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Zé Carioca # 555, de junho de 1962, começa com mais um remake de Zé Carioca. "O diamante da confusão" foi republicada em 2004 e 2014 com o título "As jóias roubadas", mesmo título que a HQ original (que serviu de base para este remake) vinha sendo publicada no Brasil desde 1957. A história original chegou a ser publicada em datas muito próximas, como 1960 e 1962. Além disso, ambas as versões foram publicadas em 1990. Por ser um remake, não poderei solicitar no Inducks a inclusão dos personagens Jean Touché (Bruno), Sonado, Cancan Niche e Dino.
Pateta, mais um personagem Disney cristão:
Desenho interessante com os efeitos da Casa dos Espelhos:
Em "Tico & Teco e os Ladrões de Ovos" (nunca republicada), João Honesto é bicado por um galo e precisa usar "fitinha no rabo" por uns dias. Apesar disso, o personagem continua tentando roubar ovos do galinheiro e Tico & Teco escondem-se dentro de ovos que montaram com cascas encontradas no chão. Zé Grandão consegue pegar os ovos "montados" sem que suas cascas desgrudem. Ao ver Tico & Teco saírem dos ovos, pensa que devem ser de uma "raça mista, isto é, pint-esquilos". Depois, os esquilos conseguem produzir (sabe-se lá como) um grande ovo, no qual escondem o galo dentro dele, preparando uma armadilha para João Honesto e Zé Grandão.
Em "Pateta sai de Kart", Clarabela compra um "chapéu marca Parmenzoni", referência aos chapéus Ramenzoni. Pateta tenta personalizar outro chapéu com o enchimento de sua velha poltrona, mas acaba "tropeçando num sapatão". O feito acaba originando um chapéu exclusivo para Clarabela. Segundo a Veja São Paulo, a fábrica de chapéus Ramenzoni foi fundada em 1894 pelo italiano Dante Ramenzoni, que emigrou de Parma. Teve seu auge nos anos 50, mas acabou sendo vendida quando a indústria brasileira de chapéus entrou em decadência.
Em "Duro de Engolir" (nunca republicada), Pluto foi colorizado de rosa em um quadro. Em outro, ficou metade rosa e metade laranja, sua cor original (ver abaixo). Num quadro da história, um rádio toca a música "Quem me dá um cigaaarro? Quem me dá um cigaaaaaarro?". Qual será a referência?
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Zé Carioca # 555, de junho de 1962, começa com mais um remake de Zé Carioca. "O diamante da confusão" foi republicada em 2004 e 2014 com o título "As jóias roubadas", mesmo título que a HQ original (que serviu de base para este remake) vinha sendo publicada no Brasil desde 1957. A história original chegou a ser publicada em datas muito próximas, como 1960 e 1962. Além disso, ambas as versões foram publicadas em 1990. Por ser um remake, não poderei solicitar no Inducks a inclusão dos personagens Jean Touché (Bruno), Sonado, Cancan Niche e Dino.
Pateta, mais um personagem Disney cristão:
Desenho interessante com os efeitos da Casa dos Espelhos:
Em "Tico & Teco e os Ladrões de Ovos" (nunca republicada), João Honesto é bicado por um galo e precisa usar "fitinha no rabo" por uns dias. Apesar disso, o personagem continua tentando roubar ovos do galinheiro e Tico & Teco escondem-se dentro de ovos que montaram com cascas encontradas no chão. Zé Grandão consegue pegar os ovos "montados" sem que suas cascas desgrudem. Ao ver Tico & Teco saírem dos ovos, pensa que devem ser de uma "raça mista, isto é, pint-esquilos". Depois, os esquilos conseguem produzir (sabe-se lá como) um grande ovo, no qual escondem o galo dentro dele, preparando uma armadilha para João Honesto e Zé Grandão.
Em "Pateta sai de Kart", Clarabela compra um "chapéu marca Parmenzoni", referência aos chapéus Ramenzoni. Pateta tenta personalizar outro chapéu com o enchimento de sua velha poltrona, mas acaba "tropeçando num sapatão". O feito acaba originando um chapéu exclusivo para Clarabela. Segundo a Veja São Paulo, a fábrica de chapéus Ramenzoni foi fundada em 1894 pelo italiano Dante Ramenzoni, que emigrou de Parma. Teve seu auge nos anos 50, mas acabou sendo vendida quando a indústria brasileira de chapéus entrou em decadência.
