o paquerador era o Zé Paulista, referência óbvia que saquei logo no primeiro quadro da história.

Em "O técnico que veio de longe", Rubem Rolabola diz que já foi técnico do time de Caraminguá da Serra. Ivan Saidenberg, roteirista desta engraçada história, havia mencionado esta cidade fictícia anteriormente em coluna escrita ao "Jornal de Hoje", de Campinas/SP, como podemos encontrar no blog da Lucila: "[...] visto que, pelo voto do povo, o citado senhor jamais será eleito, nem mesmo para vereador de Caraminguá da Serra".

No Inducks, Gambá Dilenho foi adicionado como um personagem da história. Contudo, na quarta página da HQ, Zé Carioca observa o personagem e pensa que ele "é o técnico do Gambá Dilenho". O nome se refere ao técnico ou ao time? Aliás, qual a referência no nome "Gambá Dilenho"? Este não é o nome do Bafo em italiano?

Nas páginas desta história, vemos um personagem lendo "Mickey" e outro "Pato", em referência ao gibi do Donald.

Este número do papagaio veio com um encarte publicitário da caneta Kilométrica, em forma de quadrinhos. Confira:







Em "Quem semeia inventos...", Prof. Pardal desenvolve "um projeto para fazer girassóis crescerem super-rápido". Provavelmente, o personagem queria vender as sementes deles para as tais "lojas de alimentos nutritivos". Neste quadro, esqueceram de colorizar o cabelo do gênio:



"Memes" com a Vovó Donalda (este segundo é ótimo para usar em grupos do Whatsapp):





Em "Cinderela enfeitiçada", vemos Maga Patalójika preparando uma poção. Na mesa da bruxa, há um vidro de H2SO4, ácido sulfúrico, um ácido mineral composto pelos elementos enxofre, oxigênio e hidrogênio.

[gusta dos biscoitos]

E também tem uma novidade: todas as capas vieram com um selo comemorativo dos 60 anos da MSP ali em cima do QR Code.

Este QR Code abre o quê?

Você acredita que eu não sei?

[Ramyen]

Em Zé Carioca # 1731, de janeiro de 1985, pude ler uma história do Zé que eu nunca havia lido, "O amor é... guloso!". No roteiro, Afonsinho, Nestor e Rosinha pensam que Zé Carioca estava traindo Rosinha com outra periquita (haha). Porém, o paquerador era o Zé Paulista, referência óbvia que saquei logo no primeiro quadro da história.

Essa é muito boa mesmo. Já a li em outra edição e é muito engraçada. Possivelmente essa história sairia em Zé Carioca se o gibi ainda estivesse sendo feito, já que é uma das poucas que não sairam na "Era digital".

[Victor235]

NOTÍCIAS

Em Zé Carioca # 1880, de maio de 1990, foi republicada a história do Peninha "O iluminado", publicada pela primeira vez em Pato Donald # 1588, de abril de 1982. Nesta época, "espremiam" a última página da última história de cada número, para a inclusão do Expediente no rodapé da página. Na republicação, não voltaram esta página ao seu tamanho original, publicando-a com um razoável espaço vazio na borda superior e inferior da página.



No roteiro, veja a desculpa que foi usada por Peninha para não ser demitido de seu novo emprego como "lanterninha":



Sabemos que Zé Carioca, como os demais personagens da Disney, é um animal (no caso, papagaio) "humanizado", com condições "antropomórficas". Apesar disso, fizeram essa brincadeira com ele em "Espiões do ar":



Histórias que estavam sem imagens correspondentes a esta edição no Inducks:





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- Nesta propaganda, vemos que nesta época a numeração do Zé Carioca, já separada da do "Pato Donald", estava mais avançada que a do próprio pato.
@Barbano


- Se não me engano, a ideia desta capa também foi utilizada com personagens Disney.