Em "Duro de Engolir" (nunca republicada), Pluto foi colorizado de rosa em um quadro. Em outro, ficou metade rosa e metade laranja, sua cor original (ver abaixo). Num quadro da história, um rádio toca a música "Quem me dá um cigaaarro? Quem me dá um cigaaaaaarro?". Qual será a referência?
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Parabéns. Sei que já contei várias vezes, mas uma vez comprei esse gibi plastificado no sebo, porém era um golpe. O conteúdo interno dele era outro gibi. Na época meu grande sonho era ter um gibi dos anos 60. Consegui essa edição posteriormente. Lembro que nessa história do Pluto ele "engole" um radinho como o Quico.
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Dos mensais de maio de 2019, a melhor capa em minha opinião certamente ficou com Pateta (Culturama) # 02. Ao indexar este gibi no Inducks, identifiquei que a ilustração da capa partiu do título italiano I Classici di Walt Disney (2s) # 507, lançado em fevereiro. Ao contrário do tema "jazz" da capa, o gibi brasileiro trouxe a história "O Quarto Beatle", sobre a formação dos Beatles (cujos integrantes são citados por seus nomes reais). Mickey e Pateta viajam ao passado para confirmar se um instrumento musical a ser exposto no museu era a primeira guitarra de Paul McCartney. O acontecido coincidiu com a saída de Pete Best. Por isso, os Beatles estavam sem baterista e Pateta acabou entrando na banda, por ser "o elemento bizarro que faltava" aos Beatles, segundo o até então trio. Isto, porém, muda o curso normal da história, e Mickey começa a sabotar Ringo Starr de todas as maneiras, para que ele desista de ter outros empregos e aceite tocar com os Beatles, preservando a formação clássica da banda. Nesta história, Mickey e Pateta voltam ao tempo presente sem necessidade da máquina do tempo "física", apenas retornando ao local em que haviam chegado no passado.
- Marlin de cabelo branco:
- Quadro:
Essa edição está ótima, mas meu exemplar por alguma razão veio com as páginas mal recortadas, como se tivessem separado as folhas com um canivete velho (veja a foto abaixo). Além disso, o papel usado na impressão desta edição parece pior do que o geralmente utilizado pela Culturama. Essa variação é estranha, uma vez que este gibi veio no box mensal fechado, juntamente com as demais edições.
Neste número também saiu "Pateta, O Tipógrafo", HQ da sub-série "A História segundo Mickey". Na trama, Horácio aparece como Irmão Horácio, Pateta como Irmão Pateta e Mickey como "Mickey Coração de Melão". O roteiro aborda a prensa criada por Gutenberg. Na página 60, porém, a máquina parece ter confeccionado um desenho (?). Encontramos nesta história expressões como "gramas por onça", "tanino", "sal de ferro", "terceira hora" e "moleiro".
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Me! Follow me the goods! =) Usuário do fórum desde 24 de julho de 2018. Eleito "Usuário do mês" em Agosto/2018, Outubro/2018, Dezembro/2018, Janeiro/2019, Fevereiro/2019, Abril/2019 e Novembro/2020. Eleito "Usuário do ano" em 2018. Eleito "Moderador global" entre Maio/2019 e Maio/2020, e entre Maio/2021 e Maio/2022. ✧◝(⁰▿⁰)◜✧ entre 06 de novembro de 2019 e 18 de janeiro de 2020.
Muito boa essa dos Beatles. Certamente foi a melhor edição do Pateta até agora. Gostei do mote da história, onde eles teriam que sabotar o Ringo Star para não influenciar na história.
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Continuando as postagens sobre os ratos da Lucila, li no domingo de ontem a edição # 283, lançada em maio de 1976. A edição trouxe uma HQ italiana desenhada por Marco Rota. Nela, Mickey e Pateta são capturados por macacos alienígenas que os consideram poderosos porque eles tem muitas bananas. Boa história.
Em "A babá-morcego" de Saidenberg aparece o personagem Zé Ratão:
Achei meio forçado na HQ "A bola de cristal mágica", os sobrinhos de Donald conseguirem recuperar uma bola de cristal colando os cacos que se quebraram.
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Continuando as postagens sobre os ratos da Lucila, li no domingo de ontem a edição # 283, lançada em maio de 1976. A edição trouxe uma HQ italiana desenhada por Marco Rota. Nela, Mickey e Pateta são capturados por macacos alienígenas que os consideram poderosos porque eles tem muitas bananas. Boa história.
"Ratos da Lucila"
Ramyen Matusquela escreveu:Em "A babá-morcego" de Saidenberg aparece o personagem Zé Ratão:
Interessante comparar a diferença nos traços de personagens ratos que são vilões (verdadeiras ratazanas) com as feições de Mickey e Minnie, mais relacionadas a camundongos "confiáveis", o que reflete a personalidade dos personagens.
Ramyen Matusquela escreveu:
Essas HQs curtas do Ranulfo de código S costumam ser boas.
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Zé Carioca # 1733, de janeiro de 1985, está até hoje sem imagem de alta resolução no Inducks. Acham que compensa enviar esta imagem de meu exemplar ou ele está ruim por causa dos grampos e manchas na lateral (aliás, mais visíveis na digitalização do que na capa em si)?
O gibi começa com "Sensibilidade dolorida", história na qual Zico & Zeca treinam em casa o que aprenderam nas "aulas de pintura". O engraçado é que os sobrinhos de Zé Carioca pintam uma espécie de referência ao Acacio na parede da sala de Zé Carioca:
Depois, Zé Carioca descobre que um dos amigos de seus sobrinhos, o Léo, ao contrário de Zico & Zeca, tem grande habilidade com pinturas. O papagaio começa a comercializar pinturas da criança e diz ser "marchã do Léo". "Marchand" é uma palavra de origem francesa para designar o profissional que tem como atribuição intervir no processo de distribuição da produção de um artista.
Zico & Zeca limparam tanto a parede que ela até mudou de cor:
História que estava sem imagem nacional no Inducks:
Neste número saiu uma história do Afonsinho que nunca foi republicada (portanto, eu não a conhecia), "Bom dia!". Segue uma "quebra":
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- "Fofinhos"!?
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Victor235 escreveu:Zé Carioca # 1733, de janeiro de 1985, está até hoje sem imagem de alta resolução no Inducks. Acham que compensa enviar esta imagem de meu exemplar ou ele está ruim por causa dos grampos e manchas na lateral (aliás, mais visíveis na digitalização do que na capa em si)?
Eu acho melhor assim do que as capas do Vila Xurupita, que tem baixa resolução.
E o Léo parece filho do Pedrão.
Já li essa história e é bem engraçada.
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Em "Do outro lado da objetiva" (Zé Carioca # 1895, de novembro de 1990, Prof. Tiraprosa, que em outra ocasião recebeu o nome de Prof. Mirandus, foi chamado de Prof. Mirandolina.
Nesta história, Bafo ri "ruá, ruá", ao invés de utilizarem a tradicional grafia "huá, huá".
Em "O repouso do papagaio", vemos o personagem diferente Júnior from B 900058:
Superpateta faz a mesma confusão que aquela participante do "Show do Milhão":
A seção "Agitação", ao contrário do que a capa fazia pensar, falou sobre "a arte de voar", e não surf:
Na tradução de "Efeitos sonoros" (história nunca republicada), Pato Donald pede "Os sertões", de Euclides da Cunha, para leitura na biblioteca:
Republicação de tira publicada em 1955, mantida a caligrafia original:
@Ramyen Matusquela
Na seção de cartas, vemos mais uma mensagem do Gilciliano, que fundou a ECRGO:
- Para usarmos por aí:
- Acácio fazendo uma aposta:
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''U kAzAmEnTu Du SeU MaDrUgAh VaI pAçAr Nu MuLtIxOu?''
''AkApUlKu FoI u ÚlTiMu EpIzÓdIu CoN u KiKu!''
''EçA vOiS dU xÁvIs FiKô UmA mErDaH!''
